O documento discute a superioridade do amor sobre outros dons do Espírito Santo. Afirma que o amor é o fruto mais essencial e duradouro, enquanto outros dones como profecia e conhecimento cessarão. O amor é o único dom que permanecerá eternamente na igreja.
1. O documento discute a importância de orar com entendimento espiritual, compreendendo as necessidades da alma e discernindo a vontade e misericórdia de Deus.
2. Orar com entendimento significa orar sob a orientação do Espírito Santo e perceber que Deus deseja atender às necessidades dos pecadores.
3. Um entendimento iluminado fornece argumentos para orar com fé, luta ou súplica, comovendo o coração de Deus.
Este documento discute o poder do Espírito Santo e como os cristãos podem receber o "revestimento de poder do alto" prometido por Jesus. O autor descreve como os apóstolos receberam esse poder no dia de Pentecostes e como isso lhes deu a capacidade de converter milhares. Ele também compartilha sua própria experiência de receber esse poder para evangelizar com eficácia.
O documento discute como Lucas, ao escrever seu evangelho, enfatizou a importância da fé na salvação de forma mais proeminente do que os outros evangelhos. Isso pode ser devido à influência do apóstolo Paulo, que pregava fortemente a doutrina da justificação pela fé. O autor argumenta que quando Jesus diz "Tua fé te salvou", Ele está declarando a verdade inquestionável de que a fé é o meio pelo qual Deus concede Sua graça e salvação.
A súplica do espírito santo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento descreve como o Espírito Santo fala urgentemente para que as pessoas busquem a salvação em Cristo imediatamente, não adiando para outro momento. O Espírito Santo fala através das Escrituras, diretamente aos corações das pessoas e por meio dos atos de conversão que Ele tem realizado. O apelo é para que aqueles que ainda não se converteram o façam hoje, sem demora.
A gloriosa predestinação charles haddon spurgeonDeusdete Soares
Este documento é um resumo de um sermão de Charles Spurgeon sobre a predestinação. Spurgeon argumenta que os crentes são predestinados a serem conformados à imagem de Cristo através de sofrimentos e tribulações, assim como Cristo passou. Ele também diz que os crentes serão glorificados como Cristo após a ressurreição. Finalmente, Spurgeon afirma que embora os crentes concordem livremente em ser conformados a Cristo, a força motriz principal vem da vontade imutável de Deus
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento discute a obra do Espírito Santo na salvação. Afirma que o Espírito Santo é necessário para regenerar o homem, já que o homem natural está morto espiritualmente e incapaz de crer ou se converter por si mesmo. Também argumenta que a fé é um dom sobrenatural do Espírito, não um ato da vontade humana, e que o Espírito é quem efetivamente traz as pessoas a Cristo e lhes revela a necessidade de um Salvador.
Livro ebook-perguntas-e-respostas-desde-a-cruzMateus Bragança
Este sermão explora as três perguntas feitas por Jesus na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?", "Por que te alongas do meu auxílio?" e "Por que te alongas das palavras do meu bramido?". O sermão oferece respostas para cada pergunta, explicando que Deus desamparou Jesus porque Ele estava no lugar do pecador, e não ouviu suas orações para que Jesus recebesse toda a honra pela redenção. O sermão conclui exortando os ouvintes a se conectarem com a
A espada e a espátula nº 1 (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento discute três tópicos principais:
1) A necessidade de compreensão total não é essencial para a salvação, segundo Spurgeon. Algumas doutrinas preciosas podem não ser aceitas e a pessoa ainda estar salva.
2) William Craig defende que a apologética é útil para moldar a cultura, fortalecer os crentes e evangelizar descrentes.
3) Ryle argumenta que o maior exemplo do amor de Deus, da depravação do pecado e da perfeição da salvação é a crucificação
1. O documento discute a importância de orar com entendimento espiritual, compreendendo as necessidades da alma e discernindo a vontade e misericórdia de Deus.
2. Orar com entendimento significa orar sob a orientação do Espírito Santo e perceber que Deus deseja atender às necessidades dos pecadores.
3. Um entendimento iluminado fornece argumentos para orar com fé, luta ou súplica, comovendo o coração de Deus.
Este documento discute o poder do Espírito Santo e como os cristãos podem receber o "revestimento de poder do alto" prometido por Jesus. O autor descreve como os apóstolos receberam esse poder no dia de Pentecostes e como isso lhes deu a capacidade de converter milhares. Ele também compartilha sua própria experiência de receber esse poder para evangelizar com eficácia.
O documento discute como Lucas, ao escrever seu evangelho, enfatizou a importância da fé na salvação de forma mais proeminente do que os outros evangelhos. Isso pode ser devido à influência do apóstolo Paulo, que pregava fortemente a doutrina da justificação pela fé. O autor argumenta que quando Jesus diz "Tua fé te salvou", Ele está declarando a verdade inquestionável de que a fé é o meio pelo qual Deus concede Sua graça e salvação.
A súplica do espírito santo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento descreve como o Espírito Santo fala urgentemente para que as pessoas busquem a salvação em Cristo imediatamente, não adiando para outro momento. O Espírito Santo fala através das Escrituras, diretamente aos corações das pessoas e por meio dos atos de conversão que Ele tem realizado. O apelo é para que aqueles que ainda não se converteram o façam hoje, sem demora.
A gloriosa predestinação charles haddon spurgeonDeusdete Soares
Este documento é um resumo de um sermão de Charles Spurgeon sobre a predestinação. Spurgeon argumenta que os crentes são predestinados a serem conformados à imagem de Cristo através de sofrimentos e tribulações, assim como Cristo passou. Ele também diz que os crentes serão glorificados como Cristo após a ressurreição. Finalmente, Spurgeon afirma que embora os crentes concordem livremente em ser conformados a Cristo, a força motriz principal vem da vontade imutável de Deus
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento discute a obra do Espírito Santo na salvação. Afirma que o Espírito Santo é necessário para regenerar o homem, já que o homem natural está morto espiritualmente e incapaz de crer ou se converter por si mesmo. Também argumenta que a fé é um dom sobrenatural do Espírito, não um ato da vontade humana, e que o Espírito é quem efetivamente traz as pessoas a Cristo e lhes revela a necessidade de um Salvador.
Livro ebook-perguntas-e-respostas-desde-a-cruzMateus Bragança
Este sermão explora as três perguntas feitas por Jesus na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?", "Por que te alongas do meu auxílio?" e "Por que te alongas das palavras do meu bramido?". O sermão oferece respostas para cada pergunta, explicando que Deus desamparou Jesus porque Ele estava no lugar do pecador, e não ouviu suas orações para que Jesus recebesse toda a honra pela redenção. O sermão conclui exortando os ouvintes a se conectarem com a
A espada e a espátula nº 1 (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento discute três tópicos principais:
1) A necessidade de compreensão total não é essencial para a salvação, segundo Spurgeon. Algumas doutrinas preciosas podem não ser aceitas e a pessoa ainda estar salva.
2) William Craig defende que a apologética é útil para moldar a cultura, fortalecer os crentes e evangelizar descrentes.
3) Ryle argumenta que o maior exemplo do amor de Deus, da depravação do pecado e da perfeição da salvação é a crucificação
O documento discute o Espírito Santo e o batismo no Espírito Santo. Primeiro, apresenta o Espírito Santo como a terceira pessoa da Trindade, Deus, e descreve Sua atuação no Velho Testamento. Em seguida, fala sobre o batismo no Espírito Santo, esclarecendo conceitos e como recebê-lo.
Charles h spurgeon um apelo urgente por uma resposta imediataJhone Anderson
Este documento é um sermão de Charles Spurgeon sobre a história bíblica de Eliezer procurando uma esposa para Isaque. Spurgeon usa a história como uma alegoria para os ministros procurando almas para Cristo. Ele destaca como Eliezer expôs cuidadosamente sua missão, procurou alguém disposto a se unir a Isaque, e pressionou por uma resposta imediata, sem demora.
I) Há um conjunto admirável de diversas excelências em Cristo como Deus e homem, como poder e mansidão.
II) Essas excelências aparecem nas ações de Cristo como governante soberano e servo sofredor.
III) Devemos admirar as excelências de Cristo e nos aproximar dele em humildade e gratidão.
Charles Finney experienciou um poderoso batismo do Espírito Santo na noite em que se converteu, sentindo ondas de amor de Deus perpassando seu corpo e alma. Ele começou a pregar imediatamente, convertendo muitas pessoas. Finney manteve esse fogo através de horas diárias em oração e estudo bíblico, recebendo novos batismos especialmente nesses momentos.
O documento descreve a instituição da Ceia do Senhor por Jesus Cristo. Resume os principais pontos da instituição do sacramento: 1) Jesus Cristo é o autor do sacramento; 2) Foi instituído durante a Última Ceia; 3) Jesus abençoou e partiu o pão e o vinho para distribuir aos discípulos; 4) Os elementos representam o corpo e sangue de Cristo partilhados pelos crentes.
Este documento consiste em um resumo de três pontos principais sobre a pregação da cruz:
1) A mensagem deve ser sobre Jesus Cristo crucificado, porém pregar a mensagem correta não é suficiente se não transmitir vida às pessoas.
2) Paulo pregava com fraqueza, temor e tremor, reconhecendo sua dependência total de Deus.
3) A pregação de Paulo não se baseava em sabedoria humana, mas na demonstração do poder do Espírito Santo.
1) O documento discute a importância de dar honra e respeito a Deus acima de todas as coisas, como Ele merece por ser o Criador de tudo.
2) Ele critica a falta de zelo por Deus que existe na igreja moderna ocidental, onde as pessoas têm "religião suficiente apenas para aliviar suas consciências religiosas".
3) O documento argumenta que servir a Cristo deve custar tudo da nossa parte, não apenas um ato simbólico de aceitação, e que precisamos entender que tudo pertence a Deus.
A obra do espírito santo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
O documento discute o papel fundamental do Espírito Santo na obra da salvação. Afirma que (1) o Espírito Santo inicia a obra da salvação no coração do pecador, (2) ensina-o sobre sua impotência para se salvar e (3) aplica o sangue de Cristo à alma, dando-lhe fé para se agarrar a Jesus. Sem a obra do Espírito, o homem permanece morto em seus pecados.
O documento apresenta o resumo de 25 perguntas sobre doutrinas pentecostais respondidas por José Apolônio da Silva no livro "Grandes Perguntas Pentecostais". A introdução explica que o livro aborda questões teológicas relacionadas à manifestação do Espírito Santo à luz da Bíblia, sendo considerado um guia para a vida cristã. O primeiro capítulo resume a primeira pergunta feita no dia de Pentecostes após o derramamento do Espírito Santo e a resposta dada por Pedro.
Este documento discute como os cristãos podem "matar o pecado" em suas vidas, baseado em Romanos 8:10-17. Ele argumenta que os cristãos devem ser "coronarianos", lutando continuamente contra o pecado por meio do Espírito Santo. A mortificação do pecado é o resultado e evidência da justificação, não a maneira de ser justificado. Lutar contra o pecado mostra que um cristão está unido a Cristo pela fé.
O documento discute a verdadeira vida cristã segundo Paulo em Gálatas 2:20. Ele argumenta que a vida cristã envolve duas substituições: Cristo morreu no lugar do crente para perdão dos pecados e vive nele para libertá-lo do poder do pecado. Também discute que os primeiros capítulos de Romanos tratam do perdão dos pecados pelo sangue de Cristo, enquanto os próximos tratam da libertação do poder do pecado pela cruz.
O autor descreve como o homem interior (espírito) e o homem exterior (alma) tendem a ir em direções opostas, impedindo o homem de servir a Deus plenamente. O maior impedimento é o homem exterior, que precisa ser quebrantado para que o homem interior possa ser liberado. Somente o quebrantamento pode capacitar o homem a usar seu espírito para o trabalho de Deus.
Este documento é um resumo de 3 capítulos do livro "O Cristão que Intercede" de Keneth E. Hagin. O capítulo 1 discute a importância da oração de intercessão pelos líderes políticos de acordo com 1 Timóteo 2, para que os cristãos possam viver em paz e pregar o evangelho. O capítulo 2 trata de como lidar com as fortalezas espirituais. O capítulo 3 fala sobre orar com a ajuda do Espírito Santo.
Este documento é um resumo de três sermões sobre o Salmo 51 pregados por D.M. Lloyd-Jones. [1] O primeiro sermão foca na confissão do pecador, argumentando que reconhecer nossa pecaminosidade é essencial para a salvação. [2] O contexto histórico do salmo é o adultério de Davi com Bate-Seba e o assassinato de Urias. [3] O autor usa este salmo para ensinar sobre a doutrina bíblica do arrependimento e sua importância central para a f
Kenneth e. hagin o ministerio de um profetaprfavinho
O documento descreve a chamada do autor para o ministério de profeta. Ele caiu e machucou o braço, e Deus usou isso para trazê-lo de volta à Sua perfeita vontade de colocar o ministério de profeta em primeiro lugar. Ele também discute a ordem dos ministérios listados em Efésios 4 e 1 Coríntios 12, colocando o profeta acima do mestre.
O Batismo no Espírito Santo - Como recebê-lo / W. V. GrantHelio Colombe
1. O autor argumenta que o batismo no Espírito Santo não é recebido necessariamente no momento da conversão, citando vários exemplos bíblicos em que isso ocorreu após a conversão, como no caso dos apóstolos e de Paulo.
2. Ele afirma que desejar receber o batismo da maneira como é ensinado na Bíblia, e não como algumas pessoas acreditam ter recebido no momento da conversão.
3. Citando versículos bíblicos, o autor defende que Jesus ordenou que recebêssemos
1. O documento apresenta um prefácio do autor sobre os tempos difíceis que vivemos e a necessidade de praticar a oração como Jesus ensinou em Getsêmani.
2. A seção "Para o bom aproveitamento deste Livro" dá 10 dicas para estudar o livro, como programar um horário de estudo diário e consultar referências bíblicas.
3. As primeiras seções descrevem os três lugares em Getsêmani onde Jesus orou com seus discípulos, mostrando a intimidade crescente à medida que
Este documento discute a importância da oração pelos perdidos. Afirma que os perdidos estão espiritualmente cegos e incapazes de compreender o evangelho sem a intervenção do Espírito Santo. Argumenta que a oração é essencial para que os perdidos sejam salvos e fornece bases bíblicas para orar por eles, incluindo o amor por suas almas, a fé no poder de Deus para salvar e o poder atribuído à oração pelas Escrituras.
O documento enfatiza a importância do autoexame para os cristãos, a fim de verificar se permanecem na fé e se Jesus Cristo realmente está neles. O pregador incentiva os crentes a não apenas analisar suas ações externas, mas principalmente o estado de seus corações, examinando se crescem na graça divina e se dependem verdadeiramente de Cristo. Ele alerta que apenas a ortodoxia doutrinária não é suficiente para a salvação, sendo necessário que Cristo habite internamente cada um.
C. peter wagner derrubando as fortalezas em sua cidadeLuiza Dayana
Este documento apresenta uma introdução sobre mapeamento espiritual de cidades e comunidades. Discute como identificar as fortalezas espirituais que mantêm pessoas em cativeiro e como orar de forma estratégica para libertá-las. Apresenta os princípios e prática do mapeamento espiritual, incluindo passos para mapear e libertar uma comunidade. Autores de diferentes países contribuem com suas experiências no tema.
Este capítulo descreve como o autor aprendeu a andar na autoridade que Deus lhe deu através de uma experiência transformadora. Durante reuniões onde o Espírito de Deus estava fortemente presente, o autor declarou profeticamente que havia pecado na plataforma e que Deus iria expor quem não se arrependesse. Isso o ajudou a compreender melhor a necessidade de andar na autoridade dada por Deus.
O documento discute o Espírito Santo e o batismo no Espírito Santo. Primeiro, apresenta o Espírito Santo como a terceira pessoa da Trindade, Deus, e descreve Sua atuação no Velho Testamento. Em seguida, fala sobre o batismo no Espírito Santo, esclarecendo conceitos e como recebê-lo.
Charles h spurgeon um apelo urgente por uma resposta imediataJhone Anderson
Este documento é um sermão de Charles Spurgeon sobre a história bíblica de Eliezer procurando uma esposa para Isaque. Spurgeon usa a história como uma alegoria para os ministros procurando almas para Cristo. Ele destaca como Eliezer expôs cuidadosamente sua missão, procurou alguém disposto a se unir a Isaque, e pressionou por uma resposta imediata, sem demora.
I) Há um conjunto admirável de diversas excelências em Cristo como Deus e homem, como poder e mansidão.
II) Essas excelências aparecem nas ações de Cristo como governante soberano e servo sofredor.
III) Devemos admirar as excelências de Cristo e nos aproximar dele em humildade e gratidão.
Charles Finney experienciou um poderoso batismo do Espírito Santo na noite em que se converteu, sentindo ondas de amor de Deus perpassando seu corpo e alma. Ele começou a pregar imediatamente, convertendo muitas pessoas. Finney manteve esse fogo através de horas diárias em oração e estudo bíblico, recebendo novos batismos especialmente nesses momentos.
O documento descreve a instituição da Ceia do Senhor por Jesus Cristo. Resume os principais pontos da instituição do sacramento: 1) Jesus Cristo é o autor do sacramento; 2) Foi instituído durante a Última Ceia; 3) Jesus abençoou e partiu o pão e o vinho para distribuir aos discípulos; 4) Os elementos representam o corpo e sangue de Cristo partilhados pelos crentes.
Este documento consiste em um resumo de três pontos principais sobre a pregação da cruz:
1) A mensagem deve ser sobre Jesus Cristo crucificado, porém pregar a mensagem correta não é suficiente se não transmitir vida às pessoas.
2) Paulo pregava com fraqueza, temor e tremor, reconhecendo sua dependência total de Deus.
3) A pregação de Paulo não se baseava em sabedoria humana, mas na demonstração do poder do Espírito Santo.
1) O documento discute a importância de dar honra e respeito a Deus acima de todas as coisas, como Ele merece por ser o Criador de tudo.
2) Ele critica a falta de zelo por Deus que existe na igreja moderna ocidental, onde as pessoas têm "religião suficiente apenas para aliviar suas consciências religiosas".
3) O documento argumenta que servir a Cristo deve custar tudo da nossa parte, não apenas um ato simbólico de aceitação, e que precisamos entender que tudo pertence a Deus.
A obra do espírito santo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
O documento discute o papel fundamental do Espírito Santo na obra da salvação. Afirma que (1) o Espírito Santo inicia a obra da salvação no coração do pecador, (2) ensina-o sobre sua impotência para se salvar e (3) aplica o sangue de Cristo à alma, dando-lhe fé para se agarrar a Jesus. Sem a obra do Espírito, o homem permanece morto em seus pecados.
O documento apresenta o resumo de 25 perguntas sobre doutrinas pentecostais respondidas por José Apolônio da Silva no livro "Grandes Perguntas Pentecostais". A introdução explica que o livro aborda questões teológicas relacionadas à manifestação do Espírito Santo à luz da Bíblia, sendo considerado um guia para a vida cristã. O primeiro capítulo resume a primeira pergunta feita no dia de Pentecostes após o derramamento do Espírito Santo e a resposta dada por Pedro.
Este documento discute como os cristãos podem "matar o pecado" em suas vidas, baseado em Romanos 8:10-17. Ele argumenta que os cristãos devem ser "coronarianos", lutando continuamente contra o pecado por meio do Espírito Santo. A mortificação do pecado é o resultado e evidência da justificação, não a maneira de ser justificado. Lutar contra o pecado mostra que um cristão está unido a Cristo pela fé.
O documento discute a verdadeira vida cristã segundo Paulo em Gálatas 2:20. Ele argumenta que a vida cristã envolve duas substituições: Cristo morreu no lugar do crente para perdão dos pecados e vive nele para libertá-lo do poder do pecado. Também discute que os primeiros capítulos de Romanos tratam do perdão dos pecados pelo sangue de Cristo, enquanto os próximos tratam da libertação do poder do pecado pela cruz.
O autor descreve como o homem interior (espírito) e o homem exterior (alma) tendem a ir em direções opostas, impedindo o homem de servir a Deus plenamente. O maior impedimento é o homem exterior, que precisa ser quebrantado para que o homem interior possa ser liberado. Somente o quebrantamento pode capacitar o homem a usar seu espírito para o trabalho de Deus.
Este documento é um resumo de 3 capítulos do livro "O Cristão que Intercede" de Keneth E. Hagin. O capítulo 1 discute a importância da oração de intercessão pelos líderes políticos de acordo com 1 Timóteo 2, para que os cristãos possam viver em paz e pregar o evangelho. O capítulo 2 trata de como lidar com as fortalezas espirituais. O capítulo 3 fala sobre orar com a ajuda do Espírito Santo.
Este documento é um resumo de três sermões sobre o Salmo 51 pregados por D.M. Lloyd-Jones. [1] O primeiro sermão foca na confissão do pecador, argumentando que reconhecer nossa pecaminosidade é essencial para a salvação. [2] O contexto histórico do salmo é o adultério de Davi com Bate-Seba e o assassinato de Urias. [3] O autor usa este salmo para ensinar sobre a doutrina bíblica do arrependimento e sua importância central para a f
Kenneth e. hagin o ministerio de um profetaprfavinho
O documento descreve a chamada do autor para o ministério de profeta. Ele caiu e machucou o braço, e Deus usou isso para trazê-lo de volta à Sua perfeita vontade de colocar o ministério de profeta em primeiro lugar. Ele também discute a ordem dos ministérios listados em Efésios 4 e 1 Coríntios 12, colocando o profeta acima do mestre.
O Batismo no Espírito Santo - Como recebê-lo / W. V. GrantHelio Colombe
1. O autor argumenta que o batismo no Espírito Santo não é recebido necessariamente no momento da conversão, citando vários exemplos bíblicos em que isso ocorreu após a conversão, como no caso dos apóstolos e de Paulo.
2. Ele afirma que desejar receber o batismo da maneira como é ensinado na Bíblia, e não como algumas pessoas acreditam ter recebido no momento da conversão.
3. Citando versículos bíblicos, o autor defende que Jesus ordenou que recebêssemos
1. O documento apresenta um prefácio do autor sobre os tempos difíceis que vivemos e a necessidade de praticar a oração como Jesus ensinou em Getsêmani.
2. A seção "Para o bom aproveitamento deste Livro" dá 10 dicas para estudar o livro, como programar um horário de estudo diário e consultar referências bíblicas.
3. As primeiras seções descrevem os três lugares em Getsêmani onde Jesus orou com seus discípulos, mostrando a intimidade crescente à medida que
Este documento discute a importância da oração pelos perdidos. Afirma que os perdidos estão espiritualmente cegos e incapazes de compreender o evangelho sem a intervenção do Espírito Santo. Argumenta que a oração é essencial para que os perdidos sejam salvos e fornece bases bíblicas para orar por eles, incluindo o amor por suas almas, a fé no poder de Deus para salvar e o poder atribuído à oração pelas Escrituras.
O documento enfatiza a importância do autoexame para os cristãos, a fim de verificar se permanecem na fé e se Jesus Cristo realmente está neles. O pregador incentiva os crentes a não apenas analisar suas ações externas, mas principalmente o estado de seus corações, examinando se crescem na graça divina e se dependem verdadeiramente de Cristo. Ele alerta que apenas a ortodoxia doutrinária não é suficiente para a salvação, sendo necessário que Cristo habite internamente cada um.
C. peter wagner derrubando as fortalezas em sua cidadeLuiza Dayana
Este documento apresenta uma introdução sobre mapeamento espiritual de cidades e comunidades. Discute como identificar as fortalezas espirituais que mantêm pessoas em cativeiro e como orar de forma estratégica para libertá-las. Apresenta os princípios e prática do mapeamento espiritual, incluindo passos para mapear e libertar uma comunidade. Autores de diferentes países contribuem com suas experiências no tema.
Este capítulo descreve como o autor aprendeu a andar na autoridade que Deus lhe deu através de uma experiência transformadora. Durante reuniões onde o Espírito de Deus estava fortemente presente, o autor declarou profeticamente que havia pecado na plataforma e que Deus iria expor quem não se arrependesse. Isso o ajudou a compreender melhor a necessidade de andar na autoridade dada por Deus.
Por que Caem os Valentes? - José GonçalvesTsushya marco
O documento apresenta um relato sobre um ministro que confessou estar passando por um grande conflito que colocava seu ministério em risco. O autor reflete sobre como valentes caem com frequência e busca analisar as possíveis causas para a queda de ministros, sem julgamento ou crítica, visando uma reflexão sobre os perigos que cercam o ofício ministerial.
As faces da_espiritualidade__hernandes_dias_lopesester0908
Este documento discute três tipos de espiritualidade: 1) A espiritualidade do monte, que enfatiza experiências emocionais e êxtase sem entendimento da Palavra de Deus. 2) A espiritualidade do vale, que se concentra em discussões intelectuais sem poder espiritual. 3) A espiritualidade de Jesus, que equilibra experiência, entendimento e poder, servindo como o modelo perfeito. O autor argumenta que a espiritualidade hoje em dia tem se afastado da espiritualidade de Jesus em favor de êxtase emocional
A ofensa, especialmente quando causada por outro crente, pode ser uma das armadilhas mais enganosas de Satanás. Muitos ficam presos nessa armadilha sem perceber, alimentando sentimentos como raiva e amargura. No entanto, a reação a uma ofensa determina o futuro de uma pessoa. Este capítulo introduz como a ofensa pode separar crentes e impedir que alcancem todo o seu potencial.
A eternidade dos tormentos do inferno jonathan edwardsprfavinho
1) O documento discute a eternidade dos tormentos do inferno segundo Jonathan Edwards.
2) Edwards argumenta que não é contrário às perfeições divinas de Deus punir os ímpios com um castigo eterno, pois o pecado merece tal punição proporcional devido à sua natureza infinita.
3) Ele também afirma que a misericórdia de Deus não o impede de aplicar justiça eterna, pois a Escritura mostra Sua misericórdia como soberana e não determinada pelo tormento das criaturas.
O documento apresenta informações sobre a Segunda Carta de Paulo aos Corintios, incluindo seu contexto histórico, estrutura, temas, relação de Paulo com a igreja de Corinto e desafios que enfrentou. Resume as principais características da carta e os motivos de sua escrita.
Este documento apresenta um livro sobre mapeamento espiritual de cidades. O livro discute a guerra espiritual e como o mapeamento pode ser usado para desvendar as forças espirituais que operam por trás de eventos físicos em bairros, cidades e nações. O autor argumenta que o relacionamento com Deus e compreender a guerra espiritual são fundamentais para alcançar a vitória. O livro fornece exemplos de como atos proféticos após o mapeamento trouxeram restauração a lugares.
O documento discute a dificuldade em se obter conhecimento sobre a obra do Espírito Santo através da experiência humana ou testemunhos individuais, devido à subjetividade e variabilidade entre experiências. A única fonte confiável é a Palavra de Deus, embora até mesmo as Escrituras forneçam pouca luz sobre o assunto, dado o caráter misterioso e intangível do Espírito Santo.
O documento discute quem é a terceira pessoa da Divindade. A citação da profetisa Elena G. de Branco diz que é o Espírito de Cristo, dado aos crentes para vencer o pecado e imprimir o caráter de Cristo na igreja. Passagens bíblicas e do Espírito de Profecia mostram que o Espírito Santo é o próprio Cristo, não uma terceira entidade distinta.
1) O documento discute a presença pessoal do Espírito Santo como o Consolador prometido por Jesus.
2) O Espírito Santo conforta os crentes ao lidar com sentimentos de culpa, ausência de Deus e incerteza sobre o futuro.
3) Somente os crentes podem conhecer o Espírito Santo, enquanto o mundo não pode vê-Lo ou entendê-Lo.
O documento discute quem é a terceira pessoa da divindade. A citação diz que é o Espírito de Cristo, dado para vencer o pecado e imprimir o caráter de Cristo na igreja. Passagens da profetisa e Bíblia mostram que o Espírito Santo é a vida e presença de Cristo, não uma terceira entidade distinta.
1. O documento discute a distinção entre receber um novo espírito através da regeneração e receber o Espírito Santo para habitar dentro de nós. Isso é essencial para entendermos como experimentar plenamente a santidade e as bênçãos que Deus quer nos dar.
2. É explicado que Deus concede estas duas bênçãos simultaneamente, mas que dependendo da fé do crente ou da unção na pregação, a experiência delas pode não estar imediatamente ligada. Alguns podem conhecer mais a obra do
A Santidade do Evangelho no Coração e na Vida – Parte ISilvio Dutra
1) O documento é uma tradução e adaptação de uma obra de Thomas Goodwin sobre a santidade do evangelho no coração e na vida.
2) A primeira parte do livro discute como as graças e disposições santas são forjadas na alma, sendo fontes de obediência evangélica.
3) Paulo ora para que o amor dos filipenses aumente no conhecimento e percepção, para que possam aprovar o que é excelente e ser sinceros até o dia de Cristo.
A presença pessoal do Confortador - livroSilvio Dutra
O documento discute a presença do Espírito Santo como o Consolador prometido por Jesus. Afirma que o Espírito Santo revela a verdade sobre Cristo e aplica a obra de redenção de Deus ao crente. Também contrasta a verdade viva do evangelho com as filosofias humanas, que não têm poder para vivificar.
O documento discute como os crentes são iluminados pelo Espírito Santo de Deus, recebendo proteção contra demônios e forças espirituais malignas. Os salvos são comparados à luz que ilumina as trevas e devem transmitir a glória de Deus ao mundo. Quando os crentes andam segundo a Palavra de Deus, recebem imunidade espiritual e nenhum mal pode perturbá-los.
1) O documento é um livro de 1965 de Ellen G. White chamado "Para Conhecê-lo" que fornece informações sobre a autora e instruções sobre como usar o livro.
2) O livro discute como os cristãos podem conhecer Deus melhor através do estudo das Escrituras e vivendo de acordo com os princípios de amor e obediência encontrados nelas.
3) White enfatiza que os cristãos não devem parar com um conhecimento superficial de Deus, mas devem continuar explorando as ri
O documento discute a obra do Espírito Santo na vida do crente. Afirma que a comunhão com Deus através do Espírito Santo era para ser o resultado do perdão do pecado, mas que poucos crentes percebem a caminhada com Deus preparada pelo Pai. Muitos experimentam tropeços em suas vidas espirituais por não reconhecerem o Espírito de Habitação como a força de suas vidas. O autor deseja mostrar como o Espírito pode habitar e transformar os crentes, fazendo de Cristo o Salvador
1) O documento discute a importância de pregar a cruz de Cristo de forma eficaz, capaz de transmitir vida espiritual aos ouvintes.
2) Muitos pregam a cruz com eloqüência, mas sem o poder do Espírito Santo, de modo que os ouvintes não são transformados.
3) É necessário pregar a cruz como Paulo, em fraqueza, temor e tremor, mas com demonstração do Espírito e poder, de modo que a vida de Cristo possa fluir aos corações.
1) O documento discute o dom da inteligência e como o Espírito Santo nos ajuda a nos conhecer profundamente.
2) Ele também fala sobre como o Espírito Santo é Deus e a terceira pessoa da Santíssima Trindade.
3) Contém orações e reflexões pedindo guia e consolo do Espírito Santo.
Este documento fornece informações sobre o livro "E Recebereis Poder" de Ellen G. White, incluindo detalhes sobre a autora, direitos autorais e uma breve biografia. Ele também contém o primeiro capítulo do livro que discute a promessa do Espírito Santo feita por Jesus antes de Sua ascensão.
Lição 10 - As manifestações do Espírito SantoÉder Tomé
1. O documento discute as manifestações do Espírito Santo, em especial o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais.
2. Aponta que o batismo no Espírito Santo capacita o crente a viver uma vida vitoriosa, a testemunhar com ousadia sobre sua fé, e a ser edificado interiormente.
3. Defende que os dons espirituais, listados em diferentes partes da Bíblia, continuam disponíveis para os crentes hoje, sendo manifestações do poder de Deus na Igreja
É muito comum encontrar quem apesar de ser sincero em pretender fazer a vontade de Deus por um acurado exame das Escrituras, não logre alcançar o fim desejado pois não conhece e não busca o poder de Deus para operar em sua vida através da fé e união espiritual em Jesus, tudo aquilo que é apresentado nas próprias Escrituras.
Este documento discute a doutrina católica sobre o dom do temor de Deus e o batismo no Espírito Santo, incluindo: 1) O temor de Deus nos inclina ao respeito filial a Deus e nos afasta do pecado; 2) O batismo no Espírito Santo é uma experiência concreta da graça de Pentecostes que torna a ação do Espírito Santo real na vida; 3) Esta experiência leva a uma renovação da comunhão com a Trindade e frutos como conversão, amor a Deus e ao
1) O documento discute os problemas com o "evangelismo" moderno, argumentando que ele falta em expor a natureza do pecado e a justiça de Deus.
2) Também argumenta que o evangelho não deve ser apresentado de forma superficial ou descuidada, mas requer um entendimento profundo da Bíblia e do contexto dos versículos.
3) Defende que o evangelho não é apenas escapar do inferno, mas ser salvo do pecado, requerendo um entendimento do pecado e um desejo de ser libertado dele.
Este documento discute o Espírito Santo e Sua função na vida do crente. Apresenta o Espírito Santo como a terceira pessoa da Trindade, que esteve presente na criação e interagia com os homens no Velho Testamento. Explica que o Espírito Santo veio habitar nos crentes após a ascensão de Cristo aos céus, e que Jesus viveu plenamente guiado e empoderado pelo Espírito Santo, servindo como exemplo.
1) O documento discute como o amor é essencial para a Páscoa e como vivemos a fé cristã. Sem amor, nossas ações perdem o sentido.
2) É destacado que a indiferença está presente entre nós mais do que imaginamos e precisa ser expulsa, especialmente na Páscoa.
3) Quando vivemos o amor de Cristo, nossas ações pastorais produzirão vida eterna em nós e nos outros.
Semelhante a 23474164 o-dom-maior-jonathan-edwards (20)
Os portais de acesso as leis espirituais ao trono de deusAntonio Ferreira
1) O documento discute três portas (caminho, verdade, vida) que devem ser rompidas para se ter acesso ao mundo espiritual e comunhão com Deus, de acordo com a figura do tabernáculo.
2) Jesus é o caminho, a verdade e a vida, e só por meio de fé em seu sacrifício pode-se ter acesso ao reino espiritual de Deus.
3) Satanás tenta imitar isso dando acesso ao seu próprio mundo espiritual através de ocultismo e abertura dos "chacras".
Este documento discute como agradar a Deus para que Seus anjos possam ministrar. Primeiramente, é necessário ter fé em Deus e acreditar em Sua Palavra. Isso leva à obediência e ao ministério, colocando os anjos para trabalhar. Segundo, é importante conhecer o Senhor através da oração e da leitura da Bíblia, adorando-O em espírito e verdade. Terceiramente, os cristãos devem encontrar seu chamado e propósito, colocando-se no ministério de
O documento discute como Jesus é tudo e como ele é o Salvador, Curador, Libertador e realizador de milagres. Afirma que Jesus já pagou pela cura e que a fé deve se concentrar na vitória e na palavra de Deus, não na dúvida.
O documento discute a importância da fé sobre os sentimentos e experiências. Defende que a fé deve ser baseada na Palavra de Deus, não nos sentimentos ou experiências pessoais. Também fala sobre a necessidade de quebrar barreiras para espalhar o evangelho e alcançar novos territórios.
O documento discute como o conhecimento íntimo de Deus através da Bíblia pode aumentar a fé e confiança dos cristãos. O autor argumenta que o Antigo Testamento fornece uma visão incompleta de Deus e que o Novo Testamento é necessário para harmonizar e compreender plenamente a natureza amorosa de Deus.
A fé processada no intelecto crê no que está escritoAntonio Ferreira
O documento discute como a fé processada no intelecto acredita no que está escrito sem considerar sentimentos. Também afirma que é necessária pressão para haver unção espiritual.
1. O documento discute como os cristãos devem aprender a falar coisas à existência em linha com a Palavra de Deus, como curas e milagres.
2. Ensina que os cristãos devem colocar a adoração e relacionamento com Deus em primeiro lugar, não pedindo coisas. A adoração levará às necessidades sendo supridas.
3. Também discute como a fome em países como a Etiópia pode ser levantada se o povo se voltar para Deus com adoração, como fizeram no passado.
O documento discute como as palavras podem criar "céus de bronze" ou "céus abertos" sobre nossas vidas. Céus de bronze trazem maldição e castigo, enquanto céus abertos trazem bênçãos. É possível mudar os céus através da confissão de pecados, arrependimento e mudança de atitudes e pensamentos.
O documento discute como as palavras podem criar "céus de bronze" ou "céus abertos" sobre nossas vidas. Céus de bronze, segundo a Bíblia, representam maldição e castigo, enquanto céus abertos representam bênçãos. O documento sugere que confessar pecados, arrepender-se e mudar atitudes podem ajudar a transformar céus de bronze em céus abertos.
O documento discute a origem, obra e destino de Satanás de acordo com a Bíblia. Afirma que Satanás era originalmente um anjo elevado que caiu por orgulho, introduziu o pecado no mundo ao tentar Adão e Eva, e agora tenta desviar os homens do caminho de Deus. Embora Satanás ainda tenha poder e influência, sua obra é limitada por Deus e será lançado no lago de fogo após a conclusão dos eventos profetizados no Apocalipse.
Um vereador comprou um horário de programação em uma rádio gospel para ajudar igrejas locais que não tinham condições de comprar o próprio horário. Ele organizou uma escala onde cada dia da semana uma igreja diferente faria a programação, dividindo as horas do dia entre duas igrejas. O vereador patrocinaria o projeto de forma anônima para ajudar as cerca de 40 igrejas da cidade, especialmente as menores.
Esta portaria autoriza a Fundação Educacional de Ipatinga a modificar seu quadro diretivo de acordo com ata de assembleia de 23 de março de 2011, tendo em vista processo e nota técnica específicos, e entra em vigor na data de publicação por 60 dias para comprovação da formalização do documento originário da autorização.
A Prefeitura Municipal de Ouro Branco anulou a Tomada de Preços 030/2011 para contratar uma empresa para construir poços artesianos e redes de distribuição de água em sete comunidades rurais, visando atender a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos.
A Prefeitura Municipal de Ouro Branco anulou a Tomada de Preços 030/2011 para contratar uma empresa para construir poços artesianos e redes de distribuição de água em sete comunidades rurais, visando atender a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos.
O documento discute os três tempos da salvação:
1) O tempo passado da salvação refere-se à justificação e perdão dos pecados no momento da conversão.
2) O tempo presente da salvação refere-se à santificação progressiva à medida que o crente é libertado do poder do pecado.
3) O tempo futuro da salvação refere-se à glorificação completa no corpo após a ressurreição ou rapto, quando a salvação será consumada.
Os portais de acesso as leis espirituais ao trono de deusAntonio Ferreira
1) O documento discute três portas (caminho, verdade, vida) que devem ser rompidas para se ter acesso ao mundo espiritual e comunhão com Deus, de acordo com a figura do tabernáculo.
2) Jesus é o caminho, a verdade e a vida, e só por meio de fé em seu sacrifício pode-se ter acesso ao reino espiritual de Deus.
3) Satanás tenta imitar este modelo espiritual de Deus para atrair as pessoas para seu próprio reino espiritual através de ocultismo e a
Este capítulo discute a ressurreição e o julgamento final dos justos e dos ímpios. Argumenta-se que haverá duas ressurreições separadas: uma para os justos após a vinda de Cristo e outra posterior para os ímpios, antes do Juízo Final. Também afirma-se que os justos serão julgados por suas obras, enquanto os ímpios serão condenados ao lago de fogo.
O texto discute como o orgulho leva ao pecado e à miséria, levando as pessoas a competirem umas com as outras e serem dominadas pela ambição e inveja. O orgulho é contra Deus e pode dominar completamente alguém, indicando o rumo de sua vida.
A pessoa discute comprar horários de rádio com o pastor Paulo Roberto e oferece seus serviços como locutor para ajudar com a programação da rádio. Ela estima os custos operacionais mensais entre 6 a 8 mil reais e diz que rádio precisa de boa comunicação com os ouvintes. Ela quer fazer um trabalho missionário de rádio para todas as denominações religiosas.
A empreiteira gastou R$6.520,00 em materiais como canos PVC, uma retroescavadeira e registros para instalar 11 cavaletes de água. O valor total do trabalho foi de R$13.040,00, incluindo os materiais e mais 100% do valor da mão de obra, resultando em uma diferença grande no preço final em relação ao custo dos materiais.
4. O ESPÍRITO SANTO A SER COMUNICADO
PARA SEMPRE AOS SANTOS, NA GRAÇA DO
AMOR, O DIVINO AMOR.
"O amor jamais acaba; mas, havendo profecias,
desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo
ciência, passará. " (1 Coríntios 13.8)
Em todo o contexto, a intenção do apóstolo é
mostrar a superioridade do amor sobre todas as outras
graças do Espírito. E neste capítulo ele demonstra a
excelência do amor por meio de três argumentos: primeiro,
mostrando que ele é o dom mais essencial, e que todos os
outros nada são sem ele: segundo, mostrando que dele
procedem todas as boas disposições e atos; terceiro, mostrando que ele é o mais durável de todos os dons, e
permanecerá quando a igreja de Deus estiver em seu mais
perfeito estado, e quando os outros dons do Espírito
tiverem desaparecido. No texto pode ser observado duas
coisas:
Primeiro, que uma característica do amor, pela qual
sua excelência é demonstrada, é, que ele é incessante e
eterno — "o amor jamais acaba". Isto naturalmente segue
as últimas palavras do verso anterior, "[o amor] tudo
suporta". Ali o apóstolo declara a durabilidade do amor,
como aparece na sua resistência ao choque de toda a
oposição feita contra ele no mundo. O apóstolo vai mais
adiante e declara que o amor não somente dura até o fim do
"tempo", mas também por toda a eternidade — "o amor
jamais acaba". Quando todas as coisas temporais tiverem
5. cessado, ele ainda permanecerá, e permanecerá para sempre. Nós podemos observar também no texto,
Segundo, que aqui o amor é distinguido de todos os
outros dons do Espírito, tal como o de profecia, o dom de
línguas, e o dom do conhecimento (ciência), etc. "Mas,
havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas,
cessarão; havendo ciência, passará"; mas "o amor jamais
acaba". O conhecimento aqui mencionado não quer dizer o
conhecimento divino e espiritual em geral; pois certamente
haverá tal conhecimento futuramente no céu, assim como
agora na terra, e mais amplamente do que há na terra, como
o apóstolo claramente declara nos versos seguintes. O
conhecimento que os cristãos têm de Deus, de Cristo, e das
coisas espirituais, e, de fato todo o seu "conhecimento",
como aquela palavra é comumente entendida, não
desaparecerá, mas será gloriosamente aumentado e
aperfeiçoado no céu, que é um mundo de luz assim como
de amor. Mas o conhecimento acerca do qual o apóstolo
diz que cessará, significa um particular dom miraculoso
que havia na igreja de Deus naqueles dias. Pois o apóstolo,
como temos visto, aqui está comparando o amor com os
miraculosos dons do Espírito — aqueles dons
extraordinários que eram comuns naqueles dias, um dos
quais era o dom de profecia, e outro o dom de línguas, ou o
poder de falar em idiomas que nunca tinham sido
aprendidos. Ambos os dons são mencionados no texto; e o
apóstolo diz que eles cessarão e desaparecerão. E um outro
dom era o do conhecimento, ou a "palavra" do
conhecimento, como é chamado no verso oito do capítulo
anterior, onde é mencionado para mostrar que era algo
6. diferente, não só daquele conhecimento especulativo
obtido pela razão e pelo estudo, mas também daquele
conhecimento divino ou espiritual que vem da influência
salvadora do Espírito Santo na alma. Era um dom
particular do Espírito com o qual algumas pessoas foram
dotadas, pelo qual foram capacitadas por inspiração
imediata a entender mistérios, ou as misteriosas profecias e
tipos das Escrituras, e do qual o apóstolo fala no verso dois
deste capítulo, dizendo: "Ainda que eu tenha o dom de
profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência". É
este dom miraculoso que o apóstolo diz que desaparecerá,
junto com os outros dons miraculosos dos quais ele fala, tal
como o de profecia e o dom de línguas. Todos estes foram
dons extraordinários outorgados por um período para a
introdução do cristianismo no mundo, e quando este seu
propósito fosse alcançado, eles deveriam todos cessar e
desaparecer. Mas o amor era para nunca cessar. Assim, o
apóstolo claramente ensina, como a doutrina do texto:
QUE AQUELE GRANDE FRUTO DO ESPÍRITO,
NO QUAL O ESPÍRITO SANTO SERÁ COMUNICADO
À IGREJA, NÃO SOMENTE POR UM PERÍODO, MAS
ETERNAMENTE, É O AMOR.
Para que o significado e a verdade desta doutrina
possam ser melhor entendidos, eu me referirei a elas nas
quatro seguintes proposições: primeiro, o Espírito de
Cristo é eternamente dado à sua igreja e povo, para
influenciar e habitar neles; segundo, há outros frutos do
Espírito além do divino amor, pelos quais o Espírito de
Deus é comunicado à sua igreja; terceiro, estes outros
7. frutos são apenas para uma época, e ou já cessaram, ou, em
algum tempo, cessarão; quarto, o amor, o divino amor, é
aquele grande e incessante fruto do Espírito, por meio do
qual se manifestará sua eterna influência e habitação nos
santos ou na sua igreja.
I. O Espírito de Cristo é eternamente dado à sua
igreja e povo, para influenciar e habitar neles. O Espírito
Santo é a grande aquisição, ou o dom adquirido, de Cristo.
A principal e o total de todas as coisas boas nesta vida e na
por vir, que foram adquiridos para a igreja, é o Espírito
Santo. E como Ele é a grande aquisição, do mesmo modo
Ele é a grande promessa, ou a grande coisa prometida por
Deus e Cristo à igreja; como disse o apóstolo Pedro no dia
de Pentecostes: "A este Jesus... Exaltado, pois, à destra de
Deus, tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo,
derramou isto que vedes e ouvis" (Atos 2.32,33). Esta
grande aquisição e promessa de Cristo é para ser dado à
sua igreja para sempre. Ele prometeu que sua igreja
continuará, e declarou expressamente que as portas do
inferno não prevalecerão contra ela. E para que ela possa
ser preservada, Ele tem dado seu Santo Espírito a cada
verdadeiro membro dela, e prometido a permanência
daquele Espírito nela para sempre. Sua própria linguagem
é: "e eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro consolador, a
fim de que esteja para sempre convosco. O Espírito da
verdade, que o mundo não pode receber, porque não no vê,
nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita
convosco e estará em vós" (João 14.16,17).
O homem, no seu primeiro estado no Éden, tinha o
Espírito Santo, porém, ele O perdeu por sua desobediência.
8. Todavia, um meio tem sido providenciado, pelo qual Ele
pode ser restituído, e agora dado uma segunda vez, para
nunca mais apartar-se dos santos. O Espírito é dado deste
modo ao seu próprio povo com o propósito de tornar-se
verdadeiramente deles. Ele, com certeza, foi dado aos
nossos primeiros pais no estado de inocência deles, e
habitou com eles, mas não no mesmo sentido em que é
dado aos, e habita nos, crentes em Cristo. Eles não tinham
nenhum direito próprio ou título seguro de posse do
Espírito, e Ele não lhes foi dado uma vez para sempre,
como para os crentes em Cristo, pois se tivesse sido, eles
nunca O teriam perdido. Todavia, o Espírito de Cristo não
é somente comunicado àqueles que são convertidos; Ele
lhes é transferido por meio de uma aliança segura, para que
torne-se deles próprios. Cristo torna-se deles, e, portanto,
sua plenitude é deles — sua aquisição, promessa, e
possessão segura. Mas,
II. Há outros frutos do Espírito além daquele que
sumariamente consiste em amor, o divino amor, pelos
quais o Espírito de Deus é comunicado à sua igreja. Por
exemplo,
1. O Espírito de Deus foi transmitido à sua igreja
em dons extraordinários, tais como o dom de milagres, o
dom de inspiração, etc. O Espírito de Deus parece ter sido
comunicado à igreja em tais dons, anteriormente aos
profetas no tempo do Velho Testamento, e aos apóstolos,
aos evangelistas, aos profetas, aos primeiros ministros do
evangelho em geral, e também às multidões de crentes
comuns, no tempo do Novo Testamento. A eles foram
9. dados tais dons como o de profecia, o dom de línguas, e o
dom chamado de o dom do conhecimento, e outros
mencionados no contexto e no capítulo anterior. E além
destes,
2 . Há os dons comuns e ordinários do Espírito de
Deus. Estes, em todas as épocas, têm sido mais ou menos
outorgados aos muitos homens naturais e inconvertidos,
em comum convicção de pecado, em comum iluminação, e
comuns afeições religiosas, que, ainda que eles não tenham
nada em si da natureza do divino amor, ou da graça
verdadeira e salvadora, são também frutos do Espírito, no
sentido que são o efeito das influências dEle no coração
dos homens. E quanto à fé e à esperança, se nada há nelas
do divino amor, não pode haver mais do Espírito de Deus
nelas do que o que é comum ao homem natural
irregenerado. Isto está claramente inferido pelo apóstolo,
quando ele diz neste capítulo: "Ainda que eu tenha tamanha fé ao ponto de transportar montes, se não tiver
amor, nada serei". Toda fé e esperança salvadora tem o
amor em si como ingrediente, e como sua essência; e se
este ingrediente for tirado, nada há que é deixado senão o
corpo sem o espírito. E isto não é nada salvífico; mas,
quando muito, apenas um fruto comum do Espírito. Mas,
III. Todos estes outros frutos do Espírito são apenas
para uma época, e , ou já cessaram, ou, em algum tempo,
cessarão. Quanto aos dons miraculosos de profecia e de
línguas, etc, eles são apenas de uso temporário, e não
podem ser continuados no céu. Eles foram dados
unicamente como meios extraordinários de graça que Deus
10. outrora agradou-se em conceder à sua igreja no mundo.
Porém, quando os santos que outrora gozaram do uso
destes meios foram para o céu, tais meios de graça
cessaram, pois eles não mais eram necessários. Não há
ocasião para quaisquer meios de graça no céu, quer
ordinários, tais como os comuns e estabelecidos meios da
casa de Deus, quer extraordinários, tais como os dons de
línguas, de conhecimento e de profecia. Ele afirma que não
há lugar para quaisquer destes meios de graça serem
continuados no céu, porque lá o fim de todos os meios de
graça é completamente obtido na perfeita santificação e
felicidade do povo de Deus. O apóstolo falando no capítulo
4 de Efésios, dos vários meios de graça, diz que eles são
dados para "o aperfeiçoamento dos santos, para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo,
até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno
conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade''.
Porém, quando isto tiver acontecido, e os santos estiverem
aperfeiçoados, e já chegado à medida da estatura da
plenitude de Cristo, então não haverá posterior ocasião
para quaisquer destes meios, quer ordinários, quer extraordinários. Neste sentido isto é muitíssimo semelhante
aos frutos da lavoura, que necessitam de cultivo, chuva e
luz solar, até que estão maduros e são colhidos, e então não
necessitam mais destas coisas.
E como estes dons miraculosos do Espírito foram
apenas temporários com relação àquelas pessoas em
particular, que os gozaram, assim eles são apenas para uma
época com relação à igreja de Deus considerada como um
corpo coletivo. Estes dons não são frutos do Espírito, que
foram dados para serem continuados na igreja durante
11. todas as épocas. Eles foram continuados ou pelo menos
concedidos de vez em quando, ainda que não sem algumas
consideráveis interrupções, desde o começo do mundo até
que o cânon das Escrituras fosse completado. Eles foram
outorgados à igreja antes do começo do cânon sagrado, isto
é, antes que o livro de Jó e os cinco livros de Moisés fossem escritos. Naquele tempo as pessoas tinham a palavra
de Deus de outra maneira, a saber, por revelação imediata
de vez em quando dada à eminentes pessoas, que foram
como que pais na igreja de Deus, e esta revelação foi
transmitida deles para outros por tradição oral. Era uma
coisa muito comum naquele tempo, o Espírito de Deus comunicar a si mesmo em sonhos e visões, como aparece em
várias passagens no livro de Jó. Eles tiveram
extraordinários dons do Espírito antes do dilúvio. Deus
revelou a si mesmo de uma maneira imediata e miraculosa
a Adão e Eva, e da mesma forma a Abel, e a Enoque, que,
como somos informados (Judas 14), tinha o dom de
profecia. E do mesmo modo Noé teve revelações imediatas
que lhe foram feitas, e da parte de Deus avisou o mundo
antigo; e Cristo, pelo Espírito de Deus falando através
dEle, foi e pregou aos espíritos agora em prisão, que em
algum tempo foram desobedientes, quando então a
longanimidade de Deus esperava enquanto a arca estava
sendo preparada (1 Pedro 3.19,20). E da mesma forma
Abraão, Isaque e Jacó foram favorecidos com revelações
imediatas, e José tinha extraordinários dons do Espírito, e
assim também Jó e seus amigos. Desde este tempo até o
tempo de Moisés, parece ter havido uma interrupção dos
dons extraordinários do Espírito; e do tempo de Moisés até
o tempo de Malaquias eles foram continuados numa
12. sucessão de profetas, ainda que com algumas interrupções.
Depois deste, parece ter havido uma longa interrupção de
uns quatrocentos anos, até a aurora do dia do evangelho,
quando o Espírito começou novamente a ser dado em seus
dons extraordinários, como para Ana, Simeão, Zacarias,
Isabel, Maria, José e João Batista.
Estas comunicações do Espírito de Deus foram
dadas para preparar o caminho para Aquele que tinha o
Espírito sem medida, o grande profeta de Deus, por meio
de quem o Espírito é comunicado a todos os outros
profetas. E nos dias da sua carne, os seus discípulos
tiveram uma medida dos dons miraculosos do Espírito,
sendo assim capacitados a ensinar e operar milagres. Mas
depois da ressurreição e ascenção, houve a mais completa e
notável efusão do Espírito em seus dons miraculosos que
jamais aconteceu, começando com o dia de Pentecostes,
depois que Cristo ressuscitara e ascendera ao céu. E como
conseqüência disto, não somente aqui e ali uma pessoa
extraordinária era dotada com estes dons extraordinários,
mas eles eram comuns na igreja, e assim continuaram
durante a existência dos apóstolos, ou até à morte do
último deles, até mesmo à do apóstolo
João, que aconteceu cerca de 100 anos depois do
nascimento de Cristo; de modo que os primeiros cem anos
da era cristã, ou o primeiro século, foi a era dos milagres.
Todavia, logo depois daquilo, tendo sido completado o
cânon das Escrituras quando o apóstolo João escreveu o
livro de Apocalipse, pouco antes da sua morte, estes dons
miraculosos não mais foram continuados na igreja. Pois
agora havia sido completada uma firme revelação escrita
da mente e da vontade de Deus, na qual Deus tinha
13. plenamente gravado uma permanente e suficiente regra
para sua igreja em todas as épocas. E sendo desfeita a
nação e igreja judia, e sendo estabelecida a igreja cristã e a
última dispensação da igreja de Deus, os dons miraculosos
do Espírito não eram mais necessários, e, portanto,
cessaram, pois, ainda que haviam continuado na igreja por
tantas épocas, eles cessaram.
Deus os fez cessar porque não havia ocasião
posterior para eles. E assim foram cumpridas as palavras
do texto: "havendo profecias, desaparecerão; havendo
línguas, cessarão; havendo ciência, passará". E agora
parece haver um término para todos os frutos do Espírito
tais como estes, e nós não temos razão para esperá-los
mais. E quanto àqueles frutos do Espírito que são comuns,
tais como a convicção, a iluminação, o crer, etc., que são
comuns tanto para o crente como para o incrédulo, estes
são dados em todas as épocas da igreja no mundo; e ainda
com respeito às pessoas que têm estes dons comuns, eles
cessarão quando elas morrerem; e com respeito à igreja
considerada coletivamente, eles cessarão, e não haverá
mais deles depois do dia do julgamento. Eu passo, então, a
mostrar como foi proposto.
IV. Que o amor, o divino amor, é aquele grande
fruto do Espírito que nunca cessa, e pelo qual sua eterna e
contínua influência e habitação na igreja aparecerá e será
manifesta. Nós temos nisto que o Espírito de Cristo é dado
para sempre à igreja de Cristo, e dado para que possa
habitar nos santos para sempre, em influências que nunca
cessarão. E, portanto, embora que muitos frutos do Espírito
possam ser apenas temporários, e ter seu limite onde
14. cessam, tem de existir algum modo de influência do
Espírito, e algum fruto daquela influência, que seja
incessante e eterno. E o amor, o divino amor, é aquele fruto
que o Espírito, ao comunicar, nutrir e exercitar, manifesta
as suas eternas e incessantes influências. Este é um fruto do
Espírito que nunca desaparece ou cessa na igreja de Cristo,
quer o consideremos com respeito aos seus membros em
particular, quer com relação a um corpo coletivo. E,
1. Nós podemos considerar a igreja de Cristo com
relação aos seus membros em particular, dos quais ela
consiste. Aqui ficará manifesto que o amor, o amor cristão,
é um incessante fruto do Espírito. Cada um dos verdadeiros
membros da igreja invisível de Cristo possui deste fruto no
coração. O divino amor, o amor cristão, é implantado,
habita, e reina ali, como um eterno fruto do Espírito, e
como um fruto que nunca cessa. Ele nunca cessa neste
mundo, mas permanece através de todas as provações e
oposições, pois o apóstolo nos diz que nada "poderá
separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus
nosso Senhor" (Romanos 8.38,39). E ele não cessa quando
os santos vierem a morrer. Quando os apóstolos e outros
dos seus dias morreram e foram para o céu, eles deixaram
atrás de si todos os seus dons miraculosos, com seus
corpos. Contudo, eles não deixaram para trás o amor que
estava nos seus corações, mas o carregaram consigo para o
céu, onde ele foi gloriosamente aperfeiçoado. Quando os
homens ímpios morrem, homens que tiveram as influências
comuns do Espírito, seus dons cessarão eternamente, mas a
morte nunca destrói o amor cristão, aquele grande fruto do
Espírito, em qualquer um que o tenha. Aqueles que o tem
15. podem deixar e deixarão após si muitos outros frutos do
Espírito que tiveram em comum com os homens ímpios. E
ainda que eles deixarão tudo que era comum à sua fé, e
esperança, e tudo aquilo que não é pertinente a este divino
e santo amor, mesmo assim este amor eles não deixarão
para trás, mas irá com eles para a eternidade e será
aperfeiçoado lá, e viverá e reinará com glorioso e perfeito
domínio nas suas almas para todo o sempre. E assim, outra
vez,
2. Nós podemos considerar a igreja de Cristo
coletivamente, ou como um corpo. E aqui, novamente,
ficará manifesto que o amor, o amor cristão, nunca cessará.
Embora outros frutos do Espírito cessem na igreja, este
nunca cessará. No passado, quando houve interrupções dos
dons miraculosos do Espírito na igreja, e quando houve
épocas nos quais nenhum profeta ou pessoa inspirada
apareceu que possuía tais dons, ainda ali nunca houve
qualquer interrupção total deste excelente fruto ou
influência do Espírito. Dons miraculosos foram
interrompidos por longo tempo que se estendeu de
Malaquias até próximo ao nascimento de Cristo; mas em
todo este tempo a influência do Espírito, em manter o
divino amor na igreja, nunca foi suspensa. Como Deus
sempre teve uma igreja de santos no mundo, desde a
primeira criação da igreja após a queda, assim esta
influência e o fruto do Espírito nunca cessou nela. E
quando, depois da conclusão do cânon das Escrituras, os
dons miraculosos do Espírito parecem finalmente ter
cessado e desaparecido na igreja, esta influência do
Espírito em produzir o divino amor nos corações dos
16. santos não cessou, mas tem sido mantida por todas as
épocas desde aquele tempo até hoje, e assim será até o fim
do mundo. E no fim do mundo, quando a igreja de Cristo
for colocada no seu estado final, mais completo e eterno, e
todos os dons comuns, tal como convicção e iluminação, e
todos os dons miraculosos, estarão eternamente findados,
ainda então o divino amor não cessará, mas será trazido à
sua mais gloriosa perfeição em cada membro individual da
igreja resgatada no céu. Então, em cada coração, aquele
amor que agora aparece apenas como uma faísca, será
aceso num brilhante e incandescente fulgor, e cada alma
resgatada será como se estivesse numa fogueira de divino e
santo amor, e permanecerá e crescerá nesta gloriosa perfeição e bem-aventurança por toda a eternidade!
Eu darei apenas uma singular razão em favor da
verdade da doutrina que tem sido deste modo apresentada.
E a grande razão porque assim é, que os outros frutos do
Espírito cessam, e o grande fruto do amor permanece, é
que, o amor é o grande fim de todos os outros frutos e
dons do Espírito. O princípio e o exercício do divino amor
no coração, e os frutos dele na conduta, e a felicidade em
que ele consiste e que jorra dele — estas coisas são o
grande fim de todos os frutos do Espírito que cessam. O
amor, o divino amor, é o fim para o qual toda a inspiração,
e todos os dons miraculosos que já existiram no mundo,
são apenas os meios. Eles foram somente meios de graça,
mas o amor, o divino amor, é a graça mesmo; e não só isto,
mas a soma de toda graça. Revelação e milagres nunca
foram dados para qualquer outro fim senão apenas para
promover santidade e edificar o reino de Cristo no coração
dos homens, mas o amor cristão é a soma de toda
17. santidade, e seu crescimento é apenas o crescimento do
reino de Cristo na alma. Os frutos extraordinários do
Espírito foram dados para revelar e confirmar a palavra e a
vontade de Deus, para que os homens crendo possam ser
conformados àquela vontade; e eles eram valiosos e úteis
somente na medida em que tendiam para este fim. E daí,
quando este fim foi obtido, e quando o cânon das
Escrituras, o grande e poderoso meio da graça foi
completado, e as ordenanças do Novo Testamento e da
última dispensação foram completamente estabelecidas, os
dons extraordinários cessaram, e chegaram ao fim, não
sendo mais úteis. Dons miraculosos sendo um meio para
um fim posterior são bons só enquanto se dirigem para
aquele fim. Mas o divino amor é aquele fim mesmo, e
portanto permanece quando os meios para ele cessam. O
fim não é somente um bem, mas a mais elevada qualidade
de bem em si mesmo, e portanto permanece para sempre. E
assim é com relação aos dons comuns do Espírito, que
foram dados em todas as épocas, tais como iluminação,
convicção, etc. Eles não tiveram nenhum bem em si
mesmos, e somente são úteis enquanto tendem a promover
aquela graça e santidade que sumaria e radicalmente
consiste em divino amor, e, portanto, quando este fim é
completamente satisfeito, haverá um término para sempre
destes dons comuns, enquanto o divino amor, que é o fim
de todos eles, permanecerá eternamente.
Na aplicação deste assunto, eu observaria:
1. Que não parece haver nenhuma razão para
pensar, como alguns têm pensado, que os dons
18. extraordinários do Espírito têm de ser restaurados à igreja
nos gloriosos e futuros tempos da sua prosperidade e bemaventurança nos últimos dias. Vários teólogos têm sido da
opinião que, quando vier a glória da igreja nos últimos
dias, da qual é falada na Palavra de Deus, haverá
novamente profetas e homens dotados com os dons de
línguas e de operação de milagres, como foi nos tempos
dos apóstolos; e alguns que estão vivendo agora parecem
ser da mesma opinião.
Mas, do que o apóstolo diz no texto e contexto,
parece como se não tivéssemos nenhuma razão para
imaginar qualquer coisa assim a partir do que as Escrituras
dizem acerca da glória daqueles tempos, ou porque ela fala
do estado da igreja naquele tempo como sendo muito mais
glorioso do que já foi antes, ou como se dissesse que o
Espírito de Deus será derramado em uma medida mais
abundante do que já foi em tempos passados. Todas estas
coisas podem acontecer e ainda não haver tais dons
extraordinários outorgados à igreja. Quando o Espírito de
Deus é derramado com o propósito de produzir e promover
o divino amor, ele é derramado de uma maneira mais
excelente do que quando é manifesto em dons miraculosos.
Isto o apóstolo claramente ensina na última parte do
capítulo anterior, onde, depois de enumerar vários dons
miraculosos, ele aconselha os crentes a desejarem ou
procurarem os melhores dons, mas então acrescenta: "E eu
passo a mostrar-vos ainda um caminho mais excelente",
isto é, procurar a influência do Espírito de Deus, operando
amor, o divino amor, no coração. Certamente as Escrituras,
quando estão falando do futuro estado glorioso da igreja
como sendo um tão excelente estado, não nos dão nenhuma
19. razão para concluir que o Espírito de Deus será derramado
naquele tempo de alguma outra maneira do que deste modo
mais excelente. E indubitavelmente o modo mais excelente
do Espírito é para o estado mais excelente da igreja.
O estado futuro da igreja sendo assim muito mais
perfeito do que nos tempos anteriores, não inclina-se a
provar que naquele tempo haverá dons miraculosos, mas
antes o contrário. Pois o apóstolo mesmo, no texto e
contexto, fala destes dons extraordinários cessando e
dasaparecendo para dar lugar a uma qualidade de frutos ou
influências do Espírito que são mais perfeitas. Se você
apenas ler o texto em conexão com os dois versículos
seguintes, verá que a razão implícita por que profecia e
línguas cessam e o amor permanece é esta, que o
imperfeito prepara o caminho para o perfeito, e o menos
excelente para o mais excelente; e o mais excelente, ele
declara, é o amor. Profecia e milagres indicam imperfeição
no estado da igreja, antes que a sua perfeição. Pois eles são
meios designados por Deus como uma escora ou suporte,
ou como um guia, se eu posso assim dizer, para a igreja em
sua infância, antes que como meios adaptados a ela na sua
maturidade; e é como tal que o apóstolo parece falar deles.
Quando a igreja cristã começou, depois da ascenção de
Cristo, ela estava na sua infância e então precisava de
milagres, etc, para estabelecê-la; mas, tendo sido
estabelecida, e o cânon das Escrituras tendo sido
completado, eles cessaram, que, de acordo com o
argumento do apóstolo revela a imperfeição deles, e quão
mais inferior eles são àquele fruto ou influência do Espírito
Santo que é visto no divino amor. Por que, então,
deveríamos esperar que eles sejam restaurados outra vez
20. quando a igreja estiver em seu mais perfeito estado? Todos
estes dons miraculosos o apóstolo parece chamar de
"coisas de menino" em comparação com o nobilíssimo
fruto do amor cristão. Eles estão adaptados ao estado
infantil da igreja, enquanto o santo amor é mais para ser
esperado no seu estado varonil e maduro; e em si mesmos
eles são pueris, em comparação com aquele santo amor que
transbordará na igreja quando ela chegar à sua estatura
perfeita em Cristo Jesus.
E nem é a glória dos tempos futuros da igreja um
argumento qualquer para a continuação, naqueles tempos,
dos miraculosos dons do Espírito. Pois certamente o estado
da igreja naquele tempo não será mais glorioso do que o
próprio estado celestial; e ainda o apóstolo ensina que no
estado celestial todos estes dons não mais existirão, e a
influência do Espírito em produzir o amor divino somente
permanecerá. Nem parece que haverá qualquer necessidade
de dons miraculosos a fim de realizar os gloriosos tempos
futuros da igreja; pois Deus é capaz de realizá-los sem a
instrumentalidade desses dons. Se o Espírito de Deus for
derramado somente em suas graciosas influências de
converter almas, e de acender o amor divino neles em tal
medida quanto ele possa e queira, isto é bastante, sem
novas revelações e milagres, para produzir todos os efeitos
que precisam ser produzidos a fim de trazer os gloriosos
tempos dos quais estamos falando, como todos nós podemos estar convencidos pelo pouco que temos visto no
recente derramamento do Espírito nesta e nas cidades
vizinhas. Se nós precisássemos de qualquer nova regra para
seguirmos, e se as influências do Espírito, juntamente com
a Palavra de Deus, fossem insuficientes, então deveria
21. haver alguma necessidade para a restauração de milagres.
Mas não há necessidade qualquer de novas Escrituras
serem dadas, ou de quaisquer acréscimos serem feitos
àquelas que já temos, pois elas são em si mesmas a perfeita
regra para nossa fé e prática; e como não há necessidade de
um novo cânon das Escrituras, assim não há necessidade
daqueles dons miraculosos, cujo grande objetivo era, ou
confirmar as Escrituras, ou suprir a carência delas quando
elas ainda não haviam sido dadas pelo Espírito inspirador.
2. O assunto que temos considerado deve tornar as
pessoas excedentemente cuidadosas quanto à atenção que
elas dão a qualquer coisa que possa parecer com uma
nova revelação, ou que possa reivindicar ser algum dom
extraordinário do Espírito. Algumas vezes uma pessoa
pode ter a impressão na sua mente quanto à algo que ela
acha que lhe foi imediatamente revelado que está para
acontecer a respeito de si mesma ou alguns dos seus
parentes ou amigos, ou quanto a algo que está para
acontecer que antes lhe era oculto, e se não houvesse sido
revelado, permaneceria ainda em segredo; ou, talvez, ela
acha que lhe tem sido revelado qual é o estado espiritual de
alguma outra pessoa, ou da sua própria alma, de alguma
outra maneira do que pelas marcas das Escrituras e pelas
evidências de graça no coração. Algumas vezes certas
pessoas imaginam que têm uma imediata direção do céu
para ir a algum lugar ou para fazer isto ou aquilo, pelas
impressões imediatamente feitas nas suas mentes, ou de
alguma outra maneira do que por aprender das Escrituras
ou do raciocínio de que aquilo é seu dever. E algumas
vezes elas imaginam que Deus lhes revela imediatamente
22. por um sonho o que será o futuro. Mas todas estas coisas,
se fossem do Espírito de Deus, seriam da natureza daqueles
dons extraordinários do Espírito que o apóstolo diz que
cessam e são postos de lado, e que, tendo há muito
cessado, não há nenhuma razão para supor que Deus restaurará novamente. E se elas não são do Espírito de Deus,
elas são apenas grosseiras desilusões. E, uma vez mais,
3. Este assunto ensina-nos quão grande valor
devemos dar àquelas influências e frutos do Espírito que
são evidências da verdadeira graça na alma, e que estão
sumariamente incluídas no amor, o divino amor. Este é o
propósito e o desígnio do apóstolo no texto e contexto,
ensinar-nos a valorizar este dom, por mostrar-nos que o
amor nunca cessa, ainda que todos os dons miraculosos do
Espírito cessam e chegam ao fim. Esta graça é o fruto mais
excelente do Espírito, sem o qual os dons mais
extraordinários e miraculosos não são nada. Ele é o grande
"fim" para o qual o dons miraculosos e extraordinários são
apenas "meios"^ que é naturalmente mais excelente do que
todos os meios. Procuremos, portanto, ardentemente todos
nós este bendito fruto do Espírito, e procuremos para que
ele possa transbordar em nossas almas; para que o amor de
Deus possa ser mais e mais espalhado em nossos corações,
e para que possamos amar o Senhor Jesus Cristo em sinceridade, e amar uns aos outros como Cristo nos amou.
Desta forma nós possuiremos o mais rico de todos os
tesouros, e a mais elevada e mais excelente de todas as
graças. Tendo em nós aquele amor que é imortal em sua
natureza, nós teremos a mais segura evidência que nossa
imortalidade será abençoada e que nossa esperança de vida
23. eterna é aquela boa esperança que nunca nos desapontará.
O amor nutrido na alma aqui na terra será para nós o
antegozo de, e uma preparação para, aquele mundo que é
um mundo de amor, e onde o Espírito de amor reina e
abençoa sempre.
24. Contra Capa
O Dom Maior
Numa exposição clara sobre 1 Coríntios
13.8, o erudito Jonathan Edwards, líder do maior
movimento evangelístico dos Estados Unidos, fala
sobre os grandes dons do Espírito, destacando o
dom maior — o amor.