SlideShare uma empresa Scribd logo
1
GRUPO 2 – OS METAIS
ALCALINOS TERROSOS
2
Família dos Metais Alcalino-terrosos
• Corresponde aos metais da família 2A
ou Grupo 2.
• São eles: Be ,Mg, Ca , Sr , Ba e Ra
• O termo "terrosos" no nome do grupo é
da época da alquimia, onde os
alquimistas medievais, chamavam as
substâncias que não se fundiam e não
sofriam transformações com o calor
(com os meios de aquecimento da
época), de "terrosos".
Grupo 2: Metais Alcalino-Terrosos
- Apresentam brilho metálico;
- Oxidam-se facilmente na presença de
oxigênio;
- São também muito reativos com a
água*, originando soluções básicas;
- Apresentam dois elétrons de valência;
- Tendem a formar íons divalentes, pois
nas reações cedem dois elétrons;
- A reatividade e o carácter metálico
tendem a aumentar ao longo do grupo.
5
1. INTRODUÇÃO
♦ Apresentam propriedades semelhantes as M. Alcalinos
♦ O berílio é uma exceção
♦ Metais altamente reativos (menos reativos que o G-1)
♦ São divalentes e formam compostos iônicos incolores
♦ Os óxidos e hidróxidos são menos básicos que os do grupo 1
♦ Seus oxossais (carbonato, sulfatos, nitratos) são mais
susceptíveis ao calor
6
7
8
1ª e 2ª Energias de Ionização dos Metais alcalino-terrosos
9
2. Estrutura eletrônica
10
OS METAIS ALCALINOS TERROSOS
• DENSIDADE
• OS METAIS ALCALINOS TERROSOS POSSUEM DENSIDADES MAIORES QUE OS
METAIS ALCALINOS.
• NÃO SE PODE FAZER UMA RACIONALIZAÇÃO SIMPLES DA DENSIDADE
ENQUANTO PROPRIEDADE PERIÓDICA, SOBRETUDO PORQUE OS MAT POSSUEM
ESTRUTURAS CRISTALINAS DIFERENTES.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• ELETRONEGATIVIDADE
• AS ELETRONEGATIVIDADES DOS MAT SÃO BAIXAS. ENTRETANTO SÃO MAIORES
DO QUE DOS METAIS ALCALINOS CORRESPONDENTES.
• QUANDO Mg, Ca, Sr e Ba REAGEM COM HALOGÊNIOS E OXIGÊNIO, A DIFERENÇA
DE ELETRONEGATIVIDADE SERÁ GRANDE E OS COMPOSTOS FORMADOS SERÃO
IÔNICOS.
• QUANDO O Be REAGE COM OUTROS ÁTOMOS A DIFERENÇA DE
ELETRONEGATIVIDADE É GERALMENTE PEQUENA → COMPOSTOS
COVALENTES
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• DUREZA, PF e PE
• OS MAT POSSUEM 2 ELÉTRONS DE VALÊNCIA QUE PODEM PARTICIPAR DAS
LIGAÇÕES METÁLICAS, ENQUANTO QUE OS MA POSSUEM UM ÚNICO ELÉTRON.
• DEVIDO A ESTE FATO, OS MAT SÃO MAIS DUROS, SUAS ENERGIAS DE LIGAÇÃO
SÃO MAIORES E SEUS PF E PE SÃO MUITO MAIS ELEVADOS QUE OS DOS METAIS
ALCALINOS.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• ENERGIA DE IONIZAÇÃO
• A 3ª EI É TÃO ALTA QUE OS ÍONS M3+ NUNCA SÃO FORMADOS.
• A EI DO Be2+ É ALTA, SENDO SEUS COMPOSTOS TIPICAMENTE COVALENTES.
• OS COMPOSTOS FORMADOS PELO Mg, Ca, Sr e Ba SÃO PREDOMINANTEMENTE
IÔNICOS E OS METAIS SÃO ENCONTRADOS COMO ÍONS DIVALENTES.
METAIS ALCALINOS TERROSOS – ENERGIA DE IONIZAÇÃO
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• OS ÁTOMOS DOS MAT SÃO MENORES QUE OS CORRESPONDENTES MA; OS
ELÉTRONS ESTÃO MAIS FORTEMENTE LIGADOS E A 1ª EI DOS MAT É MAIOR QUE
A DOS MA.
• RETIRADO O 1º ELÉTRON Zef CRESCE E OS ELÉTRONS REMANESCENTES ESTÃO
AINDA MAIS FORTEMENTE LIGADOS.
• ASSIM A 2ª EI DOS MAT É QUASE O DOBRO DA 1ª .
• O FATO DE SE FORMAREM COMPOSTOS IÔNICOS SUGERE QUE U0 COMPENSA A
ENERGIA NECESSÁRIA PARA PRODUZIR OS ÍONS.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• COR DOS COMPOSTOS E PROPRIEDADES MAGNÉTICAS
• DADO QUE OS ÍONS DIVALENTES POSSUEM UMA ESTRUTURA DE GÁS NOBRE,
SEM ELÉTRONS DESEMPARELHADOS, TODOS OS SEUS COMPOSTOS SÃO
DIAMAGNÉTICOS E INCOLORES, A NÃO SER QUE O ÂNION SEJA COLORIDO.
18
3. OCORRÊNCIA E ABUNDÂNCIA
BERÍLIO: minerais do grupo dos silicatos (Be3Al2(SiO3)6 - berilo e Be2SiO4 -
fenacita)
MAGNÉSIO: sais de magnésio, dolomita (MgCO3
.CacO3), magnesita (MgCO3),
silicatos (Mg,Fe)2SiO4 - olivina, Mg3(OH)2Si4O10 - talco ,Mg3(OH)4Si2O5 -
crisolito, K+[Mg3(OH)2(AlSi3O10)]- - mica.
CÁLCIO: calcário (CaCO3) – calcita (romboédrica) e aragonita (otorrombica),
fluoroapatita [3(Ca3(PO4)2
.CaF2], gesso (CaSO4
.2H2O), anidrita (CaSO4).
ESTRÔCIO : celestita (SrSO4) e estroncianita (SrCO3)
BÁRIO:barita (BaSO4)
RÁDIO: radioativo (Pierre e Marie Curie)
19
20
4. OBTENÇÃO DOS METAIS
MÉTODOS DE OBTENÇÃO NÃO APROPRIADOS
♦ REDUÇÃO QUÍMICA
♦ REAÇÃO DE DESLOCAMENTO
♦ ELETRÓLISE AQUOSA
TODOS OS METAIS PODEM SER OBTIDOS
POR ELETRÓLISE DOS SEUS
CLORETOS FUNDIDOS
21
Métodos antigo: Be3Al2Si6O18 BeO BeSO4
Be(OH)2 BeO
Silicatos Na2[BeF4] Be(OH)2 BeO
 H2SO4 NH4OH

HF
Berílio metálico: eletrólise do BeCl2 fundido ou
reduzindo-se o BeF2 com magnésio
BERÍLIO A beriliose , ou doença crônica do berílio ( CBD ), é uma resposta pulmonar
crônica do tipo alérgico e doença pulmonar crônica causada pela exposição
ao berílio e seus compostos, uma forma de envenenamento por berílio . É
distinta da intoxicação aguda por berílio , que se tornou rara após os limites
de exposição ocupacional estabelecidos por volta de 1950. A beriliose é uma
doença pulmonar ocupacional .
22
MAGNÉSIO
Método antigo: MgO + C Mg + CO
Método atual:
1) processo Pidgeon
[CaCO3
.MgCO3] CaO.MgO Mg + Ca2SiO4 + Fe
2) A eletrólise pode ser efetuada com MgCl2 fundido ou com MgCl2
parcialmente hidratado
calor Fe/Si
2000oC
Lloyd Montgomery Pidgeon
https://www.youtube.com/watch?v=-KG-guR65SE
https://www.youtube.com/watch?v=pF-1Tq1vuD0
23
OBTENÇÃO DO MgCl2
1) Processo Dow de extração da água do mar
2) Processo Dow de extração da salmoura natural
24
CÁLCIO: O metal é obtido por eletrólise do CaCl2 fundido ou como
subproduto do processo Solvay ou a partir da reação entre CacO3 e
HCl.
ESTRÔCIO E BÁRIO: São produzidos em quantidades bem menores
por eletrólise dos cloretos fundidos ou pela redução de seus óxidos
com alumínio.
BARRILHA
PROCESSO SOLVAY
REAÇÕES:
CaCO3  CaO + CO2
C(amorfo)  CO2
CaO + H2O  Ca(OH)2
NH3 + H2O  NH4OH
2NH4OH + CO2  (NH4)2CO3 + H2O
(NH4)2CO3 + CO2 + H2O  2NH4HCO3
NH4HCO3 + NaCl  NH4Cl + NaHCO3
2NaHCO3  Na2CO3 + CO2 + H2O
2NH4Cl + Ca(OH)2  2NH3 + CaCl2 + 2H2O
BARRILHA
PROCESSO SOLVAY
REAÇÃO GLOBAL:
CaCO3 + NaCl  Na2CO3 + CaCl2
27
OS METAIS ALCALINO-TERROSOS
 grupo 2 A ou 2
Be  berílio
•Ligas de grande
elasticidade.
•Molas.
•Ogivas de
foguetes.
Mg  magnésio
•Fogos de artifício.
•Lâmpadas “flash” –
brancas.
•Faltando no
organismo, pode
provocar “delirium
tremens”.
Ca  cálcio
•Gesso,mármore e na
cal.
•Essencial ao
organismo: ossos e
batimentos cardíacos.
28
Sr  estrôncio
•É o gêmeo
pernicioso do
cálcio, como Sr90,
na poeira atômica.
•Destrói medula
óssea, produz
câncer.
•Fogos de artifício,
cor vermelha.
Ba  bário
•Nos exames de raio
X de estômago e
intestinos, é usado
seu sulfato.
•Seu nitrato dá cor
verde aos fogos de
artifício.
Ra  rádio
•Radioativo.
•A mistura de
brometo de
rádio com
sulfeto de zinco,
é usada em
relógios e tintas
fluorescentes.
IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA
Os íons Mg+2 se concentram nas células animais, e os íons Ca2+ se
concentram nos fluídos corpóreos fora da célula.
Os íons Mg2+ formam um complexo com o ATP, e são constituintes dos
fosfoidrolases e das fosfotransferases, que são enzimas para reações
envolvendo o ATP e liberando energia.
São também essenciais para a transmissão de impulsos ao longo de fibras
nervosas.
O Mg2+ é importante na clorofila, nas partes verdes das plantas.
O Ca2+ é importante em ossos e dentes como a apatita, Ca3(PO4)2, e no
esmalte dos dentes, como fluorapatita, 3(Ca3(PO4)2).CaF2.
Os íons Ca2+ são importantes na coagulação do sangue, e são necessários
para dar início à contração dos músculos e para manter o batimento regular do
coração.
30
TAMANHO DOS ÁTOMOS E ÍONS
32
ENERGIA DE IONIZAÇÃO E ELETRONEGATIVIDADE
33
COMPORTAMENTO ANÔMALO DO BERÍLIO
34
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• DIFERENÇAS ENTRE O BERILIO E OS DEMAIS ELEMENTOS DO GRUPO
• O Be apresenta propriedades diferentes daquelas dos demais metais do grupo 2
e se assemelha diagonalmente com o alumínio no grupo 13.
• Citamos a seguir algumas diferenças entre o Be e os demais MAT.
• 1-Todos os haletos de Be são solúveis em solventes orgânicos
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• 2-O Be é muito pequeno e tem uma densidade de carga elevada apresentando
uma grande tendência a covalência. Como consequência os PF de seus
compostos são mais baixos.
Os demais haletos dos elementos do grupo 2 são iônicos.
BeF2 – composto covalente – PF= 552 0C
CaF2 – composto iônico – PF = 1418 0C
SrF2 – composto iônico – PF= 1477 0C
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• 3- O hidreto de Be é deficiente em elétrons, polimérico e forma ligações
multicentradas.
• 4-Os hidróxidos de metais alcalinos terrosos são bases fortes entretanto o
hidróxido de berílio é anfótero.
• 5-O Be se torna “passivo” quando tratado com ácido nítrico.
• 6- O Be forma muitos complexos o que não é comum no caso dos elementos dos
grupos 1 e 2.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• SEMELHANÇAS DIAGONAIS ENTRE O BERÍLIO E O ALUMÍNIO
• 1-O Be forma um carbeto incomum Be2C que como o Al4C3 , libera metano ao se
hidrolisar.
• 2-O Be e o Al tornam-se passivos quando reagem com o HNO3 .
• 3-O BeCl2 geralmente forma cadeias, mas pode formar o dímero. O AlCl3 é um
dímero.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• 4-O potencial padrão de eletrodo do Be se assemelha mais ao do Al.
• ε0 Al3+/Al =-1,66v ε0 Be2+/Be =-1,69v
• 5-O Be(OH)2 como o Al(OH)3 é anfótero.
• 6-O hidreto de berílio é deficiente em elétrons e polimérico e forma ligações
multicentradas, tal como o hidreto de alumínio.
40
PROPRIEDADES QUÍMICAS
41
42
DUREZA DA ÁGUA
A água dura contém íons carbonatos, bicarbonatos ou sulfatos de
magnésio e de cálcio dissolvidos.
DUREZA TEMPORÁRIA
DUREZA PERMANENTE
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• A água dura dificulta a formação de espuma ao se utilizar sabões.
• Os íons Ca2+ e Mg2+ reagem com o íon estearato do sabão gerando um
precipitado de estearato de cálcio antes da formação de qualquer espuma.
• 2C17H35COO-Na+ + CaSO4 → (C17H35COO-)2Ca + Na2SO4
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• Só após a remoção dos íons divalentes de Ca2+ e Mg2+ é que se pode obter uma
espuma abundante.
• Para a obtenção de espuma com uma água dura temos que usar uma grande
quantidade de sabão.
• Quanto mais dura for a água mais sabão será utilizado.
• A dureza da água pode ser temporária ou permanente.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• Dureza Temporária
• A dureza temporária é decorrente da presença de Mg(HCO3)2 e Ca(HCO3)2.
• A dureza temporária pode ser eliminada pela fervura.
• A fervura expulsa o CO2 e desloca o equilíbrio:
• 2HCO3
- CO3
2- + CO2 + H2O
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• Desta maneira os íons bicarbonatos decompõem-se em carbonatos e os íons
metálicos precipitarão sobre a forma de carbonatos.
• Removendo-se o CaCO3 por filtração ou sedimentação a água estará livre da
dureza.
• A dureza temporária também pode ser eliminada adicionando-se cal hidratada
para precipitar o carbonato de cálcio.
• Este processo é denominado “depuração com cal”.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• Elevando-se o pH da água até 10,5 a dureza temporária devida ao HCO3
- pode ser
quase que completamente eliminada.
• Ca(HCO3)2 + Ca(OH)2 2CaCO3 + 2H2O
• DUREZA PERMANENTE
• A dureza permanente não pode ser eliminada pela fervura.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• A dureza permanente decorre principalmente da presença de MgSO4 ou CaSO4
na solução.
• Pequenas quantidades de água pura podem ser obtidas no laboratório por
destilação ou passagem através de uma coluna de resina de troca iônica, onde os
íons Ca2+ e Mg2+ são substituídos por Na+.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• DUREZA PERMANENTE
• Os íons Na+ não afetam a capacidade dos sabões de produzir espuma.
• Os métodos de troca-iônica são largamente empregados na indústria.
• {Resina.nH}(s) + Ca 2+
(aq) → {Resina(n-2)H.Ca}(s) + 2H+
(aq)
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• Dureza Permanente
• A remoção dos íons Ca2+ e Mg2+ da água dura é denominada abrandamento da
água.
• A dureza da água também pode ser eliminada, adicionando-se vários fosfatos,
tais como o fosfato de sódio, o pirofosfato de sódio, o tripolifosfato de sódio ou o
sal de Graham.
• Esses fosfatos formam um complexo com os íons Ca2+ Mg2+.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• USOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS E SEUS COMPOSTOS
• Berílio e Seus Compostos
• O Be é raro, caro e tóxico, por isso ele e seus compostos apresentam uso
limitado.
• O Be puro é transparente aos raios X e assim é usado janelas de alguns tubos de
raio X.
• Ligas de Be e Cu são tão duras como alguns aços e são utilizadas na fabricação de
ferramental que são úteis quando há perigo de explosão.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• O óxido de Berílio é muito refratário (PF=2670) e é empregado na construção de
isolantes elétricos para altas temperaturas.
• Magnésio e Seus Compostos
• O Magnésio é extensivamente usado na fabricação de ligas brilhantes e fortes
que são particularmente utilizadas na indústria aeronáutica.
• O Mg é um importante metal estrutural.
• O Mg é usado na fabricação de ligas leves, para aviões, ferramentas e máquinas.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• O Mg é empregado para fins militares (sinalizadores e bombas incendiárias)
• O Mg é utilizado em sínteses industriais de muitos compostos orgânicos.
• O hidróxido de magnésio é um dos componentes dos dentifrícios.
• O sulfato de magnésio (sal de Epson) é um laxante.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• Cálcio e Seus Compostos
• A reatividade do cálcio com o oxigênio e água dificulta muito o uso do metal na
forma livre.
• O metal Ca é usado para a obtenção de ligas com o Al, utilizado na confecção de
mancais.
• O Ca é empregado como redutor na obtenção de outros metais como Zr, Cr, Th e
U.
• O Ca é usado na indústria do Fe e aço para controlar a quantidade de carbono no
ferro fundido e na remoção de P, O e S.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• O calcário é utilizado para a preparação do cal virgem , cimento e giz.
• Estrôncio e Seus Compostos
• Os compostos de estrôncio são utilizados em fogos de artifício e na sinalização
das rodovias.
• Bário e Seus Compostos
• O BaSO4 e tão insolúvel que embora o Ba2+ seja tóxico, o BaSO4 pode ser ingerido
por via oral. Face ao exposto e considerando que íons
Ba2+ refletem fortemente os raios X o BaSO4 é
usado como contraste em radiografias.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• As estruturas interiores do corpo podem ser caracterizadas porque o sulfato de
bário é opaco aos raios X.
• 0 BaSO4 é utilizado como material de carga na manufatura de tintas e papel.
METAIS ALCALINOS TERROSOS
• Rádio e Seus Compostos
• O Ra é um emissor de partículas alfa.
• O Ra já foi usado no tratamento radioterápico do câncer. Atualmente outras
fontes de radiação são utilizadas para esta finalidade.
• Ex: 60Co
58
ÓXIDOS E PERÓXIDOS
Todos os elementos desse grupo queimam em atmosfera de O2
formando óxidos MO.
59
ÓXIDOS E PERÓXIDOS
60
SULFATOS E NITRATOS
61
62
NITRETOS E CARBETOS
63
COMPLEXOS
64

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
Adrianne Mendonça
 
Reações de Eliminação
Reações de EliminaçãoReações de Eliminação
Reações de Eliminação
José Nunes da Silva Jr.
 
Balanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasBalanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasRafael Nishikawa
 
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrososQuimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Lucas Valente
 
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaRelatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
arceariane87
 
Relatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amôniaRelatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amôniaIvys Antônio
 
EletroquÍmica
EletroquÍmicaEletroquÍmica
EletroquÍmica
Vinny Silva
 
Aula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicasAula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicas
Profª Alda Ernestina
 
Actinídeos e lantanídeos
Actinídeos e lantanídeosActinídeos e lantanídeos
Actinídeos e lantanídeos
Allan Cruz Silva
 
Oxirredução
Oxirredução Oxirredução
Oxirredução
Bio Sem Limites
 
Reações químicas e classificações
Reações químicas e classificaçõesReações químicas e classificações
Reações químicas e classificaçõesJoanna de Paoli
 
Relatório Potenciometria
Relatório PotenciometriaRelatório Potenciometria
Relatório Potenciometria
LuaneGS
 
Aula sobre grandezas químicas
Aula sobre grandezas químicasAula sobre grandezas químicas
Aula sobre grandezas químicas
Profª Alda Ernestina
 
Distribuição eletrônica
Distribuição eletrônica  Distribuição eletrônica
Distribuição eletrônica Karol Maia
 
Soluções Químicas
Soluções QuímicasSoluções Químicas
Soluções Químicas
José Nunes da Silva Jr.
 
CADERNO DE RESPOSTAS- Treinamento para as aulas 1, 2 a 3
CADERNO DE RESPOSTAS-  Treinamento para as aulas 1, 2 a 3CADERNO DE RESPOSTAS-  Treinamento para as aulas 1, 2 a 3
CADERNO DE RESPOSTAS- Treinamento para as aulas 1, 2 a 3Maiquel Vieira
 
Slides cap.4: Reações em soluções aquosas e estequiometria de soluções
Slides cap.4: Reações em soluções  aquosas e estequiometria de soluçõesSlides cap.4: Reações em soluções  aquosas e estequiometria de soluções
Slides cap.4: Reações em soluções aquosas e estequiometria de soluções
Everlane1
 
Funções inorgânicas
Funções inorgânicasFunções inorgânicas
Funções inorgânicas
Andrea Barreto
 

Mais procurados (20)

Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
 
Reações de Eliminação
Reações de EliminaçãoReações de Eliminação
Reações de Eliminação
 
Balanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasBalanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicas
 
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrososQuimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
 
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaRelatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
 
Relatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amôniaRelatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amônia
 
EletroquÍmica
EletroquÍmicaEletroquÍmica
EletroquÍmica
 
Aula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicasAula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicas
 
Actinídeos e lantanídeos
Actinídeos e lantanídeosActinídeos e lantanídeos
Actinídeos e lantanídeos
 
Oxirredução
Oxirredução Oxirredução
Oxirredução
 
Reações químicas e classificações
Reações químicas e classificaçõesReações químicas e classificações
Reações químicas e classificações
 
Slides ácidos e bases
Slides ácidos e basesSlides ácidos e bases
Slides ácidos e bases
 
Relatório Potenciometria
Relatório PotenciometriaRelatório Potenciometria
Relatório Potenciometria
 
Aula sobre grandezas químicas
Aula sobre grandezas químicasAula sobre grandezas químicas
Aula sobre grandezas químicas
 
Distribuição eletrônica
Distribuição eletrônica  Distribuição eletrônica
Distribuição eletrônica
 
Soluções Químicas
Soluções QuímicasSoluções Químicas
Soluções Químicas
 
CADERNO DE RESPOSTAS- Treinamento para as aulas 1, 2 a 3
CADERNO DE RESPOSTAS-  Treinamento para as aulas 1, 2 a 3CADERNO DE RESPOSTAS-  Treinamento para as aulas 1, 2 a 3
CADERNO DE RESPOSTAS- Treinamento para as aulas 1, 2 a 3
 
Slides cap.4: Reações em soluções aquosas e estequiometria de soluções
Slides cap.4: Reações em soluções  aquosas e estequiometria de soluçõesSlides cap.4: Reações em soluções  aquosas e estequiometria de soluções
Slides cap.4: Reações em soluções aquosas e estequiometria de soluções
 
Funções inorgânicas
Funções inorgânicasFunções inorgânicas
Funções inorgânicas
 
Propriedades periódicas
Propriedades periódicas Propriedades periódicas
Propriedades periódicas
 

Semelhante a 82216475-Grupo-2-Os-Metais-Alcalinos-Terrosos.ppt

Aula 05 grupo 3A
Aula 05   grupo 3AAula 05   grupo 3A
Aula 05 grupo 3AYuri José
 
Relatório práticas inorgânicas
Relatório práticas inorgânicas Relatório práticas inorgânicas
Relatório práticas inorgânicas
Kleber Moreira
 
Cobre e suas ligas
Cobre e suas ligasCobre e suas ligas
Cobre e suas ligas
Jonas Alves
 
ELEMENTOS DO BLOCO 13.pptx.................mmmmmm...m
ELEMENTOS DO BLOCO 13.pptx.................mmmmmm...mELEMENTOS DO BLOCO 13.pptx.................mmmmmm...m
ELEMENTOS DO BLOCO 13.pptx.................mmmmmm...m
202210082
 
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicos
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicosExerc n3-1ºs-1-elementos químicos
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicos
Renata Martins
 
Cobre e suas ligas
Cobre e suas ligasCobre e suas ligas
Cobre e suas ligas
Jonas Alves
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Erica Souza
 
Trabalho do angelo
Trabalho do angeloTrabalho do angelo
Trabalho do angelo
Henrique Codognoto
 
- Propriedades - Ligas metálicas - Metais
- Propriedades - Ligas metálicas - Metais - Propriedades - Ligas metálicas - Metais
- Propriedades - Ligas metálicas - Metais
Giullyanno Felisberto
 
Família do Carbono (4A ou 14)
Família do Carbono (4A ou 14)Família do Carbono (4A ou 14)
Família do Carbono (4A ou 14)
Alana Félix
 
íNdice
íNdiceíNdice
íNdice
carollina_12
 
Eletroquimica - aula de pilhas e baterias
Eletroquimica - aula de pilhas e bateriasEletroquimica - aula de pilhas e baterias
Eletroquimica - aula de pilhas e baterias
Camila Ortulan
 
Ferro e ouro
Ferro e ouroFerro e ouro
Ferro e ouro
Fernando Moreira
 
Química Inorgânica - Estudo da família do Nitrogênio e Calcogênios
Química Inorgânica - Estudo da família do Nitrogênio e CalcogêniosQuímica Inorgânica - Estudo da família do Nitrogênio e Calcogênios
Química Inorgânica - Estudo da família do Nitrogênio e Calcogênios
Lucas Valente
 
Aula cations e anions via umida
Aula cations e anions via umidaAula cations e anions via umida
Aula cations e anions via umida
Endler Marcel Borges
 
Elementos do bloco p
Elementos do bloco pElementos do bloco p
Elementos do bloco p
Vanessa Neres
 
Grupo cobre apresentacao
Grupo cobre apresentacaoGrupo cobre apresentacao
Grupo cobre apresentacao
Danilson Chumbo DC
 
Aula 04 Ferro e suas ligas..pdf
Aula 04 Ferro e suas ligas..pdfAula 04 Ferro e suas ligas..pdf
Aula 04 Ferro e suas ligas..pdf
NewtonMambondo
 
Pilhas e baterias
Pilhas e bateriasPilhas e baterias
Pilhas e baterias
Ramon Batalha
 

Semelhante a 82216475-Grupo-2-Os-Metais-Alcalinos-Terrosos.ppt (20)

Aula 05 grupo 3A
Aula 05   grupo 3AAula 05   grupo 3A
Aula 05 grupo 3A
 
Relatório práticas inorgânicas
Relatório práticas inorgânicas Relatório práticas inorgânicas
Relatório práticas inorgânicas
 
Cobre e suas ligas
Cobre e suas ligasCobre e suas ligas
Cobre e suas ligas
 
ELEMENTOS DO BLOCO 13.pptx.................mmmmmm...m
ELEMENTOS DO BLOCO 13.pptx.................mmmmmm...mELEMENTOS DO BLOCO 13.pptx.................mmmmmm...m
ELEMENTOS DO BLOCO 13.pptx.................mmmmmm...m
 
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicos
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicosExerc n3-1ºs-1-elementos químicos
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicos
 
Aula sobre ligaã§ãµes iã´nicas
Aula sobre ligaã§ãµes iã´nicasAula sobre ligaã§ãµes iã´nicas
Aula sobre ligaã§ãµes iã´nicas
 
Cobre e suas ligas
Cobre e suas ligasCobre e suas ligas
Cobre e suas ligas
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
 
Trabalho do angelo
Trabalho do angeloTrabalho do angelo
Trabalho do angelo
 
- Propriedades - Ligas metálicas - Metais
- Propriedades - Ligas metálicas - Metais - Propriedades - Ligas metálicas - Metais
- Propriedades - Ligas metálicas - Metais
 
Família do Carbono (4A ou 14)
Família do Carbono (4A ou 14)Família do Carbono (4A ou 14)
Família do Carbono (4A ou 14)
 
íNdice
íNdiceíNdice
íNdice
 
Eletroquimica - aula de pilhas e baterias
Eletroquimica - aula de pilhas e bateriasEletroquimica - aula de pilhas e baterias
Eletroquimica - aula de pilhas e baterias
 
Ferro e ouro
Ferro e ouroFerro e ouro
Ferro e ouro
 
Química Inorgânica - Estudo da família do Nitrogênio e Calcogênios
Química Inorgânica - Estudo da família do Nitrogênio e CalcogêniosQuímica Inorgânica - Estudo da família do Nitrogênio e Calcogênios
Química Inorgânica - Estudo da família do Nitrogênio e Calcogênios
 
Aula cations e anions via umida
Aula cations e anions via umidaAula cations e anions via umida
Aula cations e anions via umida
 
Elementos do bloco p
Elementos do bloco pElementos do bloco p
Elementos do bloco p
 
Grupo cobre apresentacao
Grupo cobre apresentacaoGrupo cobre apresentacao
Grupo cobre apresentacao
 
Aula 04 Ferro e suas ligas..pdf
Aula 04 Ferro e suas ligas..pdfAula 04 Ferro e suas ligas..pdf
Aula 04 Ferro e suas ligas..pdf
 
Pilhas e baterias
Pilhas e bateriasPilhas e baterias
Pilhas e baterias
 

Último

- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdflivro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 

Último (20)

- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdflivro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 

82216475-Grupo-2-Os-Metais-Alcalinos-Terrosos.ppt

  • 1. 1 GRUPO 2 – OS METAIS ALCALINOS TERROSOS
  • 2. 2
  • 3. Família dos Metais Alcalino-terrosos • Corresponde aos metais da família 2A ou Grupo 2. • São eles: Be ,Mg, Ca , Sr , Ba e Ra • O termo "terrosos" no nome do grupo é da época da alquimia, onde os alquimistas medievais, chamavam as substâncias que não se fundiam e não sofriam transformações com o calor (com os meios de aquecimento da época), de "terrosos".
  • 4. Grupo 2: Metais Alcalino-Terrosos - Apresentam brilho metálico; - Oxidam-se facilmente na presença de oxigênio; - São também muito reativos com a água*, originando soluções básicas; - Apresentam dois elétrons de valência; - Tendem a formar íons divalentes, pois nas reações cedem dois elétrons; - A reatividade e o carácter metálico tendem a aumentar ao longo do grupo.
  • 5. 5 1. INTRODUÇÃO ♦ Apresentam propriedades semelhantes as M. Alcalinos ♦ O berílio é uma exceção ♦ Metais altamente reativos (menos reativos que o G-1) ♦ São divalentes e formam compostos iônicos incolores ♦ Os óxidos e hidróxidos são menos básicos que os do grupo 1 ♦ Seus oxossais (carbonato, sulfatos, nitratos) são mais susceptíveis ao calor
  • 6. 6
  • 7. 7
  • 8. 8 1ª e 2ª Energias de Ionização dos Metais alcalino-terrosos
  • 10. 10
  • 11. OS METAIS ALCALINOS TERROSOS • DENSIDADE • OS METAIS ALCALINOS TERROSOS POSSUEM DENSIDADES MAIORES QUE OS METAIS ALCALINOS. • NÃO SE PODE FAZER UMA RACIONALIZAÇÃO SIMPLES DA DENSIDADE ENQUANTO PROPRIEDADE PERIÓDICA, SOBRETUDO PORQUE OS MAT POSSUEM ESTRUTURAS CRISTALINAS DIFERENTES.
  • 12. METAIS ALCALINOS TERROSOS • ELETRONEGATIVIDADE • AS ELETRONEGATIVIDADES DOS MAT SÃO BAIXAS. ENTRETANTO SÃO MAIORES DO QUE DOS METAIS ALCALINOS CORRESPONDENTES. • QUANDO Mg, Ca, Sr e Ba REAGEM COM HALOGÊNIOS E OXIGÊNIO, A DIFERENÇA DE ELETRONEGATIVIDADE SERÁ GRANDE E OS COMPOSTOS FORMADOS SERÃO IÔNICOS. • QUANDO O Be REAGE COM OUTROS ÁTOMOS A DIFERENÇA DE ELETRONEGATIVIDADE É GERALMENTE PEQUENA → COMPOSTOS COVALENTES
  • 13. METAIS ALCALINOS TERROSOS • DUREZA, PF e PE • OS MAT POSSUEM 2 ELÉTRONS DE VALÊNCIA QUE PODEM PARTICIPAR DAS LIGAÇÕES METÁLICAS, ENQUANTO QUE OS MA POSSUEM UM ÚNICO ELÉTRON. • DEVIDO A ESTE FATO, OS MAT SÃO MAIS DUROS, SUAS ENERGIAS DE LIGAÇÃO SÃO MAIORES E SEUS PF E PE SÃO MUITO MAIS ELEVADOS QUE OS DOS METAIS ALCALINOS.
  • 14. METAIS ALCALINOS TERROSOS • ENERGIA DE IONIZAÇÃO • A 3ª EI É TÃO ALTA QUE OS ÍONS M3+ NUNCA SÃO FORMADOS. • A EI DO Be2+ É ALTA, SENDO SEUS COMPOSTOS TIPICAMENTE COVALENTES. • OS COMPOSTOS FORMADOS PELO Mg, Ca, Sr e Ba SÃO PREDOMINANTEMENTE IÔNICOS E OS METAIS SÃO ENCONTRADOS COMO ÍONS DIVALENTES.
  • 15. METAIS ALCALINOS TERROSOS – ENERGIA DE IONIZAÇÃO
  • 16. METAIS ALCALINOS TERROSOS • OS ÁTOMOS DOS MAT SÃO MENORES QUE OS CORRESPONDENTES MA; OS ELÉTRONS ESTÃO MAIS FORTEMENTE LIGADOS E A 1ª EI DOS MAT É MAIOR QUE A DOS MA. • RETIRADO O 1º ELÉTRON Zef CRESCE E OS ELÉTRONS REMANESCENTES ESTÃO AINDA MAIS FORTEMENTE LIGADOS. • ASSIM A 2ª EI DOS MAT É QUASE O DOBRO DA 1ª . • O FATO DE SE FORMAREM COMPOSTOS IÔNICOS SUGERE QUE U0 COMPENSA A ENERGIA NECESSÁRIA PARA PRODUZIR OS ÍONS.
  • 17. METAIS ALCALINOS TERROSOS • COR DOS COMPOSTOS E PROPRIEDADES MAGNÉTICAS • DADO QUE OS ÍONS DIVALENTES POSSUEM UMA ESTRUTURA DE GÁS NOBRE, SEM ELÉTRONS DESEMPARELHADOS, TODOS OS SEUS COMPOSTOS SÃO DIAMAGNÉTICOS E INCOLORES, A NÃO SER QUE O ÂNION SEJA COLORIDO.
  • 18. 18 3. OCORRÊNCIA E ABUNDÂNCIA BERÍLIO: minerais do grupo dos silicatos (Be3Al2(SiO3)6 - berilo e Be2SiO4 - fenacita) MAGNÉSIO: sais de magnésio, dolomita (MgCO3 .CacO3), magnesita (MgCO3), silicatos (Mg,Fe)2SiO4 - olivina, Mg3(OH)2Si4O10 - talco ,Mg3(OH)4Si2O5 - crisolito, K+[Mg3(OH)2(AlSi3O10)]- - mica. CÁLCIO: calcário (CaCO3) – calcita (romboédrica) e aragonita (otorrombica), fluoroapatita [3(Ca3(PO4)2 .CaF2], gesso (CaSO4 .2H2O), anidrita (CaSO4). ESTRÔCIO : celestita (SrSO4) e estroncianita (SrCO3) BÁRIO:barita (BaSO4) RÁDIO: radioativo (Pierre e Marie Curie)
  • 19. 19
  • 20. 20 4. OBTENÇÃO DOS METAIS MÉTODOS DE OBTENÇÃO NÃO APROPRIADOS ♦ REDUÇÃO QUÍMICA ♦ REAÇÃO DE DESLOCAMENTO ♦ ELETRÓLISE AQUOSA TODOS OS METAIS PODEM SER OBTIDOS POR ELETRÓLISE DOS SEUS CLORETOS FUNDIDOS
  • 21. 21 Métodos antigo: Be3Al2Si6O18 BeO BeSO4 Be(OH)2 BeO Silicatos Na2[BeF4] Be(OH)2 BeO  H2SO4 NH4OH  HF Berílio metálico: eletrólise do BeCl2 fundido ou reduzindo-se o BeF2 com magnésio BERÍLIO A beriliose , ou doença crônica do berílio ( CBD ), é uma resposta pulmonar crônica do tipo alérgico e doença pulmonar crônica causada pela exposição ao berílio e seus compostos, uma forma de envenenamento por berílio . É distinta da intoxicação aguda por berílio , que se tornou rara após os limites de exposição ocupacional estabelecidos por volta de 1950. A beriliose é uma doença pulmonar ocupacional .
  • 22. 22 MAGNÉSIO Método antigo: MgO + C Mg + CO Método atual: 1) processo Pidgeon [CaCO3 .MgCO3] CaO.MgO Mg + Ca2SiO4 + Fe 2) A eletrólise pode ser efetuada com MgCl2 fundido ou com MgCl2 parcialmente hidratado calor Fe/Si 2000oC Lloyd Montgomery Pidgeon https://www.youtube.com/watch?v=-KG-guR65SE https://www.youtube.com/watch?v=pF-1Tq1vuD0
  • 23. 23 OBTENÇÃO DO MgCl2 1) Processo Dow de extração da água do mar 2) Processo Dow de extração da salmoura natural
  • 24. 24 CÁLCIO: O metal é obtido por eletrólise do CaCl2 fundido ou como subproduto do processo Solvay ou a partir da reação entre CacO3 e HCl. ESTRÔCIO E BÁRIO: São produzidos em quantidades bem menores por eletrólise dos cloretos fundidos ou pela redução de seus óxidos com alumínio.
  • 25. BARRILHA PROCESSO SOLVAY REAÇÕES: CaCO3  CaO + CO2 C(amorfo)  CO2 CaO + H2O  Ca(OH)2 NH3 + H2O  NH4OH 2NH4OH + CO2  (NH4)2CO3 + H2O (NH4)2CO3 + CO2 + H2O  2NH4HCO3 NH4HCO3 + NaCl  NH4Cl + NaHCO3 2NaHCO3  Na2CO3 + CO2 + H2O 2NH4Cl + Ca(OH)2  2NH3 + CaCl2 + 2H2O
  • 27. 27 OS METAIS ALCALINO-TERROSOS  grupo 2 A ou 2 Be  berílio •Ligas de grande elasticidade. •Molas. •Ogivas de foguetes. Mg  magnésio •Fogos de artifício. •Lâmpadas “flash” – brancas. •Faltando no organismo, pode provocar “delirium tremens”. Ca  cálcio •Gesso,mármore e na cal. •Essencial ao organismo: ossos e batimentos cardíacos.
  • 28. 28 Sr  estrôncio •É o gêmeo pernicioso do cálcio, como Sr90, na poeira atômica. •Destrói medula óssea, produz câncer. •Fogos de artifício, cor vermelha. Ba  bário •Nos exames de raio X de estômago e intestinos, é usado seu sulfato. •Seu nitrato dá cor verde aos fogos de artifício. Ra  rádio •Radioativo. •A mistura de brometo de rádio com sulfeto de zinco, é usada em relógios e tintas fluorescentes.
  • 29. IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA Os íons Mg+2 se concentram nas células animais, e os íons Ca2+ se concentram nos fluídos corpóreos fora da célula. Os íons Mg2+ formam um complexo com o ATP, e são constituintes dos fosfoidrolases e das fosfotransferases, que são enzimas para reações envolvendo o ATP e liberando energia. São também essenciais para a transmissão de impulsos ao longo de fibras nervosas. O Mg2+ é importante na clorofila, nas partes verdes das plantas. O Ca2+ é importante em ossos e dentes como a apatita, Ca3(PO4)2, e no esmalte dos dentes, como fluorapatita, 3(Ca3(PO4)2).CaF2. Os íons Ca2+ são importantes na coagulação do sangue, e são necessários para dar início à contração dos músculos e para manter o batimento regular do coração.
  • 31.
  • 32. 32 ENERGIA DE IONIZAÇÃO E ELETRONEGATIVIDADE
  • 34. 34
  • 35. METAIS ALCALINOS TERROSOS • DIFERENÇAS ENTRE O BERILIO E OS DEMAIS ELEMENTOS DO GRUPO • O Be apresenta propriedades diferentes daquelas dos demais metais do grupo 2 e se assemelha diagonalmente com o alumínio no grupo 13. • Citamos a seguir algumas diferenças entre o Be e os demais MAT. • 1-Todos os haletos de Be são solúveis em solventes orgânicos
  • 36. METAIS ALCALINOS TERROSOS • 2-O Be é muito pequeno e tem uma densidade de carga elevada apresentando uma grande tendência a covalência. Como consequência os PF de seus compostos são mais baixos. Os demais haletos dos elementos do grupo 2 são iônicos. BeF2 – composto covalente – PF= 552 0C CaF2 – composto iônico – PF = 1418 0C SrF2 – composto iônico – PF= 1477 0C
  • 37. METAIS ALCALINOS TERROSOS • 3- O hidreto de Be é deficiente em elétrons, polimérico e forma ligações multicentradas. • 4-Os hidróxidos de metais alcalinos terrosos são bases fortes entretanto o hidróxido de berílio é anfótero. • 5-O Be se torna “passivo” quando tratado com ácido nítrico. • 6- O Be forma muitos complexos o que não é comum no caso dos elementos dos grupos 1 e 2.
  • 38. METAIS ALCALINOS TERROSOS • SEMELHANÇAS DIAGONAIS ENTRE O BERÍLIO E O ALUMÍNIO • 1-O Be forma um carbeto incomum Be2C que como o Al4C3 , libera metano ao se hidrolisar. • 2-O Be e o Al tornam-se passivos quando reagem com o HNO3 . • 3-O BeCl2 geralmente forma cadeias, mas pode formar o dímero. O AlCl3 é um dímero.
  • 39. METAIS ALCALINOS TERROSOS • 4-O potencial padrão de eletrodo do Be se assemelha mais ao do Al. • ε0 Al3+/Al =-1,66v ε0 Be2+/Be =-1,69v • 5-O Be(OH)2 como o Al(OH)3 é anfótero. • 6-O hidreto de berílio é deficiente em elétrons e polimérico e forma ligações multicentradas, tal como o hidreto de alumínio.
  • 41. 41
  • 42. 42 DUREZA DA ÁGUA A água dura contém íons carbonatos, bicarbonatos ou sulfatos de magnésio e de cálcio dissolvidos. DUREZA TEMPORÁRIA DUREZA PERMANENTE
  • 43. METAIS ALCALINOS TERROSOS • A água dura dificulta a formação de espuma ao se utilizar sabões. • Os íons Ca2+ e Mg2+ reagem com o íon estearato do sabão gerando um precipitado de estearato de cálcio antes da formação de qualquer espuma. • 2C17H35COO-Na+ + CaSO4 → (C17H35COO-)2Ca + Na2SO4
  • 44. METAIS ALCALINOS TERROSOS • Só após a remoção dos íons divalentes de Ca2+ e Mg2+ é que se pode obter uma espuma abundante. • Para a obtenção de espuma com uma água dura temos que usar uma grande quantidade de sabão. • Quanto mais dura for a água mais sabão será utilizado. • A dureza da água pode ser temporária ou permanente.
  • 45. METAIS ALCALINOS TERROSOS • Dureza Temporária • A dureza temporária é decorrente da presença de Mg(HCO3)2 e Ca(HCO3)2. • A dureza temporária pode ser eliminada pela fervura. • A fervura expulsa o CO2 e desloca o equilíbrio: • 2HCO3 - CO3 2- + CO2 + H2O
  • 46. METAIS ALCALINOS TERROSOS • Desta maneira os íons bicarbonatos decompõem-se em carbonatos e os íons metálicos precipitarão sobre a forma de carbonatos. • Removendo-se o CaCO3 por filtração ou sedimentação a água estará livre da dureza. • A dureza temporária também pode ser eliminada adicionando-se cal hidratada para precipitar o carbonato de cálcio. • Este processo é denominado “depuração com cal”.
  • 47. METAIS ALCALINOS TERROSOS • Elevando-se o pH da água até 10,5 a dureza temporária devida ao HCO3 - pode ser quase que completamente eliminada. • Ca(HCO3)2 + Ca(OH)2 2CaCO3 + 2H2O • DUREZA PERMANENTE • A dureza permanente não pode ser eliminada pela fervura.
  • 48. METAIS ALCALINOS TERROSOS • A dureza permanente decorre principalmente da presença de MgSO4 ou CaSO4 na solução. • Pequenas quantidades de água pura podem ser obtidas no laboratório por destilação ou passagem através de uma coluna de resina de troca iônica, onde os íons Ca2+ e Mg2+ são substituídos por Na+.
  • 49. METAIS ALCALINOS TERROSOS • DUREZA PERMANENTE • Os íons Na+ não afetam a capacidade dos sabões de produzir espuma. • Os métodos de troca-iônica são largamente empregados na indústria. • {Resina.nH}(s) + Ca 2+ (aq) → {Resina(n-2)H.Ca}(s) + 2H+ (aq)
  • 50. METAIS ALCALINOS TERROSOS • Dureza Permanente • A remoção dos íons Ca2+ e Mg2+ da água dura é denominada abrandamento da água. • A dureza da água também pode ser eliminada, adicionando-se vários fosfatos, tais como o fosfato de sódio, o pirofosfato de sódio, o tripolifosfato de sódio ou o sal de Graham. • Esses fosfatos formam um complexo com os íons Ca2+ Mg2+.
  • 51. METAIS ALCALINOS TERROSOS • USOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS E SEUS COMPOSTOS • Berílio e Seus Compostos • O Be é raro, caro e tóxico, por isso ele e seus compostos apresentam uso limitado. • O Be puro é transparente aos raios X e assim é usado janelas de alguns tubos de raio X. • Ligas de Be e Cu são tão duras como alguns aços e são utilizadas na fabricação de ferramental que são úteis quando há perigo de explosão.
  • 52. METAIS ALCALINOS TERROSOS • O óxido de Berílio é muito refratário (PF=2670) e é empregado na construção de isolantes elétricos para altas temperaturas. • Magnésio e Seus Compostos • O Magnésio é extensivamente usado na fabricação de ligas brilhantes e fortes que são particularmente utilizadas na indústria aeronáutica. • O Mg é um importante metal estrutural. • O Mg é usado na fabricação de ligas leves, para aviões, ferramentas e máquinas.
  • 53. METAIS ALCALINOS TERROSOS • O Mg é empregado para fins militares (sinalizadores e bombas incendiárias) • O Mg é utilizado em sínteses industriais de muitos compostos orgânicos. • O hidróxido de magnésio é um dos componentes dos dentifrícios. • O sulfato de magnésio (sal de Epson) é um laxante.
  • 54. METAIS ALCALINOS TERROSOS • Cálcio e Seus Compostos • A reatividade do cálcio com o oxigênio e água dificulta muito o uso do metal na forma livre. • O metal Ca é usado para a obtenção de ligas com o Al, utilizado na confecção de mancais. • O Ca é empregado como redutor na obtenção de outros metais como Zr, Cr, Th e U. • O Ca é usado na indústria do Fe e aço para controlar a quantidade de carbono no ferro fundido e na remoção de P, O e S.
  • 55. METAIS ALCALINOS TERROSOS • O calcário é utilizado para a preparação do cal virgem , cimento e giz. • Estrôncio e Seus Compostos • Os compostos de estrôncio são utilizados em fogos de artifício e na sinalização das rodovias. • Bário e Seus Compostos • O BaSO4 e tão insolúvel que embora o Ba2+ seja tóxico, o BaSO4 pode ser ingerido por via oral. Face ao exposto e considerando que íons Ba2+ refletem fortemente os raios X o BaSO4 é usado como contraste em radiografias.
  • 56. METAIS ALCALINOS TERROSOS • As estruturas interiores do corpo podem ser caracterizadas porque o sulfato de bário é opaco aos raios X. • 0 BaSO4 é utilizado como material de carga na manufatura de tintas e papel.
  • 57. METAIS ALCALINOS TERROSOS • Rádio e Seus Compostos • O Ra é um emissor de partículas alfa. • O Ra já foi usado no tratamento radioterápico do câncer. Atualmente outras fontes de radiação são utilizadas para esta finalidade. • Ex: 60Co
  • 58. 58 ÓXIDOS E PERÓXIDOS Todos os elementos desse grupo queimam em atmosfera de O2 formando óxidos MO.
  • 61. 61
  • 64. 64