SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
A Romanização da
Península Ibérica

http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
História A, 10º ano, Módulo 1

1
Definição de Romanização

Processo de transmissão da cultura romana aos diversos povos
conquistados.
Foi um processo lento, atingiu de forma desigual todo o império.
Existiram regiões em que a romanização foi mais profunda do que
em outras
Para muitos, termina com o édito de Caracala que concede a
cidadania a todos os homens livre do império (212 d.c.)
Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

2
As ruínas de uma cidade romana. Será possível dizer, só
consultando a fotografia, de que região do Império é esta cidade?

O mundo romano atingiu um notável grau de uniformidade cultural
Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

3
A mesma cultura
A mesma arte (arquitetura, escultura, pintura)

O mesmo urbanismo
As mesmas instituições

A mesma estrutura social
A mesma língua (na parte oriental do império muitos falavam o
grego)
As mesmas leis

Os mesmos deuses (a liberdade religiosa era a norma, mas existia
em comum o culto do imperador)
Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

4
A romanização foi um processo lento que transformou em cidadãos
romanos todos os povos conquistados

A Península Ibérica foi uma das regiões onde essa romanização foi
mais profunda
Vamos estudar as formas como se processou a romanização desta
região.

Aculturação – processo de adaptação de um grupo ou povo a uma
cultura diferente da sua.
Este processo é mais fácil quanto maior for o desnível civilizacional
entre os dois grupos.
Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

5
Mapa da Hispânia Pré-romana

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

6
A conquista da Hispânia

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

7
Mapa das colónias gregas e fenícias na Hispânia pré-romana

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

8
Romanos chegam à Península Ibérica em 218 a.c. em consequência
das guerras púnicas (Cartago)
No Sudeste os povos não apresentaram grande resistência
Norte e Centro grande resistência
Só no final do século I a.c., os romanos terminaram a conquista da
Península Ibérica, no consulado de Octávio.
Octávio fundou a cidade de Bracara Augusta

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

9
Veículos de Romanização
A romanização estendeu-se, embora de forma desigual, a toda a
Hispânia
No Sul a romanização foi rápida
No Norte e Centro foi mais lenta

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

10
Mapa da Península Ibérica

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

11
Os romanos construíram uma densa rede de estradas e cidades

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

12
Os castros ou citânias são, pouco
a pouco, abandonados. As
pessoas procuram as novas
cidades romanas

As cidades são um polo de
atração para os habitantes
locais.

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

13
As cidades gozavam de autonomia administrativa
Elegiam as instituições que governavam a cidade

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

14
Emerita Augusta, Mérida

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

15
Foram criadas colónias romanas que eram povoadas por romanos
que queriam viver nas novas regiões conquistadas.
Aos antigos soldados eram distribuídas terras nas províncias como
recompensa. A cidade de Emerita Augusta foi fundada para acolher
os soldados reformados.

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

16
As cidades tinham estatutos diferentes
Foram um meio de aculturação dos povos da Hispânia
As colónias tinham direitos e privilégios iguais aos de Roma
Os municípios eram cidades preexistentes a quem os romanos
concediam privilégios, algumas vezes equiparando-as às colónias

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

17
No território que é hoje Portugal existiam duas cidades
que eram colónias:

Pax Julia (Beja) e Scalabis (Santarém)
E quatro que eram municípios
Ebora (Évora)
Myrtilis (Mértola)
Salacia (Alcácer do Sal)
Olisipo (Lisboa)
As restantes (36) eram cidades estipendiárias (pagavam
um imposto chamado stipendium)

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

18
No século I d.c. todas as cidades foram elevadas a municípios
Em 212, com o édito de Caracala, todos os homens livres da
Hispânia passaram a ser cidadãos romanos.
Ponte romana, Chaves

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

19
Bracara Augusta, vista da cidade, teatro e termas (reconstituição)

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

20
O exército e a emigração
Legionários romanos
contactam com a população

Hispânicos participam no
exército romano

Numerosos imigrantes de Roma e de
outras regiões de Itália emigraram para a
Península Ibérica
Contribuem para

A difusão da cultura romana entre as
populações da Península Ibérica
Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

21
Os quadros administrativos romanos duraram ´seculos, inclusive
sobreviveram à queda do Império Romano
Tiveram um importante papel na romanização dos povos ibéricos
Salvo raras exceções praticaram uma política de tolerância e
respeito pelos habitantes que, pouco a pouco, vão aderindo à
cultura e civilização romana
Nas diversas província surge uma elite que vão tomando conta da
administração das cidades

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

22
O Latim foi rapidamente aprendido pelas populações, e facilitou
uma romanização rápida
A religião, os romanos partilharam os deuses locais com os seus
próprios deuses. Apenas impuseram o culto do imperador
O direito romano desempenhou um papel fundamental, na
romanização. Contribui para a paz e a ordem.

Templo de Diana (Évora)
Dedicado ao culto do
Imperador

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

23
A península ibérica vai sofrer profundas alterações económicas com
os Romanos, sobretudo o Norte e Centro, que viviam da pastorícia e
uma agricultura de subsistência e de pequenas aldeias fortificadas,
normalmente situadas no cimo de montes, chamadas castros ou
citânias.
No sul da península existiam algumas cidades.

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

24
Citânia de Sanfins

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

25
Os romanos desenvolveram as regiões conquistadas
Surgem grandes explorações agrícolas que praticam uma agricultura
intensiva, para exportação, bem como a pecuária
Villa (plural villae)

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

26
Desenvolve-se a indústria
Garum, Tanque para fazer garum
e tanques de salga de peixe,
Lavra e Angeiras

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

27
Minas Romanas

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

28
Os romanos desenvolveram várias indústrias

mineira
Olaria
Tecelagem
Salga de peixe
Garum, etc

Cresce o número de cidades e feiras. A economia monetária
desenvolve-se em toda a península.

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

29
Mapa das principais indústrias e estradas romanas na Península
Ibérica

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

30
Estradas romanas e
marcos miliários

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

31
A construção de estradas desempenhou um papel muito
importante no desenvolvimento económico, facilitando o comércio,
não só entre as cidades da Península, mas com todo o Império
Romano que constituiu um mercado único e coeso.

Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013

32

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Civilização romana
Civilização romanaCivilização romana
Civilização romanabamp
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2Vítor Santos
 
Modelo romano parte 3
Modelo romano parte 3Modelo romano parte 3
Modelo romano parte 3cattonia
 
País urbano e concelhio
País urbano e concelhioPaís urbano e concelhio
País urbano e concelhioSusana Simões
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anojorgina8
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
 
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIIICarla Freitas
 
1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundo1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundoCatarinaTavares28
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
 
Portugal medieval
Portugal medievalPortugal medieval
Portugal medievalcattonia
 
2. 3 a romanização da península ibérica
2. 3   a romanização da península ibérica2. 3   a romanização da península ibérica
2. 3 a romanização da península ibéricaMaria Cristina Ribeiro
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
 
Modelo romano parte 2
Modelo romano parte 2Modelo romano parte 2
Modelo romano parte 2cattonia
 
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial  módulo II- 10º ANOPaís rural e senhorial  módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial módulo II- 10º ANOCarina Vale
 
Roma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºanoRoma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºanoSusana Grandão
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaCarlos Vieira
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorialSusana Simões
 
O poder político em roma
O poder político em romaO poder político em roma
O poder político em romaCarla Teixeira
 

Mais procurados (20)

Império romano
Império romanoImpério romano
Império romano
 
Civilização romana
Civilização romanaCivilização romana
Civilização romana
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2
 
Modelo romano parte 3
Modelo romano parte 3Modelo romano parte 3
Modelo romano parte 3
 
País urbano e concelhio
País urbano e concelhioPaís urbano e concelhio
País urbano e concelhio
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º ano
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do território
 
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
 
1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundo1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundo
 
Império Romano
Império RomanoImpério Romano
Império Romano
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
 
Portugal medieval
Portugal medievalPortugal medieval
Portugal medieval
 
2. 3 a romanização da península ibérica
2. 3   a romanização da península ibérica2. 3   a romanização da península ibérica
2. 3 a romanização da península ibérica
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidental
 
Modelo romano parte 2
Modelo romano parte 2Modelo romano parte 2
Modelo romano parte 2
 
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial  módulo II- 10º ANOPaís rural e senhorial  módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
 
Roma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºanoRoma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºano
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorial
 
O poder político em roma
O poder político em romaO poder político em roma
O poder político em roma
 

Destaque

Decadência do Império Romano
Decadência do Império RomanoDecadência do Império Romano
Decadência do Império RomanoVítor Santos
 
O Cristianismo
O CristianismoO Cristianismo
O CristianismoAEDFL
 
O Modelo Romano - a fixação de modelos artísticos: arquitetura, escultura e...
O Modelo Romano -   a fixação de modelos artísticos: arquitetura, escultura e...O Modelo Romano -   a fixação de modelos artísticos: arquitetura, escultura e...
O Modelo Romano - a fixação de modelos artísticos: arquitetura, escultura e...Núcleo de Estágio ESL 2014-2015
 
A Romanização na Península Ibérica
A Romanização na Península IbéricaA Romanização na Península Ibérica
A Romanização na Península Ibéricaguestd6ef96de
 
O Modelo Romano - A apologia do império na épica e na historiografia
O Modelo Romano - A apologia do império na épica e na historiografiaO Modelo Romano - A apologia do império na épica e na historiografia
O Modelo Romano - A apologia do império na épica e na historiografiaNúcleo de Estágio ESL 2014-2015
 
Cultura do Senado - Urbanismo
Cultura do Senado - UrbanismoCultura do Senado - Urbanismo
Cultura do Senado - UrbanismoCarlos Vieira
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaLuisMagina
 
Cultura do Senado - Arquitectura romana
Cultura do Senado - Arquitectura romanaCultura do Senado - Arquitectura romana
Cultura do Senado - Arquitectura romanaCarlos Vieira
 
01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeiaVítor Santos
 
Valores, vivências e quotidiano
Valores, vivências e quotidianoValores, vivências e quotidiano
Valores, vivências e quotidianoVítor Santos
 
Quadro religião comparadas
Quadro religião comparadasQuadro religião comparadas
Quadro religião comparadasVítor Santos
 
05 as novas representações da humanidade
05 as novas representações da humanidade05 as novas representações da humanidade
05 as novas representações da humanidadeVítor Santos
 
A romanização romana
A romanização romanaA romanização romana
A romanização romanaBruno Ganhão
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1Vítor Santos
 

Destaque (19)

Decadência do Império Romano
Decadência do Império RomanoDecadência do Império Romano
Decadência do Império Romano
 
A cultura romana 1
A cultura romana 1A cultura romana 1
A cultura romana 1
 
O Cristianismo
O CristianismoO Cristianismo
O Cristianismo
 
A civilização romana
A civilização romanaA civilização romana
A civilização romana
 
O Modelo Romano - a fixação de modelos artísticos: arquitetura, escultura e...
O Modelo Romano -   a fixação de modelos artísticos: arquitetura, escultura e...O Modelo Romano -   a fixação de modelos artísticos: arquitetura, escultura e...
O Modelo Romano - a fixação de modelos artísticos: arquitetura, escultura e...
 
Ficha Limpa - Despacho do Senado
Ficha Limpa - Despacho do SenadoFicha Limpa - Despacho do Senado
Ficha Limpa - Despacho do Senado
 
A Romanização na Península Ibérica
A Romanização na Península IbéricaA Romanização na Península Ibérica
A Romanização na Península Ibérica
 
O Modelo Romano - A apologia do império na épica e na historiografia
O Modelo Romano - A apologia do império na épica e na historiografiaO Modelo Romano - A apologia do império na épica e na historiografia
O Modelo Romano - A apologia do império na épica e na historiografia
 
Cultura do Senado - Urbanismo
Cultura do Senado - UrbanismoCultura do Senado - Urbanismo
Cultura do Senado - Urbanismo
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
Cultura do Senado - Arquitectura romana
Cultura do Senado - Arquitectura romanaCultura do Senado - Arquitectura romana
Cultura do Senado - Arquitectura romana
 
O Modelo Romano - a padronização do urbanismo
O Modelo Romano - a padronização do urbanismoO Modelo Romano - a padronização do urbanismo
O Modelo Romano - a padronização do urbanismo
 
01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia
 
Valores, vivências e quotidiano
Valores, vivências e quotidianoValores, vivências e quotidiano
Valores, vivências e quotidiano
 
Quadro religião comparadas
Quadro religião comparadasQuadro religião comparadas
Quadro religião comparadas
 
05 as novas representações da humanidade
05 as novas representações da humanidade05 as novas representações da humanidade
05 as novas representações da humanidade
 
Romanização
RomanizaçãoRomanização
Romanização
 
A romanização romana
A romanização romanaA romanização romana
A romanização romana
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1
 

Semelhante a Romanização blogue

Roma Imperial
Roma ImperialRoma Imperial
Roma Imperialeb23ja
 
Os Romanos em Portugal
Os Romanos em PortugalOs Romanos em Portugal
Os Romanos em PortugalDiogo Mota
 
História de roma antiga e o império romano/Dica Enem!
História de roma antiga e o império romano/Dica Enem!História de roma antiga e o império romano/Dica Enem!
História de roma antiga e o império romano/Dica Enem!Joemille Leal
 
Império Romano
Império RomanoImpério Romano
Império RomanoCPH
 
IMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptx
IMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptxIMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptx
IMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptxNunoAnto4
 
Mercado romano na antiguidade
Mercado romano na antiguidadeMercado romano na antiguidade
Mercado romano na antiguidadeMaria Ribeiro
 
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítimaFrente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítimaLú Carvalho
 
civilização-romana.ppt
civilização-romana.pptcivilização-romana.ppt
civilização-romana.pptMariaBalhico
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
A cultura rumana
A cultura rumanaA cultura rumana
A cultura rumana10B
 
civilização romana.pdf
civilização romana.pdfcivilização romana.pdf
civilização romana.pdfMariaBalhico
 

Semelhante a Romanização blogue (20)

Roma
RomaRoma
Roma
 
Roma Imperial
Roma ImperialRoma Imperial
Roma Imperial
 
Os Romanos em Portugal
Os Romanos em PortugalOs Romanos em Portugal
Os Romanos em Portugal
 
Os romanos
Os romanosOs romanos
Os romanos
 
História de roma antiga e o império romano/Dica Enem!
História de roma antiga e o império romano/Dica Enem!História de roma antiga e o império romano/Dica Enem!
História de roma antiga e o império romano/Dica Enem!
 
Os Romanos
Os RomanosOs Romanos
Os Romanos
 
Os Romanos
Os RomanosOs Romanos
Os Romanos
 
Os Romanos
Os RomanosOs Romanos
Os Romanos
 
Império Romano
Império RomanoImpério Romano
Império Romano
 
Roma1 120103075852-phpapp01
Roma1 120103075852-phpapp01Roma1 120103075852-phpapp01
Roma1 120103075852-phpapp01
 
Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
 
IMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptx
IMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptxIMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptx
IMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptx
 
Aula o feudalismo
Aula o feudalismoAula o feudalismo
Aula o feudalismo
 
Mercado romano na antiguidade
Mercado romano na antiguidadeMercado romano na antiguidade
Mercado romano na antiguidade
 
ROMANOS.pptx
ROMANOS.pptxROMANOS.pptx
ROMANOS.pptx
 
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítimaFrente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
 
civilização-romana.ppt
civilização-romana.pptcivilização-romana.ppt
civilização-romana.ppt
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
A cultura rumana
A cultura rumanaA cultura rumana
A cultura rumana
 
civilização romana.pdf
civilização romana.pdfcivilização romana.pdf
civilização romana.pdf
 

Mais de Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 

Mais de Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 

Último

Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 

Último (20)

Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 

Romanização blogue

  • 1. A Romanização da Península Ibérica http://divulgacaohistoria.wordpress.com/ História A, 10º ano, Módulo 1 1
  • 2. Definição de Romanização Processo de transmissão da cultura romana aos diversos povos conquistados. Foi um processo lento, atingiu de forma desigual todo o império. Existiram regiões em que a romanização foi mais profunda do que em outras Para muitos, termina com o édito de Caracala que concede a cidadania a todos os homens livre do império (212 d.c.) Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 2
  • 3. As ruínas de uma cidade romana. Será possível dizer, só consultando a fotografia, de que região do Império é esta cidade? O mundo romano atingiu um notável grau de uniformidade cultural Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 3
  • 4. A mesma cultura A mesma arte (arquitetura, escultura, pintura) O mesmo urbanismo As mesmas instituições A mesma estrutura social A mesma língua (na parte oriental do império muitos falavam o grego) As mesmas leis Os mesmos deuses (a liberdade religiosa era a norma, mas existia em comum o culto do imperador) Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 4
  • 5. A romanização foi um processo lento que transformou em cidadãos romanos todos os povos conquistados A Península Ibérica foi uma das regiões onde essa romanização foi mais profunda Vamos estudar as formas como se processou a romanização desta região. Aculturação – processo de adaptação de um grupo ou povo a uma cultura diferente da sua. Este processo é mais fácil quanto maior for o desnível civilizacional entre os dois grupos. Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 5
  • 6. Mapa da Hispânia Pré-romana Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 6
  • 7. A conquista da Hispânia Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 7
  • 8. Mapa das colónias gregas e fenícias na Hispânia pré-romana Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 8
  • 9. Romanos chegam à Península Ibérica em 218 a.c. em consequência das guerras púnicas (Cartago) No Sudeste os povos não apresentaram grande resistência Norte e Centro grande resistência Só no final do século I a.c., os romanos terminaram a conquista da Península Ibérica, no consulado de Octávio. Octávio fundou a cidade de Bracara Augusta Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 9
  • 10. Veículos de Romanização A romanização estendeu-se, embora de forma desigual, a toda a Hispânia No Sul a romanização foi rápida No Norte e Centro foi mais lenta Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 10
  • 11. Mapa da Península Ibérica Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 11
  • 12. Os romanos construíram uma densa rede de estradas e cidades Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 12
  • 13. Os castros ou citânias são, pouco a pouco, abandonados. As pessoas procuram as novas cidades romanas As cidades são um polo de atração para os habitantes locais. Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 13
  • 14. As cidades gozavam de autonomia administrativa Elegiam as instituições que governavam a cidade Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 14
  • 15. Emerita Augusta, Mérida Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 15
  • 16. Foram criadas colónias romanas que eram povoadas por romanos que queriam viver nas novas regiões conquistadas. Aos antigos soldados eram distribuídas terras nas províncias como recompensa. A cidade de Emerita Augusta foi fundada para acolher os soldados reformados. Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 16
  • 17. As cidades tinham estatutos diferentes Foram um meio de aculturação dos povos da Hispânia As colónias tinham direitos e privilégios iguais aos de Roma Os municípios eram cidades preexistentes a quem os romanos concediam privilégios, algumas vezes equiparando-as às colónias Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 17
  • 18. No território que é hoje Portugal existiam duas cidades que eram colónias: Pax Julia (Beja) e Scalabis (Santarém) E quatro que eram municípios Ebora (Évora) Myrtilis (Mértola) Salacia (Alcácer do Sal) Olisipo (Lisboa) As restantes (36) eram cidades estipendiárias (pagavam um imposto chamado stipendium) Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 18
  • 19. No século I d.c. todas as cidades foram elevadas a municípios Em 212, com o édito de Caracala, todos os homens livres da Hispânia passaram a ser cidadãos romanos. Ponte romana, Chaves Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 19
  • 20. Bracara Augusta, vista da cidade, teatro e termas (reconstituição) Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 20
  • 21. O exército e a emigração Legionários romanos contactam com a população Hispânicos participam no exército romano Numerosos imigrantes de Roma e de outras regiões de Itália emigraram para a Península Ibérica Contribuem para A difusão da cultura romana entre as populações da Península Ibérica Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 21
  • 22. Os quadros administrativos romanos duraram ´seculos, inclusive sobreviveram à queda do Império Romano Tiveram um importante papel na romanização dos povos ibéricos Salvo raras exceções praticaram uma política de tolerância e respeito pelos habitantes que, pouco a pouco, vão aderindo à cultura e civilização romana Nas diversas província surge uma elite que vão tomando conta da administração das cidades Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 22
  • 23. O Latim foi rapidamente aprendido pelas populações, e facilitou uma romanização rápida A religião, os romanos partilharam os deuses locais com os seus próprios deuses. Apenas impuseram o culto do imperador O direito romano desempenhou um papel fundamental, na romanização. Contribui para a paz e a ordem. Templo de Diana (Évora) Dedicado ao culto do Imperador Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 23
  • 24. A península ibérica vai sofrer profundas alterações económicas com os Romanos, sobretudo o Norte e Centro, que viviam da pastorícia e uma agricultura de subsistência e de pequenas aldeias fortificadas, normalmente situadas no cimo de montes, chamadas castros ou citânias. No sul da península existiam algumas cidades. Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 24
  • 25. Citânia de Sanfins Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 25
  • 26. Os romanos desenvolveram as regiões conquistadas Surgem grandes explorações agrícolas que praticam uma agricultura intensiva, para exportação, bem como a pecuária Villa (plural villae) Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 26
  • 27. Desenvolve-se a indústria Garum, Tanque para fazer garum e tanques de salga de peixe, Lavra e Angeiras Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 27
  • 28. Minas Romanas Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 28
  • 29. Os romanos desenvolveram várias indústrias mineira Olaria Tecelagem Salga de peixe Garum, etc Cresce o número de cidades e feiras. A economia monetária desenvolve-se em toda a península. Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 29
  • 30. Mapa das principais indústrias e estradas romanas na Península Ibérica Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 30
  • 31. Estradas romanas e marcos miliários Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 31
  • 32. A construção de estradas desempenhou um papel muito importante no desenvolvimento económico, facilitando o comércio, não só entre as cidades da Península, mas com todo o Império Romano que constituiu um mercado único e coeso. Vitor Santos, Matosinhos, 2012/2013 32