Este romance retrata a opressão das mulheres numa aldeia africana, onde elas são tratadas como cidadãs de segunda classe. Os ataques de leões à aldeia servem de metáfora ao patriarcado, representando os homens como as verdadeiras feras. A personagem Mariamar deseja libertar-se desta realidade opressora tornando-se uma leoa. O caçador Arcanjo questiona constantemente quem é o verdadeiro caçador e caçado nesta sociedade.