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O Evangelho no Mundo Acadêmico e Politico
"A minha palavra e a minha pregação não
consistiram em palavras persuasivas de
sabedoria humana, mas em
demonstração do Espírito e de poder,
para que a vossa fé não se apoiasse em
sabedoria dos homens, mas no poder de
Deus."
(ICO 2.4.5)
Pág. 33
Somente o Evangelho de
Cristo, no poder do Espírito
Santo, para destruir as
fortalezas e a resistência do
universo acadêmico e do
mundo político.
Pág. 33
Daniel 2.24-28
24 - Por isso, Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei
tinha constituído para matar os sábios da Babilónia;
entrou e disse-lhe assim: Não mates os sábios de
Babilónia; introduze-me na presença do rei, e darei ao
rei a interpretação.
25 - Então, Arioque depressa introduziu Daniel na
presença do rei e disse-lhe assim: Achei um dentre os
filhos dos cativos de Judá, o qual fará saber ao rei a
interpretação.
26 - Respondeu o rei e disse a Daniel (cujo nome era
Beltessazar): Podes tu fazer-me saber o sonho que vi e
a sua interpretação? Pág. 34
27 - Respondeu Daniel na presença do rei e disse: 0
segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos,
nem magos, nem adivinhos o podem descobrir ao rei.
28 - Mas há um Deus nos céus, o qual revela os
segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o
que há de ser no fim dos dias; o teu sonho e as visões
da tua cabeça na tua cama são estas:
Pág. 34
A evangelização nas universidades também deve ser uma
prioridade máxima da igreja, pois do universo acadêmico
saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa
parte dos governantes e legisladores.
Pág. 34
Cabe-nos, pois, preparar adequadamente nossos irmãos em
Cristo, a fim de que, no campus, atuem como reais
testemunhas de Jesus Cristo. Somente desta maneira viremos
a ter um país mais justo e comprometido com a Ética Cristã.
Pág. 34
Nesta lição, veremos o exemplo
de Daniel e seus três
companheiros. Exilados em
Babilónia, destacaram-se como
acadêmicos, servidores públicos
e políticos. Eles mostraram, em
atos e palavras, a supremacia do
Deus de Israel.
A vida desses hebreus serve de
exemplo aos acadêmicos e
políticos cristãos, que lutam por
levar o Evangelho às mais altas
esferas do conhecimento e do
poder. Pág. 34
Em Babilônia, Daniel e seus três companheiros foram
reeducados na língua e na cultura dos caldeus (Dn 1.4).
Eles, porém, jamais renunciaram o seu temor a Deus, que é o
princípio de toda a sabedoria (Pv 1.7).
Pág. 34
1. Uma vida testemunhal. Antes mesmo de serem
matriculados na universidade babilônica, eles resolveram
firmemente, em seu coração, não se contaminar com a
cultura caldaica (Dn 1.8). O seu objetivo não era destruí-la,
mas transformá-la através de uma postura santa e
testemunhal. Mais adiante, eles vieram a influenciar até
mesmo a classe política do império.
Pág. 34
Os crentes devem ser orientados para que testemunhem de
Cristo também no campus universitário. Em primeiro lugar, o
universitário crente evangeliza através de um testemunho
santo e irrepreensível que, por si mesmo, é uma mensagem.
Pág. 34
E, também, por meio
de uma abordagem
sábia e oportuna, que
mostre a razão de
nossa esperança
(1 Pe 3.15). Nenhum
universitário cristão
deve sacrificar o
Evangelho no altar da
pós-modernidade.
Antes, que seja
oportuno na
proclamação de Cristo. Pág. 34
2. Uma carreira acadêmica testemunhal. Incentivemos
nossos irmãos(as). a que sobressaiam pela excelência
acadêmica. Se apresentarem rendimentos medíocres, como
poderão demonstrar que o amor a Cristo conduz à verdadeira
sabedoria?
Pág. 35
Vejamos o exemplo de
Daniel e seus
companheiros. Eles
formaram-se com louvor
máximo: "E em toda
matéria de sabedoria e de
inteligência, sobre que o
rei lhes fez perguntas, os
achou dez vezes mais
doutos do que todos os
magos ou astrólogos que
havia em todo o seu reino"
(Dn 1.20). Pág. 35
A mediocridade acadêmica depõe contra o Evangelho. 0
crente que ama a Cristo adora-o também com as suas notas,
graduações, mestrados e doutorados.
Pág. 35
3. Uma carreira testemunhal.
Daniel e seus três
companheiros foram inseridos,
imediatamente, na elite cultural
e científica de Babilónia. E,
nessa posição, Daniel ficaria por
mais de 70 anos (Dn 1.21).
Jesus precisa de testemunhas
em todas as áreas do saber
humano. Ele também morreu
pelos cientistas, médicos,
advogados, sociólogos e
educadores. Pág. 35
Se prepararmos devidamente os crentes, levaremos Cristo à
elite cultural de nossa nação e do mundo. Por conseguinte,
treinemos os crentes para que formem, no campus, grupos
de oração, estudo bíblico e evangelismo. Desses núcleos.
Deus haverá de suscitar testemunhas irresistíveis de sua
Palavra. 0 Evangelho de Cristo não pode ausentar-se das
áreas cultas.
Pág. 35
Daniel e seus três companheiros estavam a serviço de um
governante que desconhecia por completo a soberania
divina. Entretanto, souberam como, num momento crítico,
realçar a soberania do Único e Verdadeiro Deus.
Pág. 35
1. A crise escatológica. O rei Nabucodonosor estava
preocupado com o futuro de seu império, quando Deus lhe
mostrou, em sonho, o estabelecimento do Reino do Céu, na
Terra. Como nenhum de seus magos ou astrólogos fora capaz
de interpretar lhe o sonho, decretou a morte da elite
intelectual de Babilônia (Dn 2.5). A academia babilônica era
inútil naquele momento.
Pág. 35
Crises semelhantes desafiam os acadêmicos cristãos nas
diversas áreas do conhecimento. Por essa razão, precisam
estar alicerçados na Palavra de Deus, a fim de mostrar o
Evangelho de Cristo como a única solução a todos os
problemas humanos.
Pág. 35
2. A resposta teológico-evangélica. Naquele momento de
crise, e diante da própria morte, Daniel apresenta
corajosamente a resposta divina: "Mas há um Deus nos céus,
o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei
Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias [...]" (Dn
2.28). E, assim, o profeta fez saber a Nabucodonosor o
programa divino para os últimos dias.
Pág. 36
Somente o Evangelho de Cristo pode responder às questões
que tanto angustiam a humanidade. Aproveite, pois, a crise
atual, para proclamar a todos, inclusive aos sábios e
poderosos, que somente Cristo pode resgatar a sociedade
atual de uma ruína certa e anunciada.
Pág. 36
Daniel já era bastante idoso quando foi convocado a gerir a
pior crise do Império Babilônico. Naquele instante, ele não
poderia ser politicamente correto. Por isso, proclamou
corajosamente a sentença divina sobre o reino de Belsazar.
Pág. 36
1. A corrupção de Babilônia. Embora Nabucodonosor tenha
reconhecido o senhorio divino em três ocasiões, seu filho,
Belsazar, ao substituí-lo, não demorou a levar o império à
ruína. Numa noite de orgia e insultos ao Deus de Israel, ele
profanou os utensílios sagrados do Santo Templo na presença
de suas mulheres, concubinas e grandes (Dn 5.1-3).
Pág. 36
Naquela mesma hora, o Senhor escreveu, na parede do
palácio, a sentença de morte daquele reino. 0 mesmo
acontece no Brasil. Deus está a requerer de seu povo uma
atitude mais evangélica, santa e decisiva (2 Cr 7.14).
Pág. 36
2. Daniel, o incorruptível. Como nenhum acadêmico
babilônico fosse capaz de ler a sentença divina escrita na
parede, o nome do velho profeta é evocado. Já na presença
do rei, e rejeitando todos os dons e agrados que este lhe
oferecera, Daniel leu a sentença (Dn 5.25-31).
Pág. 36
Mais uma vez, ele não se deixou enlaçar pelo charme do
politicamente correto. Interpretando a inscrição, repreendeu
energicamente o monarca.
Pág. 36
Que os homens públicos cristãos
não se furtem ao seu dever. Que
venhamos, neste momento de
crise econômica e política que
debilita o Brasil, anunciar que
Jesus Cristo é o caminho, a
verdade e a vida e que bem-
aventurada é a nação cujo Deus é
o Senhor. Os governantes,
legisladores e juízes também
precisam ouvir que Jesus salva,
cura, batiza com o Espírito Santo e,
em breve, virá nos buscar. Pág. 36
Que os líderes saibam como preparar aqueles que vão
frequentar uma universidade. À semelhança de Daniel e seus
companheiros, estes poderão fazer uma grande diferença no
mundo acadêmico e na esfera política. 0 Senhor Jesus precisa
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O Evangelho no Mundo Acadêmico e Politico

  • 2. "A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus." (ICO 2.4.5) Pág. 33
  • 3. Somente o Evangelho de Cristo, no poder do Espírito Santo, para destruir as fortalezas e a resistência do universo acadêmico e do mundo político. Pág. 33
  • 4. Daniel 2.24-28 24 - Por isso, Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído para matar os sábios da Babilónia; entrou e disse-lhe assim: Não mates os sábios de Babilónia; introduze-me na presença do rei, e darei ao rei a interpretação. 25 - Então, Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei e disse-lhe assim: Achei um dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual fará saber ao rei a interpretação. 26 - Respondeu o rei e disse a Daniel (cujo nome era Beltessazar): Podes tu fazer-me saber o sonho que vi e a sua interpretação? Pág. 34
  • 5. 27 - Respondeu Daniel na presença do rei e disse: 0 segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem descobrir ao rei. 28 - Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estas: Pág. 34
  • 6. A evangelização nas universidades também deve ser uma prioridade máxima da igreja, pois do universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores. Pág. 34
  • 7. Cabe-nos, pois, preparar adequadamente nossos irmãos em Cristo, a fim de que, no campus, atuem como reais testemunhas de Jesus Cristo. Somente desta maneira viremos a ter um país mais justo e comprometido com a Ética Cristã. Pág. 34
  • 8. Nesta lição, veremos o exemplo de Daniel e seus três companheiros. Exilados em Babilónia, destacaram-se como acadêmicos, servidores públicos e políticos. Eles mostraram, em atos e palavras, a supremacia do Deus de Israel. A vida desses hebreus serve de exemplo aos acadêmicos e políticos cristãos, que lutam por levar o Evangelho às mais altas esferas do conhecimento e do poder. Pág. 34
  • 9. Em Babilônia, Daniel e seus três companheiros foram reeducados na língua e na cultura dos caldeus (Dn 1.4). Eles, porém, jamais renunciaram o seu temor a Deus, que é o princípio de toda a sabedoria (Pv 1.7). Pág. 34
  • 10. 1. Uma vida testemunhal. Antes mesmo de serem matriculados na universidade babilônica, eles resolveram firmemente, em seu coração, não se contaminar com a cultura caldaica (Dn 1.8). O seu objetivo não era destruí-la, mas transformá-la através de uma postura santa e testemunhal. Mais adiante, eles vieram a influenciar até mesmo a classe política do império. Pág. 34
  • 11. Os crentes devem ser orientados para que testemunhem de Cristo também no campus universitário. Em primeiro lugar, o universitário crente evangeliza através de um testemunho santo e irrepreensível que, por si mesmo, é uma mensagem. Pág. 34
  • 12. E, também, por meio de uma abordagem sábia e oportuna, que mostre a razão de nossa esperança (1 Pe 3.15). Nenhum universitário cristão deve sacrificar o Evangelho no altar da pós-modernidade. Antes, que seja oportuno na proclamação de Cristo. Pág. 34
  • 13. 2. Uma carreira acadêmica testemunhal. Incentivemos nossos irmãos(as). a que sobressaiam pela excelência acadêmica. Se apresentarem rendimentos medíocres, como poderão demonstrar que o amor a Cristo conduz à verdadeira sabedoria? Pág. 35
  • 14. Vejamos o exemplo de Daniel e seus companheiros. Eles formaram-se com louvor máximo: "E em toda matéria de sabedoria e de inteligência, sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos ou astrólogos que havia em todo o seu reino" (Dn 1.20). Pág. 35
  • 15. A mediocridade acadêmica depõe contra o Evangelho. 0 crente que ama a Cristo adora-o também com as suas notas, graduações, mestrados e doutorados. Pág. 35
  • 16. 3. Uma carreira testemunhal. Daniel e seus três companheiros foram inseridos, imediatamente, na elite cultural e científica de Babilónia. E, nessa posição, Daniel ficaria por mais de 70 anos (Dn 1.21). Jesus precisa de testemunhas em todas as áreas do saber humano. Ele também morreu pelos cientistas, médicos, advogados, sociólogos e educadores. Pág. 35
  • 17. Se prepararmos devidamente os crentes, levaremos Cristo à elite cultural de nossa nação e do mundo. Por conseguinte, treinemos os crentes para que formem, no campus, grupos de oração, estudo bíblico e evangelismo. Desses núcleos. Deus haverá de suscitar testemunhas irresistíveis de sua Palavra. 0 Evangelho de Cristo não pode ausentar-se das áreas cultas. Pág. 35
  • 18. Daniel e seus três companheiros estavam a serviço de um governante que desconhecia por completo a soberania divina. Entretanto, souberam como, num momento crítico, realçar a soberania do Único e Verdadeiro Deus. Pág. 35
  • 19. 1. A crise escatológica. O rei Nabucodonosor estava preocupado com o futuro de seu império, quando Deus lhe mostrou, em sonho, o estabelecimento do Reino do Céu, na Terra. Como nenhum de seus magos ou astrólogos fora capaz de interpretar lhe o sonho, decretou a morte da elite intelectual de Babilônia (Dn 2.5). A academia babilônica era inútil naquele momento. Pág. 35
  • 20. Crises semelhantes desafiam os acadêmicos cristãos nas diversas áreas do conhecimento. Por essa razão, precisam estar alicerçados na Palavra de Deus, a fim de mostrar o Evangelho de Cristo como a única solução a todos os problemas humanos. Pág. 35
  • 21. 2. A resposta teológico-evangélica. Naquele momento de crise, e diante da própria morte, Daniel apresenta corajosamente a resposta divina: "Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias [...]" (Dn 2.28). E, assim, o profeta fez saber a Nabucodonosor o programa divino para os últimos dias. Pág. 36
  • 22. Somente o Evangelho de Cristo pode responder às questões que tanto angustiam a humanidade. Aproveite, pois, a crise atual, para proclamar a todos, inclusive aos sábios e poderosos, que somente Cristo pode resgatar a sociedade atual de uma ruína certa e anunciada. Pág. 36
  • 23. Daniel já era bastante idoso quando foi convocado a gerir a pior crise do Império Babilônico. Naquele instante, ele não poderia ser politicamente correto. Por isso, proclamou corajosamente a sentença divina sobre o reino de Belsazar. Pág. 36
  • 24. 1. A corrupção de Babilônia. Embora Nabucodonosor tenha reconhecido o senhorio divino em três ocasiões, seu filho, Belsazar, ao substituí-lo, não demorou a levar o império à ruína. Numa noite de orgia e insultos ao Deus de Israel, ele profanou os utensílios sagrados do Santo Templo na presença de suas mulheres, concubinas e grandes (Dn 5.1-3). Pág. 36
  • 25. Naquela mesma hora, o Senhor escreveu, na parede do palácio, a sentença de morte daquele reino. 0 mesmo acontece no Brasil. Deus está a requerer de seu povo uma atitude mais evangélica, santa e decisiva (2 Cr 7.14). Pág. 36
  • 26. 2. Daniel, o incorruptível. Como nenhum acadêmico babilônico fosse capaz de ler a sentença divina escrita na parede, o nome do velho profeta é evocado. Já na presença do rei, e rejeitando todos os dons e agrados que este lhe oferecera, Daniel leu a sentença (Dn 5.25-31). Pág. 36
  • 27. Mais uma vez, ele não se deixou enlaçar pelo charme do politicamente correto. Interpretando a inscrição, repreendeu energicamente o monarca. Pág. 36
  • 28. Que os homens públicos cristãos não se furtem ao seu dever. Que venhamos, neste momento de crise econômica e política que debilita o Brasil, anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que bem- aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor. Os governantes, legisladores e juízes também precisam ouvir que Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e, em breve, virá nos buscar. Pág. 36
  • 29. Que os líderes saibam como preparar aqueles que vão frequentar uma universidade. À semelhança de Daniel e seus companheiros, estes poderão fazer uma grande diferença no mundo acadêmico e na esfera política. 0 Senhor Jesus precisa de crentes em todas as camadas sociais. Pág. 36