diversidade cultural na educação

1. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Diversidade e currículo

2. Seminário da disciplina:
Inclusão e Diversidade Cultural e seus aspectos filosóficos e sociológicos no
processo ensino-aprendizagem Pós MP NV
Alunos:
Alessandra Campos de Oliveira Dias
Marilza Onilia da Silveira Fim
Morgan Fonseca Santiago

3. O MEC tem consciência da pluralidade de possibilidades de
implementação curricular nos sistemas de ensino, por isso insiste em
estabelecer o debate dentro de cada escola.

4. OBJETIVOS
Esclarecer algumas das muitas facetas da diversidade
e currículo focando em seis
aspectos:
Diversidade biológica e currículo;
Diversidade cultural e currículo;
A luta política pelo direito à diversidade;
Diversidade e conhecimento;
Diversidade e ética;
Diversidade e organização dos tempos e espaços escolares.

5. O que significa diversidade biológica?
Trata-se da variedade de seres vivos e ambientes em conjunto é
chamada de diversidade biológica ou biodiversidade.
• Diversidade biológica e currículo

6. Como incorporar a discussão sobre a biodiversidade nas propostas
curriculares das escolas e das redes de ensino?
• Diversidade biológica e currículo

7. A reflexão sobre a nossa postura diante desse debate enquanto
educadores e educadoras e partícipes dessa mesma biodiversidade.
• Diversidade biológica e currículo

8. O que refletir?
O ser humano enquanto parte da diversidade biológica não pode ser
entendido fora do contexto da diversidade cultural.
Toda a discussão a que hoje assistimos sobre a preservação, conservação
e uso sustentável da biodiversidade não diz respeito somente ao uso que o
homem faz do ambiente externo, mas, sobretudo, da relação deste como
um dos componentes dessa diversidade.
• Diversidade biológica e currículo

9. • Diversidade biológica e currículo

10. O que evitamos?
Leituras estereotipadas e preconceituosas que são exploradas e usadas
para uma forma de tratamento desigual e discriminatório.
A uma visão simplificada de uma pessoa (ou de um grupo
de pessoas) que constrói uma ideia negativa a respeito de
outra pessoa (ou de um grupo de pessoas) seja pelo
pertencimento étnico-racial, pela religião, pela classe social,
pela opção sexual, pela idade, etc. dessa outra pessoa
(SILVA, 1995, p.43).
• Diversidade biológica e currículo

11. O que é diversidade cultural?
É o conjunto das diferentes culturas que existem
no mundo. É importante sabermos que o conceito
não se refere somente a uma amplitude macro de
comparação, ou seja, a diferença da cultura de um
país para outro, por exemplo; dentro de um mesmo
país, ou mesmo cidade ou até bairro existe uma
diversidade cultural que pode ser manifestada nas
distintas crenças, tradições familiares, convívio em
diferentes meios sociais, nos quais se aprendem
vocabulários, códigos de conduta, vestimenta, etc.
• Diversidade cultural e currículo

12. Por que discutir a diversidade cultural e currículo?
Essa discussão está lado a lado com a construção de processos
identitários. Assim como a diversidade, a identidade, enquanto processo,
não é inata.
Formação de professores para Educação Indígena
• Diversidade cultural e currículo

13. A ideia que um indivíduo faz de si mesmo, de seu “eu”, é intermediada
pelo reconhecimento obtido dos outros em decorrência de sua ação.
Reestruturação de escola
quilombola no Maranhão
• Diversidade cultural e currículo

14. Nenhuma identidade é construída no isolamento.
• Diversidade cultural e currículo

15. Hoje convivemos com rápidas mudanças:
…as práticas sociais são constantemente
examinadas e reformadas à luz das informações
recebidas sobre aquelas próprias práticas,
alterando, assim, constitutivamente, seu caráter
(Marx e Engels, 1973, pp. 37-8).
• Diversidade cultural e currículo

16. • A luta política pelo direito à diversidade

17. • Diversidade e conhecimento

18. • Diversidade e ética

19. • Diversidade e organização dos tempos e espaços escolares

20. SILVA, Ana Célia da. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: CEAO, CED, 1995
MARX, K. e Engels, F. "The Communist Manifesto". ln Revolutions of 1848. Harmondsworth: PengninBooks,
1973.
REFERÊNCIAS