1) A ilha de Creta, localizada no Mediterrâneo, abrigava a antiga civilização Minoica, conhecida pelas ruínas do Palácio de Minos em Cnossos.
2) O palácio de Minos, construído por volta de 2000 a.C., era um grande centro administrativo e comercial com cômodos em formato de labirinto.
3) A civilização Minoica influenciou fortemente a formação da cultura Grega e seu colapso marcou o fim de sua era de domínio na região.
A Primeira Guerra Mundial ocorreu entre 1914-1918 na Europa e envolveu as potências mundiais da época. O estopim foi o assassinato do arquiduque da Áustria, levando à entrada em guerra das alianças militares. Após a entrada dos EUA ao lado da Tríplice Entente em 1917, esta conseguiu a vitória sobre a Tríplice Aliança. O Tratado de Versalhes trouxe punições à Alemanha, gerando ressentimentos que influenciaram a Segunda Guerra.
1) Os portugueses foram os primeiros a organizar expedições marítimas para encontrar novas rotas comerciais e terras, navegando de Lisboa e conquistando Ceuta em 1415.
2) Portugal também explorou a África em busca de ouro, com viagens de Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cabral.
3) Os espanhóis, incluindo Colombo e Magalhães/Elcano, também procuraram novas rotas e terras, descobrindo um novo continente.
O documento apresenta um diagrama com termos relacionados à Idade Média e suas respectivas definições. Ele fornece informações sobre a influência da Igreja Católica, o período histórico da Idade Média e os papéis dos vassalos, senhores feudais e servos na sociedade feudal.
O documento descreve a Grande Depressão nos Estados Unidos na década de 1920, quando a economia entrou em colapso após o crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929. A década anterior foi marcada por prosperidade e consumismo, mas a crise econômica levou ao desemprego em massa e à pobreza. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para estimular a economia através de projetos públicos e reformas.
O filme 12 Anos de Escravidão aborda o tema da escravidão nos Estados Unidos no século XIX. O filme conta a história real de Solomon Northup, um homem livre que foi sequestrado e vendido como escravo. Apesar de retratar um período histórico difícil, o filme destaca a importância de se falar sobre racismo e desigualdade social, problemas que ainda persistem na sociedade contemporânea.
AVALIAÇÃO SOBRE O CONCEITO DE MITO - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Avaliação elaborada para o 1º ano do ensino médio do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, para o módulo de Filosofia. Avaliação final do 2º bimestre.
1) Napoleão Bonaparte realizou um golpe de Estado na França no final do século XVIII conhecido como golpe de 18 de Brumário. 2) A derrubada de um governo é denominada golpe de Estado. 3) Napoleão incentivou a industrialização da França através do protecionismo, caracterizado pelo aumento de impostos sobre produtos importados.
O documento descreve a confraternização espontânea entre soldados inimigos de Alemanha, França e Reino Unido durante o Natal de 1914 na Frente Ocidental da Primeira Guerra Mundial. Alemães começaram a cantar "Silent Night" em alemão nas trincheiras e os britânicos, embora não entendessem a letra, reconheceram a mensagem de paz. Os dois lados gritaram saudações de Natal um para o outro e concordaram em não atirar durante a noite de Natal, celebrando uma pequena trégua apesar da
A Primeira Guerra Mundial ocorreu entre 1914-1918 na Europa e envolveu as potências mundiais da época. O estopim foi o assassinato do arquiduque da Áustria, levando à entrada em guerra das alianças militares. Após a entrada dos EUA ao lado da Tríplice Entente em 1917, esta conseguiu a vitória sobre a Tríplice Aliança. O Tratado de Versalhes trouxe punições à Alemanha, gerando ressentimentos que influenciaram a Segunda Guerra.
1) Os portugueses foram os primeiros a organizar expedições marítimas para encontrar novas rotas comerciais e terras, navegando de Lisboa e conquistando Ceuta em 1415.
2) Portugal também explorou a África em busca de ouro, com viagens de Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cabral.
3) Os espanhóis, incluindo Colombo e Magalhães/Elcano, também procuraram novas rotas e terras, descobrindo um novo continente.
O documento apresenta um diagrama com termos relacionados à Idade Média e suas respectivas definições. Ele fornece informações sobre a influência da Igreja Católica, o período histórico da Idade Média e os papéis dos vassalos, senhores feudais e servos na sociedade feudal.
O documento descreve a Grande Depressão nos Estados Unidos na década de 1920, quando a economia entrou em colapso após o crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929. A década anterior foi marcada por prosperidade e consumismo, mas a crise econômica levou ao desemprego em massa e à pobreza. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para estimular a economia através de projetos públicos e reformas.
O filme 12 Anos de Escravidão aborda o tema da escravidão nos Estados Unidos no século XIX. O filme conta a história real de Solomon Northup, um homem livre que foi sequestrado e vendido como escravo. Apesar de retratar um período histórico difícil, o filme destaca a importância de se falar sobre racismo e desigualdade social, problemas que ainda persistem na sociedade contemporânea.
AVALIAÇÃO SOBRE O CONCEITO DE MITO - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Avaliação elaborada para o 1º ano do ensino médio do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, para o módulo de Filosofia. Avaliação final do 2º bimestre.
1) Napoleão Bonaparte realizou um golpe de Estado na França no final do século XVIII conhecido como golpe de 18 de Brumário. 2) A derrubada de um governo é denominada golpe de Estado. 3) Napoleão incentivou a industrialização da França através do protecionismo, caracterizado pelo aumento de impostos sobre produtos importados.
O documento descreve a confraternização espontânea entre soldados inimigos de Alemanha, França e Reino Unido durante o Natal de 1914 na Frente Ocidental da Primeira Guerra Mundial. Alemães começaram a cantar "Silent Night" em alemão nas trincheiras e os britânicos, embora não entendessem a letra, reconheceram a mensagem de paz. Os dois lados gritaram saudações de Natal um para o outro e concordaram em não atirar durante a noite de Natal, celebrando uma pequena trégua apesar da
Cruzadinhas sobre a II Guerra Mundial e pósLuis Silva
1) O documento apresenta um quadro com termos e conceitos relacionados à Segunda Guerra Mundial para serem preenchidos.
2) Alguns dos termos incluem a Conferência de Potsdam em 1945, que decidiu a divisão da Alemanha em quatro zonas de ocupação, as potências do Eixo formadas por Alemanha, Itália e Japão, e o campo de concentração de Auschwitz.
3) Também menciona os ataques atômicos dos EUA contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki
O documento contém 22 perguntas sobre a Primeira Guerra Mundial, abordando tópicos como as alianças entre países, batalhas importantes, consequências do conflito e o Tratado de Versalhes. As questões variam entre completar informações, assinalar respostas corretas e explicar conceitos-chave da Grande Guerra.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985 e a transição para a Nova República. Durante a ditadura, os militares restringiram direitos e reprimiram opositores enquanto promoviam crescimento econômico. A resistência política aumentou nos anos 1970, levando a uma abertura gradual na década de 1980, embora sem conseguir eleições diretas para presidente.
Atividades filosofia estoicismo, cinismo e ceticismoDoug Caesar
O documento apresenta questões sobre filosofia para os alunos responderem. A primeira pergunta pede para relacionar uma charge ao cinismo e ceticismo e listar semelhanças entre cínicos e meninos de rua. A segunda pergunta pede para relacionar estoicismo, cinismo e pirronismo. A terceira pergunta pede para escolher um tema polêmico e argumentar os dois lados como um cético.
A civilização romana começou como uma pequena cidade na Itália central e se tornou um dos maiores impérios da antiguidade. Sua cultura influenciou valores ocidentais e deixou um legado que inclui línguas derivadas do latim, direito romano e arquitetura.
O documento descreve a independência dos Estados Unidos em 1776, que colocou fim ao vínculo colonial com a Inglaterra e transformou os EUA na primeira nação independente das Américas. A nova nação foi construída com base em ideais republicanos e federalistas e teve George Washington como seu primeiro presidente.
As pessoas consomem para viver e satisfazer necessidades básicas, mas muitos levam o consumo a um nível quase transcendental, onde ter e possuir coisas define o seu valor e status na sociedade. O ato de comprar passou a ser um termômetro para medir competência, felicidade e sucesso.
O documento discute as diferenças entre filosofia, mito e outros tipos de conhecimento. A filosofia é uma forma de pensamento baseada na inteligência humana que leva ao pensamento, enquanto o mito é uma narrativa imaginária para explicar coisas. A filosofia mantém uma relação complexa com o mito na Grécia Antiga, onde o pensamento filosófico necessita do mito para se expressar, mas também se desvincula do mito de forma gradual.
O documento contém perguntas sobre a história do período pré-colonial brasileiro, cobrindo tópicos como o interesse dos portugueses no pau-brasil, a organização da extração, as expedições marítimas portuguesas nesse período e a divisão inicial do Brasil em capitanias hereditárias.
O documento contém 10 perguntas sobre o Renascimento. Ele caracteriza o Renascimento pela valorização da racionalidade humana e observação da natureza em vez de explicações religiosas. A mentalidade renascentista promove o antropocentrismo ao colocar o homem no centro do universo. As mudanças do Renascimento se refletiram principalmente nas artes, filosofia, ciência e religião.
1. História é a ciência que estuda os homens no tempo através da análise de vestígios deixados no passado.
2. Cantigas são uma fonte histórica escrita, enquanto entrevistas são uma fonte oral.
3. Lendas, cultura material e fotografias são exemplos de diferentes fontes históricas identificadas no documento.
1. O período entre 1500-1530 foi o pré-colonial no Brasil. 2. Pedro Álvares Cabral foi o comandante da esquadra portuguesa que chegou ao Brasil em 1500. 3. Os habitantes nativos do Brasil eram chamados de índios.
Atividades filosofia mito, senso comum e pensamento filosófico e científicoDoug Caesar
O documento discute estatísticas sobre mortes infantis por afogamento em piscinas e por armas de fogo nos Estados Unidos. O aluno responde perguntas sobre essas estatísticas e sugere políticas públicas para diminuir cada tipo de morte, como educação sobre segurança em piscinas, desarmamento civil e melhorias no trânsito.
O documento contém perguntas sobre história relacionadas à crise de 1929, New Deal, fascismo e nazismo. As perguntas abordam temas como causas da crise de 1929, políticas econômicas do New Deal, características do totalitarismo, ideias racistas de Hitler, expansão territorial nazista e contexto histórico europeu da década de 1930.
Primeira GuerraMundial e NeocolonialismoLuis Silva
O documento apresenta termos relacionados à história do século XX, como Tratado de Versalhes, Liga das Nações, Primeira Guerra Mundial, colonialismo e imperialismo. A atividade propõe o preenchimento de uma tabela com esses termos em linhas e colunas para associá-los a seus respectivos significados históricos.
1) O documento discute o Iluminismo, incluindo pensadores como Locke, Montesquieu e Rousseau, e características do Antigo Regime como o absolutismo monárquico.
2) O texto apresenta exercícios sobre a correspondência entre pensadores iluministas e suas ideias, e questões verdadeiro ou falso sobre os fisiocratas, Adam Smith e a Enciclopédia.
3) Há também perguntas sobre as visões de Montesquieu sobre o absolutismo, a lei da humanidade, o que era o Antigo Regime e por que a burg
O documento contém 35 questões sobre a Idade Média referentes a temas como o início da Idade Média, medo do fim do milênio, importância de Carlos Magno, estrutura da sociedade feudal, cruzadas, islamismo e arquitetura medieval.
O autor descreve como os valores morais e a ética no Brasil mudaram ao longo do tempo, passando de uma
sociedade baseada no respeito pelos mais velhos e autoridades para uma em que a corrupção, criminalidade e
materialismo prevalecem. Ele expressa nostalgia por um passado mais simples e seguro, quando as pessoas
confiavam umas nas outras.
Charles Wright Mills propõe o conceito de "imaginação sociológica", a capacidade de entender como problemas pessoais estão ligados a questões sociais mais amplas, e como cientistas sociais devem usar seu conhecimento para revelar essas conexões e ajudar a transformar vidas.
A civilização minoica se desenvolveu na ilha de Creta entre 1700-1400 a.C., estabelecendo uma poderosa monarquia em Cnossos. Os reis minoicos construíram cidades planejadas e expandiram seu comércio marítimo. Após 1400 a.C., Creta foi invadida pelos aqueus e depois pelos dórios, marcando o fim da civilização minoica.
A civilização minóica desenvolveu-se em Creta a partir de 3000 a.C., organizando-se em cidades e se tornando um importante centro cultural e comercial no Mediterrâneo até sofrer um abalo por volta de 1750 a.C. Creta ressurgiu sob o reinado do rei Cnossos por 1700 a.C., mas foi gradualmente invadida pelos aqueus e depois pelos dórios entre os séculos XV-XII a.C., encerrando a civilização minóica.
Cruzadinhas sobre a II Guerra Mundial e pósLuis Silva
1) O documento apresenta um quadro com termos e conceitos relacionados à Segunda Guerra Mundial para serem preenchidos.
2) Alguns dos termos incluem a Conferência de Potsdam em 1945, que decidiu a divisão da Alemanha em quatro zonas de ocupação, as potências do Eixo formadas por Alemanha, Itália e Japão, e o campo de concentração de Auschwitz.
3) Também menciona os ataques atômicos dos EUA contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki
O documento contém 22 perguntas sobre a Primeira Guerra Mundial, abordando tópicos como as alianças entre países, batalhas importantes, consequências do conflito e o Tratado de Versalhes. As questões variam entre completar informações, assinalar respostas corretas e explicar conceitos-chave da Grande Guerra.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985 e a transição para a Nova República. Durante a ditadura, os militares restringiram direitos e reprimiram opositores enquanto promoviam crescimento econômico. A resistência política aumentou nos anos 1970, levando a uma abertura gradual na década de 1980, embora sem conseguir eleições diretas para presidente.
Atividades filosofia estoicismo, cinismo e ceticismoDoug Caesar
O documento apresenta questões sobre filosofia para os alunos responderem. A primeira pergunta pede para relacionar uma charge ao cinismo e ceticismo e listar semelhanças entre cínicos e meninos de rua. A segunda pergunta pede para relacionar estoicismo, cinismo e pirronismo. A terceira pergunta pede para escolher um tema polêmico e argumentar os dois lados como um cético.
A civilização romana começou como uma pequena cidade na Itália central e se tornou um dos maiores impérios da antiguidade. Sua cultura influenciou valores ocidentais e deixou um legado que inclui línguas derivadas do latim, direito romano e arquitetura.
O documento descreve a independência dos Estados Unidos em 1776, que colocou fim ao vínculo colonial com a Inglaterra e transformou os EUA na primeira nação independente das Américas. A nova nação foi construída com base em ideais republicanos e federalistas e teve George Washington como seu primeiro presidente.
As pessoas consomem para viver e satisfazer necessidades básicas, mas muitos levam o consumo a um nível quase transcendental, onde ter e possuir coisas define o seu valor e status na sociedade. O ato de comprar passou a ser um termômetro para medir competência, felicidade e sucesso.
O documento discute as diferenças entre filosofia, mito e outros tipos de conhecimento. A filosofia é uma forma de pensamento baseada na inteligência humana que leva ao pensamento, enquanto o mito é uma narrativa imaginária para explicar coisas. A filosofia mantém uma relação complexa com o mito na Grécia Antiga, onde o pensamento filosófico necessita do mito para se expressar, mas também se desvincula do mito de forma gradual.
O documento contém perguntas sobre a história do período pré-colonial brasileiro, cobrindo tópicos como o interesse dos portugueses no pau-brasil, a organização da extração, as expedições marítimas portuguesas nesse período e a divisão inicial do Brasil em capitanias hereditárias.
O documento contém 10 perguntas sobre o Renascimento. Ele caracteriza o Renascimento pela valorização da racionalidade humana e observação da natureza em vez de explicações religiosas. A mentalidade renascentista promove o antropocentrismo ao colocar o homem no centro do universo. As mudanças do Renascimento se refletiram principalmente nas artes, filosofia, ciência e religião.
1. História é a ciência que estuda os homens no tempo através da análise de vestígios deixados no passado.
2. Cantigas são uma fonte histórica escrita, enquanto entrevistas são uma fonte oral.
3. Lendas, cultura material e fotografias são exemplos de diferentes fontes históricas identificadas no documento.
1. O período entre 1500-1530 foi o pré-colonial no Brasil. 2. Pedro Álvares Cabral foi o comandante da esquadra portuguesa que chegou ao Brasil em 1500. 3. Os habitantes nativos do Brasil eram chamados de índios.
Atividades filosofia mito, senso comum e pensamento filosófico e científicoDoug Caesar
O documento discute estatísticas sobre mortes infantis por afogamento em piscinas e por armas de fogo nos Estados Unidos. O aluno responde perguntas sobre essas estatísticas e sugere políticas públicas para diminuir cada tipo de morte, como educação sobre segurança em piscinas, desarmamento civil e melhorias no trânsito.
O documento contém perguntas sobre história relacionadas à crise de 1929, New Deal, fascismo e nazismo. As perguntas abordam temas como causas da crise de 1929, políticas econômicas do New Deal, características do totalitarismo, ideias racistas de Hitler, expansão territorial nazista e contexto histórico europeu da década de 1930.
Primeira GuerraMundial e NeocolonialismoLuis Silva
O documento apresenta termos relacionados à história do século XX, como Tratado de Versalhes, Liga das Nações, Primeira Guerra Mundial, colonialismo e imperialismo. A atividade propõe o preenchimento de uma tabela com esses termos em linhas e colunas para associá-los a seus respectivos significados históricos.
1) O documento discute o Iluminismo, incluindo pensadores como Locke, Montesquieu e Rousseau, e características do Antigo Regime como o absolutismo monárquico.
2) O texto apresenta exercícios sobre a correspondência entre pensadores iluministas e suas ideias, e questões verdadeiro ou falso sobre os fisiocratas, Adam Smith e a Enciclopédia.
3) Há também perguntas sobre as visões de Montesquieu sobre o absolutismo, a lei da humanidade, o que era o Antigo Regime e por que a burg
O documento contém 35 questões sobre a Idade Média referentes a temas como o início da Idade Média, medo do fim do milênio, importância de Carlos Magno, estrutura da sociedade feudal, cruzadas, islamismo e arquitetura medieval.
O autor descreve como os valores morais e a ética no Brasil mudaram ao longo do tempo, passando de uma
sociedade baseada no respeito pelos mais velhos e autoridades para uma em que a corrupção, criminalidade e
materialismo prevalecem. Ele expressa nostalgia por um passado mais simples e seguro, quando as pessoas
confiavam umas nas outras.
Charles Wright Mills propõe o conceito de "imaginação sociológica", a capacidade de entender como problemas pessoais estão ligados a questões sociais mais amplas, e como cientistas sociais devem usar seu conhecimento para revelar essas conexões e ajudar a transformar vidas.
A civilização minoica se desenvolveu na ilha de Creta entre 1700-1400 a.C., estabelecendo uma poderosa monarquia em Cnossos. Os reis minoicos construíram cidades planejadas e expandiram seu comércio marítimo. Após 1400 a.C., Creta foi invadida pelos aqueus e depois pelos dórios, marcando o fim da civilização minoica.
A civilização minóica desenvolveu-se em Creta a partir de 3000 a.C., organizando-se em cidades e se tornando um importante centro cultural e comercial no Mediterrâneo até sofrer um abalo por volta de 1750 a.C. Creta ressurgiu sob o reinado do rei Cnossos por 1700 a.C., mas foi gradualmente invadida pelos aqueus e depois pelos dórios entre os séculos XV-XII a.C., encerrando a civilização minóica.
Este documento resume a história da Grécia Antiga entre os séculos IV e V a.C. Aborda a situação geográfica da Grécia, o modelo de governação democrática em Atenas e a distinção entre cidadãos, metecos e escravos na sociedade ateniense.
1) A Grécia Antiga localizava-se no sul da Europa, com relevo montanhoso e vales férteis para agricultura. Os gregos fundaram muitas colônias marítimas.
2) Inicialmente habitada por povos guerreiros como os jônios, a Grécia foi posteriormente ocupada por aqueus e eólios, que construíram grandes cidades fortificadas como Micenas.
3) A civilização micênica se expandiu por todo o Mediterrâneo entre 1500-1200 a.C., período
A civilização cretense alcançou grande desenvolvimento econômico através do comércio marítimo, comercializando produtos agrícolas, jóias e objetos de bronze na região do Mediterrâneo. Eles construíram grandes palácios como centros políticos e econômicos em Cnossos e Faístos, sob o comando de um rei que exercia poder político e religioso. A sociedade cretense era bastante desenvolvida e as mulheres tinham um papel de prestígio.
Os aqueus, eólios e jônios foram os primeiros povos a formar cidades autônomas na Grécia antiga, desenvolvendo a agricultura e o comércio marítimo. Ao longo dos séculos, os gregos elaboraram práticas políticas e valores que influenciaram as sociedades ocidentais, como a democracia em Atenas e a filosofia de pensadores como Sócrates e Platão.
A Grécia antiga localizava-se no sudeste da Europa, com terreno montanhoso e pouco fértil. Sua geografia favoreceu o isolamento de cidades-estados independentes e o comércio marítimo. A civilização grega teve origem em povos que se estabeleceram no território a partir de 2000 a.C, dando origem ao povo grego.
[1] O documento discute a civilização grega antiga, incluindo sua origem mitológica e divisões iniciais em grupos como dórios, eólios e jônios. [2] Aborda as civilizações micênica e cretense que precederam as cidades-estados gregas. [3] Explica como as pólis eram organizadas em torno de estruturas como a acrópole e ágora.
O documento descreve a origem dos gregos antigos, começando pelos povos minóicos e micênicos na ilha de Creta e no continente grego. Detalha as principais fases históricas, como o período minóico dominado por Creta e o posterior domínio micênico, além das diásporas gregas e formação das cidades-estado.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo a origem e formação do mundo grego a partir de migrações entre 3000 a.C. e 1000 a.C., o surgimento das pólis (cidades-Estado) e suas características, como a divisão entre a área urbana (ásty) e rural (khora).
1) Os gregos antigos viveram entre 2000 a.C. e 146 a.C. na Grécia, composta por cidades-estado independentes e rivais.
2) Apesar das diferenças políticas, os gregos compartilhavam elementos culturais como língua e religião, unidos pelos Jogos Olímpicos.
3) A civilização grega passou por períodos como o Micênico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico, marcados por invasões, guerras e difusão de
O documento descreve a origem dos povos gregos antigos, começando pelos minóicos e micênicos na ilha de Creta e no continente grego. Detalha as principais fases históricas, desde a cultura minoica até a chegada dos dórios e a formação das primeiras comunidades rurais diferenciadas chamadas de genos durante o Período Homérico.
A civilização egípcia surgiu ao longo do rio Nilo, onde grupos desenvolveram a agricultura. Eventualmente, as aldeias se uniram em reinos que foram conquistados pelo rei Menés, estabelecendo o primeiro Estado egípcio. A sociedade era hierarquizada, com faraós no topo e camponeses e escravos na base. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e mumificavam os corpos para preservá-los.
- A Grécia Antiga era composta por diversas cidades-estados (pólis) independentes, não havendo um Estado centralizado. Cada pólis tinha sua própria cultura e identidade.
- A educação era valorizada e difundida entre a população, inclusive para escravos e mulheres. A filosofia e ciência floresceram.
- A religião politeísta era central na sociedade e influenciava a arte, arquitetura e atividades econômicas como o comércio entre as pólis.
O documento descreve a história e cultura do antigo Egito. O Egito era um país altamente dependente do rio Nilo, que permitia a agricultura e o desenvolvimento da civilização ao longo de suas margens. A sociedade egípcia era hierarquizada, com o faraó no topo como governante absoluto considerado divino. A religião policteísta legitimava o poder dos faraós e a servidão dos camponeses. A cultura egípcia é notável por suas grandes construções como as pirâmides e sua mumificação dos
O documento descreve a história em quatro idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Detalha eventos importantes de cada período como a Grécia e Roma Antigas, a Civilização Maia na Idade Média, o Descobrimento do Brasil na Idade Moderna.
O documento resume a Grécia Antiga e Roma Antiga, abordando aspectos como: 1) A dispersão geográfica dos povos gregos e sua unificação cultural; 2) A importância da educação e difusão do saber na Grécia; 3) Os modelos democrático e espartano de organização política.
A Grécia Antiga era composta por cidades-Estados independentes que compartilhavam cultura e língua. Sua história é dividida em cinco períodos, com destaque para o Período Clássico, quando Atenas e Esparta se desenvolveram com modelos políticos diferentes e enfrentaram invasões persas. Nesse período, Atenas liderou uma aliança de cidades e floresceu culturalmente.
1) Chefias poderosas surgiram no vale do Nilo para controlar as inundações do rio e irrigar as terras, permitindo a agricultura e alimentando a população em crescimento.
2) Estas chefias desenvolveram habilidades de engenharia, matemática e gestão que levariam ao surgimento da civilização do Antigo Egito.
3) Ao longo dos milênios, o Egito foi governado por diferentes povos, incluindo os persas, gregos, romanos e árabes.
O documento descreve a história em quatro idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Detalha eventos importantes em cada período como a Grécia e Roma Antigas, a Civilização Maia na Idade Média, o Descobrimento do Brasil na Idade Moderna.
O documento resume as principais teorias socialistas, incluindo o surgimento do proletariado no século XIX, a Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT) fundada em 1864, e conceitos-chave do marxismo como luta de classes, mais-valia e materialismo histórico.
O documento resume os principais aspectos do imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX. A expansão imperialista na África e Ásia foi justificada pela ideia de uma "missão civilizadora" dos povos europeus, mas na verdade visava ao controle de mercados, matérias-primas e áreas estratégicas. Isso levou à partilha e dominação dos continentes africano e asiático pelas potências europeias, com graves consequências políticas e culturais para os povos originais.
A Guerra Civil Espanhola movimentou diversas facções ideológicas e institucionais presentes na Espanha, na década de 1930, envolvendo padres, anarquistas, civis, socialistas, republicanos, nacionalistas e diversos outros grupos.
1) A Belle Époque escondeu grandes desigualdades sociais, como a pobreza extrema e o crescimento de favelas e mendigos.
2) As mulheres da elite desfrutavam de mais liberdades, enquanto operárias sofriam assédio e falta de direitos.
3) Nacionalismos e rivalidades imperialistas levaram à corrida armamentista e alianças que deflagraram a Primeira Guerra Mundial.
A Belle Époque foi um período entre o final do século XIX e início da Primeira Guerra Mundial marcado por avanços tecnológicos e melhorias nas condições de vida na França. Este período também influenciou a arquitetura e cultura de outros países como Brasil, com estilos como o Art Nouveau se espalhando.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi um conflito global entre as potências europeias causado por fatores como disputas coloniais, nacionalismos e alianças militares. A guerra foi travada principalmente em trincheiras na fronteira França-Alemanha e resultou em milhões de mortes e no surgimento de novos estados europeus após o Tratado de Versalhes.
A Revolução Russa de 1917 foi um período de conflitos, iniciado em 1917, que derrubou a autocracia russa e levou ao poder o Partido Bolchevique, de Vladimir Lênin. Recém-industrializada e sofrendo com a Primeira Guerra Mundial, a Rússia tinha uma grande massa de operários e camponeses trabalhando muito e ganhando pouco. Além disso, o governo absolutista do czar Nicolau II desagradava o povo que queria uma liderança menos opressiva e mais democrática. A soma dos fatores levou a manifestações populares que fizeram o monarca renunciar e, no fim do processo, deram origem à União Soviética, o primeiro país socialista do mundo, que durou até 1991.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Russa_de_1917
O documento discute o imperialismo no século XIX, quando as potências européias expandiram seu controle sobre outras regiões do mundo. Teorias raciais como o darwinismo social foram usadas para justificar a superioridade branca e a exploração imperialista. A Europa dominou a África, Ásia e Oceania através do colonialismo direto ou indireto, enquanto os EUA e Japão também exerceram influência imperialista.
O documento resume os principais períodos da história da filosofia, incluindo a filosofia antiga, medieval, moderna e contemporânea. Na filosofia antiga, destaca-se o período pré-socrático, Sócrates, Platão e Aristóteles. A filosofia medieval é dividida em patrística e escolástica. A filosofia moderna inclui o racionalismo e empirismo. A filosofia contemporânea abrange desde o século XIX e inclui correntes como positivismo, existencialismo
O documento discute as teorias socialistas, abordando conceitos como proletariado, burguesia, socialismo, marxismo, luta de classes e Karl Marx. Apresenta a origem do proletariado no século XIX e fala sobre a Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT) fundada em 1864. Também aborda o socialismo utópico e científico, destacando pensadores como Marx, Engels, Saint-Simon e Fourier.
Este documento descreve a evolução do pensamento político moderno, começando com Maquiavel e sua separação entre ética e política. Apresenta as teorias contratualistas de Hobbes, Locke e Rousseau, que propuseram que o Estado surge de um contrato social entre indivíduos que deixam o estado de natureza. Explora também as mudanças sociais que influenciaram esse pensamento, como a Peste Negra, as Cruzadas e o êxodo rural.
O TCC tem por objetivo a reflexão de um tema ou problema específico, resultante de um processo de investigação.
Normalmente os trabalhos são de caráter bibliográfico (apropriação indireta)
ou estudo de caso (apropriação direta).
Na perspectiva da Filosofia Moderna e em especial da Filosofia cartesiana, a articulação entre a subjetividade e a verdade tem como referência básica o sujeito que pensa e que, por isso, pode ter acesso ao conhecimento legítimo.
...a ciência, em todas as suas fases de evolução, nos mostra que a teoria e a prática científicas são baseadas em uma visão de mundo, ou seja, a ciência procura explicar os fenômenos que lhe interessam de uma maneira apropriada aos critérios aceitos como sendo científicos.
Entender as políticas da Antiguidade e as preocupações com um “bom governo”.
As ações e relações que conformam o corpo social ou político, um tema muito importante para compreendermos nosso papel como cidadãos.
Conhecer as diferenças das concepções normativas de Platão (que defende a Sofocracia – o poder dos sábios, dos filósofos) e de Aristóteles (prefere a politeia, governo constitucional da maioria dos cidadãos).
O documento discute o que é filosofia, descrevendo-a como uma forma de pensamento crítico que questiona ideias estabelecidas e busca entender os fundamentos da realidade. A filosofia não fornece respostas prontas, mas sim estimula a reflexão sobre diversos campos como ciência, religião, política e arte. O documento também lista alguns dos principais campos da filosofia como lógica, ética e metafísica.
O documento descreve a origem do proletariado e do socialismo no século XIX. Apresenta a Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT), fundada em 1864 em Genebra para unir grupos de esquerda e sindicatos de trabalhadores. Também discute conceitos como proletariado, burguesia, socialismo científico de Marx e Engels, lutas de classes e o marxismo.
O documento discute os fundamentos da lógica formal, começando por definir lógica formal como o estudo das condições de coerência do pensamento e do discurso. Em seguida, explica os principais conceitos da lógica aristotélica, incluindo termos e proposições, a classificação de proposições quanto à quantidade e qualidade, a extensão e compreensão dos termos, os princípios da lógica, o quadrado das oposições e a subalternação. Por fim, introduz os elementos básicos da argumentação
O documento discute a filosofia ensinada no ensino médio, incluindo o professor, sistema de notas, atividades e avaliações, e sites de referência. Também resume os principais conceitos dos pré-socráticos como os primeiros filósofos a buscar respostas racionais sobre a natureza e o cosmos sem recorrer ao mito, e discute brevemente a evolução do pensamento filosófico desde os pré-socráticos até a idade média.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. Com 8,3 mil quilômetros quadrados, Creta é uma das maiores ilhas do Mediterrâ-
neo. Pertencente à Grécia, atrai todos os anos turistas do mundo inteiro que vão conhe-
cer os vestígios de sua civilização milenar. Muito procuradas são as ruínas do palácio de
Minos, erguido na antiga cidade de Cnossos.
Rico em afrescos, o palácio foi construído por volta de 2000 a.C. e era uma enor-
me construção de 20 mil metros quadrados. Os historiadores acreditam que ele teria
servido não apenas de morada real, mas também de centro administrativo e comercial
dos cretenses. Com seus cômodos e corredores, o palácio lembrava um labirinto. Segun-
do pesquisadores, ele teria servido de inspiração para a figura do Minotauro, ser mitoló-
gico metade touro, metade homem, que vivia encerrado em um labirinto na ilha de Cre-
ta e se alimentava de carne humana. A civilização que construiu o palácio de Minos
ficou conhecida como minoica. Ela teve forte influência no processo de formação da
civilização grega.
miscigenação étnica e cultural
A Grécia é um país mediterrâneo localizado na península Balcânica (veja o mapa
da página a seguir). Seu território, um pouco menor do que o estado do Ceará, é forma-
do por duas regiões: a continental e a insular, composta de mais de 2 mil ilhas espalha-
das pelos mares Egeu, Mediterrâneo e Jônico.
Nas origens da civilização grega, esse território foi ocupado por diferentes povos
indo-europeus, que entre 5 mil e 3 mil anos atrás aí se estabeleceram e se misturaram:
aqueus, eólios, jônios e dórios.
A miscigenação étnica e cultural observada entre eles, juntamente com a aquisi-
ção de hábitos e costumes de outros povos, como os fenícios e os egípcios, estão na ba-
se da formação da civilização grega. Além disso, os gregos também receberam forte
influência da civilização minoica.
Os cretenses
Pouco se sabe sobre as origens da civilização minoica– também conhecida como
cretense por ter se desenvolvido em torno da ilha de Creta –, mas o fato é que, por volta
de 2500 a.C., já podiam ser encontradas em Creta importantes cidades, com residências
de pedra e tijolos e artesãos hábeis no fabrico de joias e de outros artefatos de metal.
Para navegar entre as ilhas da região, os primeiros cretenses utilizavam canoas escava-
das em troncos de árvores.
No início do segundo milênio antes de Cristo, as primitivas canoas deram lugar a
embarcações mais sofisticadas, que permitiram aos cretenses expandir o comércio pelo
Mediterrâneo. A localização da ilha facilitou essa atividade mercantil, pois ela está a
pouco mais de 300 quilômetros da Grécia continental e a menos de 700 quilômetros do
Egito.
Em seu apogeu, a marinha cretense tornou-se a maior da época e seus mercado-
res chegaram a dominar o comércio do Mediterrâneo. Como resultado de suas viagens,
os cretenses entraram em contato com outros povos e assimilaram traços de diversas
culturas. Com os mesopotâmios, aprenderam a trabalhar o bronze; com os egípcios, a
fabricar vasos de pedra. A prosperidade advinda com o comércio possibilitou um gran-
de desenvolvimento urbanístico, com a construção de portos, aquedutos e palácios ornamen-
tados com afrescos.
Durante os primeiros séculos de sua consolidação, a sociedade minoica dividiu-se em
vários principados independentes. Por volta de 1450 a.C., os príncipes locais passaram a se
submeter ao controle do rei de Cnossos.
A pirâmide social cretense tinha no topo uma aristocracia formada pelo rei e por no-
bres, mercadores e sacerdotes; seguia-se o grupo dos artesãos, artistas e funcionários; abaixo
dele, vinham os agricultores e pastores; na base da pirâmide, encontravam-se os escravos.
No início do século XV a.C., Creta foi devastada por terremotos e guerras internas.
Enfraquecida, passou a ser alvo de ataques dos aqueus (veja o item 3 a seguir), que invadi-
ram e dominaram diversas colônias cretenses no mar Egeu e, por volta de 1400 a.C., ataca-
ram a própria cidade de Cnossos, cuja destruição marcou o colapso da sociedade minoica.
A invasão dória
Entre os séculos XII a.C. e VIII a.C., os
dórios exerceram a supremacia no Peloponeso
e em outras regiões da Grécia. Conhecido co-
mo Período Homérico, alguns historiadores
preferem chamá-lo de Idade das Trevas, uma
vez que as cidades micênicas foram destruídas,
seus palácios saqueados, as técnicas artesanais
praticamente abandonadas e a própria escrita de-
sapareceu. As populações que não fugiram e rea-
giram à invasão foram escravizadas, outros fize-
ram alianças. Os que se submeteram ao invasor
passaram a ocupar uma posição subalterna na
nova sociedade. Um dos fatores que favoreceram
o domínio dórico foram suas armas de ferro, mais
resistentes do que as de bronze, usadas pelos ven-
cidos.
Algumas regiões, contudo, permaneceram
sob o domínio de outros povos. A Ática, povoada pelos jônios, foi uma delas. E os que fugiram?
Muitos deles, como vimos, estabeleceram-se na Ásia Menor.
2. A civilização grega
Nos séculos que se seguiram às invasões dórias ganhou impulso o processo de formação da
civilização grega, resultado do intercâmbio entre os diferentes
povos que ocupavam a península Balcânica ou com os quais esses povos travaram contato.
De modo geral, os gregos desse período estavam organizados em tribos que se subdivi-
diam em clãs (grupos de pessoas ligadas por laços sanguíneos e com um mesmo ancestral), os
genos. Estes eram constituídos por um senhor ou patriarca, seus familiares
e escravos, parentes próximos e hóspedes. A posse da terra era coletiva. O chefe tribal que
mais se destacava nas guerras tornava-se rei. Formaram--se assim diversos pequenos reinos.
Com o crescimento da população, a escassez de terras férteis e o uso de técnicas rudi-
mentares, a produção agrícola se tornou insuficiente. A falta de alimentos acirrou a disputa
pelo controle da terra.
Isso acabou levando à extinção da posse coletiva das propriedades agrícolas e ao apare-
cimento de desigualdades sociais.
O domínio da aristocracia
As maiores e melhores propriedades ficaram nas mãos de um pequeno grupo de pessoas,
chamadas em alguns lugares de eupátridas (bem-nascidos). Essas pessoas formaram uma espécie
de nobreza. O restante da população ou ficou sem terra ou obteve pequenos lotes, muitos dos quais
pouco férteis.
Detentores das melhores terras, em muitas regiões da Grécia os integrantes da nobreza aca-
baram afastando o rei e assumindo o poder. Com o tempo, a autoridade passou para as mãos de um
pequeno grupo de eupátridas. Esse grupo constituía uma aristocracia, palavra grega que pode ser
traduzida como “governo dos melhores”.
As primeiras Pólis
Todas essas mudanças contribuíram para o enfraquecimento dos genos, que perderam sua
força de coesão. Ao mesmo tempo, a necessidade de se defender contra a ação de inimigos externos
incentivou o agrupamento de vários genos em cidades com governo autônomo. Começavam a sur-
gir, assim, as pólis, ou cidades-Estado gregas. Esparta, por exemplo, surgiu da união de quatro vilas
vizinhas. Esse processo ocorreu quase ao mesmo tempo em toda a Grécia (veja o capítulo 12).
De modo geral, as pólis eram cidades fortificadas; na parte mais alta ficavam uma espécie de
fortaleza e um santuário. Essa parte da cidade era chamada de acrópole. Na região central da parte
baixa, havia uma praça, a ágora, onde os cidadãos se reuniam para tomar decisões políticas. Na
periferia, viviam os trabalhadores agrícolas e os pequenos proprietários rurais. A pólis, portanto,
englobava a cidade e as terras próximas a ela. Atenas, por exemplo, dominava toda a Ática, a pe-
nínsula na qual estava situada (reveja o mapa da página 82).
Assim, aos poucos, a sociedade grega deixava de ser primordialmente camponesa e guer-
reira e se transformava em uma civilização centrada em torno das pólis. No início do século VIII
a.C. o mundo grego estava politicamente dividido em uma grande quantidade de cidades-Estado,
cujos habitantes encontravam-se unidos por laços de parentesco.
Invocação às musas
Os poetas gregos costumavam pedir (invocar) a ajuda das musas (personagens da mitolo-
gia grega) ao começar seus poemas. A Odisseia
tem início com uma dessas invocações. A obra é
atribuída a Homero e foi escrita provavelmente no
final do século VIII a.C. Ela trata do retorno de
Odisseu (Ulisses) à sua casa na ilha de Ítaca, de-
pois da Guerra de Troia. Leia o texto e responda
às questões.
Musa, narra-me as aventuras do herói engenhoso
que, após saquear a sagrada fortaleza de Troia,
errou por tantíssimos lugares e, no mar, sofreu
tantas angústias no coração, tentando preservar a
vida e o repatriamento de seus companheiros,
sem, contudo, salvá-los, mau grado seu; eles per-
deram-se por seu próprio desatino; imbecis, devo-
raram as vacas de Hélio, filho de Hiperião, e ele
os privou do dia do regresso. Começa por onde te
apraz, deusa, filha de Zeus, e conta-as a nós tam-
bém.
HOMERO. Odisseia. Trad.: Jaime Bruna. São Paulo:
Cultrix, 1976. p. 9.
1. Logo no começo do texto, o autor se dirige a
uma musa. Faça uma pesquisa e responda: quem
são as musas na mitologia grega?
2. De acordo com o texto, com que finalidade o
autor invoca a presença da musa? Em sua opini-
ão, por que ele faz isso?
3. A Grécia Clássica
Nos primeiros anos do século XXI, o go-
verno da Grécia gastou muito mais do que arre-
cadava. Resultado: o país viu-se endividado e
precisou pedir elevados empréstimos junto à
comunidade internacional. O endividamento foi
tão grande que o governo ficou sem condições
de quitar seus empréstimos, levando a Grécia a
uma profunda crise que teve início em 2008.
Para tentar melhorar a condição financeira
do país, o governo grego adotou uma série de
medidas até então impensáveis no país, como
autorizar, em 2012, a exploração publicitária de
seus tesouros arqueológicos. Agora, por 1600 euros é possível fazer filmagens profissionais
até mesmo no Partenon, o monumento mais conhecido de toda a Grécia.
Construído no século V a.C. em homenagem à deusa Palas Atena, o Partenon foi ergui-
do numa época em que Atenas vivia um período de grande esplendor e tinha Esparta como sua
maior rival em termos políticos e econômicos. Neste capítulo conheceremos mais sobre essas
duas importantes cidades-Estado da Grécia antiga.
A pólis grega
A pólis, ou cidade-Estado, era a unidade política básica da Grécia antiga. Não havia um
Estado centralizado que unificasse toda a sociedade grega. Cada cidade constituía um pequeno
Estado autônomo que, muitas vezes, guerreava contra outras pólis. Por falta de documentação,
não se sabe o momento em que surgiram as primeiras pólis. Historiadores acreditam que isso
ocorreu entre os séculos VIII a.C. e VII a.C. – ou seja, no chamado Período Arcaico (séculos
VIII-VI a.C.) –, e que começou na Ásia Menor, onde se refugiaram grupos populacionais que
fugiam dos dórios (reveja o capítulo 11).
Em algumas pólis, o poder político era exercido diretamente pelos cidadãos por meio de
assembleias realizadas na ágora, a praça central da cidade. Discutiam-se aí questões de inte-
resse público, tomavam-se decisões e elaboravam-se as leis. Nesse processo, alguns cidadãos
começaram a se destacar no interior da pólis, dando origem à figura do político.
Entretanto, poucos habitantes da pólis eram considerados cidadãos. Apenas os homens
livres proprietários de terra, artesãos, comerciantes e pequenos proprietários detinham os direi-
tos de cidadania. Estavam excluídos da vida política os escravos, os estrangeiros livres
(metecos) e as mulheres em geral.
Entre as diversas cidades-Estado gregas, duas se destacaram por sua capacidade de lide-
rança: Esparta e Atenas (veja abaixo o mapa com estas e outras pólis gregas).
A sociedade espartana
Esparta foi fundada pelos dórios no sudeste do Peloponeso por volta do século IX a.C.,
como resultado da união de quatro aldeias vizinhas (veja o mapa). Depois de um período de
expansão, no final do século VII a.C. Esparta dominava um terço de todo o Peloponeso.
Seus governantes mantiveram a cidade isolada das outras pólis e adotaram uma rígida
disciplina militar. Para tanto, criaram um exército permanente, pronto para guerrear a qualquer
momento. Ao lado disso, estabeleceram-se na cidade relações sociais e econômicas baseadas
na total subordinação do indivíduo ao Estado.
A sociedade espartana dividia-se em três grupos bem diferenciados:
• Espartanos (ou espartíatas) – descendentes dos conquistadores dórios,
eram os únicos a ter direitos de cidadania. Possuíam as melhores terras e de-
viam dedicar todo o seu tempo à política e ao exército;
• Periecos – antigos habitantes das regiões conquistadas pelos dórios que
não resistiram à ocupação. Embora livres, eram submissos aos espartanos.
Sem direitos políticos, viviam na periferia da cidade;
• Hilotas – grupo formado pelos antigos habitantes do Peloponeso que resis-
tiram à invasão dos dórios e acabaram transformados em escravos. Todos os
anos, deviam dar metade do que colhiam aos seus proprietários espartanos.
Esparta era governada por dois reis que concentravam os poderes militar, religioso e
judiciário. Eles presidiam a Gerúsia, assembleia formada por 28 homens com mais de 60
anos (os gerontes), cuja função era decidir sobre questões importantes, propor leis, julgar
crimes. Os gerontes eram eleitos pela Apela, assembleia composta de todos os espartanos
com mais de 30 anos e que tinha a função de votar as questões encaminhadas pela Gerúsia.
Vida dedicada ao exército
Ao nascer, as crianças espartanas eram levadas para o conselho dos anciãos. Se fossem consideradas doentes,
deveriam ser jogadas do alto de um despenhadeiro ou adotadas por um hilota. Caso fossem saudáveis, as meni-
nas ficavam com as mães. Os meninos, a partir dos 7 anos, eram entregues ao governo e transferidos para
quartéis.
Até os 12 anos, eles se dedicavam aos esportes. A partir de então, tinham aulas de música e poesia. Aos 18
anos, iniciava-se para eles um período de treinamento militar intenso e rigoroso: tinham de andar descalços e
nus para ficar com a pele mais grossa e eram chicoteados até sangrar para aprender a dominar
a dor. Dos 20 aos 30 anos, permaneciam nos quartéis à espera de convocação para alguma guerra. Aos 30
anos, ao final do serviço militar, poderiam conquistar a cidadania, mas somente aos 60 estavam liberados de
suas obrigações para com o exército.
De olho no mundo
Embora diversos acordos internacionais proíbam o emprego de menores como força militar, alguns governos e
facções políticas utilizam hoje crianças para fins militares. Em grupos, façam uma pesquisa sobre essa situa-
ção. Ao final, produzam cartazes com fotos e comentários sobre o assunto e, com a autorização do professor,
fixem-nos nos corredores da escola.
CIDADES GREGAS E TERRITÓRIOS COLONIZADOS (SÉCULOS VIII a.C. A VI
4. A democracia em Atenas
Situada na Ática, Atenas (reveja o mapa da
página 88) foi fundada pelos jônios por volta do
século IX a.C. No início, a cidade foi governada
por um rei que também exercia a função de princi-
pal sacerdote. Com ele governavam o polemarca,
comandante das forças militares, e o arconte, prin-
cipal autoridade civil. Essas pessoas eram escolhi-
das entre os integrantes da aristocracia ateniense,
os eupátridas.
Com a extinção da realeza, polemarcas e
arcontes passaram a exercer o poder político, militar e religioso, assessorados por um conselho
de anciãos, o Areópago, formado por eupátridas. Ao lado desse órgão, havia a Assembleia
(Eclésia), composta dos homens livres que integravam o exército. Ela elegia os governantes,
aprovava leis e decidia questões relativas
à paz e à guerra.
As alterações políticas, contudo, não foram acompanhadas de mudanças na esfera soci-
al. As desigualdades em Atenas eram grandes: enquanto os comerciantes enriqueciam, peque-
nos camponeses e artesãos viviam na miséria. Muitos eram transformados em escravos por não
poder pagar suas dívidas. Entre os séculos VII a.C. e VI a.C., eclodiram conflitos sociais que
obrigaram os legisladores a promover novas reformas.
Uma das mais importantes foi realizada pelo arconte Sólon a partir de 594 a.C.: ele per-
doou os devedores, proibiu a escravidão por dívidas, devolveu aos antigos donos as pequenas
propriedades tomadas pelos grandes senhores de terras, conferiu maiores poderes à Eclésia e
instituiu um tribunal popular, a Bulé, cujos juízes eram escolhidos por sorteio entre os cida-
dãos. Sólon também estabeleceu o mesmo peso para o voto dos cidadãos, fossem eles ricos ou
pobres.
Com essas mudanças, a aristocracia começava a enfraquecer. Esse declínio se acentuou
entre 561 a.C. e 528 a.C., período em que Atenas foi governada pelo tirano Pisístrato. Ele
confiscou grandes propriedades dos nobres, promoveu uma reforma agrária, realizou obras
públicas que geraram trabalho para muitos atenienses e incentivou as artes e o comércio, trans-
formando Atenas em importante centro comercial, artístico e cultural da Grécia.
O declínio da aristocracia ateniense se consumou pouco depois, quando o arconte Clís-
tenes (508-507 a.C.) promoveu nova e profunda mudança na organização do Estado. Clístenes
dividiu a Ática em cem unidades políticas e territoriais, os demos, cada qual reunindo indiví-
duos de diferentes clãs e pessoas de várias camadas sociais. Os demos tinham cada um o seu
chefe, o demiarca, escolhido por meio do voto. Os demos foram agrupados em dez diferentes
distritos eleitorais, de modo que os cidadãos votavam ou iam para a guerra como representan-
tes de seus distritos.
O principal órgão legislativo era a Assembleia, que se reunia a cada dez dias. Nessas
ocasiões, qualquer cidadão poderia pedir a palavra e expor sua opinião ou dar seu voto em al-
guma questão colocada em pauta. Tais reformas deram origem à democracia em Atenas
(outras cidades também adotariam essa forma de governo. Em grego, democracia significa
governo dos demos, ou governo da maioria).
Embora mulheres, escravos, ex-escravos e estrangeiros representassem a maior parte da
população (cerca de 360 mil pessoas numa população de 400 mil no século V a.C.), não eram
considerados cidadãos e por isso estavam impedidos de participar das assembleias.
Entretanto, embora não beneficiasse a todos, com a democracia os cidadãos tinham assegura-
dos três direitos essenciais: liberdade individual, igualdade perante a lei e direito de expressar
suas opiniões nas assembleias.
A DECADÊNCIA DO MUNDO GREGO
O choque de interesses entre Atenas e Esparta, somando-se à rivalidade, provocou um conflito
armado entre essas cidades – foi a Guerra do Peloponeso. Lutando entre si por várias décadas,
as cidades-estados se enfraqueceram e entraram em decadência, sendo alvo fácil de conquistas.
Lição de Casa (1,5)
Compare a democracia da Grécia Antiga com a democracia atual do
Brasil e responda:
a) Quem eram os cidadãos de Atenas?
b) Quem são os cidadãos hoje, no Brasil?
1. A pólis ou cidade-Estado era a forma de organização social e política entre os gregos na Anti-
guidade. Quais eram suas características fundamentais?
2. Quem era considerado cidadão na pólis?
3. Uma das mais importantes cidades-Estado foi Esparta, conhecida pelo rigor de suas leis e pelo
acentuado caráter guerreiro dos seus cidadãos. Defina como a educação em Esparta contribuía
para a militarização da sociedade.
4. Esparta e Atenas foram as duas pólis que mais se destacaram na história política da Grécia
antiga. Aponte as principais características de cada uma delas.
5. A democracia ateniense foi um dos mais importantes legados da Grécia antiga para a humani-
dade. Entretanto, a democracia em Atenas não surgiu de repente nem foi obra do acaso, mas de
um longo amadurecimento político. Escreva um texto sobre a história política que conduziu à
construção da democracia ateniense.
6. O que significa a expressão “Século de Péricles”?
7. Observe o mapa da página 88, com as principais cidades e territórios colonizados pelos gregos
dos séculos VIII a.C. a VI a.C. Depois, compare-o com um mapa político da mesma região nos
dias de hoje e indique pelo menos três países em cujos territórios os gregos antigos fundaram
colônias.