Nosso bendito Salvador, indagando de seus discípulos suas apreensões em relação à sua pessoa e sua fé nele, Simão Pedro - como costumava ser o mais direto em todas essas ocasiões, por meio de suas investiduras peculiares de fé e zelo - retorna uma resposta em nome de todos eles, Mat 16. 16: “Simão Pedro respondeu e disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo."
Este documento apresenta um resumo do capítulo 3 da carta de Paulo aos Efésios. Nele, Paulo fala sobre o mistério de Deus de salvar os gentios por meio de Cristo, sua vocação missionária de anunciar este mistério, e sua oração para que os crentes em Éfeso sejam fortalecidos pelo Espírito Santo.
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoMárcio Martins
1. Paulo defende a doutrina da justificação pela fé, não pelas obras, usando o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
2. Abraão foi justificado pela fé nas promessas de Deus, não pela obediência à lei, já que as promessas foram feitas antes da lei.
3. Assim como Abraão acreditou em um Deus que faz o impossível, os cristãos acreditam na ressurreição de Cristo como garantia das promessas de Deus.
Estas cartas de Paulo fornecem diretrizes para as igrejas primitivas que ainda se aplicam hoje, enfatizando a importância de ter um objetivo espiritual focado em Cristo, viver em alegria e cooperação mesmo diante das dificuldades, e expressar a fé por meio de uma vida virtuosa.
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus CristoAndrew Guimarães
O documento discute a doutrina bíblica da justificação pela fé conforme o livro de Romanos. Em três frases ou menos:
1. Paulo mostra que a justificação diante de Deus é somente pela fé em Cristo e não pelas obras da lei, respondendo às objeções dos judeus sobre esta doutrina.
2. Ele usa o exemplo de Abraão para ilustrar que a justificação vem pela fé e não pela circuncisão, desfazendo a ideia de que os judeus eram justificados por
1) A epístola aos Romanos foi escrita pelo apóstolo Paulo para ensinar a doutrina da justificação pela fé em Cristo à igreja em Roma.
2) Paulo apresenta o tema central da carta como sendo a justiça de Deus revelada no Evangelho, que vem pela fé de início ao fim.
3) Ele explica que a ira de Deus se revela contra a impiedade e injustiça dos que não crêem, tendo conhecido a Deus através de Sua criação.
Este documento apresenta um resumo dos principais ensinamentos da segunda carta de Paulo aos Coríntios. No capítulo final, Paulo enfatiza que a graça de Deus é suficiente, pede aos coríntios que se examinem na fé e encerra com saudações e uma bênção.
pontificado são pedro, espiritismo, espírito, alma, vida eterna, Jesus, tribunal divino, juízo, adventista,justiça, 2º vinda de Cristo, profecias, restauração, fé, Deus, Jesus, nações, Nova Ordem Mundial. domingo, sábado, dom de profecia,imortalidade, vida eterna, papa
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
1) O documento descreve a fé de Abraão na promessa de Deus de torná-lo o pai de muitas nações, apesar das dificuldades.
2) A fé de Abraão se baseava na suficiência total de Deus para cumprir Sua promessa, e não vacilou diante das dificuldades.
3) A fé de Abraão é apresentada como exemplo para os cristãos, que não devem vacilar nas promessas de Deus por causa da incredulidade.
Este documento apresenta um resumo do capítulo 3 da carta de Paulo aos Efésios. Nele, Paulo fala sobre o mistério de Deus de salvar os gentios por meio de Cristo, sua vocação missionária de anunciar este mistério, e sua oração para que os crentes em Éfeso sejam fortalecidos pelo Espírito Santo.
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoMárcio Martins
1. Paulo defende a doutrina da justificação pela fé, não pelas obras, usando o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
2. Abraão foi justificado pela fé nas promessas de Deus, não pela obediência à lei, já que as promessas foram feitas antes da lei.
3. Assim como Abraão acreditou em um Deus que faz o impossível, os cristãos acreditam na ressurreição de Cristo como garantia das promessas de Deus.
Estas cartas de Paulo fornecem diretrizes para as igrejas primitivas que ainda se aplicam hoje, enfatizando a importância de ter um objetivo espiritual focado em Cristo, viver em alegria e cooperação mesmo diante das dificuldades, e expressar a fé por meio de uma vida virtuosa.
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus CristoAndrew Guimarães
O documento discute a doutrina bíblica da justificação pela fé conforme o livro de Romanos. Em três frases ou menos:
1. Paulo mostra que a justificação diante de Deus é somente pela fé em Cristo e não pelas obras da lei, respondendo às objeções dos judeus sobre esta doutrina.
2. Ele usa o exemplo de Abraão para ilustrar que a justificação vem pela fé e não pela circuncisão, desfazendo a ideia de que os judeus eram justificados por
1) A epístola aos Romanos foi escrita pelo apóstolo Paulo para ensinar a doutrina da justificação pela fé em Cristo à igreja em Roma.
2) Paulo apresenta o tema central da carta como sendo a justiça de Deus revelada no Evangelho, que vem pela fé de início ao fim.
3) Ele explica que a ira de Deus se revela contra a impiedade e injustiça dos que não crêem, tendo conhecido a Deus através de Sua criação.
Este documento apresenta um resumo dos principais ensinamentos da segunda carta de Paulo aos Coríntios. No capítulo final, Paulo enfatiza que a graça de Deus é suficiente, pede aos coríntios que se examinem na fé e encerra com saudações e uma bênção.
pontificado são pedro, espiritismo, espírito, alma, vida eterna, Jesus, tribunal divino, juízo, adventista,justiça, 2º vinda de Cristo, profecias, restauração, fé, Deus, Jesus, nações, Nova Ordem Mundial. domingo, sábado, dom de profecia,imortalidade, vida eterna, papa
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
1) O documento descreve a fé de Abraão na promessa de Deus de torná-lo o pai de muitas nações, apesar das dificuldades.
2) A fé de Abraão se baseava na suficiência total de Deus para cumprir Sua promessa, e não vacilou diante das dificuldades.
3) A fé de Abraão é apresentada como exemplo para os cristãos, que não devem vacilar nas promessas de Deus por causa da incredulidade.
A justificação pela fé nos concede muitos benefícios, incluindo a bênção da paz com Deus, a bênção de esperar em Deus e a bênção de sofrer por Jesus. Além disso, com a justificação recebemos a bênção do amor trinitário e fazemos parte da nova criação em Cristo, em contraste com a velha criação em Adão.
(1) Paulo instrui a igreja de Corinto sobre o comportamento adequado no culto público, incluindo o uso do véu pelas mulheres como símbolo de submissão à autoridade masculina e a celebração correta da Ceia do Senhor. (2) Ele argumenta que a ordem de criação estabelece a autoridade do homem sobre a mulher e que a igreja deve evitar causar discórdia ou ofensa. (3) A liberdade cristã deve ser exercida de forma a edificar os outros e glorificar a Deus, sem colocar tropeços para
Este documento discute se Mateus 28:19 é original ou adulterado. Afirma que a expressão "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" aparece em antigas traduções da Bíblia e que Ellen White endossa claramente esta fórmula de batismo em mais de 160 textos. Conclui que o Espírito de Profecia está em harmonia com a Bíblia neste assunto.
O documento discute a superioridade do amor sobre outros dons do Espírito Santo. Afirma que o amor é o fruto mais essencial e duradouro, enquanto outros dones como profecia e conhecimento cessarão. O amor é o único dom que permanecerá eternamente na igreja.
A Epístola de Paulo aos Romanos apresenta a doutrina da justificação pela fé em Cristo, revelando que todos precisam da graça divina para salvação. O documento discute o conteúdo e propósito da carta, incluindo a fundamentação doutrinária e o potencial de renovação espiritual por meio da leitura do texto.
2015 03-01 - Licao 09 - 1 Trimestre 2015 - Juvenis - O que e a igrejaWemerson Bernardo
1) A Igreja é composta por cristãos que formam uma comunidade social organizada por Jesus Cristo, não sendo uma invenção humana.
2) A Igreja tem a missão de pregar o Evangelho e edificar seus membros através do estudo da Bíblia, sem se isolar ou assemelhar-se totalmente ao mundo.
3) Todos os cristãos devem buscar o batismo no Espírito Santo para melhor desempenhar suas vocações no Reino de Deus.
1) Paulo descreve os benefícios da justificação pela fé, incluindo a paz com Deus e a esperança na glória futura.
2) Ele contrasta Adão, símbolo da velha criação condenada, com Cristo, cabeça da nova criação abençoada.
3) O amor de Deus é mostrado em enviar Cristo para morrer por nós enquanto éramos ainda pecadores.
Este documento resume a lição 5 do estudo sobre a justificação pela fé na carta aos Romanos. Trata-se da doutrina central da Reforma Protestante de que a salvação vem pela fé em Cristo e não pelas obras da lei. O documento explica que a justificação é declarada por Deus e não alcançada pelas obras, citando exemplos de Abraão e o ladrão crucificado com Jesus. Também distingue justificação, que é instantânea, da santificação progressiva.
O véu é um símbolo da submissão da mulher ao sexo masculino, entre outros significados. Este símbolo está inserido em várias culturas do mundo, em especial no judaísmo, cristianismo e islamismo. Neste compêndio faço uma ampla discussão sobre o valor do véu e uma retrospectiva de dois mil anos de cristianismo na qual as mulheres se cobriam com o véu sem nenhuma relutância. Em seguida vemos que o movimento feminista e a ideologia de emancipação feminina influenciou a teologia do século XX mudando completamente a perspectiva do uso do véu. O que antes era constrangedor não usar, agora é considerado por muitos até uma heresia trazê-lo sobre a cabeça. Não poderíamos passar sem fazer um exame exegético e hermenêutico no texto de I Coríntios 11.2-16, onde se encontra as bases doutrinárias da teologia do véu.
Esta carta de Santo Inácio de Antioquia aos Efésios enfatiza a importância da unidade entre os cristãos e com o bispo, que representa Cristo. Inácio exorta os efésios a evitarem a heresia e darem exemplo com suas virtudes, buscando Cristo como fonte de vida e unidade. Ele também destaca que a fé e o amor são o começo e fim da vida cristã.
O documento discute a doutrina da justificação pela fé conforme apresentada no livro de Romanos. Ele resume os principais pontos de Paulo sobre como a justificação foi manifestada, contestada e exemplificada por meio de Abraão. O objetivo é explicar que somos justificados diante de Deus somente pela fé e não pelas obras.
1. O documento discute quatro espíritos que sugam o sangue da igreja: 1) geração que não honra a paternidade espiritual, 2) geração da hipocrisia, 3) geração orgulhosa, 4) geração dos fofoqueiros.
2. Estes demônios são como sanguessugas que tiram a força da igreja. São representados por sepultura, mãe estéril, terra seca e fogo.
3. O texto ensina sobre a importância da paternidade espiritual e dá exemp
1) A paz com Deus é o primeiro benefício da justificação pela fé.
2) A esperança no contexto de Romanos significa enfrentar os desafios do presente com certeza no futuro.
3) Deus é a origem e fonte do amor, que é distribuído pelo Espírito Santo e realizado pelo Filho, Cristo.
O Mistério da Santificação por Cristo Aberto - Thomas BostonSilvio Dutra
O documento resume um sermão de Thomas Boston sobre a lavagem dos pecados por Cristo. O sermão discute: 1) O que supõe ser lavado por Cristo, incluindo convicção do pecado e disposição para ser limpo. 2) Em que consiste a lavagem, removendo a corrupção e introduzindo a santidade. 3) Como é feita pela fé em Cristo como salvador e santificador.
A Fé da Igreja no Velho Testamento - John OwenSilvio Dutra
1) A fé da igreja sob o Antigo Testamento estava centrada principalmente na pessoa de Cristo, embora seu ofício e modo de redenção ainda não fossem totalmente compreendidos.
2) As revelações e promessas do Antigo Testamento apontavam para Cristo como o salvador e redentor enviado por Deus.
3) Com o tempo, a fé viva da igreja de Israel degenerou em uma opinião sem vida, levando à sua ruína quando Cristo veio.
1) O documento discute os benefícios da justificação pela fé em Cristo, incluindo a paz com Deus, alegria e esperança.
2) Três benefícios específicos são destacados: paz com Deus, esperança em Deus, e alegria no sofrimento.
3) O amor de Deus é descrito como originando no Pai, sendo realizado pelo Filho, e atribuído pelo Espírito Santo.
O documento apresenta o resumo de 25 perguntas sobre doutrinas pentecostais respondidas por José Apolônio da Silva no livro "Grandes Perguntas Pentecostais". A introdução explica que o livro aborda questões teológicas relacionadas à manifestação do Espírito Santo à luz da Bíblia, sendo considerado um guia para a vida cristã. O primeiro capítulo resume a primeira pergunta feita no dia de Pentecostes após o derramamento do Espírito Santo e a resposta dada por Pedro.
A santidade do evangelho noA Santidade do Evangelho no Coração e na Vida - P...Silvio Dutra
Este documento discute a justificação de um cristão expressa como amizade com Deus. Apresenta o exemplo de Abraão, chamado amigo de Deus, e discute como Tiago e Paulo concordam que Abraão foi justificado tanto pela fé quanto pelas obras. A fé verdadeira sempre produz boas obras, enquanto uma fé sem obras é morta.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute a interpretação bíblica da passagem em que Jesus diz a Pedro "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja". Argumenta-se que a "pedra" referida é Cristo, não Pedro, e que nenhuma passagem bíblica confere supremacia a Pedro sobre os outros apóstolos. Também não há evidências nos escritos dos primeiros séculos cristãos de que Pedro tenha sido o primeiro papa.
1. Pedro escreve uma carta dirigida aos cristãos espalhados pelo Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia.
2. A carta tem como objetivo fortalecer a fé dos cristãos diante da perseguição, exortando-os a viver exemplarmente e preparar-se para enfrentar tempos difíceis.
3. Pedro ensina que os cristãos foram escolhidos e salvos por Deus, e devem viver santamente em obediência à verdade revelada.
A justificação pela fé nos concede muitos benefícios, incluindo a bênção da paz com Deus, a bênção de esperar em Deus e a bênção de sofrer por Jesus. Além disso, com a justificação recebemos a bênção do amor trinitário e fazemos parte da nova criação em Cristo, em contraste com a velha criação em Adão.
(1) Paulo instrui a igreja de Corinto sobre o comportamento adequado no culto público, incluindo o uso do véu pelas mulheres como símbolo de submissão à autoridade masculina e a celebração correta da Ceia do Senhor. (2) Ele argumenta que a ordem de criação estabelece a autoridade do homem sobre a mulher e que a igreja deve evitar causar discórdia ou ofensa. (3) A liberdade cristã deve ser exercida de forma a edificar os outros e glorificar a Deus, sem colocar tropeços para
Este documento discute se Mateus 28:19 é original ou adulterado. Afirma que a expressão "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" aparece em antigas traduções da Bíblia e que Ellen White endossa claramente esta fórmula de batismo em mais de 160 textos. Conclui que o Espírito de Profecia está em harmonia com a Bíblia neste assunto.
O documento discute a superioridade do amor sobre outros dons do Espírito Santo. Afirma que o amor é o fruto mais essencial e duradouro, enquanto outros dones como profecia e conhecimento cessarão. O amor é o único dom que permanecerá eternamente na igreja.
A Epístola de Paulo aos Romanos apresenta a doutrina da justificação pela fé em Cristo, revelando que todos precisam da graça divina para salvação. O documento discute o conteúdo e propósito da carta, incluindo a fundamentação doutrinária e o potencial de renovação espiritual por meio da leitura do texto.
2015 03-01 - Licao 09 - 1 Trimestre 2015 - Juvenis - O que e a igrejaWemerson Bernardo
1) A Igreja é composta por cristãos que formam uma comunidade social organizada por Jesus Cristo, não sendo uma invenção humana.
2) A Igreja tem a missão de pregar o Evangelho e edificar seus membros através do estudo da Bíblia, sem se isolar ou assemelhar-se totalmente ao mundo.
3) Todos os cristãos devem buscar o batismo no Espírito Santo para melhor desempenhar suas vocações no Reino de Deus.
1) Paulo descreve os benefícios da justificação pela fé, incluindo a paz com Deus e a esperança na glória futura.
2) Ele contrasta Adão, símbolo da velha criação condenada, com Cristo, cabeça da nova criação abençoada.
3) O amor de Deus é mostrado em enviar Cristo para morrer por nós enquanto éramos ainda pecadores.
Este documento resume a lição 5 do estudo sobre a justificação pela fé na carta aos Romanos. Trata-se da doutrina central da Reforma Protestante de que a salvação vem pela fé em Cristo e não pelas obras da lei. O documento explica que a justificação é declarada por Deus e não alcançada pelas obras, citando exemplos de Abraão e o ladrão crucificado com Jesus. Também distingue justificação, que é instantânea, da santificação progressiva.
O véu é um símbolo da submissão da mulher ao sexo masculino, entre outros significados. Este símbolo está inserido em várias culturas do mundo, em especial no judaísmo, cristianismo e islamismo. Neste compêndio faço uma ampla discussão sobre o valor do véu e uma retrospectiva de dois mil anos de cristianismo na qual as mulheres se cobriam com o véu sem nenhuma relutância. Em seguida vemos que o movimento feminista e a ideologia de emancipação feminina influenciou a teologia do século XX mudando completamente a perspectiva do uso do véu. O que antes era constrangedor não usar, agora é considerado por muitos até uma heresia trazê-lo sobre a cabeça. Não poderíamos passar sem fazer um exame exegético e hermenêutico no texto de I Coríntios 11.2-16, onde se encontra as bases doutrinárias da teologia do véu.
Esta carta de Santo Inácio de Antioquia aos Efésios enfatiza a importância da unidade entre os cristãos e com o bispo, que representa Cristo. Inácio exorta os efésios a evitarem a heresia e darem exemplo com suas virtudes, buscando Cristo como fonte de vida e unidade. Ele também destaca que a fé e o amor são o começo e fim da vida cristã.
O documento discute a doutrina da justificação pela fé conforme apresentada no livro de Romanos. Ele resume os principais pontos de Paulo sobre como a justificação foi manifestada, contestada e exemplificada por meio de Abraão. O objetivo é explicar que somos justificados diante de Deus somente pela fé e não pelas obras.
1. O documento discute quatro espíritos que sugam o sangue da igreja: 1) geração que não honra a paternidade espiritual, 2) geração da hipocrisia, 3) geração orgulhosa, 4) geração dos fofoqueiros.
2. Estes demônios são como sanguessugas que tiram a força da igreja. São representados por sepultura, mãe estéril, terra seca e fogo.
3. O texto ensina sobre a importância da paternidade espiritual e dá exemp
1) A paz com Deus é o primeiro benefício da justificação pela fé.
2) A esperança no contexto de Romanos significa enfrentar os desafios do presente com certeza no futuro.
3) Deus é a origem e fonte do amor, que é distribuído pelo Espírito Santo e realizado pelo Filho, Cristo.
O Mistério da Santificação por Cristo Aberto - Thomas BostonSilvio Dutra
O documento resume um sermão de Thomas Boston sobre a lavagem dos pecados por Cristo. O sermão discute: 1) O que supõe ser lavado por Cristo, incluindo convicção do pecado e disposição para ser limpo. 2) Em que consiste a lavagem, removendo a corrupção e introduzindo a santidade. 3) Como é feita pela fé em Cristo como salvador e santificador.
A Fé da Igreja no Velho Testamento - John OwenSilvio Dutra
1) A fé da igreja sob o Antigo Testamento estava centrada principalmente na pessoa de Cristo, embora seu ofício e modo de redenção ainda não fossem totalmente compreendidos.
2) As revelações e promessas do Antigo Testamento apontavam para Cristo como o salvador e redentor enviado por Deus.
3) Com o tempo, a fé viva da igreja de Israel degenerou em uma opinião sem vida, levando à sua ruína quando Cristo veio.
1) O documento discute os benefícios da justificação pela fé em Cristo, incluindo a paz com Deus, alegria e esperança.
2) Três benefícios específicos são destacados: paz com Deus, esperança em Deus, e alegria no sofrimento.
3) O amor de Deus é descrito como originando no Pai, sendo realizado pelo Filho, e atribuído pelo Espírito Santo.
O documento apresenta o resumo de 25 perguntas sobre doutrinas pentecostais respondidas por José Apolônio da Silva no livro "Grandes Perguntas Pentecostais". A introdução explica que o livro aborda questões teológicas relacionadas à manifestação do Espírito Santo à luz da Bíblia, sendo considerado um guia para a vida cristã. O primeiro capítulo resume a primeira pergunta feita no dia de Pentecostes após o derramamento do Espírito Santo e a resposta dada por Pedro.
A santidade do evangelho noA Santidade do Evangelho no Coração e na Vida - P...Silvio Dutra
Este documento discute a justificação de um cristão expressa como amizade com Deus. Apresenta o exemplo de Abraão, chamado amigo de Deus, e discute como Tiago e Paulo concordam que Abraão foi justificado tanto pela fé quanto pelas obras. A fé verdadeira sempre produz boas obras, enquanto uma fé sem obras é morta.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute a interpretação bíblica da passagem em que Jesus diz a Pedro "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja". Argumenta-se que a "pedra" referida é Cristo, não Pedro, e que nenhuma passagem bíblica confere supremacia a Pedro sobre os outros apóstolos. Também não há evidências nos escritos dos primeiros séculos cristãos de que Pedro tenha sido o primeiro papa.
1. Pedro escreve uma carta dirigida aos cristãos espalhados pelo Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia.
2. A carta tem como objetivo fortalecer a fé dos cristãos diante da perseguição, exortando-os a viver exemplarmente e preparar-se para enfrentar tempos difíceis.
3. Pedro ensina que os cristãos foram escolhidos e salvos por Deus, e devem viver santamente em obediência à verdade revelada.
As batalhas espirituais finais – parte 5Silvio Dutra
Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
1) O documento discute como Jesus é retratado como uma pedra ou rocha na Bíblia, representando sua firmeza como fonte da salvação.
2) Ele pode ser uma pedra de tropeço para quem o ignora, mas é uma rocha segura para quem nele crê.
3) A fé em Cristo e a confissão de fé com a boca são necessárias para estar sobre essa rocha e ser salvo.
1. O documento discute a Primeira Epístola de Pedro e Segunda Epístola de Pedro, incluindo seus autores, destinatários e mensagens principais. 2. A Primeira Epístola de Pedro foi escrita por Pedro para encorajar cristãos a viverem santamente e submissos. 3. A Segunda Epístola de Pedro alerta sobre falsos mestres e enfatiza a importância de crescer na graça e conhecimento de Cristo.
Tratado sobre o Espírito Santo – livro i - John OwenSilvio Dutra
Capítulo I. Princípios gerais sobre o Espírito Santo e sua obra. Capítulo II. O nome e títulos do Espírito Santo. Capítulo III. A natureza divina e a personalidade do Espírito Santo provado e justificado. Capítulo IV. Obras particulares do Espírito Santo na primeira ou na velha criação. Capítulo V. Modo da dispensação divina do Espírito Santo.
"Sobre esta pedra edificarei a minha igreja"Ramón Zazatt
Este documento analisa qual seria a interpretação correta da "pedra" mencionada em Mateus 16:18. Discute três interpretações possíveis: 1) Cristo é a pedra, 2) Pedro é a pedra, 3) A confissão de Pedro é a pedra. Após analisar passagens bíblicas, conclui que a interpretação correta é que Cristo é a pedra, sendo Ele a fundação sólida sobre a qual a Igreja foi construída.
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
1. Paulo escreve aos cristãos em Corinto, chamando-os de santificados através de Jesus Cristo. Ele os saúda junto com Sóstenes.
2. Paulo lembra os Corintios de seus dons de conhecimento e fé, mas adverte sobre as contendas entre eles.
3. Ele pede união entre eles, falando a mesma coisa e sem cismas, para que Cristo não seja dividido.
O maior problema das seitas é ignorar a Palavra de Deus e se estribar em pensamentos e revelações humanas. Isso gera doutrinas esdrúxulas e antibíblicas.
1) O documento descreve as cartas de Paulo aos gálatas, efésios, filipenses e colossenses, com destaque para a carta aos efésios.
2) A carta aos efésios fala sobre a união de todos os crentes em Cristo e a nova vida que devem levar unidos no amor.
3) Paulo escreveu a carta aos efésios quando estava preso em Roma, por volta dos anos 62-63 d.C.
1) O documento introduz a epístola de 1 Pedro, discutindo sua autoria, propósitos e data da primeira publicação. 2) É atribuída a autoria ao apóstolo Pedro, escrita por volta do ano 65 d.C. em Roma. 3) Os propósitos eram instruir os cristãos dispersos sobre como viver firmes na fé em meio a sofrimentos.
1) O Tribunal de Cristo é quando os crentes arrebatados serão julgados por suas obras, recebendo recompensas como coroas, mas não condenação.
2) As Bodas do Cordeiro ocorrem no céu entre o Tribunal de Cristo e a segunda vinda, quando Cristo e a Igreja se unem em casamento.
3) Após as Bodas do Cordeiro haverá a segunda vinda de Cristo à terra com a Igreja para estabelecer Seu reino terrestre por mil anos.
O evangelho chega a Tessalônica_Contexto do Trimestre_1_Lição da Escola SabatinaGerson G. Ramos
Este documento resume a primeira carta de Paulo aos Tessalonicenses:
1) Paulo expressa gratidão pela fé e progresso dos crentes de Tessalônica.
2) Ele instrui-os sobre o verdadeiro estado dos mortos, dizendo que aqueles que morreram em Cristo irão ressuscitar.
3) Paulo os exorta a estarem vigilantes e preparados para a segunda vinda de Cristo.
A santidade do evangelho noA Santidade do Evangelho no Coração e na Vida - P...Silvio Dutra
1. O documento é um resumo de parte 3 do livro "A Santidade do Evangelho no Coração e na Vida" de Thomas Goodwin, traduzido para o português.
2. Discute o significado da frase "até o dia de Cristo" em Filipenses 1:10, argumentando que Paulo não acreditava que o dia do julgamento seria em sua época.
3. Explica que a palavra usada por Paulo significa "no dia de Cristo", referindo-se ao dia em que a santidade terá maior valor e uso, não necessari
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Antes de subir ao Pai, Jesus fez uma promessa que se estenderia não apenas aos que a ouviram, mas a todos os que nEle cressem.
Para que haja vida espiritual plena, o cristão precisa receber está promessa.
Você está pronto!?
1) O documento discute a importância de estar "em Cristo", que define o que significa ser um crente verdadeiro.
2) Estar "em Cristo" significa participar de tudo o que Cristo participou, incluindo seu sofrimento e ressurreição.
3) Muitos versículos bíblicos citados afirmam que a nossa vida espiritual e salvação dependem de estarmos "em Cristo".
1) Pedro foi um pescador da Galileia que se tornou um dos doze apóstolos de Jesus. Foi porta-voz do grupo e teve experiências importantes como andar sobre as águas e negar Jesus três vezes.
2) A primeira epístola de Pedro encoraja os cristãos a viverem santamente através da fé e esperança na salvação, exortando ao respeito às autoridades e ao amor fraterno mesmo sob perseguição.
3) Pedro descreve Jesus como a pedra angular e exorta ministros a past
Semelhante a A Confissão de Pedro - John Owen (20)
É muito comum encontrar quem apesar de ser sincero em pretender fazer a vontade de Deus por um acurado exame das Escrituras, não logre alcançar o fim desejado pois não conhece e não busca o poder de Deus para operar em sua vida através da fé e união espiritual em Jesus, tudo aquilo que é apresentado nas próprias Escrituras.
O que é o evangelho de Jesus Cristo, com enfoque em sua promessa; na aliança que é estabelecida nele; nas suas exigências e consequências, e conforme se cumpre integralmente na vida daqueles que creem em Cristo e que são por Ele redimidos, justificados, regenerados, santificados e glorificados. Está ordenado também QUE TODA TRANSGRESSÃO NA ALIANÇA NÃO LANÇARÁ FORA A QUALQUER DOS ALIANÇADOS.
Por isso Jesus afirma, que não lançará fora de modo nenhum, a qualquer que vier a Ele.
Assim, a segurança da salvação não é colocada nas mãos dos cristãos, mas nas mãos do Mediador. Mas isto não tira dos cristãos o dever de confirmarem pela perseverança na fé, e pela diligência cada vez maior quanto a um crescimento na graça e no conhecimento de Jesus, para a plena certeza da sua vocação e eleição por Deus.
E se diz que a aliança é segura, porque está assim bem ordenada por Deus em todas as coisas necessárias para transformar pecadores em santos e garantir-lhes a vida eterna no céu. Ela foi planejada de tal modo a poder conduzir pecadores ao céu.
Ela está tão bem estruturada, que qualquer um deles pode ter a certeza de que estará sendo aperfeiçoado na Terra, e a conclusão desta obra de aperfeiçoamento será no céu.
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
O documento apresenta uma análise cronológica das visões do Apocalipse, dividindo-as em três etapas: 1) Os quatro cavaleiros que atuam desde a ascensão de Jesus até o final da Grande Tribulação; 2) O selamento dos judeus antes da tribulação; 3) A visão dos crentes glorificados no céu após serem lavados no sangue do Cordeiro.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
1) O documento discute dois acidentes providenciais mencionados em Lucas 13:1-5: galileus mortos por Pilatos e 18 pessoas mortas pelo desabamento de uma torre.
2) Estes acidentes foram sinais enviados por Deus para alertar os judeus sobre um futuro juízo divino devido à sua falta de arrependimento e rejeição de Jesus Cristo.
3) O autor argumenta que acidentes incomuns em tempos de pecado devem ser interpretados como avisos de julgamentos divinos iminentes, a menos
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
[1] O documento discute como o sangue de mártires como Abel e Zacarias clamam por vingança contra aqueles que os mataram. [2] A destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. foi um julgamento de Deus contra os judeus que rejeitaram Jesus. [3] Tempos de declínio e apostasia de igrejas trarão julgamentos divinos, assim como o sangue derramado pelo anticristianismo será vingado.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
Desde o princípio da revelação bíblica, Deus exigiu que o Seu povo guardasse suas leis, estatutos e juízos.
A lei e o estatuto prescrevem o que deve ser obedecido, e os juízos divinos consistem nas ameaças e penalizações e sentenças atreladas ao descumprimento das leis e estatutos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
1) O texto discute a santificação contínua dos crentes pelo Espírito Santo, que inclina seus corações para a obediência a Deus de maneira constante.
2) Apesar das fraquezas humanas, o princípio divino dentro dos crentes os leva à santidade até o fim de suas vidas.
3) O Espírito produz pensamentos santos nos crentes como uma fonte interna de água viva, não dependente de esforços humanos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
1) Paulo diz que os coríntios eram carnais e não espirituais, agindo segundo os desejos da carne e não do Espírito.
2) Ser espiritual traz vida e paz, enquanto ser carnal gera contendas. Deus reserva a alegria apenas para os obedientes.
3) O novo coração dado por Deus produz um temor sincero e amor por Ele, inclinando-nos à obediência espiritual.
O documento discute como o pecado impede a paz mundial e como o mundo está se afastando dos ensinamentos bíblicos, aceitando práticas como a homossexualidade que a Bíblia condena. Também menciona que forças como a Rússia e o globalismo conspiram para um governo mundial único, impedindo a colaboração entre Oriente e Ocidente. Afirma que esses fatores são sinais do fim dos tempos profetizados na Bíblia.
O documento discute a soberania de Deus sobre a história e seu plano para a humanidade ao longo dos séculos. Deus revelou-se gradualmente e conduziu o crescimento da população mundial para permitir a disseminação do evangelho antes do retorno de Cristo.
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
1) Devemos buscar a santidade interior através do Espírito Santo, não apenas cumprir deveres externos. Boas ações sem um coração santificado não agradam a Deus.
2) É possível realizar boas ações por motivos errados, como mérito ou justificação. Devemos fazer tudo em fé e obediência a Cristo.
3) Onde houver santidade no coração, haverá frutos como retidão e piedade. Hipocrisia é fingir santidade interior enquanto a vida é estéril em
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
Este documento discute a natureza da santidade cristã. Afirma que a santidade não consiste em atos isolados de obediência, mas em um princípio interno renovado pela graça do Espírito Santo. Este princípio opera como um hábito que prepara os crentes para todos os deveres de obediência a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
1) A união com Cristo é essencial para a santificação e produção de frutos.
2) Embora os crentes ainda possam pecar, suas pessoas permanecem santificadas em Cristo.
3) A contaminação resultante do pecado não impede totalmente a comunhão com Deus, desde que os meios de purificação sejam usados.
Deus requer santificação aos cristãos 66Silvio Dutra
1) Os soberbos não podem participar da graça de Deus, que só concede aos humildes; 2) Cristo une-se aos crentes através da regeneração, limpando suas naturezas, embora resquícios de impureza possam permanecer; 3) Essas impurezas não contaminam Cristo, que visa purificar totalmente os crentes.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
2. 2
A confissão de Pedro; Mat 16. 16 - Conceitos dos
papistas - A substância e excelência dessa
confissão.
Nosso bendito Salvador, indagando de seus
discípulos suas apreensões em relação à sua
pessoa e sua fé nele, Simão Pedro - como
costumava ser o mais direto em todas essas
ocasiões, por meio de suas investiduras
peculiares de fé e zelo - retorna uma resposta
em nome de todos eles, Mat 16. 16: “Simão Pedro
respondeu e disse: Tu és o Cristo, o Filho do
Deus vivo."
Barônio e muitos outros da Igreja Romana
afirmam que o Senhor Jesus Cristo aqui
prescreve a forma de um conselho geral. “Pois
aqui”, dizem eles, “o principal artigo de nossa fé
cristã foi declarado e determinado por Pedro, no
qual todos os demais apóstolos, como que eram
obrigados, deram seu consentimento e
sufrágio.” Isso foi feito, como supõem, que uma
regra e da lei pode ser dado aos séculos futuros,
como a promulgar e determinar artigos de fé.
Pois isso deve ser feito pelos sucessores de
Pedro que preside nos conselhos, como foi feito
por Pedro nesta assembleia de Cristo e seus
apóstolos.
3. 3
Mas eles parecem esquecer que o próprio Cristo
estava agora presente e, portanto, não podia ter
vigário, pois ele presidia em sua própria pessoa.
Toda a reivindicação que eles impõem à
necessidade de uma cabeça tão visível da igreja
na terra, como pode determinar artigos de fé, é
da ausência de Cristo desde a sua ascensão ao
céu. Mas que ele também deveria ter um
substituto enquanto estava presente, é um tanto
rude; e enquanto viverem, nunca tornarão o
papa presidente onde Cristo está presente. A
verdade é que ele não propõe a seus discípulos a
elaboração de um artigo da verdade, mas
pergunta pela fé deles, que eles expressaram
nessa confissão. Coisas como essas
prejudicarão o interesse carnal e a posse das
mentes dos homens com imaginação corrupta,
fazendo com que se aventurem no escândalo,
sim, na ruína da religião!
Esta curta, mas ilustre confissão de Pedro,
compreende eminentemente toda a verdade
relativa à pessoa e ao cargo de Cristo: de sua
pessoa, pois embora ele fosse o Filho do homem
(sob o qual apelou ele fez sua pergunta: “Quem
dizem os homens que eu, o Filho do homem,
sou?”) ainda não era apenas ele, mas o Filho
eterno do Deus vivo: - de seu ofício, que ele era o
Cristo, aquele a quem Deus havia ungido para
ser o Salvador da igreja, no exercício de seu
4. 4
poder real, sacerdotal e profético. Instâncias de
breves confissões semelhantes temos em
outras partes das Escrituras. Rom 10. 9: “Se
confessares com a tua boca que Jesus é o Senhor
e creres no teu coração que Deus o ressuscitou
dentre os mortos, serás salvo.” E em 1 João 4. 2, 3:
“Todo espírito que confessa que Jesus Cristo
veio em carne é de Deus; e todo espírito que não
confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de
Deus.” E é manifesto que todas as verdades
divinas têm uma concatenação entre si, e todas
elas se centralizam na pessoa de Cristo - como
investidas em seus ofícios em direção à igreja -
que são virtualmente compreendidas nessa
confissão, e delas darão contas todos que as
destruírem, não por erros e imaginações
contrários inconsistentes com elas, embora seja
dever de todos os homens obter o
conhecimento expresso delas, em particular, de
acordo com os meios de que desfrutam. O
perigo de almas de homens não depende de
uma deficiência para atingir uma compreensão
das confissões mais longas ou mais sutis de fé,
mas em abraçar coisas contrárias ao, ou
inconsistentes com, este seu fundamento.
Qualquer que seja o motivo pelo qual os homens
deixem de se ligar à Cabeça, por menor que
pareça, só isso é pernicioso: Col 2. 18, 19.
5. 5
Esta confissão, portanto, - como contendo a
soma e a substância daquela fé a que foram
chamados a prestar testemunho e a respeito da
qual estava se aproximando a provação - é
aprovada por nosso Salvador. E não apenas isso,
mas privilégios eminentes são concedidos
àquele que fez isso, e nele a toda a igreja, que
deve viver na mesma fé e confissão: (versículos
17, 18:) “E Jesus respondeu e disse-lhe: Bendito
és tu, Simon Barjonas; porque carne e sangue
não te revelaram, mas meu Pai, que está no céu.
E também te digo que tu és Pedro, e sobre esta
rocha edificarei a minha igreja; e as portas do
inferno não prevalecerão contra ela."
Duas coisas que nosso Salvador considera na
resposta retornada à sua pergunta.
1. A fé de Pedro nesta confissão - a fé daquele que
a fez;
2. A natureza e a verdade da confissão: ambas as
que são necessárias em todos os discípulos de
Cristo: “Porque com o coração o homem crê
para a justiça; e com a boca se faz confissão para
a salvação.”, Rom 10. 10.
1. A primeira coisa que ele fala é a fé de Pedro,
que fez essa confissão. Sem isso, nenhuma
confissão externa tem qualquer utilidade ou
6. 6
vantagem. Pois até os demônios sabiam que ele
era o Santo de Deus; (Lucas 4. 34;) ainda assim
ele não permitiria que falassem: Marcos 1. 34. O
que dá glória a Deus em qualquer confissão e
que nos interessa pela verdade confessada é a
crença no coração, que é para a justiça. Com
respeito a isto, o Senhor Jesus Cristo fala:
(versículo 17:) “E Jesus respondeu e disse-lhe:
Bendito és tu, Simon Barjonas; porque carne e
sangue não te revelaram, mas meu Pai, que está
no céu."
Ele elogia e expõe a fé de Pedro –
(1) De sua causa. O efeito foi que o fez abençoar
em quem estava. Pois não é apenas uma coisa
abençoada crer e conhecer Jesus Cristo, como é
chamado vida eterna; (João 17. 3;) mas é isso que
dá um interesse imediato no estado abençoado
de adoção, justificação e aceitação de Deus: João
1. 12.
(2.) A causa imediata dessa fé é a revelação
divina. Não é o efeito ou produto de nossas
próprias habilidades, as melhores das quais são
apenas carne e sangue. Aquela fé que os torna
abençoados em quem está, é exercida neles pelo
poder de Deus, revelando Cristo a suas almas.
Aqueles que têm mais habilidades próprias para
7. 7
esse fim do que Pedro tinha, não estamos
preocupados.
2. Ele fala da própria confissão, familiarizando
seus discípulos com a natureza e o uso dela, que,
desde o princípio, ele designou principalmente:
(versículo 18:) “E eu também te digo que você é
Pedro, e sobre esta rocha vou construir minha
igreja; e as portas do inferno não prevalecerão
contra ela."
Desde o falar dessas palavras a Pedro, há uma
controvérsia levantada no mundo, seja o
próprio Senhor Cristo ou o papa de Roma, seja a
rocha sobre a qual a igreja é construída. E a esse
estado existem coisas na religião, entre os que
são chamadas de cristãos, que o maior número
é para o papa e contra Cristo neste assunto. E
eles têm boas razões para sua escolha. Pois, se
Cristo é a rocha sobre a qual a igreja é
construída, enquanto que ele é uma pedra viva,
as que são assentadas e edificadas sobre ele
também devem ser pedras vivas, como este
apóstolo nos assegura, 1 Pedro 2. 4, 5; devem ser
semelhantes ao próprio Cristo, participando de
sua natureza, vivificados pelo seu Espírito, de
modo que sejam ossos de seus ossos e carne de
sua carne: Ef 5. 30. Ninguém pode ser edificado
sobre ele senão por uma fé viva, eficaz na
obediência universal. Nestas coisas, a
8. 8
generalidade dos homens não é de todo; e,
portanto, o tecido do templo vivo sobre esse
fundamento é geralmente pequeno, raramente
conspícuo ou exteriormente glorioso. Mas se o
papa é essa rocha, todos os papistas do mundo,
ou todos os que têm uma mente nele - sejam
eles tão perversos e ímpios - podem ser
construídos sobre ele e tornar-se participantes
de toda a libertação dos poderes do inferno que
aquela rocha pode pagar. E tudo isso pode ser
obtido a uma taxa muito fácil; para o
reconhecimento da autoridade soberana do
papa na igreja é tudo que é necessário para isso.
Como eles trazem a reivindicação de seu papa
por Pedro, por ele estar em Roma, ser bispo de
Roma, morrer em Roma, fixar sua cadeira em
Roma, devotar e transmitir todo o seu direito,
título, poder e autoridade, tudo menos a sua fé,
santidade e trabalho no ministério ao papa, aqui
não irei investigar; eu já fiz isso em outro lugar.
Aqui é fixada a raiz da árvore, que é cultivada
grande, como que nos sonhos de
Nabucodonosor, até que se tornou um abrigo
para os animais do campo e aves do céu -
homens sensuais e espíritos imundos. Portanto,
porei brevemente um machado na raiz,
evidenciando que não é a pessoa de Pedro que
confessou Cristo, mas a pessoa de Cristo a quem
Pedro confessou, que é a rocha sobre a qual a
igreja é construída.
9. 9
1. A variação das expressões prova
inegavelmente que nosso Salvador pretendia
que não entendêssemos que a pessoa de Pedro é
a rocha. Ele aproveita e usa o seu nome para
declarar o que planejou, mas não mais: “E eu
também te digo: Tu és Pedro.” Ele tinha lhe dado
esse nome antes, em sua primeira vocação;
(João I. 42;) agora ele dá a razão de fazê-lo; a
saber, por causa da confissão ilustre que ele
deveria fazer da rocha da igreja; como o nome de
Deus no Antigo Testamento era chamado a
pessoas, coisas e lugares, por causa de alguma
relação especial com ele. Portanto, a expressão
é variada com o propósito de declarar que, seja
qual for o significado do nome Pedro, a pessoa
assim chamada não era a rocha pretendida. As
palavras, se ele tivesse pretendido a pessoa de
Pedro, teriam expressado claramente: "Tu és
uma rocha, e em ti edificarei." Pelo menos o
gênero não havia sido alterado, mas ele teria
dito que daria alguma cor a essa imaginação. A
exceção que eles colocam aqui, do uso de Cefas
no siríaco, que era o nome de Pedro, e
significava uma rocha ou uma pedra, está não
apenas contra a autoridade autêntica do original
grego, mas também com sua própria tradução,
que lê as palavras " Tu es Petrus, et super hanc
petram."
10. 10
2. Se a igreja foi construída sobre a pessoa de
Pedro, quando ele morreu, a igreja deve falhar
completamente. Pois nenhum edifício pode
permanecer quando sua fundação é removida.
Portanto, eles nos dizem que não pretendem,
pela pessoa de Pedro, que essa pessoa singular e
individual seja essa rocha; mas que ele e seus
sucessores, os bispos de Roma, são. Mas essa
história de seus sucessores em Roma é uma
fábula vergonhosa. Se o papa de Roma é um
verdadeiro crente, ele consegue, em comum
com todos os outros crentes, os privilégios que
pertencem a essa confissão; se ele não for, não
terá muito nem parcela neste assunto. Mas a
pretensão é totalmente inútil em outra conta
também. O apóstolo, mostrando a insuficiência
do sacerdócio Aarônico - no qual houve uma
sucessão da própria nomeação de Deus - afirma,
que não poderia levar a igreja até um estado
perfeito, porque os sacerdotes morreram um
após o outro, e assim foram muitos: Heb 7. 8, 23,
24. E aí ele mostra que a igreja não pode ser
consumada ou aperfeiçoada, a menos que
repouse totalmente sobre aquele que vive para
sempre, e foi feito sacerdote “segundo o poder
de uma vida sem fim.” E se o Espírito Santo
julgou o estado da Igreja Judaica fraco e
imperfeito - porque repousava sobre sumos
sacerdotes que morreram um após o outro,
embora sua sucessão fosse expressamente
11. 11
ordenada pelo próprio Deus - devemos supor
que o Senhor Jesus Cristo, que veio consumar a
igreja, e trazê-la para o estado mais perfeito de
que é capaz neste mundo, deve edificá-la sobre
uma sucessão de homens moribundos, sobre
qual sucessão não há a menor sugestão de que é
designada por Deus? E, quanto ao fato, sabemos
tanto quais interrupções ele recebeu quanto os
monstros que produziu - ambos manifestando
suficientemente que não é de Deus.
3. Há apenas uma rocha, e um fundamento. Não
há menção nas Escrituras de duas pedras da
igreja. No que outros inventam para esse fim,
não estamos preocupados. E a rocha e o
fundamento são os mesmos; porque a rocha é
aquela em que a igreja é construída, esse é o
fundamento. Mas que o Senhor Jesus Cristo é
essa única rocha e fundamento da igreja,
provaremos imediatamente. Portanto, nem o
próprio Pedro, nem seus pretensos sucessores,
podem ser essa rocha. Como qualquer outra
rocha, ela não pertence à nossa religião; aqueles
que a enquadraram podem usá-la como bem
entenderem. Pois aqueles que fazem tais coisas
são semelhantes às coisas que fazem; assim é
todo aquele que nelas confia: Sl 115. 8. “Mas a
rocha deles não é como a nossa rocha, sendo
eles mesmos juízes”. A menos que sejam
absolutamente iguais ao papa para Jesus Cristo.
12. 12
4. Imediatamente após esta declaração de nosso
Salvador sobre a finalidade de construir sua
igreja sobre a rocha, ele revela aos seus
discípulos o caminho e a maneira como ele iria
colocar a sua fundação, a saber, na Sua morte e
sofrimentos: versículo 21. E nessa suposta rocha,
sendo um pouco deixada para sua própria
estabilidade, mostrou-se apenas uma “cana
sacudida pelo vento.” Por que ela está tão longe
de colocar-se sob o peso do edifício, que tenta
uma obstrução de sua fundação. Ele começou a
repreender o próprio Cristo por mencionar seus
sofrimentos, onde somente o fundamento da
Igreja do Evangelho deveria ser estabelecido;
(versículo 22;) e nele recebeu a mais severa
repreensão que o Senhor Jesus deu a qualquer
um de seus discípulos: versículo 23. E assim se
sabe que depois - por surpresa e tentação - ele
fez o que estava nele para recordar aquela
confissão que aqui ele fez, e sobre a qual a igreja
deveria ser construída. Pois, para que nenhuma
carne se gloriasse em si mesma, aquele que era
singular nesta confissão de Cristo, também o
estava negando. E se ele, em sua própria pessoa,
manifestou o quão inábil ele era para ser o
fundamento da igreja, eles devem estar
estranhamente apaixonados por quem pode
supor que seus supostos sucessores o sejam.
Mas alguns homens preferem que a igreja seja
13. 13
totalmente sem fundamento, do que este não
devesse ser o papa.
A vaidade desta pretensão de ser removido, a
substância do grande mistério contido na
declaração emitida pelo nosso Salvador até a
confissão de Pedro, e a promessa aqui anexada,
pode ser compreendido nas afirmações
seguintes:
1. A pessoa de Cristo, o Filho do Deus vivo,
investido em seus ofícios, para o qual foi
chamado e ungido, é o fundamento da igreja, a
rocha sobre a qual ela é construída.
2. O poder e a política do inferno estarão sempre
engajados em oposição à relação da igreja com
esse fundamento, ou com a construção dela
nesta rocha.
3. A igreja que é edificada sobre esta rocha
nunca será desunida dela, ou prevalecerá
contra ela a oposição dos portões do inferno.
Falarei brevemente sobre os dois primeiros,
com o objetivo principal de demonstrar uma
verdade que surge da consideração de todos.
O fundamento da igreja é duplo:
(1) Real;
14. 14
(2) Doutrina.
E de ambos os modos, somente Cristo é o
fundamento.
O verdadeiro fundamento da igreja é ele, em
virtude da união mística dela com ele, com
todos os benefícios dos quais, daí é feita
participante. Porque somente aí tem vida
espiritual, graça, misericórdia, perfeição e
glória: Ef 4. 15, 16; Col. 2. 19.
E ele é o fundamento doutrinário disso, na
medida em que a fé ou doutrina a respeito dele
e de seus ofícios é aquela verdade divina que, de
maneira peculiar, anima e constitui a igreja do
Novo Testamento: Ef. 2. 19 - 22. Sem a fé e a
confissão deste fundamento, ninguém pertence
a essa igreja.
(Nota do Tradutor: Neste segundo modo do
fundamento, a saber, doutrinário, que também
é relativo a Cristo porque é Ele a verdade à qual
pertence toda a doutrina (ensino da verdade), é
no qual tomam parte os apóstolos e profetas a
quem Deus revelou a verdade para ser
registrada nas Escrituras, e neste sentido, deles
também é dito serem o fundamento que deve
ser usado para a edificação da Igreja, e que
nenhum outro deve ser seguido. Efésios 2.20:
15. 15
“Edificados sobre o fundamento dos apóstolos
e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal
pedra da esquina.” Então quanto ao ensino
deles, no que foram inspirados a escrever pelo
Espírito Santo, os quais sempre apontam para a
pessoa de Cristo como o fundamento Real no
qual a Igreja é assentada e edificada, temos o
único fundamento doutrinário que nos foi dado
da parte de Deus, e ao qual nenhum outro
ensino deve ser acrescentado ou retirado, sob
ameaça de anátema, conforme afirmam as
próprias Escrituras.)
Não sei no que se acredita agora, mas julgo que
ainda não será negado, que a causa formal
externa da Igreja do Novo Testamento é a
confissão da fé a respeito da pessoa, ofícios e
graça de Cristo, com o que é necessário de nós.
Em que sentido afirmamos que essas coisas
serão depois totalmente esclarecidas.
Que o Senhor Cristo é, portanto, o fundamento
da igreja, é testemunhado em Isa. 28. 16: “Assim
diz o Senhor Deus: Eis que ponho em Sião como
fundamento uma pedra, uma pedra provada,
uma pedra preciosa, uma base segura: aquele
que crer não se apressará.” Ele está entre as
incursões ousadas que nesta era tardia foram
feitas sobre os sinais vitais da religião, que
alguns, em conformidade com os judeus,
16. 16
tentaram a aplicação desta promessa a Ezequias.
A violência que eles ofereceram aqui à mente do
Espírito Santo, pode ser evidenciada em todas as
palavras do contexto. Mas a interpretação e
aplicação das últimas palavras desta promessa
pelos apóstolos não deixa pretensão a essa
insinuação. "Aquele que crê nele não será
envergonhado" ou "confundido", Rom. 9. 33; 10.
11; 1 Ped 2. 6; isto é, ele será eternamente salvo -
o que é a mais alta blasfêmia a ser aplicada a
qualquer outro, exceto Jesus Cristo sozinho. Ele,
portanto, é o único fundamento que Deus
estabeleceu na e para a igreja. Veja Sl 118. 22; Mat
21. 42; Marcos 12. 10; Lucas 20. 17; Atos 4. 11; 1 Ped
2. 4; Ef. 2.20 - 22; Zac 3. 9. Mas essa verdade
fundamental - de Cristo ser o único fundamento
da igreja - é tão expressamente determinada
pelo apóstolo Paulo, que não precisa de mais
nenhuma confirmação, 1 Coríntios 3. 11: “Porque
ninguém pode pôr outro fundamento além do
que está posto, o qual é Jesus Cristo."