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"[...] e o que vem a mim de maneira
nenhuma o lançarei fora. (Jo 6.37)
Pág. 28
Falar de Cristo às prostitutas,
criminosos e viciados também
faz parte da missão
evangelizadora da Igreja.
Pág. 28
Lucas 7.36-50
36- E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e,
entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa.
37- E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo
que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de
alabastro com unguento.
38- E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a
regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os
cabelos da sua cabeça e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com
o unguento.
39- Quando isso viu o fariseu que o tinha convidado, falava
consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e
qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.
Pág. 29
40- E, respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a
dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre.
41- Um certo credor tinha dois devedores; um devia-lhe
quinhentos dinheiros, e outro, cinquenta.
42- E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos.
Dize, pois: qual deles o amará mais?
43- E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é
aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.
44- E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta
mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés;
mas esta regou-me os pés com lágrimas e mos enxugou com
os seus cabelos.
Pág. 29
45- Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não
tem cessado de me beijar os pés.
46- Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os
pés com unguento.
47- Por isso, te digo que os seus muitos pecados lhe são
perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é
perdoado pouco ama.
48- E disse a ela: Os teus pecados te são perdoados.
49- E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si:
Quem é este, que até perdoa pecados?
50- E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.
Pág. 29
A igreja do século 21 tem um grande trabalho pela frente:
evangelizar os grupos desafiadores, dentre os quais
destacamos as prostitutas, os homossexuais, os criminosos e
os viciados. Tais pessoas não podem ser ignoradas em nossas
ações evangelísticas.
Pág. 29
Diante desse desafio, que exige uma ação concentrada de
toda a igreja, saiamos a ganhar, para Cristo, os que se acham
nos becos, sarjetas, prostíbulos, presídios e cracolândias.
Jesus nunca deixou um marginalizado sem consolo e alívio.
Ele disse: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e
oprimidos, e eu vos aliviarei (Mt 11.28).
Pág. 29
A narrativa da pecadora que, além de ungir Jesus, lavou-lhe
os pés com as lágrimas, enxugando-os com os próprios
cabelos, mostra a ação inclusiva do Evangelho de Cristo.
Pág. 29
1. A reação do fariseu, o incluído.
Vendo a pecadora adorando o Salvador, o fariseu pôs-se a
murmurar contra o caráter e a missão de Jesus (Lc 7.39). Ele
julgava-se bom, justo e repleto de boas obras. Aos próprios
olhos, já estava incluso no Reino de Deus.
Pág. 30
Por esse motivo, achava-se no direito de excluir aquela
prostituta, condenando-a ao fogo do inferno. Assim agiam os
adeptos do farisaísmo (Lc 18.11).
Pág. 30
Será que não estamos agindo de igual maneira frente aos que
necessitam ouvir o Evangelho amoroso e inclusivo de Cristo?
Não devemos excluir os que Deus quer incluir.
Pág. 30
2. A reação da mulher, a excluída.
Àquela pecadora não restava outra coisa senão chorar e
adorar a Jesus com seu unguento e lágrimas (Lc 7.38). Ela
nada podia alegar em sua defesa, pois todos sabiam quem
era ela e o que fazia. Não podemos desprezar, pois, os que,
ao nosso redor, choram envergonhados de seus pecados.
Pág. 30
3. Reação de Jesus, o
amor inclusivo. Diante da
insensibilidade do
fariseu, o Senhor mostra
a fé operosa daquela
pecadora (Lc 7.44-46).
Em seguida, diante de
todos, Jesus inclui a
mulher no Reino de Deus:
"Os teus pecados te são
perdoados. A tua fé te
salvou; vai-te em paz"
(Lc 7.48,50). Pág. 30
Na evangelização das prostitutas, há duas perguntas a
responder. Por que e como evangelizá-las?
Pág. 30
1. Por que evangelizar as prostitutas. A resposta a esta
pergunta é mais do que óbvia. Devemos evangelizá-las
porque Jesus morreu por elas também (Jo 3.14-16). Logo,
como já deixamos claro no tópico anterior, estejamos aptos a
falar-lhes de Cristo.
Pág. 30
Várias são as mulheres que, libertas de pecados sexuais,
tornaram-se heroínas da fé, como Raabe e a mulher pecadora
na casa de Simão (Hb 11.31; Lc 7).
Pág. 30
2. Como evangelizar as prostitutas. Embora nada impeça que
um homem crente evangelize uma prostituta, recomenda-se,
sempre que possível, que esse trabalho seja acompanhado
por uma equipe feminina. Seja como for, que essas mulheres
ouçam o Evangelho de Cristo. Todavia, acautelemo-nos
daquelas que, embora aprendam sempre, jamais chegam ao
conhecimento da verdade, em consequência de seu amor à
vida pecaminosa (2 Tm 3.7).
Pág. 30
Ao contrário do que alguns supõem, Cristo também liberta e
salva os homossexuais. Este grupo precisa ser incluído em
nossas ações evangelísticas.
Pág. 31
1. Homossexuais em Corinto. Entre os crentes de Corinto,
havia também ex-homossexuais que, ao se arrependerem de
seus pecados, deixaram as velhas práticas. E, agora, achavam-
se entre os santos daquela igreja (1 Co 6.10,11). Sua
conversão não era propaganda enganosa, mas real e
constatável. Basta esse único caso para comprovar o poder do
Evangelho.
Pág. 31
2. Como evangelizar os homossexuais. Os homossexuais,
tanto homens. quanto mulheres, devem ser abordados direta,
mas respeitosa e amorosamente. Devemos vê-los como as
demais pessoas carentes da graça de Deus. Se crerem no
Evangelho e arrependerem-se de seus pecados, certamente
serão salvos.
Pág. 31
Já convertido, o ex-homossexual será devidamente
discipulado e integrado à igreja. E, bem orientado, começará
uma vida nova que, em todas as coisas, glorificará o nome de
Deus.
Pág. 31
Nossas prisões acham-se abarrotadas de homens e mulheres
que precisam ouvir a verdade libertadora do Evangelho
(Jo 8.32).
Pág. 31
1. A capelania de Paulo e Silas. Os primeiros capelães
carcerários da Igreja de Cristo foram Paulo e Silas. Presos
como criminosos comuns, realizaram um trabalho incomum
na penitenciária de Filipos. Ali, através de seu testemunho e
proclamação, ganharam o carcereiro e sua família para Jesus,
além de evangelizar os outros presos (At 16.19-34).
Pág. 31
2. A capelania da igreja atual.
Num país como o Brasil, há um
vasto campo no âmbito da
capelania carcerária. A Igreja
deve se esforçar para
evangelizar os presídios e os
menores que estão sofrendo
medidas socioeducativas.
Além disso, não deve se
ausentar das áreas de risco,
levando o Evangelho de Cristo
às pessoas que traficam
drogas e dependentes
químicos. Pág. 31
Dizem que o número de viciados em crack, no Brasil, pode
chegar à casa do milhão. Se isso for verdade, estamos diante
de uma tragédia social.
Pág. 31
1. Viciados libertos. Na igreja em Corinto, havia também
muitos irmãos libertos do álcool que, à semelhança de outras
drogas, vinha minando as bases do Império Romano.
Entretanto, os que dantes eram escravos do vício levavam,
agora, uma vida produtiva e digna (1 Co 6.10,11). 0 mesmo
aplica-se aos que, hoje, vivem aprisionados à cocaína, ao
crack, ao haxixe e outras substâncias nocivas.
Pág. 31
2. Como evangelizar os viciados. Não é fácil expor o
Evangelho aos que vivem nas cracolândias. Muitos deles já
não têm qualquer discernimento; comportam-se como
mortos-vivos. Para alcançá-los, exige-se uma equipe
evangelística especializada e assistida por profissionais
competentes. As medidas de segurança não podem ser
desprezadas.
Pág. 32
Há outros grupos desafiadores que não foram mencionados,
mas que estão a requerer igual assistência. Busque conhecer
as reais carências de sua cidade. 0 momento atual exige uma
ação prioritária e urgente da Igreja de Cristo. Nenhum
segmento social pode ficar de fora de nossa ação
evangelística.
Pág. 32

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Evangelizando grupos desafiadores

  • 1.
  • 2. "[...] e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. (Jo 6.37) Pág. 28
  • 3. Falar de Cristo às prostitutas, criminosos e viciados também faz parte da missão evangelizadora da Igreja. Pág. 28
  • 4. Lucas 7.36-50 36- E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa. 37- E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento. 38- E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento. 39- Quando isso viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora. Pág. 29
  • 5. 40- E, respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre. 41- Um certo credor tinha dois devedores; um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro, cinquenta. 42- E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois: qual deles o amará mais? 43- E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem. 44- E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas e mos enxugou com os seus cabelos. Pág. 29
  • 6. 45- Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés. 46- Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com unguento. 47- Por isso, te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama. 48- E disse a ela: Os teus pecados te são perdoados. 49- E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados? 50- E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz. Pág. 29
  • 7. A igreja do século 21 tem um grande trabalho pela frente: evangelizar os grupos desafiadores, dentre os quais destacamos as prostitutas, os homossexuais, os criminosos e os viciados. Tais pessoas não podem ser ignoradas em nossas ações evangelísticas. Pág. 29
  • 8. Diante desse desafio, que exige uma ação concentrada de toda a igreja, saiamos a ganhar, para Cristo, os que se acham nos becos, sarjetas, prostíbulos, presídios e cracolândias. Jesus nunca deixou um marginalizado sem consolo e alívio. Ele disse: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei (Mt 11.28). Pág. 29
  • 9. A narrativa da pecadora que, além de ungir Jesus, lavou-lhe os pés com as lágrimas, enxugando-os com os próprios cabelos, mostra a ação inclusiva do Evangelho de Cristo. Pág. 29
  • 10. 1. A reação do fariseu, o incluído. Vendo a pecadora adorando o Salvador, o fariseu pôs-se a murmurar contra o caráter e a missão de Jesus (Lc 7.39). Ele julgava-se bom, justo e repleto de boas obras. Aos próprios olhos, já estava incluso no Reino de Deus. Pág. 30
  • 11. Por esse motivo, achava-se no direito de excluir aquela prostituta, condenando-a ao fogo do inferno. Assim agiam os adeptos do farisaísmo (Lc 18.11). Pág. 30
  • 12. Será que não estamos agindo de igual maneira frente aos que necessitam ouvir o Evangelho amoroso e inclusivo de Cristo? Não devemos excluir os que Deus quer incluir. Pág. 30
  • 13. 2. A reação da mulher, a excluída. Àquela pecadora não restava outra coisa senão chorar e adorar a Jesus com seu unguento e lágrimas (Lc 7.38). Ela nada podia alegar em sua defesa, pois todos sabiam quem era ela e o que fazia. Não podemos desprezar, pois, os que, ao nosso redor, choram envergonhados de seus pecados. Pág. 30
  • 14. 3. Reação de Jesus, o amor inclusivo. Diante da insensibilidade do fariseu, o Senhor mostra a fé operosa daquela pecadora (Lc 7.44-46). Em seguida, diante de todos, Jesus inclui a mulher no Reino de Deus: "Os teus pecados te são perdoados. A tua fé te salvou; vai-te em paz" (Lc 7.48,50). Pág. 30
  • 15. Na evangelização das prostitutas, há duas perguntas a responder. Por que e como evangelizá-las? Pág. 30
  • 16. 1. Por que evangelizar as prostitutas. A resposta a esta pergunta é mais do que óbvia. Devemos evangelizá-las porque Jesus morreu por elas também (Jo 3.14-16). Logo, como já deixamos claro no tópico anterior, estejamos aptos a falar-lhes de Cristo. Pág. 30
  • 17. Várias são as mulheres que, libertas de pecados sexuais, tornaram-se heroínas da fé, como Raabe e a mulher pecadora na casa de Simão (Hb 11.31; Lc 7). Pág. 30
  • 18. 2. Como evangelizar as prostitutas. Embora nada impeça que um homem crente evangelize uma prostituta, recomenda-se, sempre que possível, que esse trabalho seja acompanhado por uma equipe feminina. Seja como for, que essas mulheres ouçam o Evangelho de Cristo. Todavia, acautelemo-nos daquelas que, embora aprendam sempre, jamais chegam ao conhecimento da verdade, em consequência de seu amor à vida pecaminosa (2 Tm 3.7). Pág. 30
  • 19. Ao contrário do que alguns supõem, Cristo também liberta e salva os homossexuais. Este grupo precisa ser incluído em nossas ações evangelísticas. Pág. 31
  • 20. 1. Homossexuais em Corinto. Entre os crentes de Corinto, havia também ex-homossexuais que, ao se arrependerem de seus pecados, deixaram as velhas práticas. E, agora, achavam- se entre os santos daquela igreja (1 Co 6.10,11). Sua conversão não era propaganda enganosa, mas real e constatável. Basta esse único caso para comprovar o poder do Evangelho. Pág. 31
  • 21. 2. Como evangelizar os homossexuais. Os homossexuais, tanto homens. quanto mulheres, devem ser abordados direta, mas respeitosa e amorosamente. Devemos vê-los como as demais pessoas carentes da graça de Deus. Se crerem no Evangelho e arrependerem-se de seus pecados, certamente serão salvos. Pág. 31
  • 22. Já convertido, o ex-homossexual será devidamente discipulado e integrado à igreja. E, bem orientado, começará uma vida nova que, em todas as coisas, glorificará o nome de Deus. Pág. 31
  • 23. Nossas prisões acham-se abarrotadas de homens e mulheres que precisam ouvir a verdade libertadora do Evangelho (Jo 8.32). Pág. 31
  • 24. 1. A capelania de Paulo e Silas. Os primeiros capelães carcerários da Igreja de Cristo foram Paulo e Silas. Presos como criminosos comuns, realizaram um trabalho incomum na penitenciária de Filipos. Ali, através de seu testemunho e proclamação, ganharam o carcereiro e sua família para Jesus, além de evangelizar os outros presos (At 16.19-34). Pág. 31
  • 25. 2. A capelania da igreja atual. Num país como o Brasil, há um vasto campo no âmbito da capelania carcerária. A Igreja deve se esforçar para evangelizar os presídios e os menores que estão sofrendo medidas socioeducativas. Além disso, não deve se ausentar das áreas de risco, levando o Evangelho de Cristo às pessoas que traficam drogas e dependentes químicos. Pág. 31
  • 26. Dizem que o número de viciados em crack, no Brasil, pode chegar à casa do milhão. Se isso for verdade, estamos diante de uma tragédia social. Pág. 31
  • 27. 1. Viciados libertos. Na igreja em Corinto, havia também muitos irmãos libertos do álcool que, à semelhança de outras drogas, vinha minando as bases do Império Romano. Entretanto, os que dantes eram escravos do vício levavam, agora, uma vida produtiva e digna (1 Co 6.10,11). 0 mesmo aplica-se aos que, hoje, vivem aprisionados à cocaína, ao crack, ao haxixe e outras substâncias nocivas. Pág. 31
  • 28. 2. Como evangelizar os viciados. Não é fácil expor o Evangelho aos que vivem nas cracolândias. Muitos deles já não têm qualquer discernimento; comportam-se como mortos-vivos. Para alcançá-los, exige-se uma equipe evangelística especializada e assistida por profissionais competentes. As medidas de segurança não podem ser desprezadas. Pág. 32
  • 29. Há outros grupos desafiadores que não foram mencionados, mas que estão a requerer igual assistência. Busque conhecer as reais carências de sua cidade. 0 momento atual exige uma ação prioritária e urgente da Igreja de Cristo. Nenhum segmento social pode ficar de fora de nossa ação evangelística. Pág. 32