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Tema:
 
 Traição
 Triângulo amoroso entre amigos
 Medo que a traição seja apresentada à
sociedade
Resumo:
 A história se passa em 1869. Personagens: Vilela, Rita, Camilo e a Cartomante
 Vilela e Camilo, amigos desde a infância
 Vilela é casado com Rita, que é amante de Camilo
 Mãe de Camilo morre. Vilela cuida do enterro e Rita do coração de Camilo, literalmente
 Camilo recebe cartas anônimas, pensando serem mandadas por Vilela, dizendo que
todos já sabiam da traição
 Preocupada, Rita resolve consultar a Cartomante e conta para Camilo, que diz não
acreditar que a Cartomante possa ter algum poder
 Algum tempo depois, Camilo recebe um bilhete que, dessa vez, tinha certeza ser de seu
amigo Vilela, dizendo que fosse à seu apartamento o mais rápido possível
 Camilo fica com medo, mas decide ir. No caminho, percebe estar próximo à casa da
Cartomante, segundo as descrições de Rita, então resolve entrar. A Cartomante logo já
adivinha o motivo da consulta e diz que suas angústias logo acabarão. Por sair de lá
confiante, resolve seguir seu caminho até o apartamento de Vilela.
 Chegando lá, vê Rita já morta e Vilela com uma arma, também mata Camilo.
Análise dos personagens:
 Rita – Graciosa e viva de
gestos, olhos cálidos, boca fina e
interrogativa. Pouco mais velha
que Vilela e Camilo, 30 anos. É
amante de Camilo, por isso crê
que a Cartomante possa resolver
todos os seus problemas e
angústias.
 Vilela – 29 anos, seu porte
grave fazia-o parecer mais velho
que a mulher, Rita. É traído por
sua esposa com seu amigo de
infância, Camilo.
 Camilo – 26 anos, é
ingênuo na vida
moral e prática. Dizia
não acreditar em
coisas supersticiosas
como a Cartomante.
Traía o amigo de
infância, Vilela, com
Rita.
 Cartomante – Visada
como uma charlatã por
Machado de Assis, fazia a
mesma “previsão” para
todos os seus clientes. Não
tem seu nome revelado na
história. Era uma figura
misteriosa, sinistra.
Hábitos sociais do século
XIX: 
Comportamento:
 Viver em sociedade era difícil em meados do
século XIX. Para tudo havia boas e más maneiras.
 Os bailes, ópera, teatro e jardins públicos eram
muito freqüentados
 No século XIX as mulheres das famílias
burguesas eram educadas para o casamento.
 O vestuário da Burguesia era diferente do das
classes populares: usavam tecidos caros e
coloridos, seguindo a moda francesa.
Profissões mais conceituadas da época:
 Comerciantes
 Banqueiros
 Industriais
 Empresários
 Advogados
 Médicos
 Engenheiros
Narrador:
 
A história é narrada em terceira pessoa. Existe a
presença onisciente do autor, que usa desta
onisciência na narração e descrição dos fatos. O uso
constante de uma voz onisciente é importante para
dinamizar o relato da história acentuando os
momentos dramáticos do texto.
Sem essas características o texto tornar-se-ia
monótono, pois após a primeira leitura saberíamos de
antemão seu desfecho. Também através deste recurso,
o autor vai situando o leitor durante o percurso da
história, ilustrando fatos e intertextualizando a
narrativa.
Justificativa do título:
O título tem como nome “A Cartomante” porque esta
personagem é alguém muito intrigante, misteriosa, sinistra.
É por causa dela que a história tem um final trágico. Se não
fosse ela, Camilo não haveria ido até a casa de Vilela,
consequentemente sendo morto a tiros por Vilela, que
antes já havia matado Rita. O nome da cartomante não é
revelado justamente para causar mais intriga no conto.
Conto:
 Narrativa curta
 Envolve poucas personagens
 Centrada em um ou poucos
acontecimentos
 O horizonte é mais limitado com história
mais curta
 Narrativas elaboradas em prosa
Características das obras de Machado de
Assis:
 Machado é o grande mestre do foco narrativo de primeira pessoa e
também o foco de terceira pessoa
 Sabe deixar no mistério aquilo que seria inútil tentar explicar
 Descrição direta
 Frases simples e sem enfeites
 Períodos curtos com palavras muito bem escolhidas, não há
vocabulário difícil
 Estilo de extraordinária expressividade
 A descrição dos objetos se limita ao que neles é funcional, ou seja,
aquilo que tenha a ver com a história
 Espaço reduzido
 Tem os olhos voltados para as contradições do mundo
 Focaliza as personagens de fora para dentro, por isso é considerado
“Analista da alma humana” e crítico da sociedade
 Uma das características mais atraentes é a sua ironia que tem
geralmente uma sutileza
Ironia:
Há ironia sim. No fato das pessoas acreditarem na
“previsão” que a cartomante faz sobre o futuro
dos clientes. Afinal, ninguém tem certeza se ela
realmente fala a verdade, mas por usar as palavras
certas e se fazer parecer sábia, todos acreditam no
que diz e com isso as pessoas ficam tranquilas e
despreocupadas em relação ao que vai acontecer
em sua vida e acabam tomando atitudes
precipitadas e até erradas.
“A Cartomante” é
um conto
interessante, que
fala de traição
naquela época,
que existe até os
dias de hoje. Os
assassinatos por
conta disso, o
triângulo amoroso
e o medo que isso
seja apresentado à
sociedade.
Grupo:
Bárbara, nº 03
Laís, nº 17
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Thayná, nº 32
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A cartomante

  • 1.
  • 2. Tema:    Traição  Triângulo amoroso entre amigos  Medo que a traição seja apresentada à sociedade
  • 3. Resumo:  A história se passa em 1869. Personagens: Vilela, Rita, Camilo e a Cartomante  Vilela e Camilo, amigos desde a infância  Vilela é casado com Rita, que é amante de Camilo  Mãe de Camilo morre. Vilela cuida do enterro e Rita do coração de Camilo, literalmente  Camilo recebe cartas anônimas, pensando serem mandadas por Vilela, dizendo que todos já sabiam da traição  Preocupada, Rita resolve consultar a Cartomante e conta para Camilo, que diz não acreditar que a Cartomante possa ter algum poder  Algum tempo depois, Camilo recebe um bilhete que, dessa vez, tinha certeza ser de seu amigo Vilela, dizendo que fosse à seu apartamento o mais rápido possível  Camilo fica com medo, mas decide ir. No caminho, percebe estar próximo à casa da Cartomante, segundo as descrições de Rita, então resolve entrar. A Cartomante logo já adivinha o motivo da consulta e diz que suas angústias logo acabarão. Por sair de lá confiante, resolve seguir seu caminho até o apartamento de Vilela.  Chegando lá, vê Rita já morta e Vilela com uma arma, também mata Camilo.
  • 5.  Rita – Graciosa e viva de gestos, olhos cálidos, boca fina e interrogativa. Pouco mais velha que Vilela e Camilo, 30 anos. É amante de Camilo, por isso crê que a Cartomante possa resolver todos os seus problemas e angústias.
  • 6.  Vilela – 29 anos, seu porte grave fazia-o parecer mais velho que a mulher, Rita. É traído por sua esposa com seu amigo de infância, Camilo.
  • 7.  Camilo – 26 anos, é ingênuo na vida moral e prática. Dizia não acreditar em coisas supersticiosas como a Cartomante. Traía o amigo de infância, Vilela, com Rita.
  • 8.  Cartomante – Visada como uma charlatã por Machado de Assis, fazia a mesma “previsão” para todos os seus clientes. Não tem seu nome revelado na história. Era uma figura misteriosa, sinistra.
  • 9. Hábitos sociais do século XIX:  Comportamento:  Viver em sociedade era difícil em meados do século XIX. Para tudo havia boas e más maneiras.  Os bailes, ópera, teatro e jardins públicos eram muito freqüentados  No século XIX as mulheres das famílias burguesas eram educadas para o casamento.  O vestuário da Burguesia era diferente do das classes populares: usavam tecidos caros e coloridos, seguindo a moda francesa.
  • 10. Profissões mais conceituadas da época:  Comerciantes  Banqueiros  Industriais  Empresários  Advogados  Médicos  Engenheiros
  • 11. Narrador:   A história é narrada em terceira pessoa. Existe a presença onisciente do autor, que usa desta onisciência na narração e descrição dos fatos. O uso constante de uma voz onisciente é importante para dinamizar o relato da história acentuando os momentos dramáticos do texto. Sem essas características o texto tornar-se-ia monótono, pois após a primeira leitura saberíamos de antemão seu desfecho. Também através deste recurso, o autor vai situando o leitor durante o percurso da história, ilustrando fatos e intertextualizando a narrativa.
  • 12. Justificativa do título: O título tem como nome “A Cartomante” porque esta personagem é alguém muito intrigante, misteriosa, sinistra. É por causa dela que a história tem um final trágico. Se não fosse ela, Camilo não haveria ido até a casa de Vilela, consequentemente sendo morto a tiros por Vilela, que antes já havia matado Rita. O nome da cartomante não é revelado justamente para causar mais intriga no conto.
  • 13. Conto:  Narrativa curta  Envolve poucas personagens  Centrada em um ou poucos acontecimentos  O horizonte é mais limitado com história mais curta  Narrativas elaboradas em prosa
  • 14. Características das obras de Machado de Assis:  Machado é o grande mestre do foco narrativo de primeira pessoa e também o foco de terceira pessoa  Sabe deixar no mistério aquilo que seria inútil tentar explicar  Descrição direta  Frases simples e sem enfeites  Períodos curtos com palavras muito bem escolhidas, não há vocabulário difícil  Estilo de extraordinária expressividade  A descrição dos objetos se limita ao que neles é funcional, ou seja, aquilo que tenha a ver com a história  Espaço reduzido  Tem os olhos voltados para as contradições do mundo  Focaliza as personagens de fora para dentro, por isso é considerado “Analista da alma humana” e crítico da sociedade  Uma das características mais atraentes é a sua ironia que tem geralmente uma sutileza
  • 15. Ironia: Há ironia sim. No fato das pessoas acreditarem na “previsão” que a cartomante faz sobre o futuro dos clientes. Afinal, ninguém tem certeza se ela realmente fala a verdade, mas por usar as palavras certas e se fazer parecer sábia, todos acreditam no que diz e com isso as pessoas ficam tranquilas e despreocupadas em relação ao que vai acontecer em sua vida e acabam tomando atitudes precipitadas e até erradas.
  • 16. “A Cartomante” é um conto interessante, que fala de traição naquela época, que existe até os dias de hoje. Os assassinatos por conta disso, o triângulo amoroso e o medo que isso seja apresentado à sociedade.
  • 17. Grupo: Bárbara, nº 03 Laís, nº 17 Mariella, nº 21 Thayná, nº 32 Vicente, nº 35