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A DIVERSIDADE CULTURAL E A
FORMAÇÃO DOCENTE
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF
Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ
Curso: Licenciatura em Pedagogia
Disciplina: Didática
Semestre: 2017.02
Alunas: Jessica Andolphi Borgati 17111080030
Natália Santos de Souza 1711108213
Nathalia Gerlainne da Rocha Santana 17111080106
Raiana Barbosa Batista 17111080210
 Falar sobre diversidade é tentar entender a
variedade e convivência de idéias, características
ou elementos diferentes entre si, em determinado
assunto, situação ou ambiente. A idéia de
diversidade está ligada aos conceitos de
pluralidade multiplicidade, diferentes ângulos de
visão ou de abordagem, heterogeneidade e
variedade. (GURGEL, 2011, p. 1).
A Diversidade relaciona-se com a diferença, mas
nada tem a ver com classificações quanto à
inferioridade ou superioridade de um grupo sobre o
outro. Em outras palavras, respeitar a diversidade
não significa ser tolerante com valores, costumes,
hábitos que julgamos inferiores aos nossos.
 A formação docente sempre tem se constituído um
desafio constante para o avanço profissional e para
o aprimoramento educacional. Segundo o próprio
Conselho Nacional de Educação (CNE), no parecer
09/2001 sobre a reforma das licenciaturas, apesar
da democratização do acesso à Educação Básica
ter avançado enormemente em nosso País, há
problemas sérios a serem superados na
aprendizagem dos alunos no sentindo de permitir-
lhes um acesso real ao conhecimento
sistematizado, ao acervo cultural acumulado pela
humanidade, entre outros, ou seja, a construção de
uma educação realmente inclusiva
COMO FORMAR, ENTÃO, NOSSOS DOCENTES PARA
QUE A ESCOLA PRATIQUE O RESPEITO À
DIVERSIDADE E IMPULSIONE A INCLUSÃO?
A negociação cultural e a percepção da escola como espaço de crítica e
produção cultural constituem-se iniciativas fundamentais para o
arejamento e avanço das práticas pedagógicas
Moreira e Câmara (apud CANDAU; MOREIRA, 2008), analisando a relação
entre currículo e identidade, indicam como se deve trabalhar com as
identidades e com as diferenças na sala de aula. Para isso, estabelecem
a necessidade de se adotar as seguintes práticas: 1) procurar aumentar
a consciência das situações de opressão que se expressam em
diferentes espaços sociais; 2) propiciar ao/à estudante a aquisição de
informações referentes a distintos tipos de discriminações e
preconceitos; 3) estimular o desenvolvimento de uma imagem positiva
dos grupos subalternos; 4) favorecer a compreensão do significado e da
construção de conceitos que têm sido empregados para dividir e
discriminar indivíduos e grupos, em diferentes momentos históricos e em
diferentes sociedades; 5) facilitar ao/à estudante a compreensão e a
crítica dos aspectos das identidades sociais estimulados pelos
diferentes meios de comunicação; 6) propiciar ao aluno a possibilidade
de novos posicionamentos e novas atitudes que venham a caracterizar
propostas de ação e intervenção; 7) articular as diferenças
(CANDAU; MOREIRA, 2008)..
LINKS:
HTTP://FORMACAODOCENTE.AUTENTICAEDITORA.COM.BR/ARTIGO/EXIBIR/9/29/3
HTTPS://WWW.GOOGLE.COM.BR/SEARCH?Q=DIVERSIDADE+CULTURAL+FRASES&TBM=ISCH&TBO=U
&SOURCE=UNIV&SA=X&VED=0AHUKEWIALI_QW9ZWAHXHEPAKHCHIAGGQSAQILA&BIW=1366&BIH=6
37#IMGRC=2ZDLW6WYZOJW-M
MINISTÉRIO DA CULTURA. LIMA, ANTONIO A. DAYRELL. DIVERSIDADE CULTURAL. 2003

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A diversidade cultural e a formação docente didática

  • 1. A DIVERSIDADE CULTURAL E A FORMAÇÃO DOCENTE Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Curso: Licenciatura em Pedagogia Disciplina: Didática Semestre: 2017.02 Alunas: Jessica Andolphi Borgati 17111080030 Natália Santos de Souza 1711108213 Nathalia Gerlainne da Rocha Santana 17111080106 Raiana Barbosa Batista 17111080210
  • 2.  Falar sobre diversidade é tentar entender a variedade e convivência de idéias, características ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente. A idéia de diversidade está ligada aos conceitos de pluralidade multiplicidade, diferentes ângulos de visão ou de abordagem, heterogeneidade e variedade. (GURGEL, 2011, p. 1).
  • 3. A Diversidade relaciona-se com a diferença, mas nada tem a ver com classificações quanto à inferioridade ou superioridade de um grupo sobre o outro. Em outras palavras, respeitar a diversidade não significa ser tolerante com valores, costumes, hábitos que julgamos inferiores aos nossos.
  • 4.  A formação docente sempre tem se constituído um desafio constante para o avanço profissional e para o aprimoramento educacional. Segundo o próprio Conselho Nacional de Educação (CNE), no parecer 09/2001 sobre a reforma das licenciaturas, apesar da democratização do acesso à Educação Básica ter avançado enormemente em nosso País, há problemas sérios a serem superados na aprendizagem dos alunos no sentindo de permitir- lhes um acesso real ao conhecimento sistematizado, ao acervo cultural acumulado pela humanidade, entre outros, ou seja, a construção de uma educação realmente inclusiva
  • 5.
  • 6. COMO FORMAR, ENTÃO, NOSSOS DOCENTES PARA QUE A ESCOLA PRATIQUE O RESPEITO À DIVERSIDADE E IMPULSIONE A INCLUSÃO? A negociação cultural e a percepção da escola como espaço de crítica e produção cultural constituem-se iniciativas fundamentais para o arejamento e avanço das práticas pedagógicas Moreira e Câmara (apud CANDAU; MOREIRA, 2008), analisando a relação entre currículo e identidade, indicam como se deve trabalhar com as identidades e com as diferenças na sala de aula. Para isso, estabelecem a necessidade de se adotar as seguintes práticas: 1) procurar aumentar a consciência das situações de opressão que se expressam em diferentes espaços sociais; 2) propiciar ao/à estudante a aquisição de informações referentes a distintos tipos de discriminações e preconceitos; 3) estimular o desenvolvimento de uma imagem positiva dos grupos subalternos; 4) favorecer a compreensão do significado e da construção de conceitos que têm sido empregados para dividir e discriminar indivíduos e grupos, em diferentes momentos históricos e em diferentes sociedades; 5) facilitar ao/à estudante a compreensão e a crítica dos aspectos das identidades sociais estimulados pelos diferentes meios de comunicação; 6) propiciar ao aluno a possibilidade de novos posicionamentos e novas atitudes que venham a caracterizar propostas de ação e intervenção; 7) articular as diferenças (CANDAU; MOREIRA, 2008)..