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Independência do Brasil
O grito do Ipiranga
O Grito do Ipiranga (óleo sobre tela). Pedro Américo, 1888.
Proclamação da Independência (óleo sobre tela). François-
René Moreaux, 1844
Antecedentes
Após a fuga de D. João para o Brasil, Portugal ficou
empobrecido por causa da guerra contra os franceses. O
governo local ficou nas mãos de sir Sidney Smith.
Além disso, o comércio português foi muito prejudicado pelo
decreto “Abertura dos portos às nações amigas” (1810).
Diante das dificuldades, em 1820, estourou a revolução na
cidade do Porto, que logo se espalhou por todo país. Esta
revolução ficou conhecida como Revolução do Porto.
Vitoriosos, os revoltosos formaram um governo provisório e
exigiram o retorno imediato de D. João VI para Portugal. Com
medo de perder o trono, D. João voltou para Portugal, em 1821.
D. João VI esvaziou os cofres do Banco do Brasil, levando
quase todo o ouro para Portugal.
O processo de independência
No Brasil, D. João VI deixou seu filho, D. Pedro,
como príncipe regente.
Os portugueses, em sua maioria, queriam que o
Brasil voltasse a ser colônia de Portugal.
Para isso, queriam que D. Pedro voltasse para
Portugal e entregasse o governo a uma junta. Mas D.
Pedro preferiu ficar no Brasil. Esta
desobediência ficou conhecida como “Dia do Fico”.
O processo de independência
 D. Pedro proclamou a Independência em 07 de
setembro de 1822, ao receber alguns decretos das
cortes de Portugal, quando estava em viagem a
São Paulo.
 Estes decretos anulavam algumas de suas
decisões, tentando fazer com que D. Pedro
obedecesse às cortes portuguesas. D. Pedro
aproveitou a ocasião e declarou a separação entre
Brasil e Portugal.
Independência da América
portuguesa:
Após a vitória de Pirajá, os brasileiros entram em Salvador,
emDois de Julho de 1823. Na foto, parte da tela Entrada do
Exército Libertador de Presciliano Silva, 1930. O Convento da
Soledade domina o pano de fundo.Acervo da Prefeitura de
Salvador.
Maria Quitéria, a heroína da Independência do
Brasil, representada por Augustus Earle, o mesmo
desenhista que acompanhou Charles Darwin no
Beagle. Ilustração publicada no livro de Maria
Graham, em 1824. Maria Quitéria usava um saiote
escocês, que ela adotou, inspirada em uma
ilustração que ela viu de um highlander.
Os limites da independência
Para ser reconhecido oficialmente, o Brasil
aceitou pagar indenizações de 2 milhões de
libras esterlinas a Portugal.
Para isso, pediu um empréstimo à Inglaterra,
fato que iniciou a dívida externa do Brasil.
Apesar do processo de independência ter
base nas ideias iluministas de liberdade, a
escravidão foi mantida, atendendo aos
interesses dos grandes proprietários de
terras.
O Brasil continuou com o modelo agrário,
baseado em latifúndios e na produção de
gêneros primários voltada para a exportação.
Ou seja, pouco diferente de quando era
colônia de Portugal.
 Ao contrário de outros países da América
Latina, que adotaram o sistema republicano,
o Brasil adotou o governo monárquico,
baseado no poder de um rei.
Mão, escultura de Niemeyer no
Memorial da América Latina,
São Paulo, 1989.
Primeira bandeira do Brasil
Antigas “moedas” brasileiras:
Questões – relacione com o número
correspondente os conceitos que
representam ideias contrárias:
Independência;
Iluminismo;
12iberdade;
13onarquia
constitucional;
Agrário;
Democracia;
Reino;
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Classes sociais;
Revolução.
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absolutista
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( ) República
( ) Conservadorismo
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• Movimentos liderados pelas elites (criollos), inspirados
pelo ideário iluminista, e apoiados pela Inglaterra
(liberalismo versus mercantilismo);
• Sofreu influência da independência dos Estados Unidos e
Revolução Francesa > republicanismo;
• Antes já haviam movimentos de resistência – Tupac Amaru,
no Perú (1780);
• Toussaint L’Overture (1791) e Jean-Jacques Dessalines
(1801) – Haití;
• José de San Martín – Argentina (1816), Chile junto a
O’Higgins (1818) e Perú (1821);
• Simón Bolívar – Venezuela e Colômbia (1819), Equador
(1822) e Bolívia (1825);
• Estendendo-se ao México e América Central, em 1825 a
Espanha só detinha posse de Cuba e Porto Rico, que
passariam para controle norte-americano em 1898.
Independência da América
espanhola – aspectos gerais:
Independência da América
espanhola
Movimentos geralmente divididos em:
Coroa espanhola
versus
 Criollos Índios,
negros
 e
mestiços.
Independência da América espanhola
Grã-colômbia (1819), que se
fragmentou em Venezuela,
Colômbia, Equador, Panamá.
Ainda com a participação de
Bolívar.
O Uruguai tornou-se
independente em 1828,
livrando-se... do Brasil!
Independência da América
espanhola:
Congresso/Conferência do
Panamá (1826):
Após os movimentos de independência, as oligarquias
dividiram-se em unitaristas (ideal defendido por Bolívar) e
federalistas (ideal defendido por San Martín);
Apesar de San Martín sair de cena política para não desunir
as forças libertárias, Bolívar por outro lado não conseguiu
seu intento de união pois ingleses, americanos e
brasileiros não tinham interesse por um país latino-
americano forte e antiescravista;
A elite criolla, vinculada ao capital estrangeiro através da
exportação de matérias-primas, defenderam mais seus
propósitos que os da maioria: criou-se uma sociedade
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  • 2. O grito do Ipiranga O Grito do Ipiranga (óleo sobre tela). Pedro Américo, 1888. Proclamação da Independência (óleo sobre tela). François- René Moreaux, 1844
  • 3.
  • 4. Antecedentes Após a fuga de D. João para o Brasil, Portugal ficou empobrecido por causa da guerra contra os franceses. O governo local ficou nas mãos de sir Sidney Smith. Além disso, o comércio português foi muito prejudicado pelo decreto “Abertura dos portos às nações amigas” (1810). Diante das dificuldades, em 1820, estourou a revolução na cidade do Porto, que logo se espalhou por todo país. Esta revolução ficou conhecida como Revolução do Porto. Vitoriosos, os revoltosos formaram um governo provisório e exigiram o retorno imediato de D. João VI para Portugal. Com medo de perder o trono, D. João voltou para Portugal, em 1821. D. João VI esvaziou os cofres do Banco do Brasil, levando quase todo o ouro para Portugal.
  • 5. O processo de independência No Brasil, D. João VI deixou seu filho, D. Pedro, como príncipe regente. Os portugueses, em sua maioria, queriam que o Brasil voltasse a ser colônia de Portugal. Para isso, queriam que D. Pedro voltasse para Portugal e entregasse o governo a uma junta. Mas D. Pedro preferiu ficar no Brasil. Esta desobediência ficou conhecida como “Dia do Fico”.
  • 6. O processo de independência  D. Pedro proclamou a Independência em 07 de setembro de 1822, ao receber alguns decretos das cortes de Portugal, quando estava em viagem a São Paulo.  Estes decretos anulavam algumas de suas decisões, tentando fazer com que D. Pedro obedecesse às cortes portuguesas. D. Pedro aproveitou a ocasião e declarou a separação entre Brasil e Portugal.
  • 7.
  • 8. Independência da América portuguesa: Após a vitória de Pirajá, os brasileiros entram em Salvador, emDois de Julho de 1823. Na foto, parte da tela Entrada do Exército Libertador de Presciliano Silva, 1930. O Convento da Soledade domina o pano de fundo.Acervo da Prefeitura de Salvador. Maria Quitéria, a heroína da Independência do Brasil, representada por Augustus Earle, o mesmo desenhista que acompanhou Charles Darwin no Beagle. Ilustração publicada no livro de Maria Graham, em 1824. Maria Quitéria usava um saiote escocês, que ela adotou, inspirada em uma ilustração que ela viu de um highlander.
  • 9. Os limites da independência Para ser reconhecido oficialmente, o Brasil aceitou pagar indenizações de 2 milhões de libras esterlinas a Portugal. Para isso, pediu um empréstimo à Inglaterra, fato que iniciou a dívida externa do Brasil. Apesar do processo de independência ter base nas ideias iluministas de liberdade, a escravidão foi mantida, atendendo aos interesses dos grandes proprietários de terras. O Brasil continuou com o modelo agrário, baseado em latifúndios e na produção de gêneros primários voltada para a exportação. Ou seja, pouco diferente de quando era colônia de Portugal.  Ao contrário de outros países da América Latina, que adotaram o sistema republicano, o Brasil adotou o governo monárquico, baseado no poder de um rei. Mão, escultura de Niemeyer no Memorial da América Latina, São Paulo, 1989.
  • 12. Questões – relacione com o número correspondente os conceitos que representam ideias contrárias: Independência; Iluminismo; 12iberdade; 13onarquia constitucional; Agrário; Democracia; Reino; Liberalismo; Classes sociais; Revolução. ( ) Monarquia absolutista ( ) Dependência ( ) Mercantilismo ( )Ditadura ( ) Escravidão ( ) Estamentos sociais ( ) Antigo Regime ( ) República ( ) Conservadorismo ( ) Urbano
  • 13. • Movimentos liderados pelas elites (criollos), inspirados pelo ideário iluminista, e apoiados pela Inglaterra (liberalismo versus mercantilismo); • Sofreu influência da independência dos Estados Unidos e Revolução Francesa > republicanismo; • Antes já haviam movimentos de resistência – Tupac Amaru, no Perú (1780); • Toussaint L’Overture (1791) e Jean-Jacques Dessalines (1801) – Haití; • José de San Martín – Argentina (1816), Chile junto a O’Higgins (1818) e Perú (1821); • Simón Bolívar – Venezuela e Colômbia (1819), Equador (1822) e Bolívia (1825); • Estendendo-se ao México e América Central, em 1825 a Espanha só detinha posse de Cuba e Porto Rico, que passariam para controle norte-americano em 1898. Independência da América espanhola – aspectos gerais:
  • 14. Independência da América espanhola Movimentos geralmente divididos em: Coroa espanhola versus  Criollos Índios, negros  e mestiços.
  • 16.
  • 17. Grã-colômbia (1819), que se fragmentou em Venezuela, Colômbia, Equador, Panamá. Ainda com a participação de Bolívar. O Uruguai tornou-se independente em 1828, livrando-se... do Brasil!
  • 18.
  • 19.
  • 21. Congresso/Conferência do Panamá (1826): Após os movimentos de independência, as oligarquias dividiram-se em unitaristas (ideal defendido por Bolívar) e federalistas (ideal defendido por San Martín); Apesar de San Martín sair de cena política para não desunir as forças libertárias, Bolívar por outro lado não conseguiu seu intento de união pois ingleses, americanos e brasileiros não tinham interesse por um país latino- americano forte e antiescravista; A elite criolla, vinculada ao capital estrangeiro através da exportação de matérias-primas, defenderam mais seus propósitos que os da maioria: criou-se uma sociedade dependente de produtos industrializados, autoritária e com fortes diferenças sociais.