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"[...] Crê no Senhor Jesus
Cristo e serás salvo, tu e a tua
casa."
(At 16.31)
A salvação pela fé em Jesus deve
ser pregada aos filhos e aos
familiares não crentes, tanto por
meio de palavras quanto por um
testemunho bom, eficaz e
amoroso.
Segunda - 1Pe 3.1-7
O dever do cônjuge cristão
Terça - Mc 5.1-20
O liberto anuncia a salvação aos de sua
casa
Quarta - Ef 5.22-24
A sujeição da esposa e o amor do esposo
Quinta - Pv 22.6
O dever de instruir os filhos no caminho
Sexta - 1Co 7.10-16
Instruções ao cônjuge convertido
Sábado - At 10.24-27,44-48
As Boas-Novas no lar de Cornélio
25. Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a
Deus, e os outros presos os escutavam.
26. E, de repente, sobreveio um tão grande terremoto, que os
alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as
portas, e foram soltas as prisões de todos.
27. Acordando o carcereiro e vendo abertas as portas da prisão,
tirou a espada e quis matar-se, cuidando que os presos já tinham
fugido.
28. Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: Não te faças
nenhum mal, que todos aqui estamos.
29. E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante
Paulo e Silas.
30. E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que
eu faça para me salvar?
31. E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e
a tua casa.
32. E lhe pregaram a palavra do Senhor e a todos os que estavam
em sua casa.
33. E, tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite,
lavou-lhes os vergões; e logo foi batizado, ele e todos os seus.
34. Então, levando-os a sua casa, lhes pôs a mesa; e, na sua
crença em Deus, alegrou-se com toda a sua casa.
•I. Conscientizar de que os filhos precisam ser
evangelizados.
•II. Saber que o nosso maior desafio é evangelizar
nossos cônjuges.
•III. Mostrar que precisamos evangelizar nossos
parentes
Compreender que a salvação pela fé em
Jesus deve ser pregada aos filhos e aos
familiares não crentes.
A família deve ser o nosso primeiro e mais
importante campo missionário.
nossa família deve ser o nosso primeiro e mais
importante campo missionário. De que adianta ganhar
vidas para Cristo e ter a família longe do Salvador, sem
salvação? Encontramos uma promessa de salvação para
nossas famílias em Atos 16.31, porém como crentes temos
que fazer a nossa parte: orar em prol da nossa família,
jejuar, dar um bom testemunho e anunciar as Boas-
Novas. Incentive os alunos a realizarem o culto doméstico
em seus lares. É importante adorar a Deus em família e
orar unidos. Que nossos lares sejam uma extensão de
nossas Igrejas. Você professor, tem cuidado com zelo de
sua família? Tem sido um evangelista em seu lar? Então
você não terá dificuldades para falar a respeito do tema
desta lição.
O evangelista Lucas narra a transformação
operada pelo Evangelho no lar do carcereiro de Filipos.
Responsável pela guarda de Paulo e Silas, o zeloso
funcionário público foi profundamente tocado pelo
testemunho dos missionários que, mesmo presos, oravam
e cantavam ao Senhor. E, quando do terremoto que
abalou os alicerces do cárcere, ele, tomado pelo medo,
perguntou aos apóstolos: "Senhores, que é necessário que
eu faça para me salvar?" (At 16.30). Paulo e Silas foram
precisos em sua resposta: "Crê no Senhor Jesus Cristo, e
serás salvo, tu e a tua casa" (At 16.31). A decisão do
carcereiro abrangeu sua esposa e filhos que, naquela
mesma noite, foram batizados. Nesta lição, veremos de
que forma poderemos evangelizar os filhos, o cônjuge
incrédulo e os vizinhos. O campo missionário começa em
nossa casa.
Em Atos 16.25-33 encontramos o relato de uma conversão fruto
da agonia por uma prisão injusta. Mas foi através dessa injustiça que Deus
alcançou o desesperado carcereiro. Ao ruir as paredes da prisão, todos os
encarcerados poderiam ter fugido e a pena para aquele carcereiro seria a
morte, quando ia suicidar-se, Paulo grita: “Não faça isso! Todos nós
estamos aqui!” (At 16.28). Este testemunho de Paulo e Silas tocou o
coração do carcereiro e este foi alcançado com a salvação. Notemos que
Paulo e Silas não pregaram a Palavra apenas ao carcereiro, mas "a todos
os que estavam em sua casa" e assim, aqueles que creram, foram salvos
(v. 32). O fato de que a decisão do carcereiro abrangeu sua esposa e filhos
que, naquela mesma noite, foram batizados, só foi possível pela exposição
do Evangelho em sua casa! Não é o fato de o cabeça do lar ser um salvo
que garante à família a salvação, mas o ensino do Evangelho a todos os
seus membros
I. EVANGELIZANDO OS
FILHOS
Este é o momento em que toda a família reúne-se
para louvar a Deus, conhecê-lo mais intimamente e buscar
a sua bênção. O culto doméstico deve ser diário e envolver a
todos. Cada família marcará o horário mais apropriado. As
crianças que não sabem ler aprenderão ouvindo as histórias
bíblicas e os cânticos. As maiores acompanharão a família
na leitura alternada do texto sagrado. Durante o período de
oração, que também deve contemplar a idade de cada filho,
a esposa, ou o marido, apresentará pedidos ao Senhor,
agradecendo pelas bênçãos já recebidas.
I. EVANGELIZANDO OS FILHOS
É lamentável que nós estamos dando a Deus aquilo que sobra
dos nossos bens, dos nossos talentos e do nosso tempo. Estamos mais
preocupados com o aqui e agora, correndo atrás dos nossos próprios
interesses em detrimento do reino. Precisamos buscar em primeiro lugar o
reino de Deus. Precisamos investir as primícias da nossa renda na
promoção do Seu reino. Nesse negócio entra com toda a importância o
culto doméstico. Todo pai e mãe tementes a Deus deveriam implantar e
manter o culto doméstico em seus lares. Provérbios 22.6 diz: “Ensina a
criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se
desviará dele”. Essa regra tem se confirmado ao longo dos séculos. De
modo semelhante o Salmo 78.5-7 também diz: “Ele estabeleceu um
testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel, e ordenou a nossos pais
que os transmitissem (isto é, os louvores do Senhor e as Sua maravilhosas
obras) a seus filhos, a fim de que a nova geração os conhecesse, filhos que
ainda hão de nascer se levantassem e por sua vez os referissem aos seus
descendentes”. Nossa felicidade pessoal e familiar alcançarão sua plena
realização, quando essas prioridades estiverem alinhadas em nossa vida.
Os pais israelitas foram instruídos a fazer menção
do Senhor aos filhos, e a narrar-lhes os feitos divinos em
todas as ocasiões. Eles o faziam através de lembretes
escritos, rituais e monumentos (Dt 6.6-9; Êx 12.25-27; Js
4.5-7). Em nossa casa, as Bíblias, os hinários e os livros
cristãos devem estar sempre visíveis e ao alcance das
crianças. É importante que também haja boa música
evangélica e filmes bíblicos. Que o Evangelho seja visto,
ouvido e vivido em nosso lar.
I. EVANGELIZANDO OS FILHOS
A palavra "símbolo" é derivada do grego antigo symballein, que
significa agregar. Seu uso figurado originou-se no costume de quebrar um
bloco de argila para marcar o término de um contrato ou acordo: cada
parte do acordo ficaria com um dos pedaços e, assim, quando juntassem
os pedaços novamente, eles poderiam se encaixar como um quebra-
cabeça. Os pedaços, cada um identificando uma das pessoas envolvidas,
eram conhecidos como symbola. Portanto, um símbolo não representa
somente algo, mas também sugere "algo" que está faltando, uma parte
invisível que é necessário para alcançar a conclusão ou a totalidade.
Consciente ou inconscientemente, o símbolo carrega o sentido de unir as
coisas para criar algo maior do que a soma das partes, como nuanças de
significado que resultam em uma ideia complexa. Os símbolos têm grande
importância na comunicação do Evangelho. as Escrituras abundam em
símbolos. O tanque batismal, a mesa da ceia, o pão, o vinho, o púlpito, o
azeite, o anel de casamento, são alguns remanescentes que testemunham
dessa importância.
Se ir à casa de Deus não fosse importante, Elcana
não se daria ao trabalho de levar consigo Ana e Penina,
com todos os seus filhos e filhas, ao local de adoração (1
Sm 1.3,4). Sozinho, ele subiria a Siló mais rápido e
facilmente. Entretanto, sabia que toda a sua família
precisava participar do culto ao Senhor. O próprio Jesus,
embora Deus, era conduzido regularmente por seus pais ao
Santo Templo (Lc 2.22, 41,42). Levar os filhos à igreja não
é simplesmente acompanhá-los até a porta e deixá-los lá,
para buscá-los mais tarde. Também não é correto deixar o
cônjuge e os filhos em casa e ir sozinho à igreja. Toda a
família deve estar presente aos cultos e à Escola Dominical.
I. EVANGELIZANDO OS FILHOS
A salvação é individual. Paulo disse que “cada um” será julgado “perante o tribunal de
Cristo” (2Co 5.10). Não seremos julgados coletivamente como famílias. Quando se trata da
responsabilidade de participar de uma igreja, uma congregação local, o Novo Testamento
não deixa dúvida. Além de muitos exemplos no livro de Atos e referências nas epístolas,
encontramos instruções específicas que exigem a nossa participação nas reuniões de uma
igreja. O autor de Hebreus claramente condena a atitude de pessoas que deixam de se
congregar, porque negligenciam seu papel importante na edificação mútua (Hb 10.23-27).
“O grande líder Josué fez uma reunião com toda a liderança do povo, alertando-os para o
fato de que as tribos de Israel estavam se distanciando de Deus (Js 24.1). Ele começou
lembrando todos os feitos de Deus e depois chamou a atenção para a necessidade de se
manterem a serviço de Deus de forma clara. Hoje também precisamos avaliar se nossa
família está servindo a Deus de forma clara e definida ou se há misturas estranhas em nosso
meio. As famílias crentes precisam expor claramente, em seu modo de vida, suas marcas
de seguidor e adorador de Jesus. As marcas de uma família crente, diante do pecado tão
visível na sociedade, devem saltar aos olhos de todos. Quanto mais o pecado se intensifica
no comportamento da sociedade, mais a luz das famílias de Deus deve brilhar. [...] Ao pedir
uma definição às tribos de Israel sobre a quem elas serviriam, Josué deixa claro que há um
serviço religioso a ser feito. As famílias precisam se relacionar com Deus e essa relação é de
servo para Senhor. Quando Deus não é o Senhor da família, alguma outra coisa vai ocupar o
seu lugar, ainda que não declaradamente. O apóstolo Paulo, ao chegar à Grécia, viu um povo
adorando um deus desconhecido (At 17.23). Essa passagem mostra os corações das pessoas
ansiando por um Deus. Existem muitas outras passagens bíblicas que mostram povos se
inclinando para deuses estranhos.
As crianças observam atentamente se agimos
conforme o que ensinamos, ou se quebramos as regras por
nós estabelecidas. Por isso, a melhor forma de ensinar-lhes
a vida cristã é vivê-la cotidianamente. A boa conduta do
crente, em casa, é útil para instruir os filhos, bem como
para evangelizar os vizinhos. A nossa postura íntegra,
contrastando com o estilo de vida deste mundo, haverá de
atraí-los a Jesus. A atitude de Isaque quando da disputa dos
poços certamente foi um testemunho vivo de paciência e
mansidão para todos em sua casa (Gn 26.18-22).
I. EVANGELIZANDO OS FILHOS
“Para que a família seja de fato uma família a serviço de Deus, é
importante começar com o comportamento e testemunho dentro de casa.
Há pessoas que frequentam a igreja, tem um vocabulário que é puro
“evangeliquês”, mas no dia a dia da família não demonstram serem servos
do Deus altíssimo. Pecam no testemunho, no cuidado com a família, no
carinho que negam, na falta de demonstração de amor, etc. Pior ainda
quando essas pessoas falam mal da Igreja e do pastor, os filhos desta
família dificilmente sentirão o desejo de servir a Deus. Por isso é
importante saber que servir ao Senhor começa, impreterivelmente, dentro
de casa, através do comportamento. Uma família que verdadeiramente
serve a Deus procura andar com suas contas em dia, é simpática com a
vizinhança, não fala da vida dos outros, seus membros não gritam uns
com os outros dentro de casa, procuram ajudar aos mais necessitados, tem
sempre um coração grato a Deus, enfim, o padrão dessa família é
simpatia, empatia, felicidade e amor (1Tm 3.7).”
"O ideal do Antigo Testamento é o de uma comunidade comprometida a viver
para amar a Deus e os outros. A família deveria ser o foco da instrução. E o
foco da família era o pai e a mãe que louvavam a Deus e levavam a sério suas
palavras (Dt 6.5,6). Mães e filhas trabalhavam juntas no lar, enquanto os filhos
trabalhavam com os pais. Os pais tinham muitas oportunidades para imprimir a
Palavra de Deus em seus filhos, explicando as coisas e as escolhas que fizeram
como respostas às Palavras de Deus. As palavras eram faladas a respeito de
Deus quando 'sentados em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao
levantar-te'. Dessa maneira, a experiência diária era o contexto para se ensinar
o significado da Escritura, pois a instrução da Lei de Deus acontecia na sala de
aula da vida. O exemplo de pais comprometidos, a intimidade do amor da
família, e a oportunidade de ver como as implicações da Lei de Deus eram
seguidas, construíram juntos o mais poderoso projeto educacional jamais
imaginado. Filo, escrevendo no tempo do Novo Testamento, diz que os filhos
'são ensinados a crer em Deus, o único Pai e Criador do mundo, por assim
dizer, desde o berço por seus pais, por seus professores, e por aqueles que os
conduzissem, mesmo antes da instrução nas sagradas leis e costumes não
escritos'" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por
capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 123).
II. EVANGELIZANDO O
CÔNJUGE
O marido crente ganhará a esposa para Cristo se agir
conforme o modelo bíblico, amando-a e coabitando com ela com
entendimento.
a) Amando-a como Cristo amou a Igreja (Ef 5.25). Jesus morreu por
amor à igreja. Logo, o marido, à semelhança de Cristo, deve colocar
os interesses da esposa à frente dos seus, e cuidar dela física,
emocional e espiritualmente. Esposa alguma achará difícil
submeter-se à liderança de um homem que lhe dedique tanta honra
e apreço.
b) Coabitando com entendimento (1 Pe 3.7). Como nova criatura, o
esposo agirá segundo o caráter de Cristo, revelando as qualidades
do fruto do Espírito (Gl 5.22). Ao permitir que o Espírito Santo lhe
governe as atitudes, o marido será um exemplo de excelência cristã
à esposa, atraindo-a Jesus.
II. EVANGELIZANDO O CÔNJUGE
Ser casado com um incrédulo pode ser um dos desafios mais difíceis na vida de
um Cristão. O casamento é um contrato sagrado que une duas pessoas em uma só carne (Mt
19.5). Pode ser muito difícil que um cristão e seu cônjuge incrédulo vivam em harmonia
(2Co 6.14-15). Se uma pessoa se torna um Cristão depois do casamento, as dificuldades
inerentes que surgem por viver sob duas autoridades diferentes se tornam bem aparentes. A
Bíblia se dirige especificamente àqueles que são casados com incrédulos em 1 Coríntios
7.12-14: “Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta
consente em morar com ele, não a abandone; e a mulher que tem marido incrédulo, e este
consente em viver com ela, não deixe o marido. Porque o marido incrédulo é santificado no
convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra
sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos.” Cristãos casados com
incrédulos precisarão orar que o poder do Espírito Santo os capacite a proclamar a Cristo e a
viver com a constante lembrança da presença de Deus (1Jo 1.7). Eles devem pedir a Deus
que Seu poder transformador mude seus corações e produza o fruto do Espírito Santo
(Gálatas 5.22-23). Uma esposa Cristã é obrigada a ter um coração submisso, até mesmo para
com o seu marido incrédulo (1Pe 3.1), e ela vai precisar permanecer perto do Senhor e
depender de Sua graça para poder viver de uma forma que agrada a Deus, mesmo em
circunstâncias tão difíceis. Os Cristãos não devem viver vidas solitárias; eles precisam do
apoio de outras fontes, tais como de sua igreja e de grupos de estudos bíblicos. Estar casado
com um incrédulo não altera a santidade do relacionamento, por isso deve ser a prioridade
de todo Cristão orar por seu cônjuge, ser um bom exemplo e permitir que a vida de Cristo
brilhe fortemente para o mundo (Fp 2.14).
O grande desejo da mulher salva, cujo marido
ainda está no mundo, é ganhá-lo para Cristo. O apóstolo
Pedro mostra o passo a passo dessa tarefa (1 Pe 3.1-6).
a) Sujeitando-se a ele (v. 1a,6a). Ao submeter-se à
autoridade do marido, "como Sara obedecia a Abraão",
a esposa demonstra obediência a Deus. Sua atitude
dócil, mas sábia e prudente, convencerá o marido de que
servir a Jesus traz harmonia ao lar. Agindo assim, a
mulher cristã saberá como aconselhar o esposo,
afastando-o de atitudes erradas e desastrosas.
b) Pelo porte cristão (vv. 1,2). O porte cristão da esposa será
revelado em palavras brandas, bom humor, atos de
bondade e decisões inteligentes. Com tais qualidades,
ela atrairá o marido a um encontro pessoal com o
Senhor Jesus.
II. EVANGELIZANDO O CÔNJUGE
c) Sem palavras (v. 1b). A melhor pregação da esposa crente
é a sua conduta exemplar. Ela não irritará o esposo com
falatórios e prédicas diárias; sua pregação sem palavras
mostrará sua eficácia.
d) Pela beleza interior (vv. 3-5). A esposa salva não deve
descuidar de sua aparência. Sabe, porém, que o adorno
capaz de conquistar o marido para Cristo é o "espírito
manso e quieto", que não se abala com as
circunstâncias e vive em contentamento e gratidão.
II. EVANGELIZANDO O CÔNJUGE
Quando vivemos com um marido que ainda não conhece o Senhor Jesus, a nossa
vontade é de, a cada oportunidade, ler a Palavra de Deus para ele, evangelizá-lo a todo
instante. Mas a Bíblia nos diz que Deus não permite "que a mulher ensine, nem use de
autoridade sobre o marido" (1Tm 2.12). Nós, se queremos que o Espírito Santo - que é O
que nos convence "do pecado, e da justiça e do juízo" (Jo 16.8) - fale ao coração do nosso
marido, então devemos seguir os passos e conselhos do nosso Pai Celestial, dados na Sua
Palavra. Vejamos que passos são esses:
1- Demonstre bondade a seu marido: Deixe que ele veja, através das suas ações, que a graça
e a bondade de Deus são derramadas, constantemente, em sua vida e que por isso você é
uma pessoa cheia de graça e de bondade e que possui a beleza interior que agrada a Deus e,
conseqüentemente, agrada também a seu marido. Você não é, somente, uma pessoa boa para
seu marido como também para seus filhos, seus pais, amigos...animais. Aja de maneira tal
que seu marido chegue mesmo a pensar assim: "Como é bom esse Deus que transformou a
vida da minha esposa tornando-a essa pessoa maravilhosa, bondosa e que eu tanto amo!" "A
mensagem da graça [e bondade] causa um impacto, não somente em seu relacionamento
com Deus como também em outras pessoas. Quando você tem a íntima certeza de que nada
pode ser feito para merecer o favor de Deus, e que Ele oferece de graça amor e bondade,
você é livre para levar a graça [e a bondade] aos outros" e estes "outros" inclui o seu marido.
2- Demonstre humildade a seu marido
Querer ser humilde para agradar a seu marido é querer ter Deus como exemplo em sua vida,
pois a humildade faz parte do caráter dEle. Salmo 113.5-6 diz o seguinte sobre Deus:
"Quem é como o Senhor nosso Deus, que habita nas alturas? O qual se inclina, para ver o
que está nos céus e na terra." Vemos aí que Deus é exaltado mas mesmo sendo um Deus
Santo e exaltado, Ele se inclina para prestar atenção às coisas que criou. Vemos também no
Salmo 18.35 o rei Davi agradecendo a Deus o livramento, a bondade e humildade do
Senhor: "Também me deste o escudo da Tua salvação; a Tua mão direita me susteve, e a Tua
mansidão me engrandeceu." Números 12.3 nos diz que Moisés era um homem manso,
humilde. "E era o homem Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre
a terra." E você? E eu? Será que Deus nos vê como via Moisés? Será que eu sou mansa aos
olhos de Deus? Devo ser humilde e mansa assim como Moisés foi e como Deus é, para que
assim eu possa ganhar o meu marido para Cristo. Não que eu deva fingir que sou mansa e
humilde mas se, realmente não sou, devo colocar a minha brabeza, a minha intolerância, a
minha impaciência aos pés de Jesus e, com certeza, Ele me transformará, pois Deus conhece
muito bem o desejo do meu coração: conduzir meu marido a aceitar Jesus como Senhor e
Salvador de sua vida.
3- Demonstre amor a seu marido: A Bíblia nos diz: "Há muito que o Senhor me apareceu,
dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí" (Jr 31.3)
"O amor não faz mal ao próximo" (Rm 13.10). O amor só faz bem. Ele atrai, traz o ímpio
para junto do Senhor. Mesmo que meu marido, pelo seu agir, não mereça meu amor, devo
amá-lo porque Deus na Sua sabedoria nos manda agir assim. Devemos seguir o exemplo do
Senhor que nos ama apesar das nossas transgressões, infidelidade e desamor. O amor é
apresentado na Bíblia, em 1Co 13.4-8a, de um modo tão maravilhoso que só mesmo vindo
de um Deus tão maravilhoso e tão amoroso! "O amor é sofredor, é benigno; o amor não é
invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com
indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a
injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
"Pedro ensina como uma esposa deve agir a fim de ganhar para Cristo o seu
marido não salvo. (1) Ela deve ser submissa ao marido e reconhecer a sua
liderança na família. (2) Ela deve conduzir-se de modo santo e respeitoso, com
espírito manso e quieto. (3) Ela deve esforçar-se para ganhar o marido para
Cristo, mais pelo comportamento, do que por suas palavras" (Bíblia de Estudo
Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1941). A Palavra de Deus também apresenta
ensinamentos para os maridos cujas esposas ainda não aceitaram a Cristo como
Salvador. (1) Ame a sua esposa como Cristo amou a Igreja, ou seja, um amor
altruísta e abnegado. (2) Coabite com sua esposa com entendimento, seja sábio
em suas palavras e atitudes. (3) Suas ações devem ser coerentes com suas
palavras. Viva aquilo que você prega.
III. EVANGELIZANDO OS
PARENTES
Uma bênção recebida, ou uma data especial, é
sempre um bom motivo para um culto em ações de graças
no lar. Então, imitemos Cornélio, que, amando seus
parentes e amigos, convidou-os à sua casa para ouvir o
Evangelho através de Pedro (At 10.24).
III. EVANGELIZANDO OS PARENTES
Deus não faz acepção de pessoas, mas aceita qualquer pessoa que o
obedece (At 10.34-35). Cornélio era um centurião da coorte, chamada italiana. A
coorte consistia em seis centúrias, dez coortes formavam uma legião, então ser um
centurião significava ser líder de cem homens, ou seja, Cornélio tinha um cargo
que corresponderia a um capitão. Cornélio, visitado por um anjo, manda chamar a
Pedro. Pedro relatou a história da vida de Cristo, falando do seu trabalho, sua
morte e ressurreição, e da missão dos apóstolos de divulgar o evangelho (At
10.36-43). Com a exposição do evangelho feita por Pedro, aqueles converteram-
se, o Espírito Santo veio sobre eles, dando-lhes o dom de línguas (vv. 44-46).
Pedro entendeu este sinal de Deus como confirmação da aceitação dos gentios por
Deus, e mandou que eles fossem batizados.
O cerco à cidade de Jericó impeliu Raabe a
reconhecer o Deus de Israel como o seu Senhor. Graças à
firmeza de sua decisão, os seus pais, irmãos e outros
parentes foram poupados da destruição (Js 6.23,24).
Quando a família é assolada por doenças, morte ou
escassez, o crente apontará Jesus como a única solução.
III. EVANGELIZANDO OS PARENTES
“O comentarista judeu medieval Rashi afirma que ela era uma
vendedora de alimentos no mercado em Jericó. O historiador do primeiro século
dC Josefo menciona que Raabe manteve uma pousada, mas é omisso quanto a
saber se apenas o arrendamento de quartos era sua única fonte de renda. No Novo
Testamento Cristão, a Epístola de Tiago e a Epístola aos Hebreus seguem a
tradição estabelecida pelos tradutores da Septuaginta no uso da palavra grega
"πόρνη" (que geralmente é traduzido para o Português como "meretriz" ou
"prostituta") para descrever Raabe”https://pt.wikipedia.org/wiki/Raabe. Por causa de sua
fidelidade ao povo de Deus, o Senhor a poupou, como também a toda a sua
família quando da destruição de Jericó. Além de tudo isso, ela ainda casou com
Salmon, viveu em Israel e foi a mãe de Boaz, aquele que se casou com Rute que
foi a bisavó do rei Davi. Jesus, o nosso Senhor e Salvador foi, então, descendente
de Raabe.
"Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo, tu e a
tua casa". Firmado nessa promessa, o novo convertido
orará pela salvação de toda a sua família. E, através de seu
testemunho, demonstrará o que o Evangelho fará na vida
de quem recebe Jesus como o seu Salvador. A família salva
buscará sempre uma oportunidade para falar de Cristo aos
seus parentes e vizinhos. Não nos esqueçamos, igualmente,
do fortalecimento espiritual de nossa família através do
culto doméstico, do ensino bíblico e da frequência regular
aos trabalhos da Igreja. E, dessa forma, ousemos afirmar
como Josué: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor"
(Js 24.15).
Por meio do culto doméstico, através dos símbolos cristãos e
levando-os à igreja.
Amando-a como Cristo amou a Igreja e coabitando com
entendimento.
Sujeitando-se a ele, pelo porte cristão e sem palavras.
Crendo na promessa bíblica: "Crê no Senhor Jesus Cristo, e
serás salvo, tu e a tua casa". Orando pela salvação de toda a
sua família e dando testemunho. Falando de Cristo aos seus
parentes.
Cornélio e o carcereiro de Filipos.
O poder da evangelização na família - Lição 10 - 3º Trimestre 2016

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O poder da evangelização na família - Lição 10 - 3º Trimestre 2016

  • 1.
  • 2. "[...] Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa." (At 16.31)
  • 3. A salvação pela fé em Jesus deve ser pregada aos filhos e aos familiares não crentes, tanto por meio de palavras quanto por um testemunho bom, eficaz e amoroso.
  • 4. Segunda - 1Pe 3.1-7 O dever do cônjuge cristão Terça - Mc 5.1-20 O liberto anuncia a salvação aos de sua casa Quarta - Ef 5.22-24 A sujeição da esposa e o amor do esposo Quinta - Pv 22.6 O dever de instruir os filhos no caminho
  • 5. Sexta - 1Co 7.10-16 Instruções ao cônjuge convertido Sábado - At 10.24-27,44-48 As Boas-Novas no lar de Cornélio
  • 6. 25. Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. 26. E, de repente, sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos. 27. Acordando o carcereiro e vendo abertas as portas da prisão, tirou a espada e quis matar-se, cuidando que os presos já tinham fugido. 28. Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos. 29. E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas. 30. E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar? 31. E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.
  • 7. 32. E lhe pregaram a palavra do Senhor e a todos os que estavam em sua casa. 33. E, tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite, lavou-lhes os vergões; e logo foi batizado, ele e todos os seus. 34. Então, levando-os a sua casa, lhes pôs a mesa; e, na sua crença em Deus, alegrou-se com toda a sua casa.
  • 8. •I. Conscientizar de que os filhos precisam ser evangelizados. •II. Saber que o nosso maior desafio é evangelizar nossos cônjuges. •III. Mostrar que precisamos evangelizar nossos parentes Compreender que a salvação pela fé em Jesus deve ser pregada aos filhos e aos familiares não crentes.
  • 9. A família deve ser o nosso primeiro e mais importante campo missionário.
  • 10. nossa família deve ser o nosso primeiro e mais importante campo missionário. De que adianta ganhar vidas para Cristo e ter a família longe do Salvador, sem salvação? Encontramos uma promessa de salvação para nossas famílias em Atos 16.31, porém como crentes temos que fazer a nossa parte: orar em prol da nossa família, jejuar, dar um bom testemunho e anunciar as Boas- Novas. Incentive os alunos a realizarem o culto doméstico em seus lares. É importante adorar a Deus em família e orar unidos. Que nossos lares sejam uma extensão de nossas Igrejas. Você professor, tem cuidado com zelo de sua família? Tem sido um evangelista em seu lar? Então você não terá dificuldades para falar a respeito do tema desta lição.
  • 11. O evangelista Lucas narra a transformação operada pelo Evangelho no lar do carcereiro de Filipos. Responsável pela guarda de Paulo e Silas, o zeloso funcionário público foi profundamente tocado pelo testemunho dos missionários que, mesmo presos, oravam e cantavam ao Senhor. E, quando do terremoto que abalou os alicerces do cárcere, ele, tomado pelo medo, perguntou aos apóstolos: "Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?" (At 16.30). Paulo e Silas foram precisos em sua resposta: "Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo, tu e a tua casa" (At 16.31). A decisão do carcereiro abrangeu sua esposa e filhos que, naquela mesma noite, foram batizados. Nesta lição, veremos de que forma poderemos evangelizar os filhos, o cônjuge incrédulo e os vizinhos. O campo missionário começa em nossa casa.
  • 12. Em Atos 16.25-33 encontramos o relato de uma conversão fruto da agonia por uma prisão injusta. Mas foi através dessa injustiça que Deus alcançou o desesperado carcereiro. Ao ruir as paredes da prisão, todos os encarcerados poderiam ter fugido e a pena para aquele carcereiro seria a morte, quando ia suicidar-se, Paulo grita: “Não faça isso! Todos nós estamos aqui!” (At 16.28). Este testemunho de Paulo e Silas tocou o coração do carcereiro e este foi alcançado com a salvação. Notemos que Paulo e Silas não pregaram a Palavra apenas ao carcereiro, mas "a todos os que estavam em sua casa" e assim, aqueles que creram, foram salvos (v. 32). O fato de que a decisão do carcereiro abrangeu sua esposa e filhos que, naquela mesma noite, foram batizados, só foi possível pela exposição do Evangelho em sua casa! Não é o fato de o cabeça do lar ser um salvo que garante à família a salvação, mas o ensino do Evangelho a todos os seus membros
  • 14. Este é o momento em que toda a família reúne-se para louvar a Deus, conhecê-lo mais intimamente e buscar a sua bênção. O culto doméstico deve ser diário e envolver a todos. Cada família marcará o horário mais apropriado. As crianças que não sabem ler aprenderão ouvindo as histórias bíblicas e os cânticos. As maiores acompanharão a família na leitura alternada do texto sagrado. Durante o período de oração, que também deve contemplar a idade de cada filho, a esposa, ou o marido, apresentará pedidos ao Senhor, agradecendo pelas bênçãos já recebidas. I. EVANGELIZANDO OS FILHOS
  • 15. É lamentável que nós estamos dando a Deus aquilo que sobra dos nossos bens, dos nossos talentos e do nosso tempo. Estamos mais preocupados com o aqui e agora, correndo atrás dos nossos próprios interesses em detrimento do reino. Precisamos buscar em primeiro lugar o reino de Deus. Precisamos investir as primícias da nossa renda na promoção do Seu reino. Nesse negócio entra com toda a importância o culto doméstico. Todo pai e mãe tementes a Deus deveriam implantar e manter o culto doméstico em seus lares. Provérbios 22.6 diz: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. Essa regra tem se confirmado ao longo dos séculos. De modo semelhante o Salmo 78.5-7 também diz: “Ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel, e ordenou a nossos pais que os transmitissem (isto é, os louvores do Senhor e as Sua maravilhosas obras) a seus filhos, a fim de que a nova geração os conhecesse, filhos que ainda hão de nascer se levantassem e por sua vez os referissem aos seus descendentes”. Nossa felicidade pessoal e familiar alcançarão sua plena realização, quando essas prioridades estiverem alinhadas em nossa vida.
  • 16. Os pais israelitas foram instruídos a fazer menção do Senhor aos filhos, e a narrar-lhes os feitos divinos em todas as ocasiões. Eles o faziam através de lembretes escritos, rituais e monumentos (Dt 6.6-9; Êx 12.25-27; Js 4.5-7). Em nossa casa, as Bíblias, os hinários e os livros cristãos devem estar sempre visíveis e ao alcance das crianças. É importante que também haja boa música evangélica e filmes bíblicos. Que o Evangelho seja visto, ouvido e vivido em nosso lar. I. EVANGELIZANDO OS FILHOS
  • 17. A palavra "símbolo" é derivada do grego antigo symballein, que significa agregar. Seu uso figurado originou-se no costume de quebrar um bloco de argila para marcar o término de um contrato ou acordo: cada parte do acordo ficaria com um dos pedaços e, assim, quando juntassem os pedaços novamente, eles poderiam se encaixar como um quebra- cabeça. Os pedaços, cada um identificando uma das pessoas envolvidas, eram conhecidos como symbola. Portanto, um símbolo não representa somente algo, mas também sugere "algo" que está faltando, uma parte invisível que é necessário para alcançar a conclusão ou a totalidade. Consciente ou inconscientemente, o símbolo carrega o sentido de unir as coisas para criar algo maior do que a soma das partes, como nuanças de significado que resultam em uma ideia complexa. Os símbolos têm grande importância na comunicação do Evangelho. as Escrituras abundam em símbolos. O tanque batismal, a mesa da ceia, o pão, o vinho, o púlpito, o azeite, o anel de casamento, são alguns remanescentes que testemunham dessa importância.
  • 18. Se ir à casa de Deus não fosse importante, Elcana não se daria ao trabalho de levar consigo Ana e Penina, com todos os seus filhos e filhas, ao local de adoração (1 Sm 1.3,4). Sozinho, ele subiria a Siló mais rápido e facilmente. Entretanto, sabia que toda a sua família precisava participar do culto ao Senhor. O próprio Jesus, embora Deus, era conduzido regularmente por seus pais ao Santo Templo (Lc 2.22, 41,42). Levar os filhos à igreja não é simplesmente acompanhá-los até a porta e deixá-los lá, para buscá-los mais tarde. Também não é correto deixar o cônjuge e os filhos em casa e ir sozinho à igreja. Toda a família deve estar presente aos cultos e à Escola Dominical. I. EVANGELIZANDO OS FILHOS
  • 19. A salvação é individual. Paulo disse que “cada um” será julgado “perante o tribunal de Cristo” (2Co 5.10). Não seremos julgados coletivamente como famílias. Quando se trata da responsabilidade de participar de uma igreja, uma congregação local, o Novo Testamento não deixa dúvida. Além de muitos exemplos no livro de Atos e referências nas epístolas, encontramos instruções específicas que exigem a nossa participação nas reuniões de uma igreja. O autor de Hebreus claramente condena a atitude de pessoas que deixam de se congregar, porque negligenciam seu papel importante na edificação mútua (Hb 10.23-27). “O grande líder Josué fez uma reunião com toda a liderança do povo, alertando-os para o fato de que as tribos de Israel estavam se distanciando de Deus (Js 24.1). Ele começou lembrando todos os feitos de Deus e depois chamou a atenção para a necessidade de se manterem a serviço de Deus de forma clara. Hoje também precisamos avaliar se nossa família está servindo a Deus de forma clara e definida ou se há misturas estranhas em nosso meio. As famílias crentes precisam expor claramente, em seu modo de vida, suas marcas de seguidor e adorador de Jesus. As marcas de uma família crente, diante do pecado tão visível na sociedade, devem saltar aos olhos de todos. Quanto mais o pecado se intensifica no comportamento da sociedade, mais a luz das famílias de Deus deve brilhar. [...] Ao pedir uma definição às tribos de Israel sobre a quem elas serviriam, Josué deixa claro que há um serviço religioso a ser feito. As famílias precisam se relacionar com Deus e essa relação é de servo para Senhor. Quando Deus não é o Senhor da família, alguma outra coisa vai ocupar o seu lugar, ainda que não declaradamente. O apóstolo Paulo, ao chegar à Grécia, viu um povo adorando um deus desconhecido (At 17.23). Essa passagem mostra os corações das pessoas ansiando por um Deus. Existem muitas outras passagens bíblicas que mostram povos se inclinando para deuses estranhos.
  • 20. As crianças observam atentamente se agimos conforme o que ensinamos, ou se quebramos as regras por nós estabelecidas. Por isso, a melhor forma de ensinar-lhes a vida cristã é vivê-la cotidianamente. A boa conduta do crente, em casa, é útil para instruir os filhos, bem como para evangelizar os vizinhos. A nossa postura íntegra, contrastando com o estilo de vida deste mundo, haverá de atraí-los a Jesus. A atitude de Isaque quando da disputa dos poços certamente foi um testemunho vivo de paciência e mansidão para todos em sua casa (Gn 26.18-22). I. EVANGELIZANDO OS FILHOS
  • 21. “Para que a família seja de fato uma família a serviço de Deus, é importante começar com o comportamento e testemunho dentro de casa. Há pessoas que frequentam a igreja, tem um vocabulário que é puro “evangeliquês”, mas no dia a dia da família não demonstram serem servos do Deus altíssimo. Pecam no testemunho, no cuidado com a família, no carinho que negam, na falta de demonstração de amor, etc. Pior ainda quando essas pessoas falam mal da Igreja e do pastor, os filhos desta família dificilmente sentirão o desejo de servir a Deus. Por isso é importante saber que servir ao Senhor começa, impreterivelmente, dentro de casa, através do comportamento. Uma família que verdadeiramente serve a Deus procura andar com suas contas em dia, é simpática com a vizinhança, não fala da vida dos outros, seus membros não gritam uns com os outros dentro de casa, procuram ajudar aos mais necessitados, tem sempre um coração grato a Deus, enfim, o padrão dessa família é simpatia, empatia, felicidade e amor (1Tm 3.7).”
  • 22.
  • 23. "O ideal do Antigo Testamento é o de uma comunidade comprometida a viver para amar a Deus e os outros. A família deveria ser o foco da instrução. E o foco da família era o pai e a mãe que louvavam a Deus e levavam a sério suas palavras (Dt 6.5,6). Mães e filhas trabalhavam juntas no lar, enquanto os filhos trabalhavam com os pais. Os pais tinham muitas oportunidades para imprimir a Palavra de Deus em seus filhos, explicando as coisas e as escolhas que fizeram como respostas às Palavras de Deus. As palavras eram faladas a respeito de Deus quando 'sentados em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te'. Dessa maneira, a experiência diária era o contexto para se ensinar o significado da Escritura, pois a instrução da Lei de Deus acontecia na sala de aula da vida. O exemplo de pais comprometidos, a intimidade do amor da família, e a oportunidade de ver como as implicações da Lei de Deus eram seguidas, construíram juntos o mais poderoso projeto educacional jamais imaginado. Filo, escrevendo no tempo do Novo Testamento, diz que os filhos 'são ensinados a crer em Deus, o único Pai e Criador do mundo, por assim dizer, desde o berço por seus pais, por seus professores, e por aqueles que os conduzissem, mesmo antes da instrução nas sagradas leis e costumes não escritos'" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 123).
  • 25. O marido crente ganhará a esposa para Cristo se agir conforme o modelo bíblico, amando-a e coabitando com ela com entendimento. a) Amando-a como Cristo amou a Igreja (Ef 5.25). Jesus morreu por amor à igreja. Logo, o marido, à semelhança de Cristo, deve colocar os interesses da esposa à frente dos seus, e cuidar dela física, emocional e espiritualmente. Esposa alguma achará difícil submeter-se à liderança de um homem que lhe dedique tanta honra e apreço. b) Coabitando com entendimento (1 Pe 3.7). Como nova criatura, o esposo agirá segundo o caráter de Cristo, revelando as qualidades do fruto do Espírito (Gl 5.22). Ao permitir que o Espírito Santo lhe governe as atitudes, o marido será um exemplo de excelência cristã à esposa, atraindo-a Jesus. II. EVANGELIZANDO O CÔNJUGE
  • 26. Ser casado com um incrédulo pode ser um dos desafios mais difíceis na vida de um Cristão. O casamento é um contrato sagrado que une duas pessoas em uma só carne (Mt 19.5). Pode ser muito difícil que um cristão e seu cônjuge incrédulo vivam em harmonia (2Co 6.14-15). Se uma pessoa se torna um Cristão depois do casamento, as dificuldades inerentes que surgem por viver sob duas autoridades diferentes se tornam bem aparentes. A Bíblia se dirige especificamente àqueles que são casados com incrédulos em 1 Coríntios 7.12-14: “Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone; e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido. Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos.” Cristãos casados com incrédulos precisarão orar que o poder do Espírito Santo os capacite a proclamar a Cristo e a viver com a constante lembrança da presença de Deus (1Jo 1.7). Eles devem pedir a Deus que Seu poder transformador mude seus corações e produza o fruto do Espírito Santo (Gálatas 5.22-23). Uma esposa Cristã é obrigada a ter um coração submisso, até mesmo para com o seu marido incrédulo (1Pe 3.1), e ela vai precisar permanecer perto do Senhor e depender de Sua graça para poder viver de uma forma que agrada a Deus, mesmo em circunstâncias tão difíceis. Os Cristãos não devem viver vidas solitárias; eles precisam do apoio de outras fontes, tais como de sua igreja e de grupos de estudos bíblicos. Estar casado com um incrédulo não altera a santidade do relacionamento, por isso deve ser a prioridade de todo Cristão orar por seu cônjuge, ser um bom exemplo e permitir que a vida de Cristo brilhe fortemente para o mundo (Fp 2.14).
  • 27. O grande desejo da mulher salva, cujo marido ainda está no mundo, é ganhá-lo para Cristo. O apóstolo Pedro mostra o passo a passo dessa tarefa (1 Pe 3.1-6). a) Sujeitando-se a ele (v. 1a,6a). Ao submeter-se à autoridade do marido, "como Sara obedecia a Abraão", a esposa demonstra obediência a Deus. Sua atitude dócil, mas sábia e prudente, convencerá o marido de que servir a Jesus traz harmonia ao lar. Agindo assim, a mulher cristã saberá como aconselhar o esposo, afastando-o de atitudes erradas e desastrosas. b) Pelo porte cristão (vv. 1,2). O porte cristão da esposa será revelado em palavras brandas, bom humor, atos de bondade e decisões inteligentes. Com tais qualidades, ela atrairá o marido a um encontro pessoal com o Senhor Jesus. II. EVANGELIZANDO O CÔNJUGE
  • 28. c) Sem palavras (v. 1b). A melhor pregação da esposa crente é a sua conduta exemplar. Ela não irritará o esposo com falatórios e prédicas diárias; sua pregação sem palavras mostrará sua eficácia. d) Pela beleza interior (vv. 3-5). A esposa salva não deve descuidar de sua aparência. Sabe, porém, que o adorno capaz de conquistar o marido para Cristo é o "espírito manso e quieto", que não se abala com as circunstâncias e vive em contentamento e gratidão. II. EVANGELIZANDO O CÔNJUGE
  • 29. Quando vivemos com um marido que ainda não conhece o Senhor Jesus, a nossa vontade é de, a cada oportunidade, ler a Palavra de Deus para ele, evangelizá-lo a todo instante. Mas a Bíblia nos diz que Deus não permite "que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido" (1Tm 2.12). Nós, se queremos que o Espírito Santo - que é O que nos convence "do pecado, e da justiça e do juízo" (Jo 16.8) - fale ao coração do nosso marido, então devemos seguir os passos e conselhos do nosso Pai Celestial, dados na Sua Palavra. Vejamos que passos são esses: 1- Demonstre bondade a seu marido: Deixe que ele veja, através das suas ações, que a graça e a bondade de Deus são derramadas, constantemente, em sua vida e que por isso você é uma pessoa cheia de graça e de bondade e que possui a beleza interior que agrada a Deus e, conseqüentemente, agrada também a seu marido. Você não é, somente, uma pessoa boa para seu marido como também para seus filhos, seus pais, amigos...animais. Aja de maneira tal que seu marido chegue mesmo a pensar assim: "Como é bom esse Deus que transformou a vida da minha esposa tornando-a essa pessoa maravilhosa, bondosa e que eu tanto amo!" "A mensagem da graça [e bondade] causa um impacto, não somente em seu relacionamento com Deus como também em outras pessoas. Quando você tem a íntima certeza de que nada pode ser feito para merecer o favor de Deus, e que Ele oferece de graça amor e bondade, você é livre para levar a graça [e a bondade] aos outros" e estes "outros" inclui o seu marido. 2- Demonstre humildade a seu marido Querer ser humilde para agradar a seu marido é querer ter Deus como exemplo em sua vida, pois a humildade faz parte do caráter dEle. Salmo 113.5-6 diz o seguinte sobre Deus: "Quem é como o Senhor nosso Deus, que habita nas alturas? O qual se inclina, para ver o que está nos céus e na terra." Vemos aí que Deus é exaltado mas mesmo sendo um Deus
  • 30. Santo e exaltado, Ele se inclina para prestar atenção às coisas que criou. Vemos também no Salmo 18.35 o rei Davi agradecendo a Deus o livramento, a bondade e humildade do Senhor: "Também me deste o escudo da Tua salvação; a Tua mão direita me susteve, e a Tua mansidão me engrandeceu." Números 12.3 nos diz que Moisés era um homem manso, humilde. "E era o homem Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra." E você? E eu? Será que Deus nos vê como via Moisés? Será que eu sou mansa aos olhos de Deus? Devo ser humilde e mansa assim como Moisés foi e como Deus é, para que assim eu possa ganhar o meu marido para Cristo. Não que eu deva fingir que sou mansa e humilde mas se, realmente não sou, devo colocar a minha brabeza, a minha intolerância, a minha impaciência aos pés de Jesus e, com certeza, Ele me transformará, pois Deus conhece muito bem o desejo do meu coração: conduzir meu marido a aceitar Jesus como Senhor e Salvador de sua vida. 3- Demonstre amor a seu marido: A Bíblia nos diz: "Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí" (Jr 31.3) "O amor não faz mal ao próximo" (Rm 13.10). O amor só faz bem. Ele atrai, traz o ímpio para junto do Senhor. Mesmo que meu marido, pelo seu agir, não mereça meu amor, devo amá-lo porque Deus na Sua sabedoria nos manda agir assim. Devemos seguir o exemplo do Senhor que nos ama apesar das nossas transgressões, infidelidade e desamor. O amor é apresentado na Bíblia, em 1Co 13.4-8a, de um modo tão maravilhoso que só mesmo vindo de um Deus tão maravilhoso e tão amoroso! "O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
  • 31. "Pedro ensina como uma esposa deve agir a fim de ganhar para Cristo o seu marido não salvo. (1) Ela deve ser submissa ao marido e reconhecer a sua liderança na família. (2) Ela deve conduzir-se de modo santo e respeitoso, com espírito manso e quieto. (3) Ela deve esforçar-se para ganhar o marido para Cristo, mais pelo comportamento, do que por suas palavras" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1941). A Palavra de Deus também apresenta ensinamentos para os maridos cujas esposas ainda não aceitaram a Cristo como Salvador. (1) Ame a sua esposa como Cristo amou a Igreja, ou seja, um amor altruísta e abnegado. (2) Coabite com sua esposa com entendimento, seja sábio em suas palavras e atitudes. (3) Suas ações devem ser coerentes com suas palavras. Viva aquilo que você prega.
  • 33. Uma bênção recebida, ou uma data especial, é sempre um bom motivo para um culto em ações de graças no lar. Então, imitemos Cornélio, que, amando seus parentes e amigos, convidou-os à sua casa para ouvir o Evangelho através de Pedro (At 10.24). III. EVANGELIZANDO OS PARENTES
  • 34. Deus não faz acepção de pessoas, mas aceita qualquer pessoa que o obedece (At 10.34-35). Cornélio era um centurião da coorte, chamada italiana. A coorte consistia em seis centúrias, dez coortes formavam uma legião, então ser um centurião significava ser líder de cem homens, ou seja, Cornélio tinha um cargo que corresponderia a um capitão. Cornélio, visitado por um anjo, manda chamar a Pedro. Pedro relatou a história da vida de Cristo, falando do seu trabalho, sua morte e ressurreição, e da missão dos apóstolos de divulgar o evangelho (At 10.36-43). Com a exposição do evangelho feita por Pedro, aqueles converteram- se, o Espírito Santo veio sobre eles, dando-lhes o dom de línguas (vv. 44-46). Pedro entendeu este sinal de Deus como confirmação da aceitação dos gentios por Deus, e mandou que eles fossem batizados.
  • 35. O cerco à cidade de Jericó impeliu Raabe a reconhecer o Deus de Israel como o seu Senhor. Graças à firmeza de sua decisão, os seus pais, irmãos e outros parentes foram poupados da destruição (Js 6.23,24). Quando a família é assolada por doenças, morte ou escassez, o crente apontará Jesus como a única solução. III. EVANGELIZANDO OS PARENTES
  • 36. “O comentarista judeu medieval Rashi afirma que ela era uma vendedora de alimentos no mercado em Jericó. O historiador do primeiro século dC Josefo menciona que Raabe manteve uma pousada, mas é omisso quanto a saber se apenas o arrendamento de quartos era sua única fonte de renda. No Novo Testamento Cristão, a Epístola de Tiago e a Epístola aos Hebreus seguem a tradição estabelecida pelos tradutores da Septuaginta no uso da palavra grega "πόρνη" (que geralmente é traduzido para o Português como "meretriz" ou "prostituta") para descrever Raabe”https://pt.wikipedia.org/wiki/Raabe. Por causa de sua fidelidade ao povo de Deus, o Senhor a poupou, como também a toda a sua família quando da destruição de Jericó. Além de tudo isso, ela ainda casou com Salmon, viveu em Israel e foi a mãe de Boaz, aquele que se casou com Rute que foi a bisavó do rei Davi. Jesus, o nosso Senhor e Salvador foi, então, descendente de Raabe.
  • 37. "Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo, tu e a tua casa". Firmado nessa promessa, o novo convertido orará pela salvação de toda a sua família. E, através de seu testemunho, demonstrará o que o Evangelho fará na vida de quem recebe Jesus como o seu Salvador. A família salva buscará sempre uma oportunidade para falar de Cristo aos seus parentes e vizinhos. Não nos esqueçamos, igualmente, do fortalecimento espiritual de nossa família através do culto doméstico, do ensino bíblico e da frequência regular aos trabalhos da Igreja. E, dessa forma, ousemos afirmar como Josué: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Js 24.15).
  • 38. Por meio do culto doméstico, através dos símbolos cristãos e levando-os à igreja. Amando-a como Cristo amou a Igreja e coabitando com entendimento. Sujeitando-se a ele, pelo porte cristão e sem palavras.
  • 39. Crendo na promessa bíblica: "Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo, tu e a tua casa". Orando pela salvação de toda a sua família e dando testemunho. Falando de Cristo aos seus parentes. Cornélio e o carcereiro de Filipos.