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“Assim também não é vontade de
vosso Pai, que está nos céus, que
um destes pequeninos se
perca” (Mt 18.14).
A evangelização das crianças é
urgente, porque delas dependem
o presente e o futuro do Reino de
Deus.
Segunda - Mc 16.15
O “Ide” de Jesus alcança as crianças
Terça - Mc 10.14
Jesus chama a si os pequeninos
Quarta - Mt 18.14; 1Tm 2.4
Deus almeja a salvação das crianças
Quinta - Mt 18.2,3
A criança é apta a receber Jesus
Sexta - Dt 6.7
Os pais devem ensinar seus filhos a
respeito de Deus
Sábado - Sl 78.4-8
O conhecimento de Deus e as crianças
Mateus 18
2. E Jesus, chamando uma criança, a pôs no meio
deles
3. e disse: Em verdade vos digo que, se não vos
converterdes e não vos fizerdes como crianças, de
modo algum entrareis no Reino dos céus.
4. Portanto, aquele que se tornar humilde como esta
criança, esse é o maior no Reino dos céus.
5. E qualquer que receber em meu nome uma
criança tal como esta a mim me recebe.
6. Mas qualquer que escandalizar um destes
pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que
se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e
se submergisse na profundeza do mar.
Marcos 10
13. E traziam-lhe crianças para que lhes tocasse,
mas os discípulos repreendiam aos que lhas traziam.
14. Jesus, porém, vendo isso, indignou-se e disse-
lhes: Deixai vir os pequeninos a mim e não os
impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus.
15. Em verdade vos digo que qualquer que não
receber o Reino de Deus como uma criança de
maneira nenhuma entrará nele.
16. E, tomando-as nos seus braços e impondo-lhes as
mãos, as abençoou.
•I. Conscientizar de que a criança é pecadora e pode
perder-se.
•II. Saber que a criança crê e pode ser salva.
•III. Mostrar como evangelizar as crianças.
Perceber que a evangelização das crianças é
necessária e urgente.
A evangelização das crianças é urgente, pois
Deus almeja a salvação delas.
A grande comissão dada por Jesus também inclui as
crianças (Mc 16.15). Erroneamente, muitos quando leem essa
ordenança pensam somente nos adultos. Mas, o Ide de Jesus
também é para os pequeninos.
As crianças precisam ser evangelizadas e discipuladas para que
tenham um encontro pessoal com Jesus Cristo. Quando uma
criança é ganha para Jesus, tem-se uma vida toda que pode ser
dedicada ao Reino de Deus. Na Palavra de Deus temos o exemplo
de Timóteo, que aprendeu as Sagradas Escrituras ainda na infância
e quando jovem tornou-se um pastor, um obreiro fiel.
Jesus amou as crianças e dedicou em seu ministério um tempo para
estar com elas, abençoando-as. Infelizmente, muitos líderes ainda
não investem no ministério infantil como deveriam. As crianças
precisam ser amadas, respeitadas e apascentadas. Incentive seus
alunos a orar e evangelizar também as crianças.
Ao ordenar a pregação do Evangelho a toda criatura,
Jesus referia-se também às crianças. Ele jamais as deixaria de
fora, pois a vontade do Pai é que nenhuma delas se perca,
mas que todas se salvem e cheguem ao conhecimento da
verdade (1Tm 2.4). Vamos, em nossa ação evangelística,
empregar todos os nossos recursos para conduzir as
criancinhas a Cristo. Quanto mais cedo elas forem
evangelizadas, maior será a sua chance de escapar aos perigos
físicos, morais e espirituais que as rodeiam. A evangelização
dos pequeninos é mais do que prioritária; é urgentíssima.
Porque evangelizar crianças? A única maneira de ser salvo, seja
criança ou adulto, é sendo remido pelo sangue de Jesus e regenerado pelo
Espírito Santo. Há quem diga que as crianças nascem com "a semente do
pecado". Considero essa maneira de falar um eufemismo, uma suavização
desnecessária e sem apoio bíblico. “Todos pecaram e separados estão da
glória de Deus” (Rm 3:23), e isto inclui os infantes que morrem, inclusive
os abortados, se é que consideramos que uma pessoa forma-se na
concepção. Outros falaram que as crianças tem uma natureza pecaminosa,
mas não o pecado. Também é uma maneira de reduzir o mal-estar por
considerar pecadores os que nós intuitivamente achamos "inocentes". É
verdade que as crianças possuem uma natureza pecaminosa, uma
inclinação, predisposição para o mal. Mas elas também vem a este mundo
com a culpa pelo pecado de Adão, que é imputada à toda raça, sem
exceção – inevitavelmente, todos nascem no estado de inimizade com
Deus, por essa razão, devemos buscar também os pequeninos.
I. A CRIANÇA É PECADORA
E PODE PERDER-SE
Em consequência do pecado de Adão, todos os seres humanos
vêm ao mundo na condição de pecadores (Rm 5.12). Veja a confissão de
Davi: “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu
minha mãe” (Sl 51.5).
I. A CRIANÇA É PECADORA E PODE PERDER-SE
A Bíblia nos diz que mesmo se um bebê ou criança não cometeu
pecado pessoal, todas as pessoas, incluindo bebês e crianças, são culpadas
diante de Deus por causa do pecado herdado e imputado. Pecado herdado
é aquele que é passado adiante pelos pais. Em Salmos 51:5, Davi
escreveu: “Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha
mãe.” Davi reconhecia que, mesmo na concepção, já era pecador. Até
mesmo o fato de que bebês morrem demonstra que até bebês são
influenciados pelo pecado de Adão, já que as mortes física e espiritual
foram o resultado do pecado original de Adão.
O Senhor Jesus falou claramente acerca da salvação
das crianças: “Assim também não é vontade de vosso Pai,
que está nos céus, que um destes pequeninos se perca” (Mt
18.14). Por que Jesus diria isto se não houvesse a
possibilidade de os pequeninos se perderem? Sua declaração
leva-nos a crer que a alma infantil está em perigo. Pense
nisso.
I. A CRIANÇA É PECADORA E PODE PERDER-SE
Cada pessoa, bebê ou adulto, é culpada diante de Deus; cada pessoa
tem ofendido a santidade de Deus. A única forma que Deus pode ser justo e ao
mesmo tempo justificar uma pessoa é só quando aquela pessoa recebe perdão
através de fé em Cristo. Cristo é o único caminho. João 14:6 registra o que Jesus
disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por
mim.” Pedro também disse em Atos 4:12: “E não há salvação em nenhum outro;
porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo
qual importa que sejamos salvos.” Salvação é uma escolha individual. Por isso,
não pode-se entender que Jesus tenha afirmado aqui (Mt 18.14) que as crianças
tem livre acesso à salvação; aqui Jesus exemplifica aos discípulos o que se requer
de alguém que busca a salvação; uma criança é humilde, tratável e tem um
coração que confia, características que são essenciais para se chegar a Deus como
pecador perdido e aceitar a salvação pela graça – como um presente. Os adultos
perderam estas características essenciais e somente através da agonia do
arrependimento e pela graça de Deus. é que podem readquiri-las. Já que as
crianças possuem estas coisas naturalmente. Jesus está ensinando que é mais fácil
para uma criança vir a Cristo do que para um adulto. A experiência prova isto
também. As crianças vêm para Cristo tão rapidamente, assim que lhes é dada uma
oportunidade (Mt 18.3).
O bebê é inocente apenas no sentido de que não tem
consciência do pecado, por ser, ainda, mental e moralmente
incapaz de praticá-lo. Embora portador do pecado original,
não tem o pecado experimental. Por isso, dizemos que a
criança está na “idade da inocência”. Se ela vier a morrer
nesse estado, irá para o céu, porquanto Deus não leva em
“conta os tempos da ignorância” (At 17.30a). Todavia, a
partir do momento em que a criança passa a distinguir entre o
bem e o mal, torna-se culpada de seus erros e enquadra-se no
restante do versículo: “anuncia agora a todos os homens, em
todo lugar, que se arrependam” (At 17.30b).
I. A CRIANÇA É PECADORA E PODE PERDER-SE
Aqui cabe ressaltar que existem duas visões quanto à salvação de infantes: uma
corrente crê que somente os filhos de pais crentes são salvas se morrerem nesta
fase; outra corrente, considerando textos como Mt 18.14, acredita que Deus
imputa a justiça de Cristo a elas e as salva. Esta última é a mais aceita. A “idade
de responsabilização” é um conceito que ensina que aqueles que morrem antes de
atingir essa “idade de responsabilização” são automaticamente salvos, pela
misericórdia e graça de Deus. A “idade de responsabilização” é uma crença que
Deus salva a todos que morrem antes de possuirem a habilidade de fazer uma
decisão para ou contra Cristo. Treze é o número mais comum dado como a idade
de responsabilização, baseado em um costume judeu de que uma criança se torna
um adulto nessa idade. No entanto, não encontramos na Bíblia nenhum suporte
direto para que 13 seja sempre a idade de responsabilização. Provavelmente varia
de criança para criança. Uma criança atinge a idade de responsabilização quando
ele ou ela já é capaz de fazer uma decisão para ou contra Cristo. O texto usado
para apoiar a idéia da ‘idade da inocência’ (At 17.30), está fora de seu contexto,
‘não levou Deus em conta os tempos da ignorância’, pode ser entendido como
Deus levou em consideração as limitações do conhecimento deles (atenienses) a
seu respeito, mas agora Paulo revelou-lhes a verdade a respeito do Deus vivo.
Como todos os povos, os atenienses são chamados ao arrependimento de seus
pecados.
“A base bíblica para a evangelização de crianças não se resume no fato de que
eles estão prontos para a salvação, nem somente no fato de carecerem da
mensagem do evangelho tanto quanto os adultos. A própria Palavra de Deus nos
manda fazer esse trabalho, e há mandamentos específicos sobre as crianças.
A Bíblia apresenta algumas razões pelas quais devemos evangelizar as crianças:
1. É mandamento bíblico (Dt 4.9,10; 6.6,7; Pv 22.6);
2. Jesus deu o exemplo, por isso devemos imitá-lo (Mt 18.2; Mc 9.36,37).
3. Todos pecaram, inclusive a criança (Sl 58.3; Rm 3.23). Atos como ira,
obstinação, inveja, desobediência e mentira fazem parte da natureza humana.
4. Os infanto-juvenis possuem alma imortal (Ez 18.4).
5. A Bíblia esclarece que uma criança pode ser salva (Mt 18.6).
6. Jesus recebeu ‘perfeito louvor’da boca dos pequeninos (Mt 21.16).
É bom saber que a salvação é para todos, sem excluir ninguém. Sem nenhuma
restrição quanto a cor, raça, língua, religião e idade. A forma de receber a
salvação também é única — a fé em Cristo (Jo 1.12). A verdadeira evangelização
é global e, por fim, a evangelização das crianças é o cumprimento da vontade de
Deus.
A infância é o período em que o coração e a mente estão mais predispostos à
influência do evangelho. Uma criança ganha para Cristo representa uma alma
salva e uma vida que poderá ser empregada no serviço do Mestre”
II. A CRIANÇA PODE CRER E
SER SALVA
Jesus, que sonda mentes e corações, testemunha a
capacidade de os pequeninos crerem em seu nome: “E Jesus,
chamando uma criança, a pôs no meio deles” (Mt 18.2). Logo
a seguir, advertiu: “Mas qualquer que escandalizar um destes
pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe
pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse
na profundeza do mar” (Mt 18.6). Pelo que observamos no
relato de Marcos, a criança que Jesus tomou como exemplo
era pequena, porque Ele a pegou no colo (Mc 9.36). Sua tenra
idade, porém, não constituiu qualquer obstáculo para que ela
cresse em Cristo.
II. A CRIANÇA PODE CRER E SER SALVA
Muitos questionam se as crianças de 6, 8 ou 10 anos podem aceitar a
Cristo e ser regeneradas pelo Espírito Santo. Jesus respondeu à pergunta
definitivamente: “Aqueles que levarem à perdição uma dessas crianças que crêem
em mim…” Quando lemos em João 1.12 a promessa que “a todos quantos O
receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus”, não encontramos ali
nenhum limite de idade. Uma criança pode perfeitamente se qualificar para se
apropriar dela. É razoável crer que uma criança de 6 anos pode vir a Cristo e se
salvar? Uma criança de 8 anos peca conscientemente? Quando ela peca, ela se
sente culpada? Uma criança dessa idade tem inteligência suficiente para entender
o evangelho simples de que Cristo morreu para salvar os pecadores? Uma criança
pode tomar uma decisão por livre escolha? Quando estas perguntas são resolvidas,
(e só há uma maneira de respondê-las), fica muito claro que certamente as
crianças podem ter uma fé regeneradora. E quando elas realmente crêem. Deus
não irá regenerá-las de acordo com Sua promessa? Muitos dos melhores crentes
hoje, sejam leigos, ministros ou missionários, acreditam que realmente nasceram
de novo quando eram crianças, muitos até com menos de 6 anos (Mt 18.6).
Paulo inicia a Epístola aos Efésios saudando os
“santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus” (Ef 1.1).
Ao final da carta, ele recomenda aos filhos que sejam
obedientes aos pais (Ef 6.1). Logo, a mensagem do apóstolo
destinava-se também às crianças que, na introdução da carta,
foram incluídas entre os santos e fiéis. Quem ainda duvida de
que uma criança possa experimentar a alegria da salvação?
Jesus as salva e batiza-as com o Espírito Santo.
II. A CRIANÇA PODE CRER E SER SALVA
Desde os mais antigos tempos, Deus se preocupou com o ensino bíblico
para a criança. A primeira prova disso é que Ele teve o cuidado de organizar uma
instituição educacional que se responsabilizasse pelo ensino, desde a mais tenra
idade do indivíduo "o lar ou a família". Nós sabemos que as crianças não
aprendem somente pelo método cognitivo (as aulas na escola, por exemplo), mas
principalmente pela observação e imitação. Primeiro de seus pais e parentes
próximos, depois das pessoas que vivem à sua volta, como amigos e pessoas da
sociedade. Nesse sentido muitos de nós temos “embaraçado” as crianças e levado
algumas delas para longe do Senhor. Não é isso que acontece quando damos maus
exemplos a elas? Ou quando não damos os bons exemplos que elas tanto
necessitam enxergar em nós? “Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há,
a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice…” (2Tm 1.5).
Certamente Deus teria alcançado o jovem Timóteo de qualquer modo, mas o fato
de haver sido educado em uma ‘fé não fingida’ por sua mãe e avó, poupou o
jovem de muito sofrimento e o ajudou a compreender facilmente a pregação de
Paulo.
Timóteo era apenas um menininho quando aprendeu
as sagradas letras (2Tm 3.15). E, mais tarde, ao ouvir o
Evangelho através de Paulo, aceitou prontamente Cristo,
tornando-se útil ao Reino de Deus (At 16.1-4; 2Tm 3.14-17).
No Antigo Testamento, também encontramos crianças que
conheciam a Deus e fielmente o serviam. Haja vista Miriã,
irmã de Moisés, Samuel e a escrava de Naamã (Êx 2.4-8;
1Sm 2.11,18,26; 2Rs 5.2,3).
II. A CRIANÇA PODE CRER E SER SALVA
O temor do Senhor, a guarda dos estatutos e mandamentos, deveriam
ser passados de pais para filhos, de geração em geração, a fim de que o
conhecimento de Deus fosse uma constante entre o povo. A criança ocupava lugar
importante no seio da família israelense (Sl 127.3 e 128.1-3). Sua educação nos
preceitos bíblicos era prioridade. Cabia aos pais o zelo pela instrução dos filhos
que, por ordem divina, deveria ser constante e diligente (Dt 4.9-10;6.1-7 e11.18-
19). Está claro nas Escrituras que, de acordo com a vontade divina, os
mandamentos do Senhor seriam ensinados em todos os momentos (andando,
falando assentados em casa, à mesa, pelos caminhos, de dia e à noite, quando a
família se reunia). À criança era concedida a oportunidade de fazer perguntas (Ex
12.26-27; Gn 22.7-8), o que tornava o ensino eficaz e mais interessante. Mais
tarde, além do lar, as crianças também aprendiam com os sacerdotes e profetas.
Algumas delas eram dedicadas a Deus e entregues aos sacerdotes para educá-las.
Um desses casos é o de Samuel, que foi entregue ao sacerdote Eli ainda bem
novinho (1Sm 1.20-28). O profeta também era uma figura importante na educação
nacional. Muitos jovens eram enviados às escolas de profetas a fim de estudarem
as Escrituras e se prepararem para substituir seus antecessores (1Sm 10.10;19.19;
2Rs 2.5 e4.38).
“Talvez você deseje fazer as seguintes indagações: ‘As crianças são pecadoras?’;
‘Elas não são puras como os anjos?’; ‘Elas podem receber a Cristo como
Salvador?’. Segundo Normam Geisler, ‘a situação eterna dos infantes sempre
representou uma questão polêmica na Teologia cristã ortodoxo’. Os crentes têm
muitas dúvidas em relação à salvação das crianças. É um assunto polêmico.
Estariam os bebês condenados ao fogo do inferno? Se fomos concebidos em
pecado, não somos todos filhos da ira (Ef 2.3)?
Todos os seres humanos já nascem com uma natureza pecaminosa, que é
chamado de pecado original (Rm 3.23). Somos filhos da ira, porém, durante um
tempo, a criança não tem condições, ou seja, estruturas cognitivas, para discernir
entre o bem e o mal, o certo e o errado. Essa fase é comumente chamada de fase
da inocência. Logo, não existe condenação para o pecado nesse período, pois não
há discernimento entre o bem e o mal. Isaías fala a respeito da criança rejeitar o
mal e saber escolher o bem (Is 8.15,16). ‘Mas essa fase se estende até que
idade?’. Não sabemos. Isso mesmo, não podemos afirmar a idade certa. Cada
criança é única. Vai depender do desenvolvimento mental, cognitivo de cada uma.
Como não sabemos o tempo preciso, o melhor é falar a respeito de Jesus e
apresentar-lhe o plano da salvação o quanto antes”
III. COMO EVANGELIZAR AS
CRIANÇAS
Fundada pelo inglês Robert Raikes, em 1780, o
objetivo inicial da Escola Dominical foi a evangelização dos
menores que viviam nas ruas da cidade de Gloucester. A
iniciativa de Raikes foi tão bem-sucedida, que serviu de
modelo ao serviço de ensino público do Reino Unido. Que as
escolas dominicais possam trabalhar, em regime prioritário,
em prol da evangelização infantil.
III. COMO EVANGELIZAR AS CRIANÇAS
O início da Escola Dominical, como a conhecemos hoje, deu-se em 20
de julho de 1780 na cidade de Gloucester, Inglaterra. Robert Raikes, fundador da
Escola Dominical, dedicou-se à carreira de jornalista e editor, trabalhando na
Imprensa Raikes, de propriedade da família, a qual ele passou a dirigir após a
morte de seu pai. Raikes preocupava-se muito em melhorar as condições das
prisões, visando a regeneração dos criminosos que para ali eram conduzidos.
Descobriu que o abandono em que viviam as crianças pobres da localidade e as
suas atividades, também aos domingos, eram um estímulo à prática do crime.
Robert Raikes não se limitou a evangelizar as
crianças de Gloucester. Juntamente com a Palavra de Deus,
ensinava-as a ler e a escrever, a fim de as engajarem na
sociedade inglesa.
III. COMO EVANGELIZAR AS CRIANÇAS
Robert Raikes, um homem de profundas convicções religiosas, fundou
então uma escola que funcionava aos domingos porque as crianças e os jovens
trabalhavam 6 dias por semana, durante 12 horas. Usava a Bíblia como livro de
estudo, cantava com os alunos e ministrava-lhes, também, noções de boas
maneiras, de moral e de civismo. De 1780 a 1783, sete Escolas já tinham sido
fundadas somente em Gloucester, tendo cada uma 30 alunos em média. Em 3 de
novembro de 1783, Robert Raikes, triunfalmente, publicou em seu jornal a
transformação ocorrida na vida das crianças.
Preocupada com as crianças que, no período das
férias escolares, perambulavam pelas ruas de Nova York, a
irmã Elisa Hawes resolveu, em julho de 1898, reuni-las para
ensinar-lhes a Bíblia Sagrada. Aqueles meninos e meninas,
dos 7 aos 14 anos, tomaram um novo rumo em suas vidas. A
partir daquela data, a Escola Bíblica de Férias passou a ser
vista como parte essencial das missões urbanas. No Brasil, a
primeira EBF foi realizada em 1924, no Colégio Americano
Batista de Vitória-ES. Na evangelização das crianças, utilize
a EBF.
III. COMO EVANGELIZAR AS CRIANÇAS
Há mais de 100 anos, este tipo de evangelismo é desenvolvido nas
Igrejas. Aproveitando as férias, desenvolve-se um programa de uma semana com
as crianças da Igreja e redondeza. Surgiu em 1898, por uma senhora chamada
Helisa Haves na cidade de New York. Preocupada com as crianças que andavam
pelas ruas no período de férias a mercê dos aliciadores, do pecado e até da morte.
A irmã Elisa montou um programa de Escola Bíblica Dominical em um curto
período e sem a disciplina e sequência didática. Onde em seis semanas durante
duas horas ela ministrava a salvação e o amor de Deus de uma forma leve e
descontraída, com o apoio da Igreja Batista de Epiphany da qual a Sra. Hawes era
membro.
Desenvolva, em sua igreja, a evangelização infantil
personalizada. Cada criança deve ser conhecida por seu
nome, por seus problemas e por sua realidade social. Saia às
ruas, praças e outros logradouros, e reúna os pequeninos para
ouvir a maravilhosa história da salvação. Mas, antes, treine
adequadamente a sua equipe. Não esqueça o discipulado.
Acompanhe cada criança convertida. Seja o seu pai espiritual.
III. COMO EVANGELIZAR AS CRIANÇAS
Faça o seguinte teste: experimente fazer uma busca pelo Google com o
termo ‘evangelização infantil’. Qual o resultado mais repetido? Porque não
aparece nenhuma instituição evangélica nas primeiras páginas? Será que não
estamos percebendo que as crianças estão a mercê de variadas influências
negativas: tv, internet, más companhias, adultos abusadores, ensinos tendenciosos,
má literatura etc? O que está faltando para conseguir ajudar as crianças? Cumprir
o “ide” da grande comissão deixada por Jesus, inclui levar as crianças a terem
certeza de sua salvação e a transformação em seus valores, em suas atitudes; a ter
Jesus não só como salvador, mas também como Senhor da sua vida. É urgente a
necessidade de desenvolver trabalho de evangelização de crianças, alcançar os
pais, familiares, amigos, vizinhos e colegas da escola.
“A ordem do Mestre para nós, seus discípulos, foi: ‘Ide por todo o mundo, pregai
o evangelho a toda criatura’ (Mc 16.15). A criança é uma criatura, por isso, está
inserida nesta ordenança. Porém quando lemos este texto bíblico, em geral nossa
mente nos remete apenas aos adultos. Nossos filhos e alunos precisam ter um
encontro pessoal com Jesus a fim de que se tornem filhos de Deus (Jo 1.12).
Depois de receberem a Jesus como Salvador, as crianças necessitam do
discipulado, a fim de que ‘[cresçam] na graça e no conhecimento de Deus’ (1Pe
3.18). O desejo de conhecer a Deus na criança é inato.
A fé em Cristo não é herdada, mas aprendida. Um dos fatores que impedem
investimentos e esforços na evangelização e discipulado infantil é a crença
infundada de que nascer em um lar evangélico e frequentar a Escola Dominical
são suficientes para que a criança receba a salvação e se torne um cristão. Isso
não é suficiente. Vou fazer uma analogia bem simples para que fique bem claro o
pensamento: ‘Deixar o seu filho(a) durante várias horas em uma cozinha vai
fazer dele(a) um cozinheiro(a)?’. A Bíblia relata que Samuel desde pequeno viveu
no Templo junto ao sacerdote Eli, porém em 1 Samuel 3.7 lemos que ‘ele ainda
não conhecia ao Senhor’. Triste, não? Existem milhares de crianças que vão à
igreja, pertencem a famílias cristãs, mas também não conhecem a Jesus como
Salvador” (BUENO, Telma. Ensinando a Fé Cristã às Crianças: Um guia para
pais e professores. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2013, pp.13,14).
Quando se ganha uma criança para Jesus, conquista-
se uma vida toda de realizações para o Reino de Deus. Então,
por que esperar? Vamos investir mais na evangelização
infantil. Para isso, os professores de educação infantil
precisam ser preparados e equipados com o que há de melhor
nessa área. Treine professores. Num momento tão difícil
como o que atravessamos, não podemos deixar as crianças
em poder de uma cultura anticristã, pecaminosa e contrária à
moral e aos bons costumes. Salve os pequeninos do inferno.
Jesus também morreu por eles.
Ela é pecadora. Em consequência do pecado de Adão, todos
os seres humanos vêm ao mundo na condição de pecadores.
“Assim também não é vontade de vosso Pai, que está nos
céus, que um destes pequeninos se perca” (Mt 18.14).
Paulo inicia a Epístola aos Efésios saudando os “santos que
estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus” (Ef 1.1). Ao final da
carta, ele recomenda aos filhos que sejam obedientes aos
pais (Ef 6.1). Logo, a mensagem do apóstolo destinava-se
também às crianças que, na introdução da carta, foram
incluídas entre os santos e fiéis.
“Assim
Mateus 18.2-6 e Marcos 9.36.
Por meio da Escola Dominical, alfabetização
evangelizadora, Escola Bíblica de Férias e evangelização
infantil personalizada.
A Evangelização das Crianças
Quando devemos falar de Jesus para uma criança? Naturalmente tal pergunta traz
outra inevitável: Como evangelizar uma criança? Quando se tenta praticar o
evangelismo infantil é possível perceber a dimensão do desafio proposto. Uma das
questões essenciais que devemos levar em conta no evangelismo infantil é a idade
da criança. Falar de Jesus no linguajar infantil para muitas pessoas é uma tarefa
hercúlea.
Conceito de Evangelismo Infantil
Apresentar um Deus salvador para a criança é uma tarefa que todas as famílias
cristãs devem priorizar. As crianças têm de ser evangelizada desde a mais tenra
idade. Neste sentido, a criança precisa aprender sobre Deus desde cedo por
intermédio dos seus pais. No capítulo seis de Deuteronômio, as Escrituras
declaram que é tarefa dos pais conduzirem os filhos no conhecimento de Deus. O
método se daria da maneira simples: assentado em casa; andando no caminho; por
intermédio do próprio exemplo. A ideia é que os pais contribuam para os seus
filhos amarem a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Isso passa inevitavelmente pela família cristã, pelos pais das crianças cristãs.
O que nosso Senhor falou acerca das crianças?
Nosso Senhor disse que das Crianças “é o Reino de Deus” (Mc 10.14). Ainda, o
Mestre fala: “Vede, não desprezeis alguns destes pequeninos, porque eu vos digo.
que os seus anjos nos céus sempre veem a face de meu Pai que está nos céus” (Mt
18.10). Esses textos bíblicos mostram que Jesus de Nazaré não hesitou em falar
sobre as crianças, pois priorizou a aparente fragilidade e humildade do pequeno
infante como aspectos fundamentais para se alcançar o Reino de Deus: “Em
verdade vos digo que qualquer que não receber o Reino de Deus como uma
criança não entrará nele” (Lc 18.17).
Deus ama as crianças
Devemos evangelizar as crianças, em primeiro lugar, porque Deus as ama. E o
amor do Pai está derramado em nossos corações. A criança é aquele serzinho
disponibilizado por Deus para amarmos sem medida, como da mesma forma Ele
quer que nos amemos uns aos outros. Priorizar as crianças em nossas igrejas não é
capricho, mas tarefa das mais sublimes e urgentes. Por isso a Educação Infantil
deve funcionar plenamente. Todo o apoio deve ocorrer com a Escola Bíblica de
Férias, a maior estratégia de evangelização infantil. Enquanto a igreja não se
convencer em priorizar as crianças, iremos na contramão do Evangelho.
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016

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A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016

  • 1.
  • 2. “Assim também não é vontade de vosso Pai, que está nos céus, que um destes pequeninos se perca” (Mt 18.14).
  • 3. A evangelização das crianças é urgente, porque delas dependem o presente e o futuro do Reino de Deus.
  • 4. Segunda - Mc 16.15 O “Ide” de Jesus alcança as crianças Terça - Mc 10.14 Jesus chama a si os pequeninos Quarta - Mt 18.14; 1Tm 2.4 Deus almeja a salvação das crianças Quinta - Mt 18.2,3 A criança é apta a receber Jesus
  • 5. Sexta - Dt 6.7 Os pais devem ensinar seus filhos a respeito de Deus Sábado - Sl 78.4-8 O conhecimento de Deus e as crianças
  • 6. Mateus 18 2. E Jesus, chamando uma criança, a pôs no meio deles 3. e disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus. 4. Portanto, aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos céus. 5. E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta a mim me recebe. 6. Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que
  • 7. se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar. Marcos 10 13. E traziam-lhe crianças para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhas traziam. 14. Jesus, porém, vendo isso, indignou-se e disse- lhes: Deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus. 15. Em verdade vos digo que qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.
  • 8. 16. E, tomando-as nos seus braços e impondo-lhes as mãos, as abençoou.
  • 9. •I. Conscientizar de que a criança é pecadora e pode perder-se. •II. Saber que a criança crê e pode ser salva. •III. Mostrar como evangelizar as crianças. Perceber que a evangelização das crianças é necessária e urgente.
  • 10. A evangelização das crianças é urgente, pois Deus almeja a salvação delas.
  • 11. A grande comissão dada por Jesus também inclui as crianças (Mc 16.15). Erroneamente, muitos quando leem essa ordenança pensam somente nos adultos. Mas, o Ide de Jesus também é para os pequeninos. As crianças precisam ser evangelizadas e discipuladas para que tenham um encontro pessoal com Jesus Cristo. Quando uma criança é ganha para Jesus, tem-se uma vida toda que pode ser dedicada ao Reino de Deus. Na Palavra de Deus temos o exemplo de Timóteo, que aprendeu as Sagradas Escrituras ainda na infância e quando jovem tornou-se um pastor, um obreiro fiel. Jesus amou as crianças e dedicou em seu ministério um tempo para estar com elas, abençoando-as. Infelizmente, muitos líderes ainda não investem no ministério infantil como deveriam. As crianças precisam ser amadas, respeitadas e apascentadas. Incentive seus alunos a orar e evangelizar também as crianças.
  • 12. Ao ordenar a pregação do Evangelho a toda criatura, Jesus referia-se também às crianças. Ele jamais as deixaria de fora, pois a vontade do Pai é que nenhuma delas se perca, mas que todas se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade (1Tm 2.4). Vamos, em nossa ação evangelística, empregar todos os nossos recursos para conduzir as criancinhas a Cristo. Quanto mais cedo elas forem evangelizadas, maior será a sua chance de escapar aos perigos físicos, morais e espirituais que as rodeiam. A evangelização dos pequeninos é mais do que prioritária; é urgentíssima.
  • 13. Porque evangelizar crianças? A única maneira de ser salvo, seja criança ou adulto, é sendo remido pelo sangue de Jesus e regenerado pelo Espírito Santo. Há quem diga que as crianças nascem com "a semente do pecado". Considero essa maneira de falar um eufemismo, uma suavização desnecessária e sem apoio bíblico. “Todos pecaram e separados estão da glória de Deus” (Rm 3:23), e isto inclui os infantes que morrem, inclusive os abortados, se é que consideramos que uma pessoa forma-se na concepção. Outros falaram que as crianças tem uma natureza pecaminosa, mas não o pecado. Também é uma maneira de reduzir o mal-estar por considerar pecadores os que nós intuitivamente achamos "inocentes". É verdade que as crianças possuem uma natureza pecaminosa, uma inclinação, predisposição para o mal. Mas elas também vem a este mundo com a culpa pelo pecado de Adão, que é imputada à toda raça, sem exceção – inevitavelmente, todos nascem no estado de inimizade com Deus, por essa razão, devemos buscar também os pequeninos.
  • 14. I. A CRIANÇA É PECADORA E PODE PERDER-SE
  • 15. Em consequência do pecado de Adão, todos os seres humanos vêm ao mundo na condição de pecadores (Rm 5.12). Veja a confissão de Davi: “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51.5). I. A CRIANÇA É PECADORA E PODE PERDER-SE
  • 16. A Bíblia nos diz que mesmo se um bebê ou criança não cometeu pecado pessoal, todas as pessoas, incluindo bebês e crianças, são culpadas diante de Deus por causa do pecado herdado e imputado. Pecado herdado é aquele que é passado adiante pelos pais. Em Salmos 51:5, Davi escreveu: “Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe.” Davi reconhecia que, mesmo na concepção, já era pecador. Até mesmo o fato de que bebês morrem demonstra que até bebês são influenciados pelo pecado de Adão, já que as mortes física e espiritual foram o resultado do pecado original de Adão.
  • 17. O Senhor Jesus falou claramente acerca da salvação das crianças: “Assim também não é vontade de vosso Pai, que está nos céus, que um destes pequeninos se perca” (Mt 18.14). Por que Jesus diria isto se não houvesse a possibilidade de os pequeninos se perderem? Sua declaração leva-nos a crer que a alma infantil está em perigo. Pense nisso. I. A CRIANÇA É PECADORA E PODE PERDER-SE
  • 18. Cada pessoa, bebê ou adulto, é culpada diante de Deus; cada pessoa tem ofendido a santidade de Deus. A única forma que Deus pode ser justo e ao mesmo tempo justificar uma pessoa é só quando aquela pessoa recebe perdão através de fé em Cristo. Cristo é o único caminho. João 14:6 registra o que Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” Pedro também disse em Atos 4:12: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” Salvação é uma escolha individual. Por isso, não pode-se entender que Jesus tenha afirmado aqui (Mt 18.14) que as crianças tem livre acesso à salvação; aqui Jesus exemplifica aos discípulos o que se requer de alguém que busca a salvação; uma criança é humilde, tratável e tem um coração que confia, características que são essenciais para se chegar a Deus como pecador perdido e aceitar a salvação pela graça – como um presente. Os adultos perderam estas características essenciais e somente através da agonia do arrependimento e pela graça de Deus. é que podem readquiri-las. Já que as crianças possuem estas coisas naturalmente. Jesus está ensinando que é mais fácil para uma criança vir a Cristo do que para um adulto. A experiência prova isto também. As crianças vêm para Cristo tão rapidamente, assim que lhes é dada uma oportunidade (Mt 18.3).
  • 19. O bebê é inocente apenas no sentido de que não tem consciência do pecado, por ser, ainda, mental e moralmente incapaz de praticá-lo. Embora portador do pecado original, não tem o pecado experimental. Por isso, dizemos que a criança está na “idade da inocência”. Se ela vier a morrer nesse estado, irá para o céu, porquanto Deus não leva em “conta os tempos da ignorância” (At 17.30a). Todavia, a partir do momento em que a criança passa a distinguir entre o bem e o mal, torna-se culpada de seus erros e enquadra-se no restante do versículo: “anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam” (At 17.30b). I. A CRIANÇA É PECADORA E PODE PERDER-SE
  • 20. Aqui cabe ressaltar que existem duas visões quanto à salvação de infantes: uma corrente crê que somente os filhos de pais crentes são salvas se morrerem nesta fase; outra corrente, considerando textos como Mt 18.14, acredita que Deus imputa a justiça de Cristo a elas e as salva. Esta última é a mais aceita. A “idade de responsabilização” é um conceito que ensina que aqueles que morrem antes de atingir essa “idade de responsabilização” são automaticamente salvos, pela misericórdia e graça de Deus. A “idade de responsabilização” é uma crença que Deus salva a todos que morrem antes de possuirem a habilidade de fazer uma decisão para ou contra Cristo. Treze é o número mais comum dado como a idade de responsabilização, baseado em um costume judeu de que uma criança se torna um adulto nessa idade. No entanto, não encontramos na Bíblia nenhum suporte direto para que 13 seja sempre a idade de responsabilização. Provavelmente varia de criança para criança. Uma criança atinge a idade de responsabilização quando ele ou ela já é capaz de fazer uma decisão para ou contra Cristo. O texto usado para apoiar a idéia da ‘idade da inocência’ (At 17.30), está fora de seu contexto, ‘não levou Deus em conta os tempos da ignorância’, pode ser entendido como Deus levou em consideração as limitações do conhecimento deles (atenienses) a seu respeito, mas agora Paulo revelou-lhes a verdade a respeito do Deus vivo. Como todos os povos, os atenienses são chamados ao arrependimento de seus pecados.
  • 21.
  • 22. “A base bíblica para a evangelização de crianças não se resume no fato de que eles estão prontos para a salvação, nem somente no fato de carecerem da mensagem do evangelho tanto quanto os adultos. A própria Palavra de Deus nos manda fazer esse trabalho, e há mandamentos específicos sobre as crianças. A Bíblia apresenta algumas razões pelas quais devemos evangelizar as crianças: 1. É mandamento bíblico (Dt 4.9,10; 6.6,7; Pv 22.6); 2. Jesus deu o exemplo, por isso devemos imitá-lo (Mt 18.2; Mc 9.36,37). 3. Todos pecaram, inclusive a criança (Sl 58.3; Rm 3.23). Atos como ira, obstinação, inveja, desobediência e mentira fazem parte da natureza humana. 4. Os infanto-juvenis possuem alma imortal (Ez 18.4). 5. A Bíblia esclarece que uma criança pode ser salva (Mt 18.6). 6. Jesus recebeu ‘perfeito louvor’da boca dos pequeninos (Mt 21.16). É bom saber que a salvação é para todos, sem excluir ninguém. Sem nenhuma restrição quanto a cor, raça, língua, religião e idade. A forma de receber a salvação também é única — a fé em Cristo (Jo 1.12). A verdadeira evangelização é global e, por fim, a evangelização das crianças é o cumprimento da vontade de Deus. A infância é o período em que o coração e a mente estão mais predispostos à influência do evangelho. Uma criança ganha para Cristo representa uma alma salva e uma vida que poderá ser empregada no serviço do Mestre”
  • 23. II. A CRIANÇA PODE CRER E SER SALVA
  • 24. Jesus, que sonda mentes e corações, testemunha a capacidade de os pequeninos crerem em seu nome: “E Jesus, chamando uma criança, a pôs no meio deles” (Mt 18.2). Logo a seguir, advertiu: “Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar” (Mt 18.6). Pelo que observamos no relato de Marcos, a criança que Jesus tomou como exemplo era pequena, porque Ele a pegou no colo (Mc 9.36). Sua tenra idade, porém, não constituiu qualquer obstáculo para que ela cresse em Cristo. II. A CRIANÇA PODE CRER E SER SALVA
  • 25. Muitos questionam se as crianças de 6, 8 ou 10 anos podem aceitar a Cristo e ser regeneradas pelo Espírito Santo. Jesus respondeu à pergunta definitivamente: “Aqueles que levarem à perdição uma dessas crianças que crêem em mim…” Quando lemos em João 1.12 a promessa que “a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus”, não encontramos ali nenhum limite de idade. Uma criança pode perfeitamente se qualificar para se apropriar dela. É razoável crer que uma criança de 6 anos pode vir a Cristo e se salvar? Uma criança de 8 anos peca conscientemente? Quando ela peca, ela se sente culpada? Uma criança dessa idade tem inteligência suficiente para entender o evangelho simples de que Cristo morreu para salvar os pecadores? Uma criança pode tomar uma decisão por livre escolha? Quando estas perguntas são resolvidas, (e só há uma maneira de respondê-las), fica muito claro que certamente as crianças podem ter uma fé regeneradora. E quando elas realmente crêem. Deus não irá regenerá-las de acordo com Sua promessa? Muitos dos melhores crentes hoje, sejam leigos, ministros ou missionários, acreditam que realmente nasceram de novo quando eram crianças, muitos até com menos de 6 anos (Mt 18.6).
  • 26. Paulo inicia a Epístola aos Efésios saudando os “santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus” (Ef 1.1). Ao final da carta, ele recomenda aos filhos que sejam obedientes aos pais (Ef 6.1). Logo, a mensagem do apóstolo destinava-se também às crianças que, na introdução da carta, foram incluídas entre os santos e fiéis. Quem ainda duvida de que uma criança possa experimentar a alegria da salvação? Jesus as salva e batiza-as com o Espírito Santo. II. A CRIANÇA PODE CRER E SER SALVA
  • 27. Desde os mais antigos tempos, Deus se preocupou com o ensino bíblico para a criança. A primeira prova disso é que Ele teve o cuidado de organizar uma instituição educacional que se responsabilizasse pelo ensino, desde a mais tenra idade do indivíduo "o lar ou a família". Nós sabemos que as crianças não aprendem somente pelo método cognitivo (as aulas na escola, por exemplo), mas principalmente pela observação e imitação. Primeiro de seus pais e parentes próximos, depois das pessoas que vivem à sua volta, como amigos e pessoas da sociedade. Nesse sentido muitos de nós temos “embaraçado” as crianças e levado algumas delas para longe do Senhor. Não é isso que acontece quando damos maus exemplos a elas? Ou quando não damos os bons exemplos que elas tanto necessitam enxergar em nós? “Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice…” (2Tm 1.5). Certamente Deus teria alcançado o jovem Timóteo de qualquer modo, mas o fato de haver sido educado em uma ‘fé não fingida’ por sua mãe e avó, poupou o jovem de muito sofrimento e o ajudou a compreender facilmente a pregação de Paulo.
  • 28. Timóteo era apenas um menininho quando aprendeu as sagradas letras (2Tm 3.15). E, mais tarde, ao ouvir o Evangelho através de Paulo, aceitou prontamente Cristo, tornando-se útil ao Reino de Deus (At 16.1-4; 2Tm 3.14-17). No Antigo Testamento, também encontramos crianças que conheciam a Deus e fielmente o serviam. Haja vista Miriã, irmã de Moisés, Samuel e a escrava de Naamã (Êx 2.4-8; 1Sm 2.11,18,26; 2Rs 5.2,3). II. A CRIANÇA PODE CRER E SER SALVA
  • 29. O temor do Senhor, a guarda dos estatutos e mandamentos, deveriam ser passados de pais para filhos, de geração em geração, a fim de que o conhecimento de Deus fosse uma constante entre o povo. A criança ocupava lugar importante no seio da família israelense (Sl 127.3 e 128.1-3). Sua educação nos preceitos bíblicos era prioridade. Cabia aos pais o zelo pela instrução dos filhos que, por ordem divina, deveria ser constante e diligente (Dt 4.9-10;6.1-7 e11.18- 19). Está claro nas Escrituras que, de acordo com a vontade divina, os mandamentos do Senhor seriam ensinados em todos os momentos (andando, falando assentados em casa, à mesa, pelos caminhos, de dia e à noite, quando a família se reunia). À criança era concedida a oportunidade de fazer perguntas (Ex 12.26-27; Gn 22.7-8), o que tornava o ensino eficaz e mais interessante. Mais tarde, além do lar, as crianças também aprendiam com os sacerdotes e profetas. Algumas delas eram dedicadas a Deus e entregues aos sacerdotes para educá-las. Um desses casos é o de Samuel, que foi entregue ao sacerdote Eli ainda bem novinho (1Sm 1.20-28). O profeta também era uma figura importante na educação nacional. Muitos jovens eram enviados às escolas de profetas a fim de estudarem as Escrituras e se prepararem para substituir seus antecessores (1Sm 10.10;19.19; 2Rs 2.5 e4.38).
  • 30. “Talvez você deseje fazer as seguintes indagações: ‘As crianças são pecadoras?’; ‘Elas não são puras como os anjos?’; ‘Elas podem receber a Cristo como Salvador?’. Segundo Normam Geisler, ‘a situação eterna dos infantes sempre representou uma questão polêmica na Teologia cristã ortodoxo’. Os crentes têm muitas dúvidas em relação à salvação das crianças. É um assunto polêmico. Estariam os bebês condenados ao fogo do inferno? Se fomos concebidos em pecado, não somos todos filhos da ira (Ef 2.3)? Todos os seres humanos já nascem com uma natureza pecaminosa, que é chamado de pecado original (Rm 3.23). Somos filhos da ira, porém, durante um tempo, a criança não tem condições, ou seja, estruturas cognitivas, para discernir entre o bem e o mal, o certo e o errado. Essa fase é comumente chamada de fase da inocência. Logo, não existe condenação para o pecado nesse período, pois não há discernimento entre o bem e o mal. Isaías fala a respeito da criança rejeitar o mal e saber escolher o bem (Is 8.15,16). ‘Mas essa fase se estende até que idade?’. Não sabemos. Isso mesmo, não podemos afirmar a idade certa. Cada criança é única. Vai depender do desenvolvimento mental, cognitivo de cada uma. Como não sabemos o tempo preciso, o melhor é falar a respeito de Jesus e apresentar-lhe o plano da salvação o quanto antes”
  • 31. III. COMO EVANGELIZAR AS CRIANÇAS
  • 32. Fundada pelo inglês Robert Raikes, em 1780, o objetivo inicial da Escola Dominical foi a evangelização dos menores que viviam nas ruas da cidade de Gloucester. A iniciativa de Raikes foi tão bem-sucedida, que serviu de modelo ao serviço de ensino público do Reino Unido. Que as escolas dominicais possam trabalhar, em regime prioritário, em prol da evangelização infantil. III. COMO EVANGELIZAR AS CRIANÇAS
  • 33. O início da Escola Dominical, como a conhecemos hoje, deu-se em 20 de julho de 1780 na cidade de Gloucester, Inglaterra. Robert Raikes, fundador da Escola Dominical, dedicou-se à carreira de jornalista e editor, trabalhando na Imprensa Raikes, de propriedade da família, a qual ele passou a dirigir após a morte de seu pai. Raikes preocupava-se muito em melhorar as condições das prisões, visando a regeneração dos criminosos que para ali eram conduzidos. Descobriu que o abandono em que viviam as crianças pobres da localidade e as suas atividades, também aos domingos, eram um estímulo à prática do crime.
  • 34. Robert Raikes não se limitou a evangelizar as crianças de Gloucester. Juntamente com a Palavra de Deus, ensinava-as a ler e a escrever, a fim de as engajarem na sociedade inglesa. III. COMO EVANGELIZAR AS CRIANÇAS
  • 35. Robert Raikes, um homem de profundas convicções religiosas, fundou então uma escola que funcionava aos domingos porque as crianças e os jovens trabalhavam 6 dias por semana, durante 12 horas. Usava a Bíblia como livro de estudo, cantava com os alunos e ministrava-lhes, também, noções de boas maneiras, de moral e de civismo. De 1780 a 1783, sete Escolas já tinham sido fundadas somente em Gloucester, tendo cada uma 30 alunos em média. Em 3 de novembro de 1783, Robert Raikes, triunfalmente, publicou em seu jornal a transformação ocorrida na vida das crianças.
  • 36. Preocupada com as crianças que, no período das férias escolares, perambulavam pelas ruas de Nova York, a irmã Elisa Hawes resolveu, em julho de 1898, reuni-las para ensinar-lhes a Bíblia Sagrada. Aqueles meninos e meninas, dos 7 aos 14 anos, tomaram um novo rumo em suas vidas. A partir daquela data, a Escola Bíblica de Férias passou a ser vista como parte essencial das missões urbanas. No Brasil, a primeira EBF foi realizada em 1924, no Colégio Americano Batista de Vitória-ES. Na evangelização das crianças, utilize a EBF. III. COMO EVANGELIZAR AS CRIANÇAS
  • 37. Há mais de 100 anos, este tipo de evangelismo é desenvolvido nas Igrejas. Aproveitando as férias, desenvolve-se um programa de uma semana com as crianças da Igreja e redondeza. Surgiu em 1898, por uma senhora chamada Helisa Haves na cidade de New York. Preocupada com as crianças que andavam pelas ruas no período de férias a mercê dos aliciadores, do pecado e até da morte. A irmã Elisa montou um programa de Escola Bíblica Dominical em um curto período e sem a disciplina e sequência didática. Onde em seis semanas durante duas horas ela ministrava a salvação e o amor de Deus de uma forma leve e descontraída, com o apoio da Igreja Batista de Epiphany da qual a Sra. Hawes era membro.
  • 38. Desenvolva, em sua igreja, a evangelização infantil personalizada. Cada criança deve ser conhecida por seu nome, por seus problemas e por sua realidade social. Saia às ruas, praças e outros logradouros, e reúna os pequeninos para ouvir a maravilhosa história da salvação. Mas, antes, treine adequadamente a sua equipe. Não esqueça o discipulado. Acompanhe cada criança convertida. Seja o seu pai espiritual. III. COMO EVANGELIZAR AS CRIANÇAS
  • 39. Faça o seguinte teste: experimente fazer uma busca pelo Google com o termo ‘evangelização infantil’. Qual o resultado mais repetido? Porque não aparece nenhuma instituição evangélica nas primeiras páginas? Será que não estamos percebendo que as crianças estão a mercê de variadas influências negativas: tv, internet, más companhias, adultos abusadores, ensinos tendenciosos, má literatura etc? O que está faltando para conseguir ajudar as crianças? Cumprir o “ide” da grande comissão deixada por Jesus, inclui levar as crianças a terem certeza de sua salvação e a transformação em seus valores, em suas atitudes; a ter Jesus não só como salvador, mas também como Senhor da sua vida. É urgente a necessidade de desenvolver trabalho de evangelização de crianças, alcançar os pais, familiares, amigos, vizinhos e colegas da escola.
  • 40. “A ordem do Mestre para nós, seus discípulos, foi: ‘Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura’ (Mc 16.15). A criança é uma criatura, por isso, está inserida nesta ordenança. Porém quando lemos este texto bíblico, em geral nossa mente nos remete apenas aos adultos. Nossos filhos e alunos precisam ter um encontro pessoal com Jesus a fim de que se tornem filhos de Deus (Jo 1.12). Depois de receberem a Jesus como Salvador, as crianças necessitam do discipulado, a fim de que ‘[cresçam] na graça e no conhecimento de Deus’ (1Pe 3.18). O desejo de conhecer a Deus na criança é inato. A fé em Cristo não é herdada, mas aprendida. Um dos fatores que impedem investimentos e esforços na evangelização e discipulado infantil é a crença infundada de que nascer em um lar evangélico e frequentar a Escola Dominical são suficientes para que a criança receba a salvação e se torne um cristão. Isso não é suficiente. Vou fazer uma analogia bem simples para que fique bem claro o pensamento: ‘Deixar o seu filho(a) durante várias horas em uma cozinha vai fazer dele(a) um cozinheiro(a)?’. A Bíblia relata que Samuel desde pequeno viveu no Templo junto ao sacerdote Eli, porém em 1 Samuel 3.7 lemos que ‘ele ainda não conhecia ao Senhor’. Triste, não? Existem milhares de crianças que vão à igreja, pertencem a famílias cristãs, mas também não conhecem a Jesus como Salvador” (BUENO, Telma. Ensinando a Fé Cristã às Crianças: Um guia para pais e professores. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2013, pp.13,14).
  • 41. Quando se ganha uma criança para Jesus, conquista- se uma vida toda de realizações para o Reino de Deus. Então, por que esperar? Vamos investir mais na evangelização infantil. Para isso, os professores de educação infantil precisam ser preparados e equipados com o que há de melhor nessa área. Treine professores. Num momento tão difícil como o que atravessamos, não podemos deixar as crianças em poder de uma cultura anticristã, pecaminosa e contrária à moral e aos bons costumes. Salve os pequeninos do inferno. Jesus também morreu por eles.
  • 42. Ela é pecadora. Em consequência do pecado de Adão, todos os seres humanos vêm ao mundo na condição de pecadores. “Assim também não é vontade de vosso Pai, que está nos céus, que um destes pequeninos se perca” (Mt 18.14).
  • 43. Paulo inicia a Epístola aos Efésios saudando os “santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus” (Ef 1.1). Ao final da carta, ele recomenda aos filhos que sejam obedientes aos pais (Ef 6.1). Logo, a mensagem do apóstolo destinava-se também às crianças que, na introdução da carta, foram incluídas entre os santos e fiéis. “Assim Mateus 18.2-6 e Marcos 9.36.
  • 44. Por meio da Escola Dominical, alfabetização evangelizadora, Escola Bíblica de Férias e evangelização infantil personalizada.
  • 45. A Evangelização das Crianças Quando devemos falar de Jesus para uma criança? Naturalmente tal pergunta traz outra inevitável: Como evangelizar uma criança? Quando se tenta praticar o evangelismo infantil é possível perceber a dimensão do desafio proposto. Uma das questões essenciais que devemos levar em conta no evangelismo infantil é a idade da criança. Falar de Jesus no linguajar infantil para muitas pessoas é uma tarefa hercúlea. Conceito de Evangelismo Infantil Apresentar um Deus salvador para a criança é uma tarefa que todas as famílias cristãs devem priorizar. As crianças têm de ser evangelizada desde a mais tenra idade. Neste sentido, a criança precisa aprender sobre Deus desde cedo por intermédio dos seus pais. No capítulo seis de Deuteronômio, as Escrituras declaram que é tarefa dos pais conduzirem os filhos no conhecimento de Deus. O método se daria da maneira simples: assentado em casa; andando no caminho; por intermédio do próprio exemplo. A ideia é que os pais contribuam para os seus filhos amarem a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Isso passa inevitavelmente pela família cristã, pelos pais das crianças cristãs. O que nosso Senhor falou acerca das crianças? Nosso Senhor disse que das Crianças “é o Reino de Deus” (Mc 10.14). Ainda, o Mestre fala: “Vede, não desprezeis alguns destes pequeninos, porque eu vos digo.
  • 46. que os seus anjos nos céus sempre veem a face de meu Pai que está nos céus” (Mt 18.10). Esses textos bíblicos mostram que Jesus de Nazaré não hesitou em falar sobre as crianças, pois priorizou a aparente fragilidade e humildade do pequeno infante como aspectos fundamentais para se alcançar o Reino de Deus: “Em verdade vos digo que qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança não entrará nele” (Lc 18.17). Deus ama as crianças Devemos evangelizar as crianças, em primeiro lugar, porque Deus as ama. E o amor do Pai está derramado em nossos corações. A criança é aquele serzinho disponibilizado por Deus para amarmos sem medida, como da mesma forma Ele quer que nos amemos uns aos outros. Priorizar as crianças em nossas igrejas não é capricho, mas tarefa das mais sublimes e urgentes. Por isso a Educação Infantil deve funcionar plenamente. Todo o apoio deve ocorrer com a Escola Bíblica de Férias, a maior estratégia de evangelização infantil. Enquanto a igreja não se convencer em priorizar as crianças, iremos na contramão do Evangelho.