História da Arte, de Graça Proença. Capítulo 05
Faculdade de Artes Visuais - Licenciatura em Artes Visuais - UNIFESSPA
Disciplina Fundamentos da História da Arte (30h)
Projeto de Ensino FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA ARTE – UMA INTRODUÇÃO
Orientação: Profa. Ma. Cinthya Marques do Nascimento
Discente monitor: Erivan França Araújo da Silva
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
História da Arte - Antiguidade Clássica - GregosMaiara Giordani
A arte grega se caracterizou pelo racionalismo, beleza, perfeição e equilíbrio. Na arquitetura, construíram templos, teatros e ginásios. Na escultura, passaram pelos períodos Arcaico, Clássico e Helenístico, buscando maior realismo e expressão das emoções. Na pintura, decoravam vasos com cenas da mitologia e da vida cotidiana.
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V-IV a.C., período clássico, quando as obras alcançaram perfeição e harmonia. A arquitetura desenvolveu ordens como a dórica e jônica, aplicadas em templos. A escultura seguiu cânones de proporção idealizando o corpo humano. A cerâmica usou a técnica de figuras vermelhas sobre fundo preto, retratando cenas mitológicas e da vida cotidiana.
A arte egípcia antiga se concentrava na religião e na vida após a morte, com construções como as pirâmides destinadas a preservar os corpos dos faraós para que suas almas pudessem viver eternamente. A arquitetura, escultura e pintura eram simplificadas e simbólicas, representando os aspectos essenciais dos sujeitos de forma frontal para garantir sua preservação.
A arte grega clássica caracteriza-se pela perfeição da forma humana, proporção e harmonia. Sua arquitetura e escultura são feitas à escala humana e inspiradas na beleza do corpo. A arte grega evoluiu a partir de influências anteriores e estabeleceu padrões de perfeição que influenciaram outras civilizações.
A arte romana teve influência da cultura grega, mas desenvolveu características próprias. A arquitetura romana se destacou pelo uso do arco e da abóboda, permitindo construções grandiosas como o Panteão e o Coliseu. A escultura inicialmente copiou a arte grega, mas passou a retratar os imperadores de forma realista.
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. As pirâmides de Gizé são os exemplos mais famosos de arquitetura funerária egípcia. A escultura e a pintura egípcias também seguiam regras estritas na representação das figuras.
A arte grega destacou-se nas produções arquitetônicas, escultóricas e pictóricas. Os templos como o Partenon em Atenas eram construídos em homenagem aos deuses e apresentavam colunas dóricas, jônicas ou coríntias. A escultura buscava a perfeição anatômica e representava deuses, atletas e cenas mitológicas. A pintura decorava vasos e edifícios com temas do cotidiano e mitologia, embora poucos exemplares tenham sob
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
História da Arte - Antiguidade Clássica - GregosMaiara Giordani
A arte grega se caracterizou pelo racionalismo, beleza, perfeição e equilíbrio. Na arquitetura, construíram templos, teatros e ginásios. Na escultura, passaram pelos períodos Arcaico, Clássico e Helenístico, buscando maior realismo e expressão das emoções. Na pintura, decoravam vasos com cenas da mitologia e da vida cotidiana.
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V-IV a.C., período clássico, quando as obras alcançaram perfeição e harmonia. A arquitetura desenvolveu ordens como a dórica e jônica, aplicadas em templos. A escultura seguiu cânones de proporção idealizando o corpo humano. A cerâmica usou a técnica de figuras vermelhas sobre fundo preto, retratando cenas mitológicas e da vida cotidiana.
A arte egípcia antiga se concentrava na religião e na vida após a morte, com construções como as pirâmides destinadas a preservar os corpos dos faraós para que suas almas pudessem viver eternamente. A arquitetura, escultura e pintura eram simplificadas e simbólicas, representando os aspectos essenciais dos sujeitos de forma frontal para garantir sua preservação.
A arte grega clássica caracteriza-se pela perfeição da forma humana, proporção e harmonia. Sua arquitetura e escultura são feitas à escala humana e inspiradas na beleza do corpo. A arte grega evoluiu a partir de influências anteriores e estabeleceu padrões de perfeição que influenciaram outras civilizações.
A arte romana teve influência da cultura grega, mas desenvolveu características próprias. A arquitetura romana se destacou pelo uso do arco e da abóboda, permitindo construções grandiosas como o Panteão e o Coliseu. A escultura inicialmente copiou a arte grega, mas passou a retratar os imperadores de forma realista.
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. As pirâmides de Gizé são os exemplos mais famosos de arquitetura funerária egípcia. A escultura e a pintura egípcias também seguiam regras estritas na representação das figuras.
A arte grega destacou-se nas produções arquitetônicas, escultóricas e pictóricas. Os templos como o Partenon em Atenas eram construídos em homenagem aos deuses e apresentavam colunas dóricas, jônicas ou coríntias. A escultura buscava a perfeição anatômica e representava deuses, atletas e cenas mitológicas. A pintura decorava vasos e edifícios com temas do cotidiano e mitologia, embora poucos exemplares tenham sob
1) Os gregos antigos se destacaram nas artes, especialmente escultura, pintura e arquitetura, representando temas do cotidiano, históricos e mitológicos.
2) A arquitetura grega era dividida nos estilos dórico, jônico e coríntio, usados em construções como o Parthenon.
3) As esculturas gregas eram realistas, representando deuses, cenas cotidianas e esportivas.
O documento descreve a arte egípcia antiga, que era subordinada aos deuses. A arquitetura egípcia era monumental e durável, incluindo templos, palácios e túmulos como pirâmides e hipogeus. A escultura era hierática e incluía estátuas colossais de deuses, faraós e pessoas. A pintura mural seguia a regra da frontalidade e representava temas religiosos e da vida cotidiana.
O documento descreve a civilização grega antiga, com foco na arte, arquitetura e escultura. Detalha os principais períodos históricos da Grécia, características da arte grega como o antropocentrismo e as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia. Também resume os principais gêneros da pintura grega em vasos cerâmicos.
O documento descreve as principais características do movimento artístico Romantismo, incluindo sua ênfase nos sentimentos humanos, nacionalismo e natureza. Vários exemplos de obras românticas são apresentados, como pinturas de Delacroix, Constable, Turner e Goya, demonstrando temas como emoção, liberdade criativa e a pequenez do homem diante da natureza.
Caso prático 3 - O vaso Pronomos, 410-400 a.C.Hca Faro
O documento descreve a evolução da cerâmica grega através dos principais estilos: Geométrico, Arcaico e Clássico. O Estilo Geométrico caracterizava-se por padrões geométricos e figuras estilizadas. O Estilo Arcaico introduziu cenas mitológicas e animais fantásticos. O Estilo Clássico atingiu o auge da perfeição técnica e artística, com o desenvolvimento da figura vermelha sobre fundo negro.
O documento descreve a evolução da escultura grega ao longo de três períodos principais: Arcaico, Clássico e Helenístico. No período Arcaico, as esculturas tinham formas rígidas e esquemáticas. No período Clássico, as esculturas tornaram-se mais realistas e dinâmicas. No período Helenístico, as esculturas passaram a expressar emoções de forma realista, incluindo dor física.
1) A cultura grega valorizava o homem como medida de todas as coisas e a vida presente, com ênfase no antropocentrismo, racionalidade e hedonismo.
2) A arquitetura, escultura e pintura gregas atingiram seu auge no século V a.C., sob o legislador Péricles, com obras-primas como o Parténon e o Discóbolo.
3) Os gregos desenvolveram três ordens arquitetônicas (dórico, jônico e coríntio
Na Grécia antiga, a arte evoluiu de um período arcaico influenciado pelo Egito para um estilo próprio, com esculturas retratando movimento como o Discóbolo. A arquitetura desenvolveu os estilos dórico, jônico e coríntio, aplicados em templos. A cerâmica era usada para pintar cenas da mitologia e da vida cotidiana.
O documento descreve um teste de avaliação de História da Cultura e das Artes sobre a cultura da Grécia Antiga. O teste contém questões sobre a localização e expansão dos Gregos antigos, a organização política em polis, as características da democracia ateniense, obras de arte e arquitetura gregas como o Parténon.
O documento fornece um resumo da arte e cultura da Grécia Antiga, abordando tópicos como a religião politeísta dos gregos, a arquitetura de templos e teatros, e a escultura e pintura clássicas que retratavam deuses, heróis e cenas da vida cotidiana.
Guião de Trabalho - Módulo 1 - A Cultura da Ágora: Caso Prático 1 - Os templo...Hca Faro
O documento apresenta informações sobre a arquitetura da Acrópole de Atenas no século V a.C., incluindo os templos do Pártenon e da Atena Niké. Fornece também um guião de atividades com perguntas sobre as ordens arquitetónicas, os arquitetos, datas de construção e características dos dois templos.
O documento descreve a evolução da arte grega, dividida nos períodos Arcaico, Clássico e Helenístico. Detalha as principais características da escultura grega como a busca da beleza física e o naturalismo. Também aborda brevemente a arte romana e sua relação com o cristianismo.
O documento descreve as principais características da arquitetura, escultura e pintura renascentistas na Itália e em Portugal, incluindo os principais artistas e obras de cada período. Também define conceitos como o sfumato na pintura e o estilo manuelino na arquitetura portuguesa, caracterizado por elementos naturais e simbologia marítima e nacional.
A arte egípcia antiga estava fortemente ligada à religião, com a maioria das obras retratando temas religiosos. A pintura seguia regras rígidas de hierarquia e frontalidade, enquanto a escultura representava figuras serenas e imortais. A arquitetura incluía pirâmides, mastabas e hipogeus para sepultamentos reais e nobres.
O documento descreve a cultura da Grécia antiga no século V a.C., incluindo a organização política de Atenas, a importância da ágora e de Péricles, os desenvolvimentos nas artes como arquitetura, escultura e teatro, e a influência da mitologia e filosofia.
O documento descreve a evolução da arquitetura grega desde o período arcaico até o helenístico, caracterizando seus principais estilos e elementos como as ordens dórica, jônica e coríntia. A arte grega alcançou seu auge nos séculos V e IV a.C., seguindo princípios de harmonia, equilíbrio e proporção. Os templos eram o foco da arquitetura, construídos para exaltar os deuses e com decorações escultóricas nos frontões.
O documento descreve a evolução da arte grega desde os períodos Arcaico, Clássico e Helenístico. A escultura grega progrediu de figuras rígidas e simétricas em mármore para obras mais dinâmicas e realistas em bronze, com foco na beleza humana e no movimento. Grandes mestres como Fídias e Praxíteles esculpiram obras primas que influenciaram a arte ocidental.
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se entre 3200 a.C. às margens do rio Nilo, que era essencial para a agricultura e transporte. A arte egípcia era principalmente utilitária e religiosa, servindo aos deuses e aos mortos. Grandes construções como as pirâmides de Gizé e os templos de Karnak e Luxor foram erguidos para guardar faraós e abrigar divindades.
Exame do Módulo 5 de HCA - Proposta de correçãoteresagoncalves
O documento discute o Renascimento, abordando suas características principais como o ressurgimento da cultura clássica greco-romana e o movimento humanista. Também menciona importantes artistas e obras do período como Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo e suas contribuições para a pintura, escultura e arquitetura renascentistas.
O documento discute a arte egípcia, incluindo as cores simbólicas usadas, a arquitetura como as pirâmides e esfinges, e um projeto de grupo onde os estudantes fizeram uma maquete de um faraó e rainha egípcios.
A arte grega é dividida em quatro períodos principais: Geométrico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Os gregos foram os primeiros artistas realistas, preocupados em representar a natureza de forma precisa através do estudo das proporções humanas. As principais formas de arte grega incluem pintura em cerâmica, escultura e arquitetura de templos.
O documento descreve a arte na Grécia antiga, incluindo a escultura, arquitetura e pintura. Detalha os três principais estilos arquitetônicos gregos (dórico, jônico e coríntio), além de mostrar exemplos de esculturas famosas como o Discóbolo e a Vitória de Samotrácia. Também discute a importância do teatro e dos deuses na cultura grega.
1) Os gregos antigos se destacaram nas artes, especialmente escultura, pintura e arquitetura, representando temas do cotidiano, históricos e mitológicos.
2) A arquitetura grega era dividida nos estilos dórico, jônico e coríntio, usados em construções como o Parthenon.
3) As esculturas gregas eram realistas, representando deuses, cenas cotidianas e esportivas.
O documento descreve a arte egípcia antiga, que era subordinada aos deuses. A arquitetura egípcia era monumental e durável, incluindo templos, palácios e túmulos como pirâmides e hipogeus. A escultura era hierática e incluía estátuas colossais de deuses, faraós e pessoas. A pintura mural seguia a regra da frontalidade e representava temas religiosos e da vida cotidiana.
O documento descreve a civilização grega antiga, com foco na arte, arquitetura e escultura. Detalha os principais períodos históricos da Grécia, características da arte grega como o antropocentrismo e as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia. Também resume os principais gêneros da pintura grega em vasos cerâmicos.
O documento descreve as principais características do movimento artístico Romantismo, incluindo sua ênfase nos sentimentos humanos, nacionalismo e natureza. Vários exemplos de obras românticas são apresentados, como pinturas de Delacroix, Constable, Turner e Goya, demonstrando temas como emoção, liberdade criativa e a pequenez do homem diante da natureza.
Caso prático 3 - O vaso Pronomos, 410-400 a.C.Hca Faro
O documento descreve a evolução da cerâmica grega através dos principais estilos: Geométrico, Arcaico e Clássico. O Estilo Geométrico caracterizava-se por padrões geométricos e figuras estilizadas. O Estilo Arcaico introduziu cenas mitológicas e animais fantásticos. O Estilo Clássico atingiu o auge da perfeição técnica e artística, com o desenvolvimento da figura vermelha sobre fundo negro.
O documento descreve a evolução da escultura grega ao longo de três períodos principais: Arcaico, Clássico e Helenístico. No período Arcaico, as esculturas tinham formas rígidas e esquemáticas. No período Clássico, as esculturas tornaram-se mais realistas e dinâmicas. No período Helenístico, as esculturas passaram a expressar emoções de forma realista, incluindo dor física.
1) A cultura grega valorizava o homem como medida de todas as coisas e a vida presente, com ênfase no antropocentrismo, racionalidade e hedonismo.
2) A arquitetura, escultura e pintura gregas atingiram seu auge no século V a.C., sob o legislador Péricles, com obras-primas como o Parténon e o Discóbolo.
3) Os gregos desenvolveram três ordens arquitetônicas (dórico, jônico e coríntio
Na Grécia antiga, a arte evoluiu de um período arcaico influenciado pelo Egito para um estilo próprio, com esculturas retratando movimento como o Discóbolo. A arquitetura desenvolveu os estilos dórico, jônico e coríntio, aplicados em templos. A cerâmica era usada para pintar cenas da mitologia e da vida cotidiana.
O documento descreve um teste de avaliação de História da Cultura e das Artes sobre a cultura da Grécia Antiga. O teste contém questões sobre a localização e expansão dos Gregos antigos, a organização política em polis, as características da democracia ateniense, obras de arte e arquitetura gregas como o Parténon.
O documento fornece um resumo da arte e cultura da Grécia Antiga, abordando tópicos como a religião politeísta dos gregos, a arquitetura de templos e teatros, e a escultura e pintura clássicas que retratavam deuses, heróis e cenas da vida cotidiana.
Guião de Trabalho - Módulo 1 - A Cultura da Ágora: Caso Prático 1 - Os templo...Hca Faro
O documento apresenta informações sobre a arquitetura da Acrópole de Atenas no século V a.C., incluindo os templos do Pártenon e da Atena Niké. Fornece também um guião de atividades com perguntas sobre as ordens arquitetónicas, os arquitetos, datas de construção e características dos dois templos.
O documento descreve a evolução da arte grega, dividida nos períodos Arcaico, Clássico e Helenístico. Detalha as principais características da escultura grega como a busca da beleza física e o naturalismo. Também aborda brevemente a arte romana e sua relação com o cristianismo.
O documento descreve as principais características da arquitetura, escultura e pintura renascentistas na Itália e em Portugal, incluindo os principais artistas e obras de cada período. Também define conceitos como o sfumato na pintura e o estilo manuelino na arquitetura portuguesa, caracterizado por elementos naturais e simbologia marítima e nacional.
A arte egípcia antiga estava fortemente ligada à religião, com a maioria das obras retratando temas religiosos. A pintura seguia regras rígidas de hierarquia e frontalidade, enquanto a escultura representava figuras serenas e imortais. A arquitetura incluía pirâmides, mastabas e hipogeus para sepultamentos reais e nobres.
O documento descreve a cultura da Grécia antiga no século V a.C., incluindo a organização política de Atenas, a importância da ágora e de Péricles, os desenvolvimentos nas artes como arquitetura, escultura e teatro, e a influência da mitologia e filosofia.
O documento descreve a evolução da arquitetura grega desde o período arcaico até o helenístico, caracterizando seus principais estilos e elementos como as ordens dórica, jônica e coríntia. A arte grega alcançou seu auge nos séculos V e IV a.C., seguindo princípios de harmonia, equilíbrio e proporção. Os templos eram o foco da arquitetura, construídos para exaltar os deuses e com decorações escultóricas nos frontões.
O documento descreve a evolução da arte grega desde os períodos Arcaico, Clássico e Helenístico. A escultura grega progrediu de figuras rígidas e simétricas em mármore para obras mais dinâmicas e realistas em bronze, com foco na beleza humana e no movimento. Grandes mestres como Fídias e Praxíteles esculpiram obras primas que influenciaram a arte ocidental.
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se entre 3200 a.C. às margens do rio Nilo, que era essencial para a agricultura e transporte. A arte egípcia era principalmente utilitária e religiosa, servindo aos deuses e aos mortos. Grandes construções como as pirâmides de Gizé e os templos de Karnak e Luxor foram erguidos para guardar faraós e abrigar divindades.
Exame do Módulo 5 de HCA - Proposta de correçãoteresagoncalves
O documento discute o Renascimento, abordando suas características principais como o ressurgimento da cultura clássica greco-romana e o movimento humanista. Também menciona importantes artistas e obras do período como Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo e suas contribuições para a pintura, escultura e arquitetura renascentistas.
O documento discute a arte egípcia, incluindo as cores simbólicas usadas, a arquitetura como as pirâmides e esfinges, e um projeto de grupo onde os estudantes fizeram uma maquete de um faraó e rainha egípcios.
A arte grega é dividida em quatro períodos principais: Geométrico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Os gregos foram os primeiros artistas realistas, preocupados em representar a natureza de forma precisa através do estudo das proporções humanas. As principais formas de arte grega incluem pintura em cerâmica, escultura e arquitetura de templos.
O documento descreve a arte na Grécia antiga, incluindo a escultura, arquitetura e pintura. Detalha os três principais estilos arquitetônicos gregos (dórico, jônico e coríntio), além de mostrar exemplos de esculturas famosas como o Discóbolo e a Vitória de Samotrácia. Também discute a importância do teatro e dos deuses na cultura grega.
O documento descreve a arte na Grécia Antiga, dividindo-a em períodos e estilos. A escultura evoluiu de formas rígidas no período arcaico para obras mais realistas e dinâmicas nos períodos clássico e helenístico. A arquitetura desenvolveu os estilos dórico e jônico, aplicados em templos e teatros. A cerâmica foi importante veículo para a pintura de cenas mitológicas e da vida cotidiana.
O documento descreve a arte na Grécia Antiga, desde os períodos Arcaico e Clássico até o período Helenístico. Aborda as principais formas de arte como escultura, pintura e arquitetura, destacando obras importantes e suas características em cada período.
A arte grega valorizava a beleza, harmonia e proporção. A arquitetura se destacava nos templos, como o Partenon, que seguiam ordens clássicas. A escultura retratava deuses e atletas de forma realista e dinâmica. A pintura era menos valorizada, mas vasos ilustravam mitos e cenas cotidianas.
a) A arte grega se caracteriza pelo racionalismo, valorização do belo e do corpo humano e representações da mitologia. Os principais exemplos são a arquitetura de templos como o Partenon e a escultura do período clássico com ênfase no movimento.
b) A pintura grega é encontrada principalmente em vasos cerâmicos, dividida em figuras negras, vermelhas e brancas.
c) Outros elementos culturais importantes são os teatros ao ar livre, como o de Epidauro,
- O documento descreve a evolução da arte grega, desde o período arcaico até o período helenístico, abordando escultura, arquitetura e pintura. É destacada a importância da racionalidade e da representação do corpo humano na arte grega.
O documento descreve a arte grega antiga, abordando sua arquitetura, escultura e ordens arquitetônicas. A arte grega se caracterizava pelo racionalismo, beleza, antropocentrismo e democracia. Seus principais monumentos arquitetônicos eram templos, teatros, ginásios e ágoras. Nas esculturas predominavam formas idealizadas do corpo humano e expressões sérias. A arte passou por estilos arcaico, severo e clássico, chegando ao he
1) O documento descreve a evolução da arte grega desde o período arcaico até o helenístico, com foco na escultura.
2) No período arcaico, as esculturas eram simétricas e rígidas, mas evoluíram para representações mais naturais e dinâmicas nos períodos clássico e helenístico.
3) Artistas como Fídias e Praxíteles foram importantes na transição para obras que valorizavam o movimento natural do corpo humano.
O documento descreve a arte grega e romana, dividindo-a em três períodos principais: Arcaico, Clássico e Helenístico para a arte grega, e abordando a pintura, escultura e arquitetura dos dois períodos. A arte romana desenvolveu-se a partir da influência grega, com foco na funcionalidade e realismo em detrimento do idealismo.
O documento descreve os principais aspectos da arte grega antiga, incluindo escultura, arquitetura, pintura em vasos e estruturas como teatro e estádio. A escultura evoluiu do Período Arcaico rígido para o Clássico dinâmico. A arquitetura usava ordens como Dórica, Jônica e Coríntia. A pintura em vasos ilustrava cenas mitológicas e da vida diária.
O documento apresenta um resumo sobre a história da arte ao longo dos tempos, abordando seus principais conceitos, períodos e estilos. Em 3 frases:
A arte pré-histórica já apresentava traços como o pragmatismo e a representação de animais e pessoas nas pinturas rupestres. A arte egípcia era monumental e ligada à religião, com destaque para as pirâmides e a arte dos relevos. A arte grega atingiu seu auge entre os séculos V e IV a.C., se caracterizando pela harmonia, propor
A arte grega se voltava para a beleza e o racionalismo, expressos na simetria e proporção perfeitas encontradas na arquitetura dos templos e na escultura do corpo humano. A pintura em vasos representava cenas da mitologia e da vida cotidiana com figuras em preto sobre fundo vermelho.
A arte grega valorizava a beleza, a razão e a superioridade do homem. Sua escultura evoluiu do período arcaico rígido para o clássico com mais movimento, enquanto sua arquitetura usava colunas dóricas e jônicas para proteger estátuas de deuses. A pintura decorava vasos e edifícios com cenas mitológicas.
O documento resume a arte grega ao longo de três períodos principais: o Período Arcaico (800-500 a.C.), o Período Clássico (500-338 a.C.) e o Período Helenístico (338-146 a.C.). Destaca importantes escultores como Fídias e Myron e obras como a Athena Parthenos e o Discóbolo.
O documento resume a arte grega, dividida em três períodos: Arcaico (800-500 a.C.), Clássico (500-338 a.C.) e Helenístico (338-146 a.C.). O período Clássico é caracterizado pela precisão anatômica e equilíbrio das obras, sob liderança de Fídias. O Helenístico traz maior liberdade de expressão e detalhismo.
A arte grega se voltou para a beleza, equilíbrio e harmonia em contraste com a arte egípcia ligada ao espírito. Os principais monumentos gregos incluem templos, teatros e ginásios. A pintura grega era encontrada em vasos cerâmicos e a escultura alcançou altos padrões de representação humana.
A escultura grega evoluiu ao longo de três períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico - buscando maior realismo e movimento nas formas. A arquitetura desenvolveu três ordens clássicas e estava ligada aos santuários religiosos. A pintura decorava vasos com cenas mitológicas e da vida cotidiana.
Arte grega pintura, escultura e arquiteturaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V e IV a.C., quando esculturas e templos alcançaram perfeição e harmonia. Os templos seguiam ordens arquitetônicas estritas e eram decorados com relevos e estátuas. A escultura valorizava a beleza humana de forma idealizada, seguindo cânones de proporção perfeitos.
História da Arte, de Graça Proença. Capítulo 21
Faculdade de Artes Visuais - Licenciatura em Artes Visuais - UNIFESSPA
Disciplina Fundamentos da História da Arte (30h)
Projeto de Ensino FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA ARTE – UMA INTRODUÇÃO
Orientação: Profa. Ma. Cinthya Marques do Nascimento
Discente monitor: Erivan França Araújo da Silva
O movimento Realista surgiu na Europa entre 1850-1900 em resposta à industrialização, buscando representar a realidade de forma objetiva. A arquitetura passou a responder às novas necessidades urbanas e a escultura de Rodin retratava temas contemporâneos de forma naturalista. A pintura realista também retratava a vida cotidiana, como Courbet que mostrava os trabalhadores, enquanto Manet antecipava o Impressionismo com suas composições inovadoras.
História da Arte, de Graça Proença. Capítulo 18
Faculdade de Artes Visuais - Licenciatura em Artes Visuais - UNIFESSPA
Disciplina Fundamentos da História da Arte (30h)
Projeto de Ensino FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA ARTE – UMA INTRODUÇÃO
Orientação: Profa. Ma. Cinthya Marques do Nascimento
Discente monitor: Erivan França Araújo da Silva
História da Arte, de Graça Proença. Capítulo 06
Faculdade de Artes Visuais - Licenciatura em Artes Visuais - UNIFESSPA
Disciplina Fundamentos da História da Arte (30h)
Projeto de Ensino FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA ARTE – UMA INTRODUÇÃO
Orientação: Profa. Ma. Cinthya Marques do Nascimento
Discente monitor: Erivan França Araújo da Silva
O documento resume três principais movimentos artísticos do século XX: o Expressionismo, caracterizado pela subjetividade e emoções intensas; o Cubismo, que recusava a perspectiva em favor de formas geométricas; e o Abstracionismo, sem figuração e focado em emoções através de técnicas não convencionais.
O documento apresenta diversas obras do artista Vik Muniz, incluindo fotografias feitas de materiais como chocolate, lixo e pó que recriam obras de arte famosas ou retratos. As obras questionam a noção de arte e buscam novas formas de representação visual.
O documento descreve o movimento artístico Dadaísmo, incluindo suas origens no Cabaré Voltaire em 1916 na Suíça, seu caráter de crítica cultural através do uso do absurdo e do ilógico, e técnicas como o ready-made de Marcel Duchamp.
O Chafariz das Sereias é um monumento em ferro fundido importado da Europa localizado na Praça da República em Belém. Foi construído em 1904 durante a reurbanização da praça pelo intendente Antônio Lemos. Representa sereias em estilo Art Nouveau rodeadas por vegetação e jatos d'água. Detalhes sobre seu artista e data exata de entrega permanecem obscuros.
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1. A Arte na Grécia
História da Arte, de Graça Proença. Capítulo 05
Licenciatura em Artes Visuais - disciplina Fundamentos da História da Arte
Profa. Ma. Cinthya Marques
Monitor: Erivan Araújo
2. • Produção cultural mais livre;
• Não se submeteram à imposição de sacerdotes e reis autoritários;
• Valorizam as ações humanas considerando o homem o ser mais
importante do universo;
• O conhecimento, através da razão, esteve sempre acima da fé em
divindades;
• No século XII a.C., o povo grego era formado por aqueus, jônios,
dórios e eólios;
• Com o passar do tempo esses povos passaram a ter a mesma
cultura;
A Arte na Grécia
3. “Século X a.C., os habitantes da Grécia continental e das ilhas do Mar Egeu que
falavam diversos dialetos gregos estavam reuidos em pequenas comunidades
distantes umas das outras. Muitas delas transformaram-se em cidade-Estado, a
pólis grega.
No princípio,as comunidades eram muito pobres, mas aos poucos começaram
a prosperar. Com a intensificação do comércio, as cidades-Estado entraram em
contato com as culturas do Egito e o Oriente Próximo.
As criações artísticas essas cibilizações, com certeza, causaram espanto e
admiração nos gregos. Mas, se inicialmente estes imitaram os egípcios, depois
criara sua arquitetura, sua escultura e sua pintura, movidos por concepções
muito diferentes das que os egípcios tiveram da vida, da morte e das
divindades.” (História da Arte – Graça Proença)
A Arte na Grécia
4. “Historicamente o período arcaico vai de meados do século VII a.C. até a época
das Guerras Pérsicas, no século V a.C. Tem início então o período clássico, que
vai até o final da Guerra do Peloponeso (século IV a.C.). Nesse período, a ênfase
recai sobretudo no século V A.C., chamado século de Péricles, época em que as
atividades intelectuais, artísticas e políticas manifestaram o esplendor da
cultura helênica.” (História da Arte – Graça Proença)
A Arte dos períodos arcaico e clássico
5. “Aproximadamente no final do século VII a.C., os gregos começaram a esculpir,
em mármore, grandes figuras de homens. Era evidente, nessas esculturas, a
influência do Egito, não só como fonte inspiradora, mas também da própria
técnica de esculpir grandes blocos.
Mas enquanto os egípcios procuravam fazer uma figura realista de um homem,
o escultor grego acreditava que uma estátua que representasse um homem
não deveria ser apenas semelhante a um homem, mas também um objeto belo
em si mesmo.” (História da Arte – Graça Proença)
A evolução da escultura grega
6. “O escultor grego do período arcaico, assim
como o escultor egípcio, apreciava a simetria
natural do corpo humano. Para deixar clara ao
observador essa simetria, o artista esculpia
figuras masculinas nuas, eretas, em rigorosa
posição frontal e com o peso do corpo
igualmente distribuído sobre as duas pernas.
Esse tipo de estátua é chamado de kouros,
palavra grega que significa homem jovem. ”
(História da Arte – Graça Proença)
A evolução da escultura grega
Kouros (final do século VII
a.C). Altura: 184 cm.
Museu metropolitano de
arte, Nova Iorque.
7. “Na Grécia, os artistas não estavam submetidos a convenções
rígidas, pois as estátuas não tinham uma função religiosa, como
no Egito. Em vista disso, a escultura grega pôde evoluir
livremente. Assim, o escultor grego começou a não se satisfazer
mais com a postura rígida e forçada do kouros. A estátua
conhecida como Efebo de Crítios, por exemplo, mostra
alterações nesse aspecto: em vez de olhar bem para a frente, o
modelo tem a cabeça ligeiramente voltada para o lado; em vez
de apoiar-se igualmente sobre as duas pernas, o corpo
descansa sobre uma delas, que assume uma posição mais
afastada em relação ao eixo de simetria, e mantém o quadril
desse lado um pouco mais alto. ” (História da Arte – Graça
Proença)
A evolução da escultura grega
Efebo de Critios (cerca
de 480 a.C). Altura: 86
cm. Museu da Acrópole,
Atenas.
8. “Nessa procura de superação da rigidez das estátuas,
o mármore mostrou-se um material inadequado: era
pesado demais e se quebrava sob seu próprio pso,
quando determinadas partes do corpo não estavam
apoiadas. Os braços estendidos de uma estátua, por
exemplo, corriam sério risco de se quebrar. A solução
para este problema foi trabalhar com um material
mais resistente. Começaram então a fazer esculturas
em bronze, pois esse metal permitia ao artista criar
figuras que expressassem melhor o movimento. O
Zeus de Artemísio é um exemplo disso. Os braços e
as pernas dessa estátua mostram uma atividde
vigorosa. Seu tronco, porém, traduz imobilidade. ”
(História da Arte – Graça Proença)
A evolução da escultura grega
Zeus de Artemísio (cerca e
480 a.C). Altura: 209 cm.
Museu arqueológico
Nacional, Atenas.
9. “Este problema da imobilidade do tronco ainda
persiste na famosa estátu Discóbolo, de Míron, feita
na mesma época do Zeus de Artemísio. Podemos
observar na cópia romana em mármoore do
Discóbolo – pois a escultura original em bronze foi
perdida -, a oposição que há entre a intensa
atividade dos membros e a estrutura estática do
tronco. ” (História da Arte – Graça Proença)
A evolução da escultura grega
Cópia romana do
Discóbolo, de Míron. O
original grego data de
aproximadamente 450 a.C.
Altura: 125 cm. Museo
Nazionale delle Terme,
Roma.
10. “A solução para esse problema foi dada por Policleto.
Sua escltura Dorífero (lanceiro) mostra um homem
caminhando e pronto para dar mais um passo. Nesse
trabalho – também conhecido através de uma cópia
romana em mármor – a figura toda apresenta
alternância de membros tensos e relaxados. ”
(História da Arte – Graça Proença)
A evolução da escultura grega
Cópia romana do Doríforo de
Policleto. O original grego
data de aproximadamente
440 a.C. Altura: 199 cm.
Museo Nazionale, Nápoles.
11. “Na arquitetura grega, as edificações que despertam
mais interesse são os templos. Essas obras foram
construídas não para reunir dentro delas um grupo
de pessoas para o culto religioso, mas para proteger
das chuvas ou do sol excessivo as esculturas dos seus
deuses e deusas. A característica mais evidente dos
templos gregos é a simetria entre o pórtico da
entrada – o pronau – e dos fundos – o opistódomo. ”
(História da Arte – Graça Proença)
A Arquitetura: as ordens dórica e jônica
Planta de um templo
grego típico.
12. “O templo era construído sobre uma base de três
degraus. O grau mais elevado chamava-se estilóbata e
sobre ele eram erguidas as colunas do peristilo e as
paredes do núcleo do tempo. As colunas sustentavam um
entablamento horizontal, formado por três partes: a
arquitrave, o friso e a cornija. As colunas e o
entablamento eram costruídos segundo os modelos da
ordem dórica ou da ordem jônica. A ordem dórica era
simples e maciça. Os fustes das colunas eram grossos e
firmavam-se diretamente no estilóbata. Os capitéis, que
ficavam no alto dos fustes, eram muito simples. A
arquitrave era lisa e sobre ela ficava o friso que era
dividido em tríglifos – retângulos com sulcos verticais – e
metópas – retângulos que podiam ser lisos, pintados ou
esculpidos em relevo. ” (História da Arte – Graça
Proença)
A Arquitetura: as ordens dórica e jônica
Esquema da ordem dórica
13. “A ordem jônica sugeria mais leveza e era mais
ornamentada. As colunas apresentavam fustes mais
delgados e que não se firmavam diretamentee sobre
o estilóbata, mas sobre uma base decorada. Os
capitéis eram enfeitados e a arquitrave, dividida em
três faixas horizontais. O friso tambem era dividido
em partes ou então decorado por uma faixa
escullpida em relevo. A cornija era mais
ornamentada e podia apresentar trabalhos de
escultura.” (História da Arte – Graça Proença)
A Arquitetura: as ordens dórica e jônica
Esquema da ordem jônica
14. Capitel Coríntio.Esquema da
ordem jônica
Esquema da
ordem dórica.
“Embora as formas dessas duas
fossem constantes, seus elementos
podiam ser alterados. Em geral, a
ordem jônca tinha um tratamento
mais livre do que a dórica. Tanto que,
no final do século V a.C., foi criado o
capitel coríntio, muito usado no lugar
do capitel jônico, como um modo de
variar e enriquecer aquela ordem.”
(História da Arte – Graça Proença)
A Arquitetura: as ordens dórica, jônica e corintía
15. Reconstrução esquemática do frontão leste do templo de Zeus em Olímpia. A ação
dos homens e do tempo destruiu os frontões dos templos gregos, cujas peças que
sobraram encontram-se espalhadas por todo diversos museus da Europa.
A Arquitetura
“Os templos gregos eram cobertos por um telhado inclinado para as laterais. Dessa
posição do telhado resvultava umespaço triangular sobre a cornija, tanto no pórtico de
entrada quanto no dos fundos. Esse espaço, denominado frontão, era intensamente
ornamentado com esculturas.” (História da Arte – Graça Proença)
16. Reconstrução esquemática do frontão leste do templo de Zeus em Olímpia. A ação
dos homens e do tempo destruiu os frontões dos templos gregos, cujas peças que
sobraram encontram-se espalhadas por todo diversos museus da Europa.
A Arquitetura
“Dos frontões dos templos gregos, é notável o frontão leste do tempo de Zeus, em
Olímpia. (465-457 a.C.), pela forma harmoniosa com que as esculturas ocupam o
espaço. Al´m dos frontões, as métoipas e os frisos tabém eram decorados com
esculturas. Por sem quase quadradas, as métopas não ofereceiam muitas dificuldades
na composição da cena a ser representada.” (História da Arte – Graça Proença)
17. Friso das
Ergastinas
(fragmento) que
ornamentava o
Partenon. O
friso todo media
159 m. Museu
do Louvre,
Paris.
Escultura
“Já para prjetar as esculturas que ornamentariam o friso o artista encontrava
problemas; pois era difícil encontrar um tema que ocupasse aqela estreita faixa de
modo plenamento satisfatório. No Partenon, por exemplo, essa dificuldade foi
superada com um tema que retrata uma procissão em honra à deusa Atena.” (História
da Arte – Graça Proença)
18. Ânforas com figuras negras
pintadas por Exéquias
(cerca de 540 a.C). Altura:
61 cm. Museu Gregoriano-
Etrusco, Roma.
A pintura em cerâmica
- Pintura como elemento de decoração da arquitetura;
- Painés pintados recobriam as paredes das construções;
- Pintura grega se realiza na arte da cerâmica;
- Vasos gregos: conhecidos pelo equilíbrio e forma, harmonia
entre o desenho, as cores e o espaço utilizado para
ornamentação;
- Eram utilizados em rituais religiosos, e também para
armazenar água, vinho, azeite e mantimentos;
- Com o tempo passaram a ser considerados objetos artísticos
devido sua forma equilibrada e pintura harmoniosa;
(História da Arte – Graça Proença)
19. A pintura em cerâmica
“As pinturas dos vasos
representavam pessoas em suas
atividades diárias e cenas da
mitologia grega. Inicialmente o
artista pintava, em negro, a
silhueta das figuras. A seguir,
gravava o contorno e as marcas
interiores dos corpos com um
instrumento pontiagudo, que
retirava a tinta preta deixando
linhas nítidas. Esse trabalho pode
ser observado no Vaso François,
pintado por Clítias.” (História da
Arte – Graça Proença)
O vaso François (cerca de 570 a 560 a.C), um marco no
desenvolvimento da cerâmica grega, é uma cratera decorada
com figuras negras medindo 66 cm de altura. Foi encontrada
em 1844 em uma tumba etrusca na necrópole de Fonte Rotella,
e cujo nome é uma homenagem ao seu descobridor Alessandro
François.
20. Pintura do vaso François feita por Clítias (cerca de 550
a.C). A pintura representa Ajax carregando o corpo de
Aquiles. Museu Arqueológico, Florença.
O vaso François (cerca de 570 a 560 a.C), um marco no
desenvolvimento da cerâmica grega, é uma cratera decorada
com figuras negras medindo 66 cm de altura. Foi encontrada
em 1844 em uma tumba etrusca na necrópole de Fonte Rotella,
e cujo nome é uma homenagem ao seu descobridor Alessandro
François.
21. Ânforas com figuras negras
pintadas por Exéquias
(cerca de 540 a.C). Altura:
61 cm. Museu Gregoriano-
Etrusco, Roma.
A pintura em cerâmica
“O maior pintor de figuras negras foi Exéquias. Uma
de suas pinturas mais famosas mostra Aquiles e
Ajax jogando. Nessa pintura, além do trabalho
detalhista nos mantos e nos escudos dos heróis, o
artista fez coincidir, de foma harmoniosa, a
curvatura do vaso com a inclinação das costas dos
dois personagens. As lanças desempenham também
uma função plástica, pois o modo como elas estão
dispostas leva o observador a dirigir sua visão para
as alças da ânfora e, dessas, para os escudos
colocados atrás das figuras. Esses elementos,
juntos, criam um todo orgânico e fazem com que a
beleza do vaso seja o rsultado da integração de todo
esses detalhes.” (História da Arte – Graça Proença)
22. Vaso com figuras em fundo negro
(cerca de 410 a.C).
A pintura em cerâmica
“Por volta de 530 a.C., um discípulo de
Exéquias realizou uma grande
modificação na arte de pintar vasos.
Ele inverteu o esquema das cores:
deixou as figuras na cor natural do
barro cozido e pintou o fundo de
negro, dando início à série de figuras
vermelhas. O efeito conseguido com
essa inversão cromática foi,
sobretudo, dar maior vivacidade às
figuras.” (História da Arte – Graça
Proença)
23. O período helenístico
“No final do século V a.C., Felipe II, rei da Macedônia, dominou as cidades-Estado da
Grécia. Depois de sua morte foi sucedido por seu filho, Alexandre, que construiu um
gigantesco império. Morto Alexandre, seu império fragmentou-se em vários reinos.
Os historiadores modernos deram a esses reinos o nome de helenísticos, temo usado
para dsignar a cultura – semelhante à dos gregos – que se desenvolveu nesses reinos
após a morte de Alexandre até a conquista final por Roma.
Todas essas transformações históricas, sobretudo o desaparecimento da
independência da pólis grega dando lugar à formação de reinos imensos, interferiram
profundamente na arte grega.” (História da Arte – Graça Proença)
24. O período helenístico
“A escultura do século IV a.C. Apresenta traços
bem característicos. O primeiro deles é o
crescente naturalismo: os seres humanos não
eram representados apenas de acordo com a
idade e a personalidade, mas também
segundo as emoções e o estado de espírito de
um momento. Outro é a representação, sob a
forma humana, de conceitos e sentimentos,
como a paz, o amor, a liberdade, a vitória, etc.
Um terceiro é o surgimento do nu feminino,
pois nos períodos arcaico e clássico, as figuras
de mulher eram esculpidas sempre vestidas.”
(História da Arte – Graça Proença) Grupo de Laocoonte, também conhecida como
Laocoonte e seus Filhos – Cópia romana possivelmente
de Hagesandro, Atenodoro e Polidoro de Rodes – Séc. I
d.C. – Mármore – Altura: 2,13 m – Museus do Vaticano,
Roma
25. Cópia romana de
Afrodite de Cnido, de
Praxíteles. O original
grego data de
aproximadamente 370
a.C. Altura: 204 cm.
Museu Pio-
Clementino, Roma.
O período helenístico - escultura
“Praxíteles, por exemplo, esculpiu
uma Afrodite nua que acabou sendo
sua obra mais famosa. Como essa
estátua foi comprada pela cidade de
Cnido, ficou conhecida como Afrodite
de Cnido, cuja cópia romana encontra-
se no Museu do Vaticano, em Roma.”
(História da Arte – Graça Proença)
26. O princípio de Policleto
definiu qual a proporção um
corpo ideal deveria conter:
este deveria ter sete vezes o
tamanho de sua cabeça.
O período helenístico
Observa-se nessa escultura o princípio
usado por Policleto de opor os membros
tensos os relaxados, combinando-os com o
tronco que reflete tais movimentos. Mas
esse princípio, aplicado às formas
arredondadas femininas, acrescentou
sensualidade à escultura.
27. Cópia romana de
Afrodite de Cápua, de
Lisipo. O original grego
data do século IV a.C.
Altura: 210 cm. Museo
Nazionale, Nápoles.
O período helenístico
“É tambem do século IV a.C. a Afrodite de
Cápua, da qual existe uma cópia romana
no Museu Nacional de Nápoles. De
autoria de Lisipo, essa estátua representa
a deusa com o tronco despido, segurando
um escudo em que admira o reflexo de
sua própria beleza. Esse trabalho foi
muito apreciado e copiado, com
variações, durante séculos.” (História da
Arte – Graça Proença)
28. O período helenístico
“Assim é que já no século II a.C. aparece a
célebre Afrodite de Melos, Vênus de Milo na
designação romana. Essa escultura combina a
nudez parcial da Afrodite de Cápua e o
princípio de Policleto aplicado à Afrodite de
Cnido.” (História da Arte – Graça Proença)
Afrodite de Melos
(segunda metade do
século II, a.C).
Altura: 204 cm.
Museu do Louvre,
Paris.
29. Vitória de Samotrácia
(cerca de 190 a.C).
Altura: 275 cm. Museu
do Louvre, Paris.
O período helenístico
“No início do século III a.C., os escultores procuraram
criar figuras que expressassem maior mobilidade
que levassem o olhar do observador a circularem
torno delas. Um belo exemplo dessa nova tendência
é a Vitória de Samotrácia. Supõe-se que esta
escultura estivesse presa à proa de um navio que
conduzia uma frota. De fato, as formas dadas pelo
artista á figura de uma mulher com as asas abertas,
personificando o desejo de vitória, indicam isso: a
túnica agitada pelo vento, as asas ligeiramente
afastadas para trás, o drapeado das vestes, o tecido
transparente e colado ao corpo. Todos esses
elementos ciam uma figura aérea e flutuante e
causam no espectador uma forte sugestão de
movimento.” (História da Arte – Graça Proença)
30. Cópia romana de O
Soldado Gálata e sua
Mulher. O original grego
data da primeira
metade do século III
a.C. Altura: 211 cm.
Museo Nazionale Delle
Terme, Roma.
O período helenístico
“O grande desafio – e a grande conquista – da
escultura do período helenístico foi a repesentação
não de uma figura apenas, mas de grupos de figuras
que mantivessem a sugestão de mobilidade e fossem
bonitos de todos os ângulos que pudesse ser
observados. Assim é o grupo formado pelo soldado
gálata que acaba de matar sua mulher e esta pronto
para suicidar-se. Esse conjunto da segunda metade
do século III a.C. foi esculpido para um monumento
de guerra, construído em Pérgamo, a cidade
helenística da Ásia menor. O original grego perdeu-se
e hoje o que existe é uma cópia romana que se
encontra no Museo Nazionale delle Terme, em
Roma.” (História da Arte – Graça Proença)
31. O período helenístico
“É importante notar que esse grupo revela ao
observador, além de beleza, uma carga de
dramaticidade de qualquer lado que seja visto: o
soldado olha para trás de forma desafiadora e está
pronto a enterrar a espada em seu pescoço,
enquanto segura por um dos braços o corpo inerte
de sua mulher, que escorrega para o chão. O outro
braço, já sem vida, contrasta com a perna tensa do
marido, ao lado do qual ele pende. O sentido
dramático é conseguido juntamente pelos
contrastes: vida e morte, homem e mulher, nu e
vestido, força de debilidade.” (História da Arte –
Graça Proença)
32. “Vivendo em vastos reinos e não mais em comunidades constituídas pelas
cidades-Estados, os gregos do período helenístico passaram a substituir seus
sentimentos de cidadãos por sentimentos individualistas. Isto se reflete
imediatamente na arquitetura de suas moradias. No século V a.C., elas eram
muito modestas e apenas os edifícios públicos eram construídos com
suntuosidade. A partir do século IV a.C., entretanto, as casas começaram a
receber um cuidado maior e, com o tempo, foram ganhando mais espaço e
conforto.” (História da Arte – Graça Proença)
Arquitetura
33. “A troca do sentimento comunitário pelo sentimento individualistamanifesta-se
também no teatro. O coro – que no período clássico era muito valorizado nsa
representações teatrais e desempenhava a ação do povo ou de grupos
humanos – passa para o segundo plano. Agora, a ênfase maior é dada ao
desempenho dos atores.” (História da Arte – Graça Proença)
Arquitetura
34. “Essa mudança refletiu-se inegavelmente na arquitetura dos teatros. Na Grécia
clássica os teatros eram divididos em três partes bem distintas: o espaço
circular chamado orquestra, local para danças e onde o coro e os atores
representavam; o espaço reservado para os espectadores, uma espécie de
arquibancada em semicírculo construída na encosta de uma colina; e o palco,
lugar onde os atores se preparavam para entrar em cena. Um exemplo típico é
o Teatro do Epidauro, construído no século IV a.C.” (História da Arte – Graça
Proença)
Arquitetura
35. Teatro de Epidauro (século IV
a.C), composto de 55 degraus
divididos em duas ordens e
calculados de acordo com uma
inclinação perfeita. Chegava a
acomodar até 14.000
espectadores e tornou-se
famoso por sua acústica
perfeita.