SlideShare uma empresa Scribd logo
[object Object],[object Object]
SER ESCRAVO. Caracteriza-se pelasujeição de um homemaooutro. Transforma-se um ser humanoempropriedade de outro. Aristóteles: “Pornaturezanãopertencia a simesmo, mas a outrapessoa”.
A ESCRAVIDÃO MODERNA. No Brasil decorre da “descoberta” do país pelos portugueses. A partir de 1441, Antão Gonçalves captura na costa da África, no Saara, azenegues* para o infante D. Henrique. Obtenção de escravos de forma aleatória. Mais tarde sofisticado * Povo berbere do Oeste do Saara.
ESCRAVO INDÍGENA. Trabalho compulsório . Pau-Brasil e o índio. Circunstância do aprisionamento: guerras justas. As expedições de apresamento deixariam os paulista célebres. Legislação portuguesa permitia a escravização de filhos de negros com índios. Escravidão voluntária.
O ESCRAVO NEGRO O negro veio ou foi trazido para o Brasil? Exerceu o papel de força do trabalho compulsória. Grandes e pequenos engenhos. Atividades agrícolas primária e secundária. (comercialização). Açúcar, café, ouro, diamante, doméstico.
O CATIVEIRO.	 Índio vivia em estado de liberdade. Negro antes de chegar no Brasil, várias experiências: captura, escravização, travessia do Atlântico, deslocado do seu habitat e de sua organização social. Vários produtos são trocados por escravos.
A ORIGEM Eram da Guiné (na época, região que vai da embocadura do rio Senegal até o rio Orange, atual Gabão). Origem dos primeiros escravos identificou a região. Guiné e Angola. Vários locais, um só porto de embarque.
A VIAGEM Ontem a Serra Leoa,  A guerra, a caça ao leão, O sono dormindo à toa, Sob as tendas da amplidão Hoje... O porão negro, fundo, Infecto, apertado, imundo, Tendo a peste por jaguar... E o sono sempre cortado Pelo arranco de um finado E o baque de um corpo ao mar... (Castro Alves, “Navio Negreiro”)
QUANTOS NEGROS MORRERAM ? Segundo o historiador Luiz Felipe de Alencastro: 40% nos primeiros 6 meses subsequentes ao apresamento. 12% durante o mês que ficava no porto. 9% na travessia
8.330.000 5.000.000 sobreviventes 4.400.000 Sobreviventes 4.000.000 Sobreviventes 2.000.000 sobreviventes 3.330.000    600.000    400.000 2.000.000 No Apresamento 1º seis mês. No embarque Na travessia 1º ano no Br. DEMONSTRATIVO
VIDA DE ESCRAVO Vida cotidiária em decorrências das tarefas que tinha para cumprir. Seu dia-a-dia variava conforme sua especialidade do trabalho da agroindústria. Atividade aurífera ou doméstica.
O TRABALHO Elemento predominante na vida do negro. Jornada de trabalho nas fazendas do café de 15 a 18 horas diárias. De madrugada, enfileirados recebiam as tarefas. Almoço + ou – 10 horas da manhã.
Cardápio: feijão, angu de milho, abóbora, farinha de mandioca, eventualmente toucinho ou as partes desprezadas do porco (rabo, orelha, pé...) e frutas da estação. Fazendas pobres Almoço + ou – 10 horas da manhã.es - feijão com gordura e um pouco de farinha de mandioca. ,[object Object],[object Object]
MORADIA E ROUPA. Senzalas: habitações coletivas dos negros, construídas próximas da casa do senhor. Roupa era feita de um tecido de algodão rústico, grosso, com qual costurava-se camisas, calças e um colete longo. No campo seminu.
LAZER E TRABALHO EXTRA Em função do grande números de feriados (115), para ocupar o tempo vago dos escravizados, eram comum a cessão de lotes (datas) 500 metros quadrados. ( subsistência e venda). Cessão dada com segundas intenções.
RELIGIÃO, SEXO E FAMÍLIA. Religião funcionava como justificativa para a ESCRAVIDÃO. “É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha, que um rico entrar no reino dos céus”. Que maravilha que eu sou pobre.
Ao chegar no local onde iria trabalhar o escravizado era “BATIZADO” (sobrenome).  Sincretismo religioso. Com o tempo alterações na religião, sendo mesclada com elementos da cultura africana. Escravismo elemento desagregador das uniões permanentes. Senhor de engenho e filhos bastardos.
REPRESSÃO. Escravizados vistos como propriedade e não como seres humanos. Punição até a morte para servir de exemplo. Muitos capatazes e senhores de engenho forma mortos por seus escravizados. A luta pela liberdade era maior.
REAÇÃO DOS ESCRAVIZADOS. Cativeiro: Índio não, negro sim. Historiografia com vários encobrimentos. O ser humano é liberdade e não escravidão. A luta dos escravizados pela liberdade nunca deixou de existir.
REVOLTAS O negro na História do Brasil não se resume ao trabalho pesado. BALAIADA, ocorrida em 1838 no Maranhão e no Piauí. Levantes ocorridos: No Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Na Região Sul... Sociedades secretas,  religiosas e confrarias.
A escravidão no brasil
A escravidão no brasil

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Escravidão
EscravidãoEscravidão
Escravidão
 
O trabalho escravo no brasil
O trabalho escravo no brasilO trabalho escravo no brasil
O trabalho escravo no brasil
 
Brasil negros no sistema colonial
Brasil negros no sistema colonialBrasil negros no sistema colonial
Brasil negros no sistema colonial
 
Trabalho Escravo
Trabalho EscravoTrabalho Escravo
Trabalho Escravo
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasil
 
Africanos no brasil dominação e resistência
Africanos no brasil dominação e resistênciaAfricanos no brasil dominação e resistência
Africanos no brasil dominação e resistência
 
Escravidão no brasil
Escravidão no brasilEscravidão no brasil
Escravidão no brasil
 
Africanos no Brasil.
Africanos no Brasil.Africanos no Brasil.
Africanos no Brasil.
 
Tráfico negreiro
Tráfico negreiroTráfico negreiro
Tráfico negreiro
 
A escravidão no Brasil colonial
A escravidão no Brasil colonialA escravidão no Brasil colonial
A escravidão no Brasil colonial
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasil
 
Quilombo dos Palmares
Quilombo dos PalmaresQuilombo dos Palmares
Quilombo dos Palmares
 
Escravos
EscravosEscravos
Escravos
 
Projeto 200 anos
Projeto 200 anosProjeto 200 anos
Projeto 200 anos
 
Os negros no brasil colônia
Os negros no brasil colôniaOs negros no brasil colônia
Os negros no brasil colônia
 
Escravidão moderna
Escravidão modernaEscravidão moderna
Escravidão moderna
 
Os Tumbeiros - Prof. Altair Aguilar
Os Tumbeiros - Prof. Altair AguilarOs Tumbeiros - Prof. Altair Aguilar
Os Tumbeiros - Prof. Altair Aguilar
 
Escravidão no brasil
Escravidão no brasilEscravidão no brasil
Escravidão no brasil
 
8 Escravidão Negra
8 Escravidão Negra8 Escravidão Negra
8 Escravidão Negra
 
Apresentacao anuncios fugas
Apresentacao anuncios fugasApresentacao anuncios fugas
Apresentacao anuncios fugas
 

Destaque

LIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE HISTÓRIA
LIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE HISTÓRIALIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE HISTÓRIA
LIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE HISTÓRIAamiltonp
 
China healthy province index final
China healthy province index finalChina healthy province index final
China healthy province index finalvanstocher
 
Formação e desenvolvimento dos EUA
Formação e desenvolvimento dos EUAFormação e desenvolvimento dos EUA
Formação e desenvolvimento dos EUAPaulo Alexandre
 
Encryption And Decryption
Encryption And DecryptionEncryption And Decryption
Encryption And DecryptionNA
 
O trabalho escravo
O trabalho escravoO trabalho escravo
O trabalho escravoRebeca Neiva
 
Escravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXEscravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXAnderson Torres
 
Escravidão no brasil
Escravidão no brasilEscravidão no brasil
Escravidão no brasilLaerteCamargo
 
5 Formas de Resistência à Escravidão
5  Formas de Resistência à Escravidão5  Formas de Resistência à Escravidão
5 Formas de Resistência à EscravidãoMarcas da Luta
 
Africanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaAfricanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaEdvaldo S. Júnior
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravaturajoanana
 
Africanos no Brasil - dominação e resistência
Africanos no Brasil - dominação e resistênciaAfricanos no Brasil - dominação e resistência
Africanos no Brasil - dominação e resistênciaCarlos Zaranza
 

Destaque (17)

A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
 
LIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE HISTÓRIA
LIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE HISTÓRIALIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE HISTÓRIA
LIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE HISTÓRIA
 
China healthy province index final
China healthy province index finalChina healthy province index final
China healthy province index final
 
Formação e desenvolvimento dos EUA
Formação e desenvolvimento dos EUAFormação e desenvolvimento dos EUA
Formação e desenvolvimento dos EUA
 
Encryption And Decryption
Encryption And DecryptionEncryption And Decryption
Encryption And Decryption
 
ESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃOESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃO
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
O trabalho escravo
O trabalho escravoO trabalho escravo
O trabalho escravo
 
Escravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXEscravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIX
 
Escravidão no brasil
Escravidão no brasilEscravidão no brasil
Escravidão no brasil
 
5 Formas de Resistência à Escravidão
5  Formas de Resistência à Escravidão5  Formas de Resistência à Escravidão
5 Formas de Resistência à Escravidão
 
Africanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaAfricanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistência
 
Escravidão e Resistência
Escravidão e ResistênciaEscravidão e Resistência
Escravidão e Resistência
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravatura
 
Africanos no Brasil - dominação e resistência
Africanos no Brasil - dominação e resistênciaAfricanos no Brasil - dominação e resistência
Africanos no Brasil - dominação e resistência
 
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA 2º ANO
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA 2º ANOAVALIAÇÃO DE HISTÓRIA 2º ANO
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA 2º ANO
 
Atividades avaliativas para o 2º ano
Atividades avaliativas para o 2º anoAtividades avaliativas para o 2º ano
Atividades avaliativas para o 2º ano
 

Semelhante a A escravidão no brasil

A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdf
A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdfA escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdf
A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdfGabrielaDuarte699486
 
O negro na formação da sociedade brasileira
O negro na formação da sociedade brasileiraO negro na formação da sociedade brasileira
O negro na formação da sociedade brasileiraDandara Lima
 
colonizaodaamazonia-131008170146-phpapp01.pptx
colonizaodaamazonia-131008170146-phpapp01.pptxcolonizaodaamazonia-131008170146-phpapp01.pptx
colonizaodaamazonia-131008170146-phpapp01.pptxJOSEAUGUSTOBRITTO1
 
ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL ( AULA DO 8ºANO IV BIM 2023.pdf
ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL ( AULA DO 8ºANO IV BIM 2023.pdfESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL ( AULA DO 8ºANO IV BIM 2023.pdf
ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL ( AULA DO 8ºANO IV BIM 2023.pdfMarcosRamos392778
 
Slide Ilha das Bruxas
Slide Ilha das BruxasSlide Ilha das Bruxas
Slide Ilha das BruxasJomari
 
Slides 10 curiosidades (Diego e Rhuama) 10.05
Slides 10 curiosidades (Diego e Rhuama) 10.05Slides 10 curiosidades (Diego e Rhuama) 10.05
Slides 10 curiosidades (Diego e Rhuama) 10.05PIBIDSolondeLucena
 
Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)
Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)
Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)GERALDEIXOM
 
Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)
Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)
Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)GERALDEIXOM
 
Manifestações da Arte Popular
Manifestações da Arte PopularManifestações da Arte Popular
Manifestações da Arte Popularcarlosbidu
 
Historia Brasileira Galvão e Lima
Historia Brasileira Galvão e LimaHistoria Brasileira Galvão e Lima
Historia Brasileira Galvão e LimaMariGiopato
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1amandajv
 

Semelhante a A escravidão no brasil (20)

A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdf
A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdfA escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdf
A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdf
 
O negro na formação da sociedade brasileira
O negro na formação da sociedade brasileiraO negro na formação da sociedade brasileira
O negro na formação da sociedade brasileira
 
colonizaodaamazonia-131008170146-phpapp01.pptx
colonizaodaamazonia-131008170146-phpapp01.pptxcolonizaodaamazonia-131008170146-phpapp01.pptx
colonizaodaamazonia-131008170146-phpapp01.pptx
 
Hist.3 aula02 (2014)
Hist.3 aula02 (2014)Hist.3 aula02 (2014)
Hist.3 aula02 (2014)
 
Literatura de informação
Literatura de informaçãoLiteratura de informação
Literatura de informação
 
áFrica entre nós 06 08
áFrica entre nós 06 08áFrica entre nós 06 08
áFrica entre nós 06 08
 
escravidão brasil.pdf
escravidão brasil.pdfescravidão brasil.pdf
escravidão brasil.pdf
 
ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL ( AULA DO 8ºANO IV BIM 2023.pdf
ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL ( AULA DO 8ºANO IV BIM 2023.pdfESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL ( AULA DO 8ºANO IV BIM 2023.pdf
ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL ( AULA DO 8ºANO IV BIM 2023.pdf
 
BRASIL 02 - BRASIL COLÔNIA
BRASIL 02 - BRASIL COLÔNIA BRASIL 02 - BRASIL COLÔNIA
BRASIL 02 - BRASIL COLÔNIA
 
História e Cultura Indígena
História e Cultura IndígenaHistória e Cultura Indígena
História e Cultura Indígena
 
Slide Ilha das Bruxas
Slide Ilha das BruxasSlide Ilha das Bruxas
Slide Ilha das Bruxas
 
Brasil negros no sistema colonial 2020
Brasil negros no sistema colonial 2020Brasil negros no sistema colonial 2020
Brasil negros no sistema colonial 2020
 
Slides 10 curiosidades (Diego e Rhuama) 10.05
Slides 10 curiosidades (Diego e Rhuama) 10.05Slides 10 curiosidades (Diego e Rhuama) 10.05
Slides 10 curiosidades (Diego e Rhuama) 10.05
 
Arqueologia, sambaquis e ceramistas
Arqueologia, sambaquis e ceramistasArqueologia, sambaquis e ceramistas
Arqueologia, sambaquis e ceramistas
 
Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)
Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)
Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)
 
Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)
Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)
Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)
 
O impacto da conquista da américa
O impacto da conquista da américaO impacto da conquista da américa
O impacto da conquista da américa
 
Manifestações da Arte Popular
Manifestações da Arte PopularManifestações da Arte Popular
Manifestações da Arte Popular
 
Historia Brasileira Galvão e Lima
Historia Brasileira Galvão e LimaHistoria Brasileira Galvão e Lima
Historia Brasileira Galvão e Lima
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 

Mais de lucavao2010

RELATÓRIO DESCRITIVO DA AVALIAÇÃO
RELATÓRIO DESCRITIVO DA AVALIAÇÃORELATÓRIO DESCRITIVO DA AVALIAÇÃO
RELATÓRIO DESCRITIVO DA AVALIAÇÃOlucavao2010
 
Descritores Ciências Humanas
Descritores Ciências HumanasDescritores Ciências Humanas
Descritores Ciências Humanaslucavao2010
 
Ciências Humanas - O tempo e o espaço: conquistas e realizações.
Ciências Humanas - O tempo e o espaço: conquistas e realizações.Ciências Humanas - O tempo e o espaço: conquistas e realizações.
Ciências Humanas - O tempo e o espaço: conquistas e realizações.lucavao2010
 
Proficiência Ciências Humanas
Proficiência Ciências HumanasProficiência Ciências Humanas
Proficiência Ciências Humanaslucavao2010
 
Capacitação lions
Capacitação lionsCapacitação lions
Capacitação lionslucavao2010
 
Aprendizagem dialógica
Aprendizagem dialógicaAprendizagem dialógica
Aprendizagem dialógicalucavao2010
 
TRABALHO COLABORATIVO. EU, TU, NÓS.
TRABALHO COLABORATIVO. EU, TU, NÓS.TRABALHO COLABORATIVO. EU, TU, NÓS.
TRABALHO COLABORATIVO. EU, TU, NÓS.lucavao2010
 
A lei 10.639/03 e a Formação Contínua.
A lei 10.639/03 e a Formação Contínua.A lei 10.639/03 e a Formação Contínua.
A lei 10.639/03 e a Formação Contínua.lucavao2010
 
Educação, Sociedade e Trabalho
Educação, Sociedade e TrabalhoEducação, Sociedade e Trabalho
Educação, Sociedade e Trabalholucavao2010
 
PROFESSOR DE HISTÓRIA
PROFESSOR DE HISTÓRIAPROFESSOR DE HISTÓRIA
PROFESSOR DE HISTÓRIAlucavao2010
 
ORIENTAÇÕES CURRICULARES 3º CICLO CHS
ORIENTAÇÕES CURRICULARES 3º CICLO CHSORIENTAÇÕES CURRICULARES 3º CICLO CHS
ORIENTAÇÕES CURRICULARES 3º CICLO CHSlucavao2010
 
Plano de ação luiz 2011
Plano de ação luiz 2011Plano de ação luiz 2011
Plano de ação luiz 2011lucavao2010
 
OCs HISTÓRIA 2011
OCs HISTÓRIA 2011OCs HISTÓRIA 2011
OCs HISTÓRIA 2011lucavao2010
 
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 3
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 3EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 3
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 3lucavao2010
 
Musica na Educação Infantil
Musica  na  Educação InfantilMusica  na  Educação Infantil
Musica na Educação Infantillucavao2010
 
EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI 2
EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI 2EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI 2
EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI 2lucavao2010
 
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 1
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 1EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 1
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 1lucavao2010
 
Orientações curriculares chs.
Orientações curriculares chs.Orientações curriculares chs.
Orientações curriculares chs.lucavao2010
 
Planejamento na educação infantil
Planejamento na educação infantilPlanejamento na educação infantil
Planejamento na educação infantillucavao2010
 
Orientações curriculares 2011
Orientações curriculares 2011Orientações curriculares 2011
Orientações curriculares 2011lucavao2010
 

Mais de lucavao2010 (20)

RELATÓRIO DESCRITIVO DA AVALIAÇÃO
RELATÓRIO DESCRITIVO DA AVALIAÇÃORELATÓRIO DESCRITIVO DA AVALIAÇÃO
RELATÓRIO DESCRITIVO DA AVALIAÇÃO
 
Descritores Ciências Humanas
Descritores Ciências HumanasDescritores Ciências Humanas
Descritores Ciências Humanas
 
Ciências Humanas - O tempo e o espaço: conquistas e realizações.
Ciências Humanas - O tempo e o espaço: conquistas e realizações.Ciências Humanas - O tempo e o espaço: conquistas e realizações.
Ciências Humanas - O tempo e o espaço: conquistas e realizações.
 
Proficiência Ciências Humanas
Proficiência Ciências HumanasProficiência Ciências Humanas
Proficiência Ciências Humanas
 
Capacitação lions
Capacitação lionsCapacitação lions
Capacitação lions
 
Aprendizagem dialógica
Aprendizagem dialógicaAprendizagem dialógica
Aprendizagem dialógica
 
TRABALHO COLABORATIVO. EU, TU, NÓS.
TRABALHO COLABORATIVO. EU, TU, NÓS.TRABALHO COLABORATIVO. EU, TU, NÓS.
TRABALHO COLABORATIVO. EU, TU, NÓS.
 
A lei 10.639/03 e a Formação Contínua.
A lei 10.639/03 e a Formação Contínua.A lei 10.639/03 e a Formação Contínua.
A lei 10.639/03 e a Formação Contínua.
 
Educação, Sociedade e Trabalho
Educação, Sociedade e TrabalhoEducação, Sociedade e Trabalho
Educação, Sociedade e Trabalho
 
PROFESSOR DE HISTÓRIA
PROFESSOR DE HISTÓRIAPROFESSOR DE HISTÓRIA
PROFESSOR DE HISTÓRIA
 
ORIENTAÇÕES CURRICULARES 3º CICLO CHS
ORIENTAÇÕES CURRICULARES 3º CICLO CHSORIENTAÇÕES CURRICULARES 3º CICLO CHS
ORIENTAÇÕES CURRICULARES 3º CICLO CHS
 
Plano de ação luiz 2011
Plano de ação luiz 2011Plano de ação luiz 2011
Plano de ação luiz 2011
 
OCs HISTÓRIA 2011
OCs HISTÓRIA 2011OCs HISTÓRIA 2011
OCs HISTÓRIA 2011
 
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 3
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 3EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 3
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 3
 
Musica na Educação Infantil
Musica  na  Educação InfantilMusica  na  Educação Infantil
Musica na Educação Infantil
 
EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI 2
EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI 2EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI 2
EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI 2
 
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 1
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 1EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 1
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI 1
 
Orientações curriculares chs.
Orientações curriculares chs.Orientações curriculares chs.
Orientações curriculares chs.
 
Planejamento na educação infantil
Planejamento na educação infantilPlanejamento na educação infantil
Planejamento na educação infantil
 
Orientações curriculares 2011
Orientações curriculares 2011Orientações curriculares 2011
Orientações curriculares 2011
 

Último

05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf
05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf
05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdfmiguelfisica8479
 
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdfCorreção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdfEdilson431302
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaComando Resgatai
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfLetícia Butterfield
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]ESCRIBA DE CRISTO
 
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino MédioCaderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médiorafaeloliveirafelici
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfLeandroTelesRocha2
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédioifbauab
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Centro Jacques Delors
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persafelipescherner
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfEditora
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxSolangeWaltre
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfrarakey779
 
Exercícios de Queda Livre e Lançamento Vertical.pptx
Exercícios de Queda Livre e Lançamento Vertical.pptxExercícios de Queda Livre e Lançamento Vertical.pptx
Exercícios de Queda Livre e Lançamento Vertical.pptxJonathasAureliano1
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdfManual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdfLeandroTelesRocha2
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPereira801
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leiteprofesfrancleite
 
Manual de Direito do Trabalho - Adriana Calvo - 2020.pdf
Manual de Direito do Trabalho - Adriana Calvo - 2020.pdfManual de Direito do Trabalho - Adriana Calvo - 2020.pdf
Manual de Direito do Trabalho - Adriana Calvo - 2020.pdfLeandroTelesRocha2
 

Último (20)

05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf
05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf
05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf
 
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdfCorreção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino MédioCaderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Exercícios de Queda Livre e Lançamento Vertical.pptx
Exercícios de Queda Livre e Lançamento Vertical.pptxExercícios de Queda Livre e Lançamento Vertical.pptx
Exercícios de Queda Livre e Lançamento Vertical.pptx
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdfManual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
Manual de Direito do Trabalho - Adriana Calvo - 2020.pdf
Manual de Direito do Trabalho - Adriana Calvo - 2020.pdfManual de Direito do Trabalho - Adriana Calvo - 2020.pdf
Manual de Direito do Trabalho - Adriana Calvo - 2020.pdf
 

A escravidão no brasil

  • 1.
  • 2. SER ESCRAVO. Caracteriza-se pelasujeição de um homemaooutro. Transforma-se um ser humanoempropriedade de outro. Aristóteles: “Pornaturezanãopertencia a simesmo, mas a outrapessoa”.
  • 3. A ESCRAVIDÃO MODERNA. No Brasil decorre da “descoberta” do país pelos portugueses. A partir de 1441, Antão Gonçalves captura na costa da África, no Saara, azenegues* para o infante D. Henrique. Obtenção de escravos de forma aleatória. Mais tarde sofisticado * Povo berbere do Oeste do Saara.
  • 4. ESCRAVO INDÍGENA. Trabalho compulsório . Pau-Brasil e o índio. Circunstância do aprisionamento: guerras justas. As expedições de apresamento deixariam os paulista célebres. Legislação portuguesa permitia a escravização de filhos de negros com índios. Escravidão voluntária.
  • 5. O ESCRAVO NEGRO O negro veio ou foi trazido para o Brasil? Exerceu o papel de força do trabalho compulsória. Grandes e pequenos engenhos. Atividades agrícolas primária e secundária. (comercialização). Açúcar, café, ouro, diamante, doméstico.
  • 6. O CATIVEIRO. Índio vivia em estado de liberdade. Negro antes de chegar no Brasil, várias experiências: captura, escravização, travessia do Atlântico, deslocado do seu habitat e de sua organização social. Vários produtos são trocados por escravos.
  • 7. A ORIGEM Eram da Guiné (na época, região que vai da embocadura do rio Senegal até o rio Orange, atual Gabão). Origem dos primeiros escravos identificou a região. Guiné e Angola. Vários locais, um só porto de embarque.
  • 8. A VIAGEM Ontem a Serra Leoa, A guerra, a caça ao leão, O sono dormindo à toa, Sob as tendas da amplidão Hoje... O porão negro, fundo, Infecto, apertado, imundo, Tendo a peste por jaguar... E o sono sempre cortado Pelo arranco de um finado E o baque de um corpo ao mar... (Castro Alves, “Navio Negreiro”)
  • 9. QUANTOS NEGROS MORRERAM ? Segundo o historiador Luiz Felipe de Alencastro: 40% nos primeiros 6 meses subsequentes ao apresamento. 12% durante o mês que ficava no porto. 9% na travessia
  • 10. 8.330.000 5.000.000 sobreviventes 4.400.000 Sobreviventes 4.000.000 Sobreviventes 2.000.000 sobreviventes 3.330.000 600.000 400.000 2.000.000 No Apresamento 1º seis mês. No embarque Na travessia 1º ano no Br. DEMONSTRATIVO
  • 11. VIDA DE ESCRAVO Vida cotidiária em decorrências das tarefas que tinha para cumprir. Seu dia-a-dia variava conforme sua especialidade do trabalho da agroindústria. Atividade aurífera ou doméstica.
  • 12. O TRABALHO Elemento predominante na vida do negro. Jornada de trabalho nas fazendas do café de 15 a 18 horas diárias. De madrugada, enfileirados recebiam as tarefas. Almoço + ou – 10 horas da manhã.
  • 13.
  • 14. MORADIA E ROUPA. Senzalas: habitações coletivas dos negros, construídas próximas da casa do senhor. Roupa era feita de um tecido de algodão rústico, grosso, com qual costurava-se camisas, calças e um colete longo. No campo seminu.
  • 15. LAZER E TRABALHO EXTRA Em função do grande números de feriados (115), para ocupar o tempo vago dos escravizados, eram comum a cessão de lotes (datas) 500 metros quadrados. ( subsistência e venda). Cessão dada com segundas intenções.
  • 16. RELIGIÃO, SEXO E FAMÍLIA. Religião funcionava como justificativa para a ESCRAVIDÃO. “É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha, que um rico entrar no reino dos céus”. Que maravilha que eu sou pobre.
  • 17. Ao chegar no local onde iria trabalhar o escravizado era “BATIZADO” (sobrenome). Sincretismo religioso. Com o tempo alterações na religião, sendo mesclada com elementos da cultura africana. Escravismo elemento desagregador das uniões permanentes. Senhor de engenho e filhos bastardos.
  • 18. REPRESSÃO. Escravizados vistos como propriedade e não como seres humanos. Punição até a morte para servir de exemplo. Muitos capatazes e senhores de engenho forma mortos por seus escravizados. A luta pela liberdade era maior.
  • 19. REAÇÃO DOS ESCRAVIZADOS. Cativeiro: Índio não, negro sim. Historiografia com vários encobrimentos. O ser humano é liberdade e não escravidão. A luta dos escravizados pela liberdade nunca deixou de existir.
  • 20. REVOLTAS O negro na História do Brasil não se resume ao trabalho pesado. BALAIADA, ocorrida em 1838 no Maranhão e no Piauí. Levantes ocorridos: No Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Na Região Sul... Sociedades secretas, religiosas e confrarias.