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"[...] Sai depressa pelas ruas e bairros da
cidade e traze aqui os pobres, e os
aleijados, e os mancos, e os cegos."
(Lc 14.21)
Pág. 51
A evangelização que não inclui as
pessoas com deficiência é incompleta
e não expressa plenamente o amor de
Deus.
Pág. 51
João 5.1-9
1 - Depois disso, havia uma festa entre os judeus, e
Jesus subiu a Jerusalém.
2 - Ora, em Jerusalém há, próximo à Porta das Ovelhas,
um tanque, chamado em hebreu Betesda, o qual tem
cinco alpendres.
3 - Nestes jazia grande multidão de enfermos: cegos,
coxos e paralíticos, esperando o movimento das águas.
4 - Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque
e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do
movimento da água, sarava de qualquer enfermidade
que tivesse. Pág. 52
5 - E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos,
se achava enfermo.
6 - E Jesus, vendo este deitado e sabendo que estava
neste estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar
são?
7 - 0 enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho homem
algum que, quando a água é agitada, me coloque no
tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de
mim.
8 - Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma tua cama e anda.
9 - Logo, aquele homem ficou são, e tomou a sua cama,
e partiu. E aquele dia era sábado.
Pág. 52
As águas de Betesda eram, de vez em quando, agitadas por
um anjo de Deus. Quando isso acontecia, o primeiro enfermo
a descer ao poço era imediatamente curado. Nessa
expectativa, havia, ali, uma multidão de coxos, mudos, surdos
e cegos.
Pág. 52
Cada uma daquelas pessoas com deficiência tinha alguém
para baixá-la às águas. Mas o enfermo, com quem Cristo
falou, não tinha ninguém para ajudá-lo. Então, o próprio
Senhor tratou de incluí-lo em seu Reino; salvou-lhe a alma e
curou-lhe o corpo.
Pág. 52
Existem muitos que não podem ver, não podem falar, ouvir,
andar e, às vezes, não conseguem atinar com a razão. Por
isso, como Igreja do Senhor, precisamos alcançar aqueles com
deficiência.
Pág. 52
Vejamos quem é esse
grupo, e como era visto no
Antigo e no Novo
Testamento.
1. Definição. Segundo a
Organização Mundial de
Saúde, "deficiência é o
termo usado para definir a
ausência ou a disfunção
de uma estrutura
psíquica, fisiológica ou
anatômica".
Pág. 52
As pessoas com deficiência são as que se acham privadas
quer de seus sentidos, quer de seus movimentos, ou do
pleno uso de suas faculdades mentais.
Nessa definição acham-se os cegos, mudos, surdos,
paraplégicos e tetraplégicos, os autistas, os que têm a
Síndrome de Down, etc.
Pág. 52
2. A deficiência no Antigo Testamento. Se, por um lado,
nenhum deficiente podia ser admitido no ofício sacerdotal,
por outro, vemos um coxo ser convidado a estar
perpetuamente à mesa do rei (Lv 21.16-23; 2 Sm 4.4; 9.10).
Pág. 52
O profeta Isaías, por seu turno, consola o seu povo,
prometendo-lhe que, no porvir, todas as pessoas com
deficiências serão incluídas na restauração de Israel
(Is 35.1 10).
Pág. 52
3. A deficiência no
Novo Testamento.
Jesus Cristo, sendo a
expressão máxima
do amor de Deus,
veio para incluir a
todos, judeus e
gentios, pobres e
ricos, deficientes e
não deficientes, em
um só corpo
(Jo 3.16; Rm 12.5).
Pág. 52
Sendo Ele um homem de dores e experimentado no
sofrimento, jamais se negou a receber um cego, um paralítico
ou mesmo um leproso (Is 53.3; Mt 8.2; 9.6; Lc 7.21). 0 Filho
de Deus inclui a todos em seu plano redentor, pois o amor
divino vai além de nossas deficiências ou suficiências.
Pág. 53
Essa tarefa, hoje, cabe a
nós. Por meio de uma
estratégia e uma didática
apropriada, podemos
incluir os de necessidades
especiais no Plano da
Salvação, ensinando-lhes
a Palavra de Deus.
Somente dessa forma
eles poderão vir a superar
todos os seus limites
espirituais, emocionais e
sociais. Pág. 53
Para ensinar o Evangelho aos surdos, o evangelista tem de
aprender, primeiro, a comunicar-se de maneira eficiente com
cada uma delas.
Pág. 53
1. Conduzindo os surdos a
Jesus. Embora Jesus soubesse
como se comunicar com os
surdos, era necessário que
alguém os levasse a Ele (Mc
7.31-37). Portanto, deve o
evangelista melhorar a sua
comunicação com os
deficientes auditivos, a fim de
explanar-lhes o Plano da
Salvação. Antes de tudo, é
preciso aprender a Língua
Brasileira de Sinais, conhecida
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2. A integração dos surdos. Além de
evangelizar os surdos, é necessário
discipulá-los através de intérpretes
competentes, a fim de que eles
recebam o ensino completo da Palavra
de Deus. Na Escola Dominical,
recomendam-se professores
especializados. Que os cultos sejam
traduzidos em Libras. Segundo
pesquisas, só no Brasil existem
aproximadamente dez milhões de
surdos, e a Palavra de Deus nos
manda abrir a boca em favor dos
surdos-mudos (Pv 31.8). Pág. 53
Em nosso país, há seis milhões e meio de pessoas com
alguma deficiência visual. Trata-se, pois, de um campo
missionário que exige obreiros amorosos e especializados.
Pág. 54
1. Conduzindo os cegos a
Cristo. Havia sempre
alguém disposto a conduzir
os cegos a Jesus
(Mc 10.46-52). Hoje, com
os programas de inclusão,
um cego é capaz de ir e vir,
sozinho, a qualquer lugar.
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trazido pessoalmente a
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partilhar com um deficiente
visual a visão do Salvador
do mundo. Pág. 54
2. Discipulando os cegos. No discipulado das pessoas com
deficiência visual, temos de oferecer-lhes a Bíblia e livros em
Braille, para que venham a contemplar, pelo tato, a beleza da
Palavra de Deus (Is 29.18).
Pág. 54
Não se esqueça dos
audiolivros. Para
tanto, providencie-
lhes a Bíblia e obras
cristãs mais
expressivas. Para
ajudar na inclusão
dos cegos, assinale a
planta do templo com
placas em Braille e
piso tátil. Nenhum
tropeço pode estar no
caminho dos que não
podem ver (Dt 27.18). Pág. 54
Certa vez, quatro homens, para fazer chegar um paralítico à
presença de Jesus, descobriram o telhado da casa onde
estava o Mestre, e baixaram o deficiente. 0 senhor, vendo-
lhes a fé, curou o enfermo (Mc 2.1-11).
Pág. 54
1. Conduzindo os deficientes físicos a Cristo. Evangelizar
pessoas com deficiência física exige amor e disposição. Em
algumas ocasiões temos de ir até elas (At 3.1-9). Em outras,
temos de trazê-las até nós (Lc 14.12) Os deficientes também
fazem parte da Grande Comissão e precisam ser alcançados.
Pág. 54
2. Acesso facilitado. Para recebermos as pessoas com
deficiência física, é urgente adaptarmos nossos templos às
suas necessidades. Providenciemos, pois, rampas de acesso,
calçadas rebaixadas, corrimões e banheiros adequados. Os
cadeirantes precisam ter livre acesso às dependências
públicas da igreja. Na hora do culto, ficarão num lugar
privilegiado, para acompanhar atentamente os trabalhos.
Pág. 54
O Evangelho de Cristo tem de ser anunciado a todos, em
todo tempo e lugar, por todos os meios. Por essa razão, não
deixaremos de fora nenhuma pessoa com deficiência. Os
integrantes desse grupo suspiram por um encontro pessoal
com Deus. Eles não podem ser deixados de fora, pois o
Senhor, na cruz, incluiu-õs em seu Reino.
Pág. 54

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A Evangelização das Pessoas com Deficiência

  • 1.
  • 2. "[...] Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade e traze aqui os pobres, e os aleijados, e os mancos, e os cegos." (Lc 14.21) Pág. 51
  • 3. A evangelização que não inclui as pessoas com deficiência é incompleta e não expressa plenamente o amor de Deus. Pág. 51
  • 4. João 5.1-9 1 - Depois disso, havia uma festa entre os judeus, e Jesus subiu a Jerusalém. 2 - Ora, em Jerusalém há, próximo à Porta das Ovelhas, um tanque, chamado em hebreu Betesda, o qual tem cinco alpendres. 3 - Nestes jazia grande multidão de enfermos: cegos, coxos e paralíticos, esperando o movimento das águas. 4 - Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse. Pág. 52
  • 5. 5 - E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo. 6 - E Jesus, vendo este deitado e sabendo que estava neste estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são? 7 - 0 enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me coloque no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim. 8 - Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma tua cama e anda. 9 - Logo, aquele homem ficou são, e tomou a sua cama, e partiu. E aquele dia era sábado. Pág. 52
  • 6. As águas de Betesda eram, de vez em quando, agitadas por um anjo de Deus. Quando isso acontecia, o primeiro enfermo a descer ao poço era imediatamente curado. Nessa expectativa, havia, ali, uma multidão de coxos, mudos, surdos e cegos. Pág. 52
  • 7. Cada uma daquelas pessoas com deficiência tinha alguém para baixá-la às águas. Mas o enfermo, com quem Cristo falou, não tinha ninguém para ajudá-lo. Então, o próprio Senhor tratou de incluí-lo em seu Reino; salvou-lhe a alma e curou-lhe o corpo. Pág. 52
  • 8. Existem muitos que não podem ver, não podem falar, ouvir, andar e, às vezes, não conseguem atinar com a razão. Por isso, como Igreja do Senhor, precisamos alcançar aqueles com deficiência. Pág. 52
  • 9. Vejamos quem é esse grupo, e como era visto no Antigo e no Novo Testamento. 1. Definição. Segundo a Organização Mundial de Saúde, "deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica". Pág. 52
  • 10. As pessoas com deficiência são as que se acham privadas quer de seus sentidos, quer de seus movimentos, ou do pleno uso de suas faculdades mentais. Nessa definição acham-se os cegos, mudos, surdos, paraplégicos e tetraplégicos, os autistas, os que têm a Síndrome de Down, etc. Pág. 52
  • 11. 2. A deficiência no Antigo Testamento. Se, por um lado, nenhum deficiente podia ser admitido no ofício sacerdotal, por outro, vemos um coxo ser convidado a estar perpetuamente à mesa do rei (Lv 21.16-23; 2 Sm 4.4; 9.10). Pág. 52
  • 12. O profeta Isaías, por seu turno, consola o seu povo, prometendo-lhe que, no porvir, todas as pessoas com deficiências serão incluídas na restauração de Israel (Is 35.1 10). Pág. 52
  • 13. 3. A deficiência no Novo Testamento. Jesus Cristo, sendo a expressão máxima do amor de Deus, veio para incluir a todos, judeus e gentios, pobres e ricos, deficientes e não deficientes, em um só corpo (Jo 3.16; Rm 12.5). Pág. 52
  • 14. Sendo Ele um homem de dores e experimentado no sofrimento, jamais se negou a receber um cego, um paralítico ou mesmo um leproso (Is 53.3; Mt 8.2; 9.6; Lc 7.21). 0 Filho de Deus inclui a todos em seu plano redentor, pois o amor divino vai além de nossas deficiências ou suficiências. Pág. 53
  • 15. Essa tarefa, hoje, cabe a nós. Por meio de uma estratégia e uma didática apropriada, podemos incluir os de necessidades especiais no Plano da Salvação, ensinando-lhes a Palavra de Deus. Somente dessa forma eles poderão vir a superar todos os seus limites espirituais, emocionais e sociais. Pág. 53
  • 16. Para ensinar o Evangelho aos surdos, o evangelista tem de aprender, primeiro, a comunicar-se de maneira eficiente com cada uma delas. Pág. 53
  • 17. 1. Conduzindo os surdos a Jesus. Embora Jesus soubesse como se comunicar com os surdos, era necessário que alguém os levasse a Ele (Mc 7.31-37). Portanto, deve o evangelista melhorar a sua comunicação com os deficientes auditivos, a fim de explanar-lhes o Plano da Salvação. Antes de tudo, é preciso aprender a Língua Brasileira de Sinais, conhecida como Libras. Pág. 53
  • 18. 2. A integração dos surdos. Além de evangelizar os surdos, é necessário discipulá-los através de intérpretes competentes, a fim de que eles recebam o ensino completo da Palavra de Deus. Na Escola Dominical, recomendam-se professores especializados. Que os cultos sejam traduzidos em Libras. Segundo pesquisas, só no Brasil existem aproximadamente dez milhões de surdos, e a Palavra de Deus nos manda abrir a boca em favor dos surdos-mudos (Pv 31.8). Pág. 53
  • 19. Em nosso país, há seis milhões e meio de pessoas com alguma deficiência visual. Trata-se, pois, de um campo missionário que exige obreiros amorosos e especializados. Pág. 54
  • 20. 1. Conduzindo os cegos a Cristo. Havia sempre alguém disposto a conduzir os cegos a Jesus (Mc 10.46-52). Hoje, com os programas de inclusão, um cego é capaz de ir e vir, sozinho, a qualquer lugar. Não obstante, precisa ser trazido pessoalmente a Jesus. Todo salvo pode partilhar com um deficiente visual a visão do Salvador do mundo. Pág. 54
  • 21. 2. Discipulando os cegos. No discipulado das pessoas com deficiência visual, temos de oferecer-lhes a Bíblia e livros em Braille, para que venham a contemplar, pelo tato, a beleza da Palavra de Deus (Is 29.18). Pág. 54
  • 22. Não se esqueça dos audiolivros. Para tanto, providencie- lhes a Bíblia e obras cristãs mais expressivas. Para ajudar na inclusão dos cegos, assinale a planta do templo com placas em Braille e piso tátil. Nenhum tropeço pode estar no caminho dos que não podem ver (Dt 27.18). Pág. 54
  • 23. Certa vez, quatro homens, para fazer chegar um paralítico à presença de Jesus, descobriram o telhado da casa onde estava o Mestre, e baixaram o deficiente. 0 senhor, vendo- lhes a fé, curou o enfermo (Mc 2.1-11). Pág. 54
  • 24. 1. Conduzindo os deficientes físicos a Cristo. Evangelizar pessoas com deficiência física exige amor e disposição. Em algumas ocasiões temos de ir até elas (At 3.1-9). Em outras, temos de trazê-las até nós (Lc 14.12) Os deficientes também fazem parte da Grande Comissão e precisam ser alcançados. Pág. 54
  • 25. 2. Acesso facilitado. Para recebermos as pessoas com deficiência física, é urgente adaptarmos nossos templos às suas necessidades. Providenciemos, pois, rampas de acesso, calçadas rebaixadas, corrimões e banheiros adequados. Os cadeirantes precisam ter livre acesso às dependências públicas da igreja. Na hora do culto, ficarão num lugar privilegiado, para acompanhar atentamente os trabalhos. Pág. 54
  • 26. O Evangelho de Cristo tem de ser anunciado a todos, em todo tempo e lugar, por todos os meios. Por essa razão, não deixaremos de fora nenhuma pessoa com deficiência. Os integrantes desse grupo suspiram por um encontro pessoal com Deus. Eles não podem ser deixados de fora, pois o Senhor, na cruz, incluiu-õs em seu Reino. Pág. 54