O documento descreve quatro métodos principais de introdução alimentar para bebês: 1) Tradicional/Papinha, 2) BLW (Baby-Led Weaning), 3) BLISS (Baby Led Introduction to Solids), e 4) Abordagem Participativa. O método tradicional envolve amassar os alimentos em papas e purês, enquanto o BLW permite que o bebê se alimente sozinho de pedaços pequenos de comida. O BLISS é semelhante ao BLW, mas com mais recomendações de segurança. A abordagem participativa combin
Este guia fornece informações sobre amamentação bem-sucedida em 6 seções. Ele explica porque amamentar é importante, desmistifica mitos sobre preparação para amamentar, e discute questões como quando iniciar a amamentação, dor nos seios, posições para amamentar e mais. O objetivo é orientar mulheres durante o processo de lactação.
O documento resume a história do Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno no Brasil desde 1970, destacando marcos como a criação do programa em 1981 e as conquistas obtidas, como o aumento da duração média do aleitamento materno. Também define conceitos sobre aleitamento materno e descreve aspectos da anatomia, fisiologia e benefícios da amamentação.
Amamentação e Alimentação Saudável para Crianças Pequenas
Esta cartilha é parte do Programa SENAC de Promoção da Amamentação e Alimentação Saudável, uma das ações do Projeto de Inclusão Social e Desenvolvimento Comunitário.
Uma realização do SENAC SP e Santander Universidades com apoio técnico da IBFAN Brasil.
Conheça o conteúdo!
Alimentando Seu Bebê - Manual da Alimentação dos 6 meses a 1 AnoJuan Zambon
Este manual foi concebido a partir de uma adaptação para o português brasileiro do manual "Feeding Your Baby - From Six Months to 1 Year" do Best Start Resource Centre and Nutrition Resource Centre, Canada. Adaptado por Juan Zambon pelo Pet Saúde Ulbra Canoas, RS
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O aleitamento materno, antes um ato natural, tornou-se uma opção. Apesar de aumento da prática, ainda está aquém das recomendações da OMS de amamentação exclusiva até 6 meses e parcial até 1 ano.
1) Crianças entre 4 e 6 meses podem começar a comer alimentos além do leite materno.
2) Devem ser oferecidos alimentos saudáveis e naturais preparados em casa com boas condições de higiene.
3) Não há evidências suficientes para afirmar que apenas os métodos BLW ou BLISS são corretos, o método deve depender da criança e seus cuidadores.
O aleitamento materno, antes um ato natural, tornou-se uma opção. Apesar de aumento da prática, ainda está aquém das recomendações da OMS de amamentação exclusiva até 6 meses e parcial até 1 ano.
Este guia fornece informações sobre amamentação bem-sucedida em 6 seções. Ele explica porque amamentar é importante, desmistifica mitos sobre preparação para amamentar, e discute questões como quando iniciar a amamentação, dor nos seios, posições para amamentar e mais. O objetivo é orientar mulheres durante o processo de lactação.
O documento resume a história do Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno no Brasil desde 1970, destacando marcos como a criação do programa em 1981 e as conquistas obtidas, como o aumento da duração média do aleitamento materno. Também define conceitos sobre aleitamento materno e descreve aspectos da anatomia, fisiologia e benefícios da amamentação.
Amamentação e Alimentação Saudável para Crianças Pequenas
Esta cartilha é parte do Programa SENAC de Promoção da Amamentação e Alimentação Saudável, uma das ações do Projeto de Inclusão Social e Desenvolvimento Comunitário.
Uma realização do SENAC SP e Santander Universidades com apoio técnico da IBFAN Brasil.
Conheça o conteúdo!
Alimentando Seu Bebê - Manual da Alimentação dos 6 meses a 1 AnoJuan Zambon
Este manual foi concebido a partir de uma adaptação para o português brasileiro do manual "Feeding Your Baby - From Six Months to 1 Year" do Best Start Resource Centre and Nutrition Resource Centre, Canada. Adaptado por Juan Zambon pelo Pet Saúde Ulbra Canoas, RS
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O aleitamento materno, antes um ato natural, tornou-se uma opção. Apesar de aumento da prática, ainda está aquém das recomendações da OMS de amamentação exclusiva até 6 meses e parcial até 1 ano.
1) Crianças entre 4 e 6 meses podem começar a comer alimentos além do leite materno.
2) Devem ser oferecidos alimentos saudáveis e naturais preparados em casa com boas condições de higiene.
3) Não há evidências suficientes para afirmar que apenas os métodos BLW ou BLISS são corretos, o método deve depender da criança e seus cuidadores.
O aleitamento materno, antes um ato natural, tornou-se uma opção. Apesar de aumento da prática, ainda está aquém das recomendações da OMS de amamentação exclusiva até 6 meses e parcial até 1 ano.
1. O documento apresenta recomendações sobre aleitamento materno e introdução alimentar para crianças menores de 2 anos.
2. Ele enfatiza a importância da amamentação exclusiva até os 6 meses e da continuidade da amamentação até os 2 anos ou mais, fornecendo informações sobre como amamentar corretamente.
3. O documento também discute práticas que podem facilitar ou prejudicar a amamentação, como o uso de chupetas e mamadeiras, e fornece dicas para lidar com problemas comuns como mamilos doloridos.
O documento fornece dicas sobre alimentação saudável para bebês de 0 a 2 anos de idade. As principais informações são: 1) só oferecer leite materno nos primeiros 6 meses; 2) introduzir alimentos saudáveis aos 6 meses enquanto continua amamentando; 3) oferecer refeições balanceadas com grãos, carnes, legumes e frutas e evitar doces até os 2 anos.
O documento discute as vantagens do aleitamento materno exclusivo até 6 meses e sua continuidade até 2 anos para bebê e mãe. Reforça a importância da amamentação para a saúde, proteção contra doenças, vínculo afetivo e desenvolvimento infantil. Também aborda técnicas corretas de amamentação e mitos comuns sobre a amamentação.
A saúde das gestantes e de seus bebês depende de uma nutrição adequada. A nutrição da gestação é, portanto, decisiva para o curso gestacional. A dieta, no primeiro trimestre da gestação, é muito importante para o desenvolvimento e diferenciação dos diversos órgãos fetais. Já nos trimestres subsequentes, a dieta está mais envolvida com a otimização do crescimento e do desenvolvimento cerebral do feto
O documento discute a arte de amamentar, incluindo a anatomia e histologia das mamas, a psicofisiologia da amamentação, como amamentar corretamente, preparando a gestante e puérpera, problemas comuns, contraindicações, constituição do leite materno, bancos de leite humano e os dez passos para o sucesso da amamentação.
O leite materno contém todos os nutrientes necessários para a saúde do bebê e protege contra doenças, ao contrário do leite em pó. O aleitamento materno protege contra otites, alergias, vômitos, diarreia, pneumonias e outras doenças, mas algumas mães como as portadoras do HIV não devem amamentar. Após seis meses, o leite materno isolado não é mais suficiente e alimentos complementares como cereais, frutas e vegetais devem ser introduzidos.
O documento discute a importância do aleitamento materno, recomendado exclusivamente até os 6 meses e continuado até 2 anos ou mais. Detalha aspectos da anatomia e fisiologia da amamentação como a produção de hormônios e como manter altos níveis de prolactina. Também aborda benefícios da amamentação para mãe e bebê e mitos relacionados.
O documento fornece orientações sobre a promoção do aleitamento materno. Ele explica as vantagens do leite materno para o bebê, como proteção contra doenças e nutrientes adequados para o desenvolvimento, e para a mãe, como diminuição do risco de câncer e planejamento familiar natural. Também destaca porque não usar mamadeiras ou chupetas e que não existe leite fraco, já que o leite da mãe é sempre o mais adequado para o bebê.
O documento discute a proteção da amamentação no Agosto Dourado de 2021, destacando a importância da amamentação para a saúde das crianças e a necessidade de esforços multissetoriais para aumentar as taxas de aleitamento materno exclusivo. Apresenta evidências de que a COVID-19 não é transmitida pelo leite materno e recomenda que a amamentação seja mantida mesmo em caso de infecção, tomando os devidos cuidados.
Amamentação, sobrevivência e qualidade de vidaRebeca - Doula
1) A amamentação exclusiva nos 6 primeiros meses e continuada até os 2 anos ou mais traz benefícios à saúde infantil e qualidade de vida.
2) O leite humano fornece nutrientes, anticorpos e fatores de crescimento essenciais para o desenvolvimento saudável do bebê.
3) A amamentação reduz riscos de doenças e mortalidade infantil, além de trazer benefícios à saúde materna.
O documento discute a importância da alimentação adequada na infância e adolescência. Aborda tópicos como aleitamento materno exclusivo, vantagens do leite materno, desvantagens do leite de vaca, contraindicações para amamentação e a importância de uma licença maternidade de 6 meses. Também resume um acordo de cooperação entre a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Ordem dos Advogados do Brasil para a defesa dos direitos da criança.
Manual de orientação para a alimentação escolar na educação infantil, ensino ...Dr. Benevenuto
Introdução 11
1 Manual de Alimentação da Educação Infantil 13
1.1 Quais as principais características das crianças da educação infantil? 13
1.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para a educação infantil? 14
1.2.1 O que oferecer? 14
1.2.2 O que restringir? 19
1.3 Como desenvolver a educação nutricional? 20
2 Manual de Alimentação do Escolar do Ensino Fundamental: 6 a 10 Anos 22
2.1 Quais as principais características dos escolares do ensino fundamental
com idade entre 6 e 10 anos? 22
2.2 Como deve ser a alimentação do PNAE no ensino fundamental? 23
2.2.1 O que oferecer? 23
2.2.2 O que controlar? 27
2.2.3 Educação alimentar e nutricional 28
3 Manual de Alimentação do Adolescente 31
3.1 Quais as principais características dos escolares na adolescência? 31
3.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para os adolescentes? 33
3.2.1 O que oferecer? 33
3.2.2 O que controlar? 35
3.2.3 Educação alimentar e nutricional 36
4 Manual de Alimentação do Escolar na Fase Adulta 36
4.1 Principais características dos escolares na fase adulta 38
4.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para o ensino de adultos? 39
4.2.1 O que oferecer? 40
4.2.2 O que controlar? 42
4.2.3 Educação alimentar e nutricional 43
Conclusões 45
Referências Bibliográficas 46
O documento discute os benefícios do aleitamento materno, incluindo proteção contra infecções e doenças para o bebê, e vantagens para a saúde da mãe. Ele também lista dez passos para o sucesso do aleitamento e descreve como o leite é produzido e como chega ao bebê. Finalmente, aborda possíveis problemas precoces da mama durante a amamentação e formas de prevenção e tratamento.
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA
A alimentação, principalmente no 1º ano de vida, é
fator determinante na saúde da criança. Por isso, é importante
conhecimento correto e atualizado acerca do assunto.
As fases iniciais do desenvolvimento humano são influenciadas por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de longo prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta.
...
Parabéns aos autores:
Professor Benedito Scaranci Fernandes
Professora Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho
Nutricionista Roseli Gomes de Andrade
Maysa Teotônio Josafá Simão (Graduação)
Mariana Couy Fonseca (Graduação)
Alex Froede Silva (Graduação)
A reedição desta cartilha é produto do projeto Implementação de intervenções voltadas à proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno e alimentação complementar saudável no SUS, viabilizado pelo termo de execução descentralizada (TED) com a Universidade Federal Fluminense - UFF,
aprovado em abril de 2019 sob o número 163/2018.
Primeira edição - Alimentos para crianças de até 3 anos, bicos, chupetas e mamadeiras.
O que você presa saber.
ISBN 978-85-60-941-00-1
IBFAN Brasil com apoio do projeto – CFDD/SDE/MJ/2007
Pretende-se apresentar de forma simplificada os principais aspectos das legislações vigentes para que sejam um instrumento de uso cotidiano de todos os cidadãos brasileiros, afim de assegurar que as crianças pequenas obtenham
proteção legal e social contra o perigoso desmame precoce e suas consequências.
É necessário que todos os setores da sociedade participem da sua divulgação e cumprimento, principalmente os fabricantes, distribuidores e importadores, as organizações governamentais e não-governamentais, em especial as que defendem o consumidor, todas as instituições que prestam serviços de saúde ou assistência social e todas as entidades que congreguem profissionais de saúde.
Parabéns a Rede IBFAN por mais essa publicação em defesa do consumidor + vulnerável: o lactente!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
O documento discute os cuidados essenciais com a alimentação durante a gravidez. Ele explica como a mulher pode se sentir nos diferentes meses da gravidez e dá dicas para tentar melhorar sintomas como enjoo, azia e prisão de ventre. Também enfatiza a importância de manter uma alimentação saudável com refeições variadas e ricas em nutrientes, beber bastante água e evitar álcool e cigarros.
Alimentação saudável trabalho de saúde infantilGaby Veloso
O documento discute alimentação saudável, destacando: 1) comer de forma equilibrada e variada é importante para a saúde e manutenção do peso; 2) uma dieta balanceada envolve escolher alimentos que garantam saúde, não apenas manter o peso; 3) é necessário considerar a quantidade e função dos alimentos ingeridos.
O documento fornece diretrizes sobre uma alimentação saudável durante a gestação, incluindo beber 2 litros de água por dia, comer frutas, legumes e verduras ricas em fibras, e fracionar as refeições ao longo do dia. Também recomenda evitar álcool e fumar, e praticar exercícios sob orientação profissional.
O documento fornece informações sobre a importância da amamentação e alimentação saudável para crianças pequenas. Ele discute os benefícios do leite materno, como amamentar corretamente, tirar dúvidas comuns sobre a amamentação e oferece dicas para mães que precisam trabalhar.
O documento discute os benefícios do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade da criança e sua continuidade até dois anos ou mais, complementado com alimentos. Destaca aspectos como a composição única e os fatores imunológicos do leite materno, a importância do posicionamento e da pega corretos, além dos desafios e soluções para a amamentação.
O documento discute a importância de uma alimentação saudável na infância para o crescimento e desenvolvimento da criança. Ele destaca que os pais devem servir de exemplo com bons hábitos alimentares e explicar a criança sobre a importância de uma dieta equilibrada e variada. Uma alimentação adequada na infância pode ajudar a prevenir problemas de saúde no futuro.
A Alimentação Complementar e o Método BLW (Baby-Led Weaning) é discutido pelo Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Da séria Guia Prático de Atualização está muito bom.
Parabéns aos integrantes do Departamento Científico:
Presidente: Virgínia Resende Silva Weffort
Secretário: Hélcio de Sousa Maranhão
Conselho Científico: Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida, Jocemara Gurmini,
Junaura Rocha Barretto, Mauro Fisberg, Mônica de Araújo Moretzsohn,
Rafaela Cristina Ricco, Valmin Ramos da Silva
Colaboradores: Elza Daniel de Mello, Priscila Maximino
1. O documento apresenta recomendações sobre aleitamento materno e introdução alimentar para crianças menores de 2 anos.
2. Ele enfatiza a importância da amamentação exclusiva até os 6 meses e da continuidade da amamentação até os 2 anos ou mais, fornecendo informações sobre como amamentar corretamente.
3. O documento também discute práticas que podem facilitar ou prejudicar a amamentação, como o uso de chupetas e mamadeiras, e fornece dicas para lidar com problemas comuns como mamilos doloridos.
O documento fornece dicas sobre alimentação saudável para bebês de 0 a 2 anos de idade. As principais informações são: 1) só oferecer leite materno nos primeiros 6 meses; 2) introduzir alimentos saudáveis aos 6 meses enquanto continua amamentando; 3) oferecer refeições balanceadas com grãos, carnes, legumes e frutas e evitar doces até os 2 anos.
O documento discute as vantagens do aleitamento materno exclusivo até 6 meses e sua continuidade até 2 anos para bebê e mãe. Reforça a importância da amamentação para a saúde, proteção contra doenças, vínculo afetivo e desenvolvimento infantil. Também aborda técnicas corretas de amamentação e mitos comuns sobre a amamentação.
A saúde das gestantes e de seus bebês depende de uma nutrição adequada. A nutrição da gestação é, portanto, decisiva para o curso gestacional. A dieta, no primeiro trimestre da gestação, é muito importante para o desenvolvimento e diferenciação dos diversos órgãos fetais. Já nos trimestres subsequentes, a dieta está mais envolvida com a otimização do crescimento e do desenvolvimento cerebral do feto
O documento discute a arte de amamentar, incluindo a anatomia e histologia das mamas, a psicofisiologia da amamentação, como amamentar corretamente, preparando a gestante e puérpera, problemas comuns, contraindicações, constituição do leite materno, bancos de leite humano e os dez passos para o sucesso da amamentação.
O leite materno contém todos os nutrientes necessários para a saúde do bebê e protege contra doenças, ao contrário do leite em pó. O aleitamento materno protege contra otites, alergias, vômitos, diarreia, pneumonias e outras doenças, mas algumas mães como as portadoras do HIV não devem amamentar. Após seis meses, o leite materno isolado não é mais suficiente e alimentos complementares como cereais, frutas e vegetais devem ser introduzidos.
O documento discute a importância do aleitamento materno, recomendado exclusivamente até os 6 meses e continuado até 2 anos ou mais. Detalha aspectos da anatomia e fisiologia da amamentação como a produção de hormônios e como manter altos níveis de prolactina. Também aborda benefícios da amamentação para mãe e bebê e mitos relacionados.
O documento fornece orientações sobre a promoção do aleitamento materno. Ele explica as vantagens do leite materno para o bebê, como proteção contra doenças e nutrientes adequados para o desenvolvimento, e para a mãe, como diminuição do risco de câncer e planejamento familiar natural. Também destaca porque não usar mamadeiras ou chupetas e que não existe leite fraco, já que o leite da mãe é sempre o mais adequado para o bebê.
O documento discute a proteção da amamentação no Agosto Dourado de 2021, destacando a importância da amamentação para a saúde das crianças e a necessidade de esforços multissetoriais para aumentar as taxas de aleitamento materno exclusivo. Apresenta evidências de que a COVID-19 não é transmitida pelo leite materno e recomenda que a amamentação seja mantida mesmo em caso de infecção, tomando os devidos cuidados.
Amamentação, sobrevivência e qualidade de vidaRebeca - Doula
1) A amamentação exclusiva nos 6 primeiros meses e continuada até os 2 anos ou mais traz benefícios à saúde infantil e qualidade de vida.
2) O leite humano fornece nutrientes, anticorpos e fatores de crescimento essenciais para o desenvolvimento saudável do bebê.
3) A amamentação reduz riscos de doenças e mortalidade infantil, além de trazer benefícios à saúde materna.
O documento discute a importância da alimentação adequada na infância e adolescência. Aborda tópicos como aleitamento materno exclusivo, vantagens do leite materno, desvantagens do leite de vaca, contraindicações para amamentação e a importância de uma licença maternidade de 6 meses. Também resume um acordo de cooperação entre a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Ordem dos Advogados do Brasil para a defesa dos direitos da criança.
Manual de orientação para a alimentação escolar na educação infantil, ensino ...Dr. Benevenuto
Introdução 11
1 Manual de Alimentação da Educação Infantil 13
1.1 Quais as principais características das crianças da educação infantil? 13
1.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para a educação infantil? 14
1.2.1 O que oferecer? 14
1.2.2 O que restringir? 19
1.3 Como desenvolver a educação nutricional? 20
2 Manual de Alimentação do Escolar do Ensino Fundamental: 6 a 10 Anos 22
2.1 Quais as principais características dos escolares do ensino fundamental
com idade entre 6 e 10 anos? 22
2.2 Como deve ser a alimentação do PNAE no ensino fundamental? 23
2.2.1 O que oferecer? 23
2.2.2 O que controlar? 27
2.2.3 Educação alimentar e nutricional 28
3 Manual de Alimentação do Adolescente 31
3.1 Quais as principais características dos escolares na adolescência? 31
3.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para os adolescentes? 33
3.2.1 O que oferecer? 33
3.2.2 O que controlar? 35
3.2.3 Educação alimentar e nutricional 36
4 Manual de Alimentação do Escolar na Fase Adulta 36
4.1 Principais características dos escolares na fase adulta 38
4.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para o ensino de adultos? 39
4.2.1 O que oferecer? 40
4.2.2 O que controlar? 42
4.2.3 Educação alimentar e nutricional 43
Conclusões 45
Referências Bibliográficas 46
O documento discute os benefícios do aleitamento materno, incluindo proteção contra infecções e doenças para o bebê, e vantagens para a saúde da mãe. Ele também lista dez passos para o sucesso do aleitamento e descreve como o leite é produzido e como chega ao bebê. Finalmente, aborda possíveis problemas precoces da mama durante a amamentação e formas de prevenção e tratamento.
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA
A alimentação, principalmente no 1º ano de vida, é
fator determinante na saúde da criança. Por isso, é importante
conhecimento correto e atualizado acerca do assunto.
As fases iniciais do desenvolvimento humano são influenciadas por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de longo prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta.
...
Parabéns aos autores:
Professor Benedito Scaranci Fernandes
Professora Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho
Nutricionista Roseli Gomes de Andrade
Maysa Teotônio Josafá Simão (Graduação)
Mariana Couy Fonseca (Graduação)
Alex Froede Silva (Graduação)
A reedição desta cartilha é produto do projeto Implementação de intervenções voltadas à proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno e alimentação complementar saudável no SUS, viabilizado pelo termo de execução descentralizada (TED) com a Universidade Federal Fluminense - UFF,
aprovado em abril de 2019 sob o número 163/2018.
Primeira edição - Alimentos para crianças de até 3 anos, bicos, chupetas e mamadeiras.
O que você presa saber.
ISBN 978-85-60-941-00-1
IBFAN Brasil com apoio do projeto – CFDD/SDE/MJ/2007
Pretende-se apresentar de forma simplificada os principais aspectos das legislações vigentes para que sejam um instrumento de uso cotidiano de todos os cidadãos brasileiros, afim de assegurar que as crianças pequenas obtenham
proteção legal e social contra o perigoso desmame precoce e suas consequências.
É necessário que todos os setores da sociedade participem da sua divulgação e cumprimento, principalmente os fabricantes, distribuidores e importadores, as organizações governamentais e não-governamentais, em especial as que defendem o consumidor, todas as instituições que prestam serviços de saúde ou assistência social e todas as entidades que congreguem profissionais de saúde.
Parabéns a Rede IBFAN por mais essa publicação em defesa do consumidor + vulnerável: o lactente!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
O documento discute os cuidados essenciais com a alimentação durante a gravidez. Ele explica como a mulher pode se sentir nos diferentes meses da gravidez e dá dicas para tentar melhorar sintomas como enjoo, azia e prisão de ventre. Também enfatiza a importância de manter uma alimentação saudável com refeições variadas e ricas em nutrientes, beber bastante água e evitar álcool e cigarros.
Alimentação saudável trabalho de saúde infantilGaby Veloso
O documento discute alimentação saudável, destacando: 1) comer de forma equilibrada e variada é importante para a saúde e manutenção do peso; 2) uma dieta balanceada envolve escolher alimentos que garantam saúde, não apenas manter o peso; 3) é necessário considerar a quantidade e função dos alimentos ingeridos.
O documento fornece diretrizes sobre uma alimentação saudável durante a gestação, incluindo beber 2 litros de água por dia, comer frutas, legumes e verduras ricas em fibras, e fracionar as refeições ao longo do dia. Também recomenda evitar álcool e fumar, e praticar exercícios sob orientação profissional.
O documento fornece informações sobre a importância da amamentação e alimentação saudável para crianças pequenas. Ele discute os benefícios do leite materno, como amamentar corretamente, tirar dúvidas comuns sobre a amamentação e oferece dicas para mães que precisam trabalhar.
O documento discute os benefícios do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade da criança e sua continuidade até dois anos ou mais, complementado com alimentos. Destaca aspectos como a composição única e os fatores imunológicos do leite materno, a importância do posicionamento e da pega corretos, além dos desafios e soluções para a amamentação.
O documento discute a importância de uma alimentação saudável na infância para o crescimento e desenvolvimento da criança. Ele destaca que os pais devem servir de exemplo com bons hábitos alimentares e explicar a criança sobre a importância de uma dieta equilibrada e variada. Uma alimentação adequada na infância pode ajudar a prevenir problemas de saúde no futuro.
A Alimentação Complementar e o Método BLW (Baby-Led Weaning) é discutido pelo Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Da séria Guia Prático de Atualização está muito bom.
Parabéns aos integrantes do Departamento Científico:
Presidente: Virgínia Resende Silva Weffort
Secretário: Hélcio de Sousa Maranhão
Conselho Científico: Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida, Jocemara Gurmini,
Junaura Rocha Barretto, Mauro Fisberg, Mônica de Araújo Moretzsohn,
Rafaela Cristina Ricco, Valmin Ramos da Silva
Colaboradores: Elza Daniel de Mello, Priscila Maximino
A Alimentação Complementar e o Método BLW - SBPRebeca - Doula
Ao completar seis meses de vida, grande
parte dos lactentes saudáveis já apresentam a
capacidade para sentar sem apoio, sustentar a
cabeça e o tronco, segurar objetos com as mãos,
e explorar estímulos ambientais.
Este documento fornece informações sobre uma vida saudável para crianças, incluindo uma alimentação balanceada, exercício físico regular e manter um peso saudável. Ele discute a importância de uma boa relação com os alimentos desde a infância e sugere regras para pais e avós ajudarem as crianças a desenvolver hábitos saudáveis.
O documento discute as diretrizes para a alimentação de crianças desde o nascimento até os 12 meses, incluindo a importância do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses. Também aborda as considerações nutricionais para crianças hospitalizadas e dietas especiais para certas condições médicas.
O documento discute a obesidade infantil, incluindo suas causas, como ajudar a resolver o problema, e sugestões para ementas saudáveis para bebês e crianças até 6 anos. Erros comuns incluem não amamentar exclusivamente até 6 meses e não estabelecer rotinas alimentares. As ementas devem conter todos os nutrientes e grupos alimentares necessários para o crescimento saudável.
O documento fornece 10 passos para uma alimentação saudável de crianças brasileiras menores de dois anos. Os passos incluem oferecer leite materno exclusivo até 6 meses, introduzir alimentos complementares a partir dos 6 meses de forma gradual, fornecer refeições variadas e nutritivas, e cuidar com a higiene durante o preparo e armazenamento de alimentos.
O documento discute estratégias para lidar com crianças que não querem comer, incluindo envolver a criança na escolha de alimentos, respeitar preferências, oferecer variedade de cores e texturas, e estabelecer horários de refeição. Recomenda não forçar a criança a comer ou usar recompensas, e buscar ajuda médica se houver perda de peso.
O documento apresenta informações sobre um curso de nutrição na infância e adolescência, incluindo o link para a primeira aula, dados sobre a professora, ementa do curso, cronograma e avaliações. O curso abordará tópicos como avaliação e diagnóstico nutricional, planejamento dietético e educação alimentar para diferentes faixas etárias e patologias.
Trata-se da descrição da nossa 1a experiência alimentar que se dá na amamentação, na 1a hora de vida. Ressalta sobre a importância do aleitamento materno e reforça este preído dos primeiros anos de vida, como decisivos para a instalação dos hábitos alimentares.
O documento discute ideias para promover uma vida saudável em crianças, focando-se em três áreas principais: (1) desenvolvimento de uma relação saudável com o próprio corpo e alimentação; (2) prevenção da obesidade através da adoção de hábitos alimentares e de exercício físico equilibrados; (3) promoção de uma alimentação e estilo de vida saudáveis na escola com o envolvimento das famílias.
Este documento fornece informações e conselhos para pais sobre a alimentação de bebês no primeiro ano de vida. O documento discute a importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros meses, introduzindo gradualmente novos alimentos entre os 4 e 6 meses. O documento também fornece orientações sobre quais alimentos introduzir, em que ordem e como prepará-los para garantir uma alimentação saudável e equilibrada para o bebê.
Dez passos para uma alimentação saudável para crianças brasileiras menores de...Letícia Spina Tapia
Este documento fornece 10 passos para uma alimentação saudável para crianças brasileiras menores de dois anos. Os passos incluem dar leite materno exclusivo até os 6 meses, introduzir alimentos complementares gradualmente a partir dos 6 meses enquanto continua amamentando, e oferecer uma variedade de alimentos ricos em nutrientes de forma higiênica.
Este documento identifica problemas comuns na alimentação das crianças, como falta de motivação para refeições, lanches pouco saudáveis e refeições sem legumes ou peixe. Ele propõe soluções como fazer refeições em família sem distrações, incluir sempre verduras, fazer cinco refeições por dia com alimentos simples e evitar suplementos e alimentos ricos em açúcares. A alimentação saudável é importante para prevenir obesidade, doenças cardíacas e diabetes, e para o bem-estar das
1) A obesidade infantil ocorre quando crianças estão acima do peso normal para sua idade e altura, sendo que atualmente 1 em cada 3 crianças brasileiras está acima do peso;
2) A obesidade infantil não tratada pode levar a complicações de saúde como diabetes e problemas cardiovasculares, assim como baixa autoestima;
3) As principais causas da obesidade infantil são má alimentação, sedentarismo e fatores genéticos.
O documento discute as mudanças normais no apetite das crianças após o primeiro ano de vida, quando o padrão de crescimento muda de triplicar de peso no primeiro ano para aumentos menores nos anos seguintes. Também ressalta que o controle do apetite depende da idade da criança, sua atividade, necessidades nutricionais e ambiente, e que a aceitação de novos alimentos ocorre por repetição e condicionamento social.
1. O documento apresenta recomendações sobre aleitamento materno e introdução alimentar para crianças menores de 2 anos.
2. Recomenda amamentação exclusiva até 6 meses e continuar amamentando até 2 anos ou mais.
3. Fornece informações sobre como amamentar corretamente, principais dificuldades e o que pode ser feito para superá-las.
O documento fornece estratégias para lidar com a seletividade alimentar em crianças, como oferecer opções de alimentos, respeitar a criança durante as refeições e não pressioná-la a comer. Também discute comportamentos a evitar, como usar castigos ou doces como recompensa.
O documento discute as diretrizes para a alimentação saudável de lactentes e crianças pré-escolares, enfatizando: 1) O aleitamento materno exclusivo até 6 meses é essencial para o crescimento e desenvolvimento da criança; 2) Após 6 meses, deve-se introduzir gradualmente alimentos diversificados ao lado do leite materno, oferecendo uma papa de fruta e outra salgada a cada refeição; 3) Entre 1-6 anos, a alimentação deve seguir o padrão familiar saudável, evitando excess
Semelhante a 5 metodos de introdução alimentar (20)
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte iiLurdesmartins17
O documento discute o fator Rh na gravidez, especificamente a importância de cuidados especiais quando a mãe tem sangue Rh negativo e o pai tem Rh positivo para evitar complicações para o bebê, como a doença hemolítica do recém-nascido. Também aborda testes como o de Coombs e a administração de imunoglobulina anti-D para prevenir incompatibilidade Rh.
O documento discute conceitos sobre hereditariedade, reprodução e desenvolvimento embrionário. Após a fertilização do óvulo pelo espermatozoide, forma-se o zigoto que se divide em muitas células formando o embrião. O material genético no núcleo das células determina as características dos indivíduos. Doenças como a Síndrome de Down ocorrem quando há alterações cromossômicas, como a presença de um cromossomo a mais no par 21.
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte iLurdesmartins17
Este documento discute a importância da vigilância da saúde materna durante a gravidez. Ele descreve os direitos das grávidas a consultas gratuitas e os procedimentos para obter acompanhamento médico. Também aborda temas como suplementação, datação da gravidez, consultas pré-natais, rastreios e ecografias.
O documento discute a interrupção voluntária da gravidez (IVG) de acordo com a Lei no 16/2007 em Portugal, incluindo: (1) as situações em que a IVG é legalmente aprovada, (2) quem pode executá-la e o tipo de acompanhamento necessário, (3) a importância do sigilo profissional.
O documento discute taxas de morbilidade e mortalidade infantil. A taxa de mortalidade infantil em Portugal atingiu seu nível mais baixo em 2017 e continuou caindo, atingindo o nível mais baixo registrado em 2020. No entanto, desigualdades regionais e interrupções nos serviços de saúde devido à pandemia podem aumentar as taxas de mortalidade infantil.
O documento discute alergias alimentares, especificamente a alergia à proteína do leite de vaca e a doença celíaca. Apresenta as diferenças entre alergia e intolerância alimentar, alimentos potencialmente alergênicos, sintomas da alergia ao leite e da doença celíaca, e fatores de risco para a doença celíaca.
O documento discute as necessidades nutricionais de crianças pequenas e os sinais de que estão prontas para começar a comer alimentos sólidos. Recomenda-se introduzir gradualmente uma sopa de legumes aos 6 meses e papas de cereais sem glúten 2-3 dias depois, seguido por frutas frescas. Crianças devem receber carnes, vísceras ou miúdos uma vez por semana para absorção adequada de ferro.
O documento discute os cuidados com a alimentação de bebês no primeiro ano de vida, incluindo: 1) O leite materno é o alimento ideal nos primeiros meses; 2) O tamanho do estômago do bebê cresce nos primeiros meses, então as mamadas devem ser a cada 3-4 horas; 3) Biberões devem ser limpos e esterilizados corretamente para evitar infecções.
O documento discute a situação da saúde e bem-estar de crianças em países em desenvolvimento e em zonas de conflito, com exemplos de um caso grave de desnutrição no Sudão do Sul e as consequências da violência para crianças no Iraque. Também destaca os desafios para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável relacionados à saúde infantil e bem-estar até 2030.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) utilizados em ambientes de saúde. Apresenta os principais tipos de EPI como máscaras, luvas, óculos e calçados de proteção, e EPC como autoclaves, lavatórios e placas de sinalização. Explica que EPI protegem indivíduos enquanto EPC beneficiam todos em um ambiente, e ambos são importantes para minimizar riscos e exposições ocupacionais.
O documento discute as tarefas de um técnico auxiliar de saúde relacionadas à higiene, segurança e saúde no trabalho no setor da saúde. Ele lista tarefas que devem ser executadas sob supervisão direta de um profissional de saúde, como limpeza e transporte de roupas e equipamentos médicos. Também descreve tarefas que podem ser realizadas sozinhas, como limpeza de equipamentos elétricos e mobiliário hospitalar, tomando cuidado com riscos de acidentes.
O documento descreve os componentes essenciais de um Plano de Emergência Interno, incluindo a estrutura organizacional, os procedimentos a seguir em situações de emergência e as responsabilidades dos envolvidos. Detalha também os procedimentos de evacuação em caso de incêndio, como manter a calma, seguir as orientações dos responsáveis e sair do local com pressa mas sem correria.
1. O documento apresenta um plano de formação sobre prevenção de infecções hospitalares para voluntários.
2. O plano inclui conteúdos sobre definição, impacto e padrões de transmissão de infecções, com foco na higienização das mãos.
3. Serão abordados os cinco momentos da higienização das mãos através de vídeos, para capacitar os voluntários nesta prática essencial.
3.1 sinalizacao de seguranca no local de trabalhoLurdesmartins17
O documento discute sinalização de segurança no local de trabalho, incluindo a identificação de situações perigosas e rotas de evacuação de emergência. Ele explica que a sinalização de segurança é realizada através de sinais com formas, cores e pictogramas específicos e descreve os principais tipos de sinais de acordo com sua cor e forma, tais como sinais de proibição (vermelho), obrigação (azul) e perigo (amarelo).
1) O documento discute os riscos elétricos e como evitá-los, incluindo os efeitos dos choques elétricos no corpo humano e como agir em caso de acidente.
2) Também aborda incêndios, incluindo suas causas comuns e classes de fogo, e contato com radiações, distinguindo entre radiação ionizante e não ionizante.
2.3 tipologia de riscos profissionais produtos quimicosLurdesmartins17
O documento discute os riscos à saúde e segurança no trabalho no setor da saúde, incluindo o contato com produtos químicos e tóxicos e o transporte de cargas. Ele descreve vários produtos químicos e substâncias tóxicas comuns usadas no setor da saúde e os riscos à saúde associados com a exposição a eles. Também discute os riscos ergonômicos associados ao transporte manual de cargas e pacientes.
A comunicacao na interacao com individuos com alteracoes ou perturbacoes mentaisLurdesmartins17
O documento fornece orientações sobre como comunicar de forma eficaz com indivíduos que têm alterações ou perturbações mentais. Recomenda usar frases curtas e simples, dar tempo para a resposta, repetir informações, usar linguagem positiva, contato visual, explicar procedimentos, e ter paciência.
UFCD 6560 – Comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família
6- Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriaisLurdesmartins17
UFCD 6560 – Comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família
2- A comunicação na interação com o utente com alterações sensoriais:
2.1- A Comunicação não-verbal
2.2 - Outras linguagens
3. Os principais métodos de introdução alimentar
1.Tradicional/ Papinha
É o tipo mais conhecido, envolve amassar os alimentos e
oferecê-los em forma pastosa. Esta oferta de alimentos
em papas e purés facilita a deglutição da criança e evita
possíveis engasgamentos.
A introdução é feita gradualmente com a supervisão de um adulto. Conforme as
necessidades e desenvolvimento da coordenação, mastigação e deglutição, os
alimentos podem ser oferecidos cortados em pedaços pequenos ou desfiados, até
chegar numa dieta igual à da família.
Nessa abordagem, quem está no controlo da refeição são os adultos, que dão a
comida na colher. Geralmente, os alimentos são bem aceites e os pais conseguem ter
um controlo maior da alimentação, como a quantidade, qualidade, ritmo e duração da
refeição.
4. As vantagens desse tipo de introdução alimentar são:
• autonomia dos pais
• possibilidade de misturar diferentes tipos de alimentos, evita o desperdício,
respeita a maturidade oral e neuro psicomotora do bebé.
As principais desvantagens:
• falta de texturas, já que os alimentos são sempre com a mesma consistência,
embora o sabor mude.
• o método tradicional exige maior dedicação no preparo do cardápio infantil e pode
dificultar o reconhecimento da saciedade do bebé.
• alimentação infantil monótona, a mastigação não é estimulada
• criança forçada a comer mesmo já estando satisfeita.
Os principais métodos de introdução alimentar
1.Tradicional/ Papinha
5. 2.BLW (baby-led weaning)
Ganhou muitos adeptos nos últimos tempos. Foi desenvolvido pela
enfermeira social britânica Gill Rapley e o termo significa “desmame guiado
pelo bebê” (baby-led weaning).
É uma abordagem multissensorial, que pode ser aplicada desde que o
pequeno apresente alguns “sinais de prontidão”, como habilidades motoras
primárias (controle postural, manter o alimento na boca, movimentar a
mandíbula e usar lábios e língua para explorar objetos).
Os principais métodos de introdução alimentar
Consiste em oferecer alimentos em pedaços pequenos, de modo que a própria
criança se alimente de acordo com o seu apetite e interesse.
O bebé come sem auxílio ou interferência pelo que podem cair alimentos no chão ou
sujar a roupa.
7. 2.BLW (baby-led weaning)
Os principais métodos de introdução alimentar
O bebé desenvolve a autonomia durante as
refeições, os pais não precisam preparar
alimentos exclusivos para o bebé, não há
interferência dos pais na saciedade do bebé
(ele vai comer o quanto quiser).
Porém, há alguns desafios, sendo eles:
sujidade, requer mais atenção aos nutrientes
ingeridos para a criança não desenvolver
atrasos no desenvolvimento e menor noção
da quantidade ingerida pelo bebé.
Essa prática consiste em deixar
que o bebé se alimente com
pedaços de alimentos pequenos
oferecidos pelo adulto e escolha
segundo seu próprio interesse.
8. • Importante a supervisão de algum adulto na hora da refeição com o
método BLW. Mesmo que não interfira, é necessário supervisionar para
evitar engasgamentos e sufocamento.
• A partir de determinada pressão, em determinado ponto da boca existe um
reflexo protetor chamado “reflexo de gag”. Esse reflexo – muito similar a uma
“ânsia de vômito” – é considerado protetor de vias aéreas inferiores, pois a
partir do seu acionamento, qualquer objeto estranho que não esteja a ser
deglutido adequadamente vai ser trazido de volta para a frente da boca. A partir
daí, ele pode ser mastigado novamente, reiniciando-se a deglutição, ou
devidamente cuspido para fora da boca.
Os principais métodos de introdução alimentar
2.BLW (baby-led weaning)
9. • Cuidado com o tamanho dos alimentos oferecidos!
Evitar:
• o formato arredondado. Esse formato pode obstruir a via aérea do bebé.
Qualquer alimento neste formato deve ser evitado, cortar sempre a uva e o
tomate cereja, por exemplo, ao meio, na longitudinal.
• alimentos que não se consiga amassar no céu da boca com a língua.
• Alimentos muito pequenos, tais como nozes, uvas, doces e frutas com
caroços
• Vegetais crus
Os principais métodos de introdução alimentar
2.BLW (baby-led weaning)
https://youtu.be/ewvgA2YdMMg
10. 3.BLISS (Baby Led Introduction to Solids)
• “Introdução de sólidos guiada pelo bebé”
• O BLISS é praticamente a mesma coisa
que o BLW, mas tem mais algumas
recomendações para mais segurança
contra engasgamentos e para que o
bebé obtenha os nutrientes
necessários.
Os principais métodos de introdução alimentar
11. Os principais métodos de introdução alimentar
O BLISS preocupou-se com 3 questões primárias que envolvem o BLW:
• O aumento do risco por asfixia, à medida que o bebé come
alimentos/pedaços pequenos sem que haja um processo de aprendizagem
para isso;
• Aumento do risco de desenvolvimento de anemia;
• Aumento do risco de problemas de crescimento, pela dificuldade dos bebés
em comerem alimentos com maior densidade energética e, por outro lado,
preferirem frutas, legumes e verduras.
13. Os principais métodos de introdução alimentar
Recomendações BLISS
2. Diminuir o riso de deficit de
crescimento decorrente de uma
alimentação com baixo aporte
energético
https://youtu.be/
T-p5DikV9Rk
14. 4.Abordagem participativa
Essa proposta une dois métodos de introdução
alimentar: tradicional e BLW.
Os principais métodos de introdução alimentar
Essa combinação permite tanto a participação do bebé, quanto a interferência dos
pais. Perfeito para aqueles que não se sentem totalmente seguros para apostar
diretamente no método BLW.
A abordagem participativa não tem regras, preferências alimentares ou insistência
para comer determinado tipo de alimento.
Dá prioridade à individualidade da criança para torná-la um adulto mediador da sua
alimentação.
15. Os principais métodos de introdução alimentar
4.Abordagem participativa
Combina interação do bebé, através da oferta
de alimentos sólidos na forma de tiras e
bastões.
Assim, com as próprias mãos, eles
experimentam e descobrem texturas, formas e
sabores;
Alimentação assistida, na qual os pais
administram a refeição, utilizando colher e copo
para oferecer os alimentos complementares.
16. 4.Abordagem participativa
Principal vantagem:
• Facilidade de manter a rotina da família
• Forma flexível e respeitosa, que favorece o
contato da família, mas tem em
consideração as vantagens da autonomia do
bebé nas refeições.
Grande desafio
• Os pais têm que ter a consciência de que
são moderadores e não controladores da
alimentação infantil.
Os principais métodos de introdução alimentar
Notas do Editor
Essa prática consiste em deixar que o bebé se alimente com pedaços de alimentos pequenos oferecidos pelo adulto e escolha segundo seu próprio interesse.
Alimentos que você não consiga amassar no céu da boca com a língua.
Alimentos muito pequenos, tais como nozes, uvas, doces e frutas com caroços (a menos que vocês retire os caroços, claro)
Vegetais crus
A partir de determinada pressão, em determinado ponto da boca, todos nós (ou a grande maioria de nós) temos um reflexo protetor chamado “reflexo de gag”. Esse reflexo – muito similar a uma “ânsia de vômito” – é considerado protetor de vias aéreas inferiores, pois a partir de seu disparo, qualquer objeto estranho que não esteja sendo deglutido adequadamente vai ser trazido de volta para a frente da boca. A partir daí, ele pode ser mastigado novamente, reiniciando-se a deglutição, ou devidamente cuspido pra fora da boca. Sendo assim, o Gag é considerado como um importante recurso fisiológico do corpo para prevenir o engasgo.
Maçã crua (oferecer cozida ou em fatias finas)
Frutas muito duras ou ainda verdes (segue a orientação de cozinhá-las antes)
Frutas cítricas que não estejam descascadas e sem caroço, como laranja ou tangerina
Castanhas inteiras (castanhas no formato de pasta podem ser oferecidas, desde que se respeite o tempo adequado)
Pipoca
Salsichas, cenouras ou outros alimentos semelhantes cortados em formato de moeda
Alimentos que você não consiga amassar no céu da boca com a língua.
Alimentos muito pequenos, tais como nozes, uvas, doces e frutas com caroços (a menos que vocês retire os caroços, claro)
Vegetais crus
A partir de determinada pressão, em determinado ponto da boca, todos nós (ou a grande maioria de nós) temos um reflexo protetor chamado “reflexo de gag”. Esse reflexo – muito similar a uma “ânsia de vômito” – é considerado protetor de vias aéreas inferiores, pois a partir de seu disparo, qualquer objeto estranho que não esteja sendo deglutido adequadamente vai ser trazido de volta para a frente da boca. A partir daí, ele pode ser mastigado novamente, reiniciando-se a deglutição, ou devidamente cuspido pra fora da boca. Sendo assim, o Gag é considerado como um importante recurso fisiológico do corpo para prevenir o engasgo.
Maçã crua (oferecer cozida ou em fatias finas)
Frutas muito duras ou ainda verdes (segue a orientação de cozinhá-las antes)
Frutas cítricas que não estejam descascadas e sem caroço, como laranja ou tangerina
Castanhas inteiras (castanhas no formato de pasta podem ser oferecidas, desde que se respeite o tempo adequado)
Pipoca
Salsichas, cenouras ou outros alimentos semelhantes cortados em formato de moeda
Aumentar a ingestão de alimentos ricos em ferro: fígado, carne vermelha, frango, porco, peixe, vegetais verde escuros, feijões, grão de bico e lentilha. Utilizar sempre receitas que ofereçam segurança para bebés que não consigam ‘agarrar’ os alimentos no começo (vegetais folhosos, por exemplo).
Melhorar a absorção de ferro: deixar os grãos integrais (arroz integral, feijões, grão de bico, lentilha) de molho em água com limão por 12 horas, descartando a água antes de cozinhar. Também é recomendado oferecer frutas ricas em vitamina C junto com as refeições. Laranja, tangerina, morango, abacaxi, kiwi
Aumentar a ingestão de alimentos ricos em ferro: fígado, carne vermelha, frango, porco, peixe, vegetais verde escuros, feijões, grão de bico e lentilha. Utilizar sempre receitas que ofereçam segurança para bebés que não consigam ‘agarrar’ os alimentos no começo (vegetais folhosos, por exemplo).
Melhorar a absorção de ferro: deixar os grãos integrais (arroz integral, feijões, grão de bico, lentilha) de molho em água com limão por 12 horas, descartando a água antes de cozinhar. Também é recomendado oferecer frutas ricas em vitamina C junto com as refeições. Laranja, tangerina, morango, abacaxi, kiwi
Garantir boa oferta de nutrientes: oferecer variedade de alimentos, repetindo diversas vezes os alimentos que forem inicialmente recusados. O ideal é ter três a cinco alimentos diferentes em cada refeição, sendo disposto um pedaço de cada vez.
Reduzir o risco de falhas no crescimento por baixa ingestão calórica: colocar na dieta da criança alimentos energéticos como batata, inhame, aipim, abóbora, abacate, banana, azeite, etc.
Não é proibido o uso de alimentação tradicional com colher e texturas amassadas. Os métodos podem ser associados de modo a resultar em uma refeição completa e balanceada