O documento discute como a educação precisa se adaptar ao mundo em constante mudança com a evolução tecnológica e social. Defende que as escolas devem incorporar novas linguagens digitais para ampliar o universo cultural dos alunos. Também reconhece que os jovens hoje absorvem informações de forma muito rápida, diferente dos adultos, e que a educação deve dar espaço para as novas ferramentas sem impor costumes antigos.
Mapas mentais criados pelos alunos do curso de Orientação Educacional, oferecido na modalidade a distância pelo Instituto A Vez do Mestre, durante o encontro presencial do mês de junho de 2009
Mapas mentais criados pelos alunos do curso de Educação Infantil e Desenvolvimento, oferecido na modalidade a distância pelo Instituto A Vez do Mestre, durante o encontro presencial do mês de junho de 2009.
Mapas mentais criados pelos alunos do curso de Orientação Educacional, oferecido na modalidade a distância pelo Instituto A Vez do Mestre, durante o encontro presencial do mês de junho de 2009
Mapas mentais criados pelos alunos do curso de Educação Infantil e Desenvolvimento, oferecido na modalidade a distância pelo Instituto A Vez do Mestre, durante o encontro presencial do mês de junho de 2009.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Trata-se de uma abordagem por meio de imagens com base na Gestalt para explicar a atuação dos pedagogos em diferentes espaços não escolares e sua importância em cada ambiente social.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Trata-se de uma abordagem por meio de imagens com base na Gestalt para explicar a atuação dos pedagogos em diferentes espaços não escolares e sua importância em cada ambiente social.
CULTURA DIGITAL NA CONTEMPORANEIDADE E A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORESProfessorPrincipiante
O estudo é resultado de uma experiência realizada no curso de Pedagogia de uma Instituição de Ensino Superior da cidade de Foz do Iguaçu/PR, no qual problematizamos a cultura digital vigente na contemporaneidade e sua articulação com os processos de formação inicial de professores. Entendemos que o espaço de aprendizagem que utiliza a tecnologia nos cursos de licenciatura ainda é muito reduzido, e, em muitos casos, pela falta de experiência dos professores e alunos. A falta de domínio tecnológico tem travado a inovação no campo educacional, afastando o acadêmico das salas de aula. Assim, a experiência que realizamos represente a aproximação dos acadêmicos com o mundo digital e ao mesmo tempo abre espaço para a resignificação do currículo.
Gêneros Digitais. A importância do seu uso no contexto escolar.
a educação no mundo atual
1. A Educação atual e o mundo atual.
Na era em que estamos hoje, onde o mundo e as pessoas estão cada vez mais mutáveis,
devemos estar atento as mais diversas mudanças frenéticas ocorridas em nosso contexto
dentre elas, a evolução tecnológica que exige uma análise cuidadosa de alguns conceitos
fundamentais: conhecimento e informação. A globalização trouxe para a educação uma
nova visão e a necessidade de atualizar-se nessa evolução tecnológica e social, é urgente
que a escola incorpore ao seu fazer pedagógico as diferentes linguagens que estão postas
ao mundo, pois quanto mais se abre para o aluno a possibilidade do acesso a essas
linguagens, mais o seu universo cultural se ampliará. Antigamente só os “melhores”
frequentava uma universidade, hoje todos nós temos acesso a uma faculdade ou
universidade. Colocar “todos” na escola não se da uma educação de qualidade, escola não
é um depósito de pessoas.
Os jovens , “não generalizando,” mas alguns estão se tornando muito consumistas,
parecendo assim,” ADULTOS DE FÈRIAS, ” ou seja, eles vão ao cinema, eles passeiam,
viajam, ficam em hotéis, só não trabalham. Hoje os jovens conseguem conectar teorias
complexas em minutos via Wikipedia e vídeos no TED ou YouTube. eles conseguem
absorver e processar muita informação em pouquíssimo tempo, e alguns deles não
conseguem ficar sentados em uma sala de aula. Sem contar que a causa da falta de
paciência atual dos jovens é que eles perdem o foco muito rápido. Mas o que poucos
adultos esquecem é que a velocidade que eles processam as informações é muito
diferente da dos adultos. Informações que não são objetivas, coesas ou criativamente
interessantes não tem mais lugar no mundo dos jovens. Os pais devem sim educar seus
filhos colocando estrutura, criando rotina, impondo regras (e seguindo suas próprias
regras) e colocando em evidencia a relação trabalho-resultado. Mas temos que tomar o
cuidado de não criar estruturas e rotinas que imponham o modo de vida e costumes
antigos, mas sim algo que dê espaço para a utilização das novas ferramentas e da nova
velocidade da atualidade. Alguns alunos chagam ao final do ensino médio sem
compreender o que leem e sem saber fazer uma redação; o aluno não consegue resolver
um problema simples de matemática porque nem entender o problema ele consegue. Ou
seja, o aluno não está mais aprendendo a ler e a escrever. Está chegando ao final da
Educação Básica com deficiência séria nessa área. Sendo assim, todas as outras áreas do
2. conhecimento ficam comprometidas uma vez que ele nem sabe escrever nem compreende
o que lê. Embora pareça determinismo demais falar dessa forma, os dados de
desempenho em leitura e escrita apontam para essa conclusão. Alguns alunos não estão
respeitando os professores, não esta tendo mais aquela relação entre professor-aluno.
A educação começa em casa, a escola não tem o papel de “lapidar o aluno, dar moral,”
mas sim de ensinar valores éticos, comportamentos, A educação tem nos seus objetivos
fundamentais a passagem da cultura de geração para geração.