Este documento discute conceitos fundamentais de logística internacional, incluindo modalidades de transporte, equipamentos, documentação alfandegária e desafios. Ele aborda temas como tipos de navios e aeronaves de carga, unidades de transporte como contêineres, taxas e cálculo de fretes marítimos e aéreos, e processos de desembaraço aduaneiro.
Este conteúdo foi desenvolvido pelo Ilustre professor Osmani Santos, e faz parte das aulas de Comércio Exterior ministradas pelo próprio no curso de Administração de Empresas na Universidade Católica de Petrópolis.
Este conteúdo foi desenvolvido pelo Ilustre professor Osmani Santos, e faz parte das aulas de Comércio Exterior ministradas pelo próprio no curso de Administração de Empresas na Universidade Católica de Petrópolis.
É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa.
Este conteúdo faz parte do material de apoio desenvolvido, disponibilizado e usado pelo professor Osmani Santos na disciplina de Logística do curso de Administração da Universidade Católica de Petrópolis.
É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa.
Este conteúdo faz parte do material de apoio desenvolvido, disponibilizado e usado pelo professor Osmani Santos na disciplina de Logística do curso de Administração da Universidade Católica de Petrópolis.
CADEIA LOGÍSTICA INTEGRADA - Representação da cadeia logística de exportação de celulose pelo Porto de Santos - Caso VCP FIBRIA.
A necessidade da Gestão na Cadeia e a importância da intermodalidade ferrovia-porto no processo.
Comercio internacional regular 7 instituições intervenientes no comércio ex...Felipe Leo
A atividade de comércio exterior no Brasil é regulamentada e controlada por vários órgãos do governo, de acordo com os interesses da economia nacional.
A Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gerenciamento De Custos E Riscos
Gestão de Estoques e Operações Industriais
Gestão de Logística e Operações
Gestão de Produção e Operações
Gestão de Tecnologia e Inovação na Logística
Gestão Dos Canais De Distribuição
Gestão Estratégica De Transportes E Distribuição
Logística Empresarial
Logística: Fundamentos e Processos
Planejamento De Cenários Logísticos
Tec De Info Na Gestão Da Cadeia De Suprimentos
Tópicos Especiais De Logística Integrada
Nesse trabalho apresento as dificuldades burocráticas Aduaneiras nos diversos Modais como também a importância para o Brasil de se construir mais Portos Secos, principalmente no Nordeste.
Programa Comex INfoco: "Agente de Carga Internacional: Oportunidades e Desafi...ABRACOMEX
Material referente a aula ao vivo do curso "Agente de Carga Internacional: Oportunidades e Desafios da Profissão”, ministrada pelo professor, Antônio Rogério Guimarães.
Programa Comex INfoco - Cursos gratuitos ministrados semanalmente
Mais um trabalho para um Curso/Treinamento Operacional, como outros aqui postados, sobre este assunto que hoje aflige pequenos, médios e grandes Empresários na hora de exportar ou importar.
Neste trabalho procuro desmistificar os processos envolvidos nas Operações Aduaneiras.
Dissertação de Mestrado em Economia Portuguesa e Integração Internacional, por Paulo Jorge Pires Moreira.
Lisboa: ISCTE, 2012.
152 páginas.
RESUMO
A competição atual em termos portuários não se resume apenas a uma competição entre os portos mas sim em termos de redes logísticas aos quais pertencem. Se o espaço geográfico da competição corresponde ao hinterland competitivo, a fase correspondente, a de regionalização portuária do hinterland, passa obrigatoriamente pela eficiência e fiabilidade dos fluxos de mercadorias transportados, o que obriga ao investimento nas ligações ferroviárias, o elemento terrestre, sem descurar o desenvolvimento do seu foreland, o elemento marítimo. Esta premissa orienta a análise de Sines ao longo deste trabalho, numa perspetiva sistémica assente na sua tripla valência como interface marítimo-terrestre, plataforma logística e zona de atração de atividade industrial que permita constituir-se em cluster regional. Apenas analisado nesta perspetiva holística se pode aspirar a descrever uma análise profunda, direcionada para o futuro, daquele que surge como um dos grandes ativos estratégicos para Portugal. O alargamento do Canal do Panamá é referido como uma grande oportunidade de crescimento para Sines, da economia regional e da economia nacional. Mas até que ponto isso será verdade e como é que Sines, derivado do seu posicionamento, se poderá tornar efetivamente num grande porto da fachada atlântica da Europa? Acima de tudo, e talvez mais importante, será preparar o caminho para fazer de Sines uma referência no mercado portuário mundial, um desafio que é também uma oportunidade e que o país não pode perder. O desempenho, medido em termos de eficiência e de eficácia, surge como fulcral para lograr tal objetivo, não apenas em termos microeconómicos, mas também porque o bom ou mau desempenho portuário influencia, em última instância, o bom ou mau desempenho de uma economia.
URI: http://hdl.handle.net/10071/6277
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A Análise de Sines como Ativo Geoestratégico Nacional Cláudio Carneiro
RESUMO :
A competição atual em termos portuários não se resume apenas a uma competição entre os
portos mas sim em termos de redes logísticas aos quais pertencem. Se o espaço geográfico da
competição corresponde ao hinterland competitivo, a fase correspondente, a de regionalização
portuária do hinterland, passa obrigatoriamente pela eficiência e fiabilidade dos fluxos de
mercadorias transportados, o que obriga ao investimento nas ligações ferroviárias, o elemento
terrestre, sem descurar o desenvolvimento do seu foreland, o elemento marítimo. Esta
premissa orienta a análise de Sines ao longo deste trabalho, numa perspetiva sistémica assente
na sua tripla valência como interface marítimo-terrestre, plataforma logística e zona de
atração de atividade industrial que permita constituir-se em cluster regional. Apenas analisado
nesta perspetiva holística se pode aspirar a descrever uma análise profunda, direcionada para
o futuro, daquele que surge como um dos grandes ativos estratégicos para Portugal. O
alargamento do Canal do Panamá é referido como uma grande oportunidade de crescimento
para Sines, da economia regional e da economia nacional. Mas até que ponto isso será
verdade e como é que Sines, derivado do seu posicionamento, se poderá tornar efetivamente
num grande porto da fachada atlântica da Europa? Acima de tudo, e talvez mais importante,
será preparar o caminho para fazer de Sines uma referência no mercado portuário mundial,
um desafio que é também uma oportunidade e que o país não pode perder. O desempenho,
medido em termos de eficiência e de eficácia, surge como fulcral para lograr tal objetivo, não
apenas em termos microeconómicos, mas também porque o bom ou mau desempenho
portuário influencia, em última instância, o bom ou mau desempenho de uma economia.
Orientador:
Dr. Carlos Figueiredo, Economista, Docente convidado do ISCTE
Junho de 2012
Conceitos e oportunidade no Transporte Marítimo InternacionalABRACOMEX
Material didático utilizado na palestra "Conceitos e oportunidades no Transporte Marítimo Internacional - Shipping" ministrada pelo palestrante Rogério Guimarães.
Trabalho apresentado na Disciplina de Transportes
como requisito para Conclusão do Modulo de Logística
do Curso Técnico de Administração de Empresas
Orientador:
6. 6
Atividades-Chave
- Serviços ao cliente (Marketing)
- Identificar expectativas dos serviços logísticos
- Estabelecer nível de serviço
- Transporte Internacional
- Seleção de Modal
- Consolidação de fretes (Custos)
- Gerência de Estoques
- Política de programação de estoques (Custos)
- Estratégia de armazenagem e Just in Time (Custos)
- Processamento de Pedidos – Sistemas TI
7. 7
Porque a Logística é importante
- Reduzir custos logísticos
- Aumentar os lucros da empresa
- Agregar valor ao produto vendido
- Elevar nível de atendimento ao cliente
8. 8
Desafios da Logística Internacional…Desafios da Logística Internacional…
Recursos Disponíveis - Airbus BelugaRecursos Disponíveis - Airbus Beluga
11. 11
Desafios da Logística Internacional…Desafios da Logística Internacional…
Recursos Disponíveis - Navio Emma MaerskRecursos Disponíveis - Navio Emma Maersk
16. 16
Transporte Internacional - AéreoTransporte Internacional - Aéreo
Órgãos e empresas no modal aéreo
• Ministério da Defesa – Comando da Aeronáutica
• ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil
• IATA – International Air Transport Association
• Companhias Aéreas
• Agentes de carga ou operadores logísticos
Tipos de Aeronaves
• All Cargo (dedicada às cargas)
• Full Pax (dedicada a passageiros)
• Combi (misto)
18. 18
Contêiner
LD2
Peso Máximo: 1.225 Kg
Volume interno: 3,4 m3
Aeronaves : B767
Contêiner
LD8
Peso Máximo: 2.450 Kg
Volume interno: 7,2 m3
Aeronaves : B767
Unitização Carga no Transporte AéreoUnitização Carga no Transporte Aéreo
19. 19
Contêiner
LD11/21
Peso Máximo: 3.175 Kg
Volume interno: 7,2 m3
Aeronaves: DC10, Pax/Cgo, MD11
e B747
Contêiner
Refrigerado
LD3
(RKN)
Peso Máximo: 1.331 Kg
Volume interno: 3,1 m3
Aeronaves: B727F e MD-11
Unitização Carga no Transporte AéreoUnitização Carga no Transporte Aéreo
20. 20
Contêiner
Refrigerado
LD9
Peso Máximo: 5.588 Kg
(RAP)
Volume interno: 8,3 m3
Aeronaves: B767 e MD-11
Baias para
Cavalos
Peso Máximo: 2.670 Kg
Área Útil (m): 8,2 m3
ou 2,7
m3
por cada compartimento
Aeronaves: DC10 freighter e
B727F
Unitização Carga no Transporte AéreoUnitização Carga no Transporte Aéreo
24. 24
• Collect Fee % sobre o valor do frete
• Taxa de Desconsolidação
• Delivery Fee é a taxa p/ entrega dos documentos
Taxas Acessórias – Modal AéreoTaxas Acessórias – Modal Aéreo
• Fuel Surcharge
• Security Surcharge
25. 25
Definições e cálculo do frete aéreo
Peso Cubado: peso da carga definido com base
nas dimensões do volume
Fator de Estiva:
1 m3
= 1/6 ton = 166 kg
Peso Bruto: peso propriamente dito
Cálculo Frete InternacionalCálculo Frete Internacional
26. 26
Exemplo:
01 Volume, peso bruto 50 kg
Dimensões : 100 cm (Comp), 50 cm (Larg), 40 cm (Alt)
Peso Cubado = 100 . 50 . 40 = 33kg
6.000
Peso Bruto 50 kg > Peso Cubado 33 kg, logo,
Peso Taxado = 50 kg
Cálculo Frete InternacionalCálculo Frete Internacional
27. 27
Exemplo:
Tarifa Miami para Viracopos: US$ 2,00 / Kg
Frete Internacional = 50 kg x 2 = US$ 100,00
Collect Fee 2% , com mínimo de US$ 30,00
Collect Fee = US$ 30,00
Delivery Fee = US$ 20,00
Desconsolidação = US$ 20,00
Total Frete Internacional = US$ 170,00
Cálculo Frete InternacionalCálculo Frete Internacional
28. 28
Transporte Internacional - MarítimoTransporte Internacional - Marítimo
Órgãos e empresas intervenientes
• IMO – International Maritime Organization
• Secretaria dos Transportes Aquaviários
• Departamento dos Portos (Cia. Docas)
• Armador
• Agência Marítima
• NVOCC - Non Vessel Common Carrier
(transportadora não proprietária de navio que
possui registro do Departamento de Marinha
Mercante)
• Agente de Cargas
29. 29
Transporte Internacional - MarítimoTransporte Internacional - Marítimo
Tipos de Navios
• Porta-Contêiner
• Navio de Carga Geral
• Graneleiro
• Roll-On/Roll-Off
• Navio-tanque
• Navio Frigorífico
• Navio Multicarga
• Navio Curral
30. 30
Tipos de
navios
Cargueiro Convencional: para o transporte
de carga geral, com os porões divididos de
forma a atender diferentes tipos de carga.
.
Graneleiro: transporte de granéis sólidos (baixo custo
operacional)
31. 31
Tanque: destina-se ao
transporte de granéis
líquidos.
-
Full Container Ship ou
Porta-Contêiner: devem
ser alocados por meio de
encaixes perfeitos.
-
Tipos de navios
33. 33
LASH ou porta-barcaças:-
Para portos congestionados,
transporta barcaças com 400 t
ou 600 m3
, embarcadas ou
desembarcadas na periferia do
porto.
SEA-BEA: pode converter-
se em Graneleiro ou Porta-
contêiner
-
-
Tipos de navios
36. 36
Transporte Internacional - MarítimoTransporte Internacional - Marítimo
Comprimento Altura
Em pés Em metros Em pés Em metros
20’ 6,10 8’ 2,43
40’ 12,20 8,6’ 2,62
45’ 13,70 9,6’ 2,92
Medidas dos ContêineresMedidas dos Contêineres
37. 37
Transporte Internacional - MarítimoTransporte Internacional - Marítimo
Totalm3
Payload Tara
20’ 33 28t 2,5t 30,5t
40’ 67 31t 4t 35t
Capacidades dos ContêineresCapacidades dos Contêineres
38. 38
Tipos de ContêineresTipos de Contêineres
• Dry BoxDry Box - adequado paraadequado para
cargas secas em geralcargas secas em geral
• Bulk ContainerBulk Container - Com escotilhas posicionadas paraCom escotilhas posicionadas para
carregamento e descarga - granéis sólidoscarregamento e descarga - granéis sólidos
39. 39
• VentilatedVentilated -- com pequenascom pequenas
aberturas nas laterais -aberturas nas laterais -
utilizado para cargas queutilizado para cargas que
requisitam ventilação naturalrequisitam ventilação natural
ReeferReefer - Unidade de refrigeraçãoUnidade de refrigeração
auto sustentável ou acoplávelauto sustentável ou acoplável
(ar ou força) - ideal para(ar ou força) - ideal para
cargas perecíveiscargas perecíveis
Tipos de ContêineresTipos de Contêineres
40. 40
• OpenTopOpenTop -- para cargas compara cargas com
dificuldade de manuseiodificuldade de manuseio
pelas portas.pelas portas.
• Open Side, Flat RackOpen Side, Flat Rack e Plataforma -e Plataforma -Apresentam umaApresentam uma
ou mais paredes móveis. Para facilidades de acesso ouou mais paredes móveis. Para facilidades de acesso ou
para cargaspara cargas oversizeoversize
Tipos de ContêineresTipos de Contêineres
41. 41
• Tank - ContainerTank - Container -- envolto porenvolto por
uma armação apropriada, trata-seuma armação apropriada, trata-se
de um tanque destinado aode um tanque destinado ao
transporte de líquidos em geral etransporte de líquidos em geral e
perigososperigosos
Tipos de ContêineresTipos de Contêineres
42. 42
IInsulatednsulated HHanginganging
CCargoargo:: RefrigeradoRefrigerado
com Ganchos. Utilizadocom Ganchos. Utilizado
para o transporte depara o transporte de
carnes.carnes.
IInsulatednsulated:: são altamentesão altamente
separados e resfriados por arseparados e resfriados por ar
circulante gelado no controlecirculante gelado no controle
de temperaturas.de temperaturas.
O ar gelado é fornecido peloO ar gelado é fornecido pelo
Navio ou uma pequena baseNavio ou uma pequena base
móvel ou por uma unidademóvel ou por uma unidade
acoplada.acoplada.
Tipos de ContêineresTipos de Contêineres
44. 44
Equipamentos para Movimentação deEquipamentos para Movimentação de
Contêineres: Rail-mounted GantryContêineres: Rail-mounted Gantry
45. 45
Equipamentos para Movimentação deEquipamentos para Movimentação de
Contêineres: Reach Stackers e Mobile CranesContêineres: Reach Stackers e Mobile Cranes
46. 46
Tipos de Tarifas MarítimasTipos de Tarifas Marítimas
• FCL – Full Container Load
• LCL – Less Container Load
• NCL - Non-Containerized Load
47. 47
Taxas Acessórias – Modal MarítimoTaxas Acessórias – Modal Marítimo
• Bunker Surcharge: Sobretaxa de combustível (% frete básico – Peso
Cubado).
• Extra Length Charge: Para volumes com grandes dimensões
(movimentação difícil).
• Port Congestion Surcharges: Sobretaxa de congestionamento. Taxa
depende do tamanho do contêiner e da Companhia Marítima.
• THC/Capatazia – Terminal Handling Charge: despesa portuária que
ocorre após o desembarque da mercadoria do navio.
• Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante
(AFRMM) = 25% sobre o valor do frete.
• Demurrage – Multa paga pelo contratante, quando o navio
contratado demora nos portos (ou para devolução de contêineres )
mais do que o prazo acordado.
• ISPS – International Ship and Port Facility Security Code – Código
Internacional para a Proteção de Navios e Instalações Portuárias
48. 48
Definições
Peso Cubado: peso da carga definido com base
nas dimensões do volume
Fator de Estiva:
1 m3
= 1 ton
Peso Bruto: peso propriamente dito
Transporte Internacional - MarítimoTransporte Internacional - Marítimo
52. 52
Exame de valor aduaneiro
+ Exame Documental
+ Conferência Física
+ Lista de preços
• Parametrização – Canal Cinza
Desembaraço AduaneiroDesembaraço Aduaneiro
53. 53
Tarifação sobre Valor CIF ou kg
ARMAZENAGEM AEROPORTUÁRIA INFRAERO
PORTARIA DO COMANDO DA AERONÁUTICA
NR. 219/GC5 de 27/03/2001
Armazenagem AeroportuáriaArmazenagem Aeroportuária
INFRAERO: empresa estatal do Ministério da
Aeronáutica, responsável pela administração dos
aeroportos brasileiros, assim como dos terminais de
carga (TECA) e de passageiros
ATAERO – Adicional Tarifa Aeroportuária
55. 55
Armazenagem Secundária -Porto SecoArmazenagem Secundária -Porto Seco
Terminal privado alfandegado, onde ocorre a
movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de
mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas,
tendo como vantagens:
• Proximidade ao domicílio do importador
• Suspensão temporária dos tributos (Regimes
Especiais)
• Tarifas menores que nas zonas primárias
• Maior agilidade na liberação de mercadorias
56. 56
Regimes Especiais de Importação - DrawbackRegimes Especiais de Importação - Drawback
Importação de matéria-prima sem o pagamento dos
tributos II, IPI, ICMS, PIS e COFINS.
Objetivos:
• Reduzir os custos dos produtos exportados
• Tornar os preços de venda competitivos
• Aumentar as exportações
57. 57
Regimes Especiais de Importação - DrawbackRegimes Especiais de Importação - Drawback
Condição que as mercadorias importadas sejam
beneficiadas e depois exportadas ou sejam aplicadas
na fabricação de produtos a serem exportados.
Caso não ocorra uma das condições, no período de
vigência do Ato Concessório:
• Devolução ao exterior;
• Destruição da mercadoria imprestável ou sobra;
• Nacionalização com pagamento de tributos.
58. 58
Redução de custos com suspensão de tributosRedução de custos com suspensão de tributos
Impostos/ Taxas s/Drawback c/Drawback
Imposto de Importação X % s/ CIF 0%
I.P.I. Y% s/ CIF + II 0%
PIS - COFINS 9,25% s/ CIF + ICMS 0%
I.C.M.S. 18 % s/ CIF + II + IPI **
T.Marinha Mercante 25 % s/ Frete 0%
Armazenagem (Aéreo) 1,5 % s/ CIF 0,75 % s/ CIF
0%
59. 59
Despacho Aduaneiro Expresso - LinhaDespacho Aduaneiro Expresso - Linha
AzulAzul
Instrução Normativa SRF nº 47 – 02 de maio 2001
Benefícios:
• Armazenamento prioritário
• Trânsito aduaneiro prioritário
• Preferência para canal verde
• Preferência se selecionado para conferência
• Liberação em 4 horas após entrega dos documentos
Instrução Normativa SRF nº 476 – 13 de dezembro 2004
60. 60
Nova Linha Azul - HabilitaçãoNova Linha Azul - Habilitação
• Idoneidade fiscal (certidões negativas)
• Manter controle contábil informatizado
• Ampla AUDITORIA dos processos da empresa
• Patrimônio líquido igual ou superior a R$ 20.000.000,00
• Mínimo de cem operações de comércio exterior, somando ao
menos, US$ 10.000.000,00 ao ano
61. 61
IncotermsIncoterms
OBJETIVOS DOS INCOTERMSOBJETIVOS DOS INCOTERMS
DEFINIR COM PRECISÃO AS CONDIÇÕESDEFINIR COM PRECISÃO AS CONDIÇÕES
DE ENTREGA DOS BENS E O MOMENTO DADE ENTREGA DOS BENS E O MOMENTO DA
TRANSFERÊNCIATRANSFERÊNCIA DOS RISCOS E DASDOS RISCOS E DAS
RESPONSABILIDADES.RESPONSABILIDADES.
REGULAR AS CONDIÇÕES DE COMPRA EREGULAR AS CONDIÇÕES DE COMPRA E
VENDA E PADRONIZAR NOMENCLATURAS EVENDA E PADRONIZAR NOMENCLATURAS E
PROCEDIMENTOS.PROCEDIMENTOS.
DEFINIR QUAIS OSDEFINIR QUAIS OS CUSTOSCUSTOS EXATOSEXATOS
CONTIDOS EM CADA UM DOS TÊRMOS.CONTIDOS EM CADA UM DOS TÊRMOS.
EXWEXW
FCAFCA
FASFAS
FOBFOB
CFRCFR
CIFCIF
CPTCPT
CIPCIP
DAFDAF
DESDES
DEQDEQ
DDUDDU
DDPDDP
INCOTERMSINCOTERMS
EXWEXW
FCAFCA
FASFAS
FOBFOB
CFRCFR
CIFCIF
CPTCPT
CIPCIP
DATDAT
DAPDAP
DDPDDP
2000 2010
62. 62
IncotermsIncoterms
INCOTERMSINCOTERMS
OBJETIVOS DOS INCOTERMSOBJETIVOS DOS INCOTERMS
PROMOVER A HARMONIA NOS NEGÓCIOSPROMOVER A HARMONIA NOS NEGÓCIOS
INTERNACIONAIS A PARTIR DAINTERNACIONAIS A PARTIR DA
INTERPRETAÇÃO PRECISA DOS TERMOS.INTERPRETAÇÃO PRECISA DOS TERMOS.
VIABILIZAR CONTRATOS REALIZADOSVIABILIZAR CONTRATOS REALIZADOS
ENTRE PARTES DOMICILIADAS EM PAÍSESENTRE PARTES DOMICILIADAS EM PAÍSES
DIFERENTES, COM LEGISLAÇÕES, USOS EDIFERENTES, COM LEGISLAÇÕES, USOS E
COSTUMES DIVERSOS.COSTUMES DIVERSOS.
DEFINIR RESPONSABILIDADES E RISCOS,DEFINIR RESPONSABILIDADES E RISCOS,
EVITANDO CONFLITOS E DISPUTAS.EVITANDO CONFLITOS E DISPUTAS.
EXWEXW
FCAFCA
FASFAS
FOBFOB
CFRCFR
CIFCIF
CPTCPT
CIPCIP
DATDAT
DAPDAP
DDPDDP
66. 66
INCOTERMS 2010INCOTERMS 2010
DAP – DELIVERED AT PLACEDAP – DELIVERED AT PLACE
EXWEXW
FCAFCA
FASFAS
FOBFOB
CFRCFR
CIFCIF
CPTCPT
CIPCIP
DATDAT
DAPDAP
DDPDDP
Os bens são entregues pelo vendedor no local de destino designado pelo comprador,
sem descarregá-los do veículo transportador. O vendedor é responsável pelo
desembaraço de exportação, mas não pelo desembaraço de importação.
Explicar clientes internos e externos
Meios de aumentar os lucros das empresas: aumentar vendas e reduzir custos
Conta do operador, risco para o cliente
Nomes variados sempre com o objetivo de aumentar receita
Security surcharge relacionado aos ataques terroristas de Set 2001
WAR RISK cobrada em algumas rotas na época da guerra do Iraque
Explicar modalidades ISENÇÃO, SUSPENSÃO e RESTITUIÇÃO (na primeira e terceira ocorrem desembolsos dos impostos)
Nenhuma responsabilidade para o exportador, como também não assume qualquer custo logístico, com exceção de documentos e embalagem.
FOB explicar a diferença da utilização nos EUA como FOB PLANT ou FOB WAREHOUSE em razão do REVISED AMERICAN TERMS, o que gera muitas dúvidas em relação a responsabilidade sobre os fretes.
Nas exportações de agrobusiness e minério bastante comum vender FOB entregando o material no porto e cia. marítima selecionados pelo importador.
Exemplos do serviço EXPORTA FACIL que utiliza estrutura de desembaraço de parceiros no exterior.
Comparação com serviços da Federal Express e UPS que tem estrutura com mais de 600 e 400 aviões respectivamente e frentes de atendimento para desembaraço em dezenas de países.
Ferramenta eficaz de venda, muitos clientes não querem se preocupar em desembaraçar mercadorias em seus países querendo receber na porta.