SlideShare uma empresa Scribd logo
A história do Ocidente vincula-se necessariamente ao desenvolvimento da civilização
grega.
A dominação grega é utilizada para referir a vários grupos humanos de origem indo-
europeia, ariana, que ocuparam a região balcânica.
Desse povos se destacaram os: Jônios,
Aqueus,
Eólios e
Dórios.
Tais povos compartilharam valores, estabeleceram mitologias comuns.O ponto de partida
para entendimento dessa civilização é encontrada na Ilha de Creta e na cidade de Micenas,
no nordeste do Peloponeso.
A Civilização Cretense.
Os cretenses eram comunidades originárias da Península da Anatólia, atual Turquia.
A partir do 3º milênio, deslocaram-se para ilhas próximas e encontraram condições
necessárias para o desenvolvimento.
Os anatólios, seriam povos semitas que se deslocaram em tempos primitivos para
aquela região.
O crescimento populacional e as rivalidades de clãs, que disputavam recursos, teriam
estimulado a busca de outros territórios.
Esse deslocamento envolveu a atividade marítima, desenvolvendo a arte náutica.
Esse anatólios-cretenses realizaram com os fenícios atividades comerciais no
Mediterrâneo.
Mantiveram contatos com o Egito e inúmeras regiões do Mediterrâneo.
A própria escrita cretense foi desenvolvida no contato com o mundo egípcio, originando a
adaptação do hieroglífo.
Os avanços na atividade marítimo-comercial foram sentidos por volta de 1800 a.C,
quando suntuosos palácios foram erguidos, expressando o poder mercantil da ilha.
No quadro expansionista a cidade que se destacou foi Cnossos.
Em razão de seu poder foi construída a Talassocracia que exerceu forte influência na
região.
Essa civilização ficou conhecida como minoica (associada ao lendário rei Minos).
Autores afirmam que o termo Minos estaria associado a uma dinastia ou uma expressão a
Faraó no Egito.
Figura mitológica, origem, significado
O Minotauro (touro de Minos) é uma figura mitológica criada na Grécia Antiga. Com
cabeça e cauda de touro num corpo de homem, este personagem povoou o
imaginário dos gregos, levando medo e terror. De acordo com o mito, a criatura
habitava um labirinto na Ilha de Creta que era governada pelo rei Minos.
Conta o mito que ele nasceu em função de um desrespeito de seu pai ao deus dos
mares, Poseidon. O rei Minos, antes de tornar-se rei de Creta, havia feito um pedido
ao deus para que ele se tornasse o rei. Poseidon aceita o pedido, porém pede em
troca que Minos sacrificasse, em sua homenagem, um lindo touro branco que sairia
do mar. Ao receber o animal, o rei ficou tão impressionado com sua beleza que
resolveu sacrificar um outro touro em seu lugar, esperando que o deus não
percebesse.
Muito bravo com a atitude do rei, Poseidon resolve castigar o mortal. Faz com que a
esposa de Minos, Pasífae, se apaixonasse pelo touro. Isso não só aconteceu como
também ela acabou ficando grávida do animal. Nasceu desta união o Minotauro.
Desesperado e com muito medo, Minos solicitou a Dédalos que este construísse um
labirinto gigante para prender a criatura. O labirinto foi construído no subsolo do
palácio de Minos, na cidade de Cnossos, em Creta.
Os cretenses além de construírem cidades e palácios sofisticados, produziram grãos e
artesanato vendidos em vários locais.
Trigo e a Cevada (cereal).
A Assimilação da cultura cretense
pelos povos gregos.
Os povos que deram origem ao mundo grego, de forma geral, foram influenciado pelo
mundo cretense.
Podemos afirmar que houve assimilação de um sistema de valores entre os Crenteses,
Eólios,
Dórios,
Jônios.
Nem todo contato entre esse povos gregos foram amistosos.
Existiam conflitos que disputavam espaços e muitos pretendiam dominar a região de
Cnosso, a capital dos Cretenses.
Os ataques eram constantes e contribuíram para a sua decadência.
Civilização Micênica.
Em meio a crise em Creta, a cidade de Micenas, localizada na Península do Peloponeso,
desenvolveu-se e prosperou.
A utilização do bronze, o desenvolvimento das técnicas agrícolas e da produção artesanal
foram traços fundamentais desse mundo micênico.
Seus habitantes fizeram parte de uma segunda onda de ocupação ariana, a dos aqueus.
( antes dessa investida os Jônios já haviam entrado nessa região).
Os Aqueus eram povos guerreiros e estabeleceram domínios variados, exigindo tributos
de toda a espécies aos povos submetidos.
A principal cidade, nesse espaço de conflitos, foi a cidade de Micenas.
Os micênicos atacaram a Ilha de Creta e absorveram parte da cultura da ilha.
Compartilharam u sistema mítico que dava ao homem uma condição especial no mundo.
A lenda do Minotauro e do labirinto é reveladora do encontro de povos e de culturas,
representado pelo herói Teseu.
Homem da região balcânica, que matou o minotauro e conseguiu escapar do labirinto
utilizando um novelo de lã.
Assim a mitologia grega se constituía no contato com o mundo cretense.
Essa civilização micênica também não resistiu às ondas de invasão de novos grupos
arianos de origem aqueia e eólica.
Nesse processo costuma-se estabelecer uma periodização indicada de mudanças
significativas da civilização grega: Pré-homérico,
Homérico,
Arcaico,
Clássico e
Helenístico.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A grécia antiga período pré-homérico
A grécia antiga   período pré-homéricoA grécia antiga   período pré-homérico
A grécia antiga período pré-homérico
historiando
 
Aula sobre a civilização grega
Aula sobre a civilização gregaAula sobre a civilização grega
Aula sobre a civilização grega
Profª Bruna Morrana
 
Creta1
Creta1Creta1
Creta1
Sarah Thaís
 
Grécia antiga - período homérico
Grécia antiga - período homéricoGrécia antiga - período homérico
Grécia antiga - período homérico
Guilherme Drumond
 
Historia
HistoriaHistoria
GRÉCIA ANTIGA - DO PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO AO ARCAICO
GRÉCIA ANTIGA - DO PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO AO ARCAICOGRÉCIA ANTIGA - DO PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO AO ARCAICO
GRÉCIA ANTIGA - DO PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO AO ARCAICO
marianaralg
 
Pré - Homérico
Pré - Homérico Pré - Homérico
Pré - Homérico
Laguat
 
Grecia antiga período pré-homérico e homérico
Grecia antiga   período pré-homérico e homéricoGrecia antiga   período pré-homérico e homérico
Grecia antiga período pré-homérico e homérico
Fatima Freitas
 
Período Homérico
Período HoméricoPeríodo Homérico
Período Homérico
Bruna Machado
 
A grécia antiga período pré-homérico
A grécia antiga   período pré-homéricoA grécia antiga   período pré-homérico
A grécia antiga período pré-homérico
historiando
 
História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)
História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)
História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)
Amanda Daamiani
 
Grécia Antiga
Grécia AntigaGrécia Antiga
Grécia Antiga
Viviane Jordão Moro
 
Cee 1º ano revisão e grécia até período homérico
Cee 1º ano revisão e grécia até período homéricoCee 1º ano revisão e grécia até período homérico
Cee 1º ano revisão e grécia até período homérico
Colégio Sagrada Família
 
Resumo Unidade II - Cap 4 - Grecia Antiga
Resumo Unidade II - Cap 4 - Grecia AntigaResumo Unidade II - Cap 4 - Grecia Antiga
Resumo Unidade II - Cap 4 - Grecia Antiga
Marco Antonio Wanderley Leal
 
A origem dos gregos
A origem dos gregosA origem dos gregos
A origem dos gregos
TecnologiaeAprendizagem
 
Resumo grécia antiga
Resumo  grécia antigaResumo  grécia antiga
Resumo grécia antiga
Claudenilson da Silva
 
O Egito Antigo - 3500aC - 2005dC
O Egito Antigo - 3500aC - 2005dCO Egito Antigo - 3500aC - 2005dC
O Egito Antigo - 3500aC - 2005dC
Cristiane Freitas
 
Civilização minóica
Civilização minóicaCivilização minóica
Civilização minóica
Doug Caesar
 
Aula de história – 6º ano grecia antiga
Aula de história – 6º ano   grecia antigaAula de história – 6º ano   grecia antiga
Aula de história – 6º ano grecia antiga
stelawstel
 

Mais procurados (19)

A grécia antiga período pré-homérico
A grécia antiga   período pré-homéricoA grécia antiga   período pré-homérico
A grécia antiga período pré-homérico
 
Aula sobre a civilização grega
Aula sobre a civilização gregaAula sobre a civilização grega
Aula sobre a civilização grega
 
Creta1
Creta1Creta1
Creta1
 
Grécia antiga - período homérico
Grécia antiga - período homéricoGrécia antiga - período homérico
Grécia antiga - período homérico
 
Historia
HistoriaHistoria
Historia
 
GRÉCIA ANTIGA - DO PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO AO ARCAICO
GRÉCIA ANTIGA - DO PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO AO ARCAICOGRÉCIA ANTIGA - DO PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO AO ARCAICO
GRÉCIA ANTIGA - DO PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO AO ARCAICO
 
Pré - Homérico
Pré - Homérico Pré - Homérico
Pré - Homérico
 
Grecia antiga período pré-homérico e homérico
Grecia antiga   período pré-homérico e homéricoGrecia antiga   período pré-homérico e homérico
Grecia antiga período pré-homérico e homérico
 
Período Homérico
Período HoméricoPeríodo Homérico
Período Homérico
 
A grécia antiga período pré-homérico
A grécia antiga   período pré-homéricoA grécia antiga   período pré-homérico
A grécia antiga período pré-homérico
 
História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)
História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)
História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)
 
Grécia Antiga
Grécia AntigaGrécia Antiga
Grécia Antiga
 
Cee 1º ano revisão e grécia até período homérico
Cee 1º ano revisão e grécia até período homéricoCee 1º ano revisão e grécia até período homérico
Cee 1º ano revisão e grécia até período homérico
 
Resumo Unidade II - Cap 4 - Grecia Antiga
Resumo Unidade II - Cap 4 - Grecia AntigaResumo Unidade II - Cap 4 - Grecia Antiga
Resumo Unidade II - Cap 4 - Grecia Antiga
 
A origem dos gregos
A origem dos gregosA origem dos gregos
A origem dos gregos
 
Resumo grécia antiga
Resumo  grécia antigaResumo  grécia antiga
Resumo grécia antiga
 
O Egito Antigo - 3500aC - 2005dC
O Egito Antigo - 3500aC - 2005dCO Egito Antigo - 3500aC - 2005dC
O Egito Antigo - 3500aC - 2005dC
 
Civilização minóica
Civilização minóicaCivilização minóica
Civilização minóica
 
Aula de história – 6º ano grecia antiga
Aula de história – 6º ano   grecia antigaAula de história – 6º ano   grecia antiga
Aula de história – 6º ano grecia antiga
 

Semelhante a A Grécia Antiga

GRÉCIA ANTIGA.pptx
GRÉCIA ANTIGA.pptxGRÉCIA ANTIGA.pptx
GRÉCIA ANTIGA.pptx
LusoSimplicio1
 
Grecia antiga 1 termo a e b
Grecia antiga   1 termo a e bGrecia antiga   1 termo a e b
Grecia antiga 1 termo a e b
Alan
 
A origem dos gregos
A origem dos gregosA origem dos gregos
A origem dos gregos
Lilian Larroca
 
A grécia antiga período pré-homérico
A grécia antiga   período pré-homéricoA grécia antiga   período pré-homérico
A grécia antiga período pré-homérico
Nelia Salles Nantes
 
A grécia antiga período pré-homérico
A grécia antiga   período pré-homéricoA grécia antiga   período pré-homérico
A grécia antiga período pré-homérico
Nelia Salles Nantes
 
Revisão hist. 1º ano
Revisão hist. 1º anoRevisão hist. 1º ano
Revisão hist. 1º ano
eunamahcado
 
O minotauro
O minotauroO minotauro
O minotauro
HELENICEAN
 
Grécia
GréciaGrécia
Antiguidade clássica grécia - aula 04
Antiguidade clássica   grécia - aula 04Antiguidade clássica   grécia - aula 04
Antiguidade clássica grécia - aula 04
Edgar Rego
 
A grécia antiga
A grécia antigaA grécia antiga
1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras
1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras
1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras
Alexandre Protásio
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
Gilmar Andrioli
 
Aula 5 - H Arte I
Aula 5 - H Arte IAula 5 - H Arte I
Aula 5 - H Arte I
Camila
 
Pré-História, História Antiga
Pré-História, História AntigaPré-História, História Antiga
Pré-História, História Antiga
Marinete Santos
 
Du,Ju,Le Artes Prof Ramon
Du,Ju,Le  Artes Prof RamonDu,Ju,Le  Artes Prof Ramon
Du,Ju,Le Artes Prof Ramon
Jorge Gabriel Raitz
 
Aula de Antigo Egito
Aula de Antigo EgitoAula de Antigo Egito
Aula de Antigo Egito
Júlia Moutinho
 
GRÉCIA ANTIGA .pdf Grécia origem povos governo
GRÉCIA ANTIGA .pdf Grécia origem povos governoGRÉCIA ANTIGA .pdf Grécia origem povos governo
GRÉCIA ANTIGA .pdf Grécia origem povos governo
famsousa44
 
Grecia antig2
Grecia antig2Grecia antig2
Grecia antig2
Jorge Freitas
 
Egito Antigo
Egito AntigoEgito Antigo
Egito Antigo
Lutero Ramos
 
Grécia Antiga até a Idade Média
Grécia Antiga até a Idade MédiaGrécia Antiga até a Idade Média
Grécia Antiga até a Idade Média
Odair Tuono
 

Semelhante a A Grécia Antiga (20)

GRÉCIA ANTIGA.pptx
GRÉCIA ANTIGA.pptxGRÉCIA ANTIGA.pptx
GRÉCIA ANTIGA.pptx
 
Grecia antiga 1 termo a e b
Grecia antiga   1 termo a e bGrecia antiga   1 termo a e b
Grecia antiga 1 termo a e b
 
A origem dos gregos
A origem dos gregosA origem dos gregos
A origem dos gregos
 
A grécia antiga período pré-homérico
A grécia antiga   período pré-homéricoA grécia antiga   período pré-homérico
A grécia antiga período pré-homérico
 
A grécia antiga período pré-homérico
A grécia antiga   período pré-homéricoA grécia antiga   período pré-homérico
A grécia antiga período pré-homérico
 
Revisão hist. 1º ano
Revisão hist. 1º anoRevisão hist. 1º ano
Revisão hist. 1º ano
 
O minotauro
O minotauroO minotauro
O minotauro
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
Antiguidade clássica grécia - aula 04
Antiguidade clássica   grécia - aula 04Antiguidade clássica   grécia - aula 04
Antiguidade clássica grécia - aula 04
 
A grécia antiga
A grécia antigaA grécia antiga
A grécia antiga
 
1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras
1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras
1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
Aula 5 - H Arte I
Aula 5 - H Arte IAula 5 - H Arte I
Aula 5 - H Arte I
 
Pré-História, História Antiga
Pré-História, História AntigaPré-História, História Antiga
Pré-História, História Antiga
 
Du,Ju,Le Artes Prof Ramon
Du,Ju,Le  Artes Prof RamonDu,Ju,Le  Artes Prof Ramon
Du,Ju,Le Artes Prof Ramon
 
Aula de Antigo Egito
Aula de Antigo EgitoAula de Antigo Egito
Aula de Antigo Egito
 
GRÉCIA ANTIGA .pdf Grécia origem povos governo
GRÉCIA ANTIGA .pdf Grécia origem povos governoGRÉCIA ANTIGA .pdf Grécia origem povos governo
GRÉCIA ANTIGA .pdf Grécia origem povos governo
 
Grecia antig2
Grecia antig2Grecia antig2
Grecia antig2
 
Egito Antigo
Egito AntigoEgito Antigo
Egito Antigo
 
Grécia Antiga até a Idade Média
Grécia Antiga até a Idade MédiaGrécia Antiga até a Idade Média
Grécia Antiga até a Idade Média
 

Mais de Laguat

Nematelmintos, Anelideos, Artropes, Equinodermo
Nematelmintos, Anelideos, Artropes, EquinodermoNematelmintos, Anelideos, Artropes, Equinodermo
Nematelmintos, Anelideos, Artropes, Equinodermo
Laguat
 
Respiracao celular
Respiracao celularRespiracao celular
Respiracao celular
Laguat
 
Nucleo E Divisao Celular
Nucleo E Divisao Celular Nucleo E Divisao Celular
Nucleo E Divisao Celular
Laguat
 
A civilização Feudal
A civilização FeudalA civilização Feudal
A civilização Feudal
Laguat
 
Renascimento e grandes navegações
Renascimento e grandes navegações Renascimento e grandes navegações
Renascimento e grandes navegações
Laguat
 
As cruzadas
As cruzadasAs cruzadas
As cruzadas
Laguat
 
A Espanha
A EspanhaA Espanha
A Espanha
Laguat
 
Cisma do Ocidente
Cisma do OcidenteCisma do Ocidente
Cisma do Ocidente
Laguat
 
A guerra dos Cem Anos (1337-1453)
A guerra dos Cem Anos (1337-1453)A guerra dos Cem Anos (1337-1453)
A guerra dos Cem Anos (1337-1453)
Laguat
 
Geografia ²
Geografia ²Geografia ²
Geografia ²
Laguat
 
A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal
Laguat
 
Trabalho de Filosofia
Trabalho de Filosofia Trabalho de Filosofia
Trabalho de Filosofia
Laguat
 
Sobre o PIB
Sobre o PIB Sobre o PIB
Sobre o PIB
Laguat
 
3º ano apresentação nafta,mercosul e apec (1)
3º ano  apresentação nafta,mercosul e apec (1)3º ano  apresentação nafta,mercosul e apec (1)
3º ano apresentação nafta,mercosul e apec (1)
Laguat
 
Novos Delineamentos de Forças Políticas
Novos Delineamentos de Forças PolíticasNovos Delineamentos de Forças Políticas
Novos Delineamentos de Forças Políticas
Laguat
 
A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal
Laguat
 
Trabalho De Sociologia
Trabalho De Sociologia Trabalho De Sociologia
Trabalho De Sociologia
Laguat
 
Apresentação Sociologia
Apresentação Sociologia Apresentação Sociologia
Apresentação Sociologia
Laguat
 
Português Va 2 Respostas
Português Va 2 Respostas Português Va 2 Respostas
Português Va 2 Respostas
Laguat
 
Poriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2mPoriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2m
Laguat
 

Mais de Laguat (20)

Nematelmintos, Anelideos, Artropes, Equinodermo
Nematelmintos, Anelideos, Artropes, EquinodermoNematelmintos, Anelideos, Artropes, Equinodermo
Nematelmintos, Anelideos, Artropes, Equinodermo
 
Respiracao celular
Respiracao celularRespiracao celular
Respiracao celular
 
Nucleo E Divisao Celular
Nucleo E Divisao Celular Nucleo E Divisao Celular
Nucleo E Divisao Celular
 
A civilização Feudal
A civilização FeudalA civilização Feudal
A civilização Feudal
 
Renascimento e grandes navegações
Renascimento e grandes navegações Renascimento e grandes navegações
Renascimento e grandes navegações
 
As cruzadas
As cruzadasAs cruzadas
As cruzadas
 
A Espanha
A EspanhaA Espanha
A Espanha
 
Cisma do Ocidente
Cisma do OcidenteCisma do Ocidente
Cisma do Ocidente
 
A guerra dos Cem Anos (1337-1453)
A guerra dos Cem Anos (1337-1453)A guerra dos Cem Anos (1337-1453)
A guerra dos Cem Anos (1337-1453)
 
Geografia ²
Geografia ²Geografia ²
Geografia ²
 
A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal
 
Trabalho de Filosofia
Trabalho de Filosofia Trabalho de Filosofia
Trabalho de Filosofia
 
Sobre o PIB
Sobre o PIB Sobre o PIB
Sobre o PIB
 
3º ano apresentação nafta,mercosul e apec (1)
3º ano  apresentação nafta,mercosul e apec (1)3º ano  apresentação nafta,mercosul e apec (1)
3º ano apresentação nafta,mercosul e apec (1)
 
Novos Delineamentos de Forças Políticas
Novos Delineamentos de Forças PolíticasNovos Delineamentos de Forças Políticas
Novos Delineamentos de Forças Políticas
 
A Civilização Feudal
A Civilização Feudal A Civilização Feudal
A Civilização Feudal
 
Trabalho De Sociologia
Trabalho De Sociologia Trabalho De Sociologia
Trabalho De Sociologia
 
Apresentação Sociologia
Apresentação Sociologia Apresentação Sociologia
Apresentação Sociologia
 
Português Va 2 Respostas
Português Va 2 Respostas Português Va 2 Respostas
Português Va 2 Respostas
 
Poriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2mPoriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2m
 

Último

Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Simone399395
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
LEANDROSPANHOL1
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 

Último (20)

Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 

A Grécia Antiga

  • 1. A história do Ocidente vincula-se necessariamente ao desenvolvimento da civilização grega. A dominação grega é utilizada para referir a vários grupos humanos de origem indo- europeia, ariana, que ocuparam a região balcânica. Desse povos se destacaram os: Jônios, Aqueus, Eólios e Dórios. Tais povos compartilharam valores, estabeleceram mitologias comuns.O ponto de partida para entendimento dessa civilização é encontrada na Ilha de Creta e na cidade de Micenas, no nordeste do Peloponeso.
  • 2.
  • 4. Os cretenses eram comunidades originárias da Península da Anatólia, atual Turquia. A partir do 3º milênio, deslocaram-se para ilhas próximas e encontraram condições necessárias para o desenvolvimento. Os anatólios, seriam povos semitas que se deslocaram em tempos primitivos para aquela região. O crescimento populacional e as rivalidades de clãs, que disputavam recursos, teriam estimulado a busca de outros territórios. Esse deslocamento envolveu a atividade marítima, desenvolvendo a arte náutica. Esse anatólios-cretenses realizaram com os fenícios atividades comerciais no Mediterrâneo. Mantiveram contatos com o Egito e inúmeras regiões do Mediterrâneo.
  • 5. A própria escrita cretense foi desenvolvida no contato com o mundo egípcio, originando a adaptação do hieroglífo. Os avanços na atividade marítimo-comercial foram sentidos por volta de 1800 a.C, quando suntuosos palácios foram erguidos, expressando o poder mercantil da ilha. No quadro expansionista a cidade que se destacou foi Cnossos. Em razão de seu poder foi construída a Talassocracia que exerceu forte influência na região. Essa civilização ficou conhecida como minoica (associada ao lendário rei Minos). Autores afirmam que o termo Minos estaria associado a uma dinastia ou uma expressão a Faraó no Egito.
  • 6. Figura mitológica, origem, significado O Minotauro (touro de Minos) é uma figura mitológica criada na Grécia Antiga. Com cabeça e cauda de touro num corpo de homem, este personagem povoou o imaginário dos gregos, levando medo e terror. De acordo com o mito, a criatura habitava um labirinto na Ilha de Creta que era governada pelo rei Minos. Conta o mito que ele nasceu em função de um desrespeito de seu pai ao deus dos mares, Poseidon. O rei Minos, antes de tornar-se rei de Creta, havia feito um pedido ao deus para que ele se tornasse o rei. Poseidon aceita o pedido, porém pede em troca que Minos sacrificasse, em sua homenagem, um lindo touro branco que sairia do mar. Ao receber o animal, o rei ficou tão impressionado com sua beleza que resolveu sacrificar um outro touro em seu lugar, esperando que o deus não percebesse. Muito bravo com a atitude do rei, Poseidon resolve castigar o mortal. Faz com que a esposa de Minos, Pasífae, se apaixonasse pelo touro. Isso não só aconteceu como também ela acabou ficando grávida do animal. Nasceu desta união o Minotauro. Desesperado e com muito medo, Minos solicitou a Dédalos que este construísse um labirinto gigante para prender a criatura. O labirinto foi construído no subsolo do palácio de Minos, na cidade de Cnossos, em Creta.
  • 7. Os cretenses além de construírem cidades e palácios sofisticados, produziram grãos e artesanato vendidos em vários locais. Trigo e a Cevada (cereal).
  • 8. A Assimilação da cultura cretense pelos povos gregos.
  • 9. Os povos que deram origem ao mundo grego, de forma geral, foram influenciado pelo mundo cretense. Podemos afirmar que houve assimilação de um sistema de valores entre os Crenteses, Eólios, Dórios, Jônios. Nem todo contato entre esse povos gregos foram amistosos. Existiam conflitos que disputavam espaços e muitos pretendiam dominar a região de Cnosso, a capital dos Cretenses. Os ataques eram constantes e contribuíram para a sua decadência.
  • 11. Em meio a crise em Creta, a cidade de Micenas, localizada na Península do Peloponeso, desenvolveu-se e prosperou. A utilização do bronze, o desenvolvimento das técnicas agrícolas e da produção artesanal foram traços fundamentais desse mundo micênico. Seus habitantes fizeram parte de uma segunda onda de ocupação ariana, a dos aqueus. ( antes dessa investida os Jônios já haviam entrado nessa região). Os Aqueus eram povos guerreiros e estabeleceram domínios variados, exigindo tributos de toda a espécies aos povos submetidos. A principal cidade, nesse espaço de conflitos, foi a cidade de Micenas. Os micênicos atacaram a Ilha de Creta e absorveram parte da cultura da ilha. Compartilharam u sistema mítico que dava ao homem uma condição especial no mundo.
  • 12. A lenda do Minotauro e do labirinto é reveladora do encontro de povos e de culturas, representado pelo herói Teseu. Homem da região balcânica, que matou o minotauro e conseguiu escapar do labirinto utilizando um novelo de lã. Assim a mitologia grega se constituía no contato com o mundo cretense.
  • 13. Essa civilização micênica também não resistiu às ondas de invasão de novos grupos arianos de origem aqueia e eólica. Nesse processo costuma-se estabelecer uma periodização indicada de mudanças significativas da civilização grega: Pré-homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico.