Em 1415, os portugueses conquistaram Ceuta no Norte de África por razões estratégicas, econômicas e religiosas. No entanto, a conquista acabou sendo um fracasso, pois os muçulmanos desviaram as rotas comerciais e passaram a guerrear continuamente contra a cidade isolada de Ceuta.

1. Conquista de Ceuta 1415

8. Preparação dos navios para Ceuta nos estaleiros de Miragaia, segundo Fernão Lopes , o mais importante do país. (Arquivo Histórico Municipal do Porto) Monumento evocativo do esforço tripeiro para a conquista de Ceuta

18. Razões Económicas

20. - Centro comercial onde afluíam mercadorias do Oriente, ouro do Sudão e escravos do interior africano

21. - Rica em cereais

22. - Controlava a navegação entre o Mediterrâneo e o Atlântico

23. - Abundante de matérias primas (couros, peles e corantes para a indústria têxtil )

24. - permitiria o alargamento da área de pesca

25. Razões sociais

26. Clero – queria expandir a fé cristã e aumentar as suas rendas

27. Nobreza – queria guerrear, obter terras, cargos e aumentar as suas riquezas

28. - Burguesia – queria alcançar novos mercados, ouro e matérias primas

29. Povo – esperava conseguir melhores condições de vida

30. Muitos portugueses, movidos pela defesa da fé cristã, desejavam ir combater os Muçulmanos - que viviam do outro lado do mar

31. Razões Político-militares

32. - Acabar com a pirataria no Algarve

33. - Evitar que os muçulmanos marroquinos pudessem socorrer os da Península Ibérica ( Granada)

34. Antecipar-se a Castela

35. Razões Religioso-Ideológicas

36. Espalhar a fé de Cristo entre os infiéis

37. Curiosidade em conhecer de perto as terras dos Muçulmanos

38. 1415 – Conquista de Ceuta Interesses portugueses nesta praça do Norte de África

39. 1415 – Conquista de Ceuta Interesses portugueses nesta praça do Norte de África Especiarias Produtos de luxo orientais Escravos Ouro Poderio militar Espírito de cruzada

40. Síntese

47. ACTIVIDADE

48. MENCIONA AS RAZÕES EVENTUALMENTE APRESENTADAS PELOS ” INFANTES E O CONDE DE BARCELOS” AO REI D. JOÃO, PARA O CONVENCER DA CONQUISTA DE CEUTA.