O documento discute como o sistema penal é usado para governar através da miséria e como as estratégias punitivas variam de acordo com as relações de produção capitalistas. Especificamente, explica como a penitenciária foi criada para produzir subjetividades operárias disciplinadas e como as taxas de encarceramento aumentam durante períodos de desemprego para regular a força de trabalho excedente.