O documento discute a importância de uma alimentação saudável na infância para o crescimento e desenvolvimento da criança. Ele destaca que os pais devem servir de exemplo com bons hábitos alimentares e explicar a criança sobre a importância de uma dieta equilibrada e variada. Uma alimentação adequada na infância pode ajudar a prevenir problemas de saúde no futuro.
2. • APRESENTAÇÃO
• OLÁ SOU ROSIMEIRE MOREIRA QUINTELA
• POS GRADUADA EM MÍDIAS INTEGRADAS NA
EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO
PARANÁ
• GRADUADA EM PEDAGOGIA PELA UNOESTE DE
PRESIDENTE PRUDENTE SÃO PAULO
• CONHEÇAM OUTROS DA AUTORA
• NA ÁREA DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E OUTROS
• ACESSE
www.buzzero.com/autores/rosimeire-quintela?a=ro
3. • Antes de aprender a falar, a criança deve
aprender:
• TRAGAR
• CHUPAR
• MORDER
• SOPRAR
8. • A criança que não come sozinha
• 1. A criança que não come sozinha,
tem dificuldades para fazê - lo
quando tiver algum
• êxito
9. • Nunca zangue quando a comida for
empurrada para fora ou cair da boca.
• Procure lembrar- se que deve
manter os lábios fechados e fazer a
língua trabalhar para mover o
alimento.
10. A introdução da colher deverá ser
central
• A introdução da colher deverá ser
central. A mãe deve controlar a
abertura da mandíbula para
introdução alimento.
11. COMO INTRODUZIR A COLHER
• Quando a colher
é introduzida
deve pressionar
a ponta língua
para baixo e
levemente para.
12. • Trás e logo que esta for retirada a mandíbula
deve ser mantida fechada (auxílio da mãe) e
os lábios ocluídos para que ocorra em seguida
(deglutição correta).
13. usar os lábios para tornar os
alimentos
• Ponha pequena
quantidade na colher
• e evite que esta roce os
dentes.
14. • Procure lembrar- se que deve
manter os lábios fechados e
fazer a língua trabalhar para
mover o alimento.
15.
16. • A introdução da colher deverá ser central. A
mãe deve controlar a abertura da mandíbula
para introdução alimento. Quando a colher é
introduzida deve pressionar a ponta língua
para baixo e levemente para.
17. Trás e logo que esta for retirada a
mandíbula deve ser mantida fechada
(auxílio da mãe) e os lábios ocluídos para
que ocorra em seguida (deglutição
correta).
18. caso da criança não conseguir usar os
lábios
• No caso da criança não
conseguir usar os lábios
para tomar os
alimentos a mãe auxilia
fazendo movimento de
abaixo do lábio
superior, no momento
em que for retirar a
colher.
19. A MASTIGAÇÃO CORRETA
• -Dê- lhe a chance de
morder(torradas,bolachas
, etc.). Não as quebre em
pedacinhos, a menos que
a criança seja
absolutamente incapaz de
morder.
20. estimular a mastigação a conduta
adequada
• - Para estimular a
mastigação a conduta
adequada será de
frente para a criança
com o dedo indicador
na articulação temporo-
mandibular, o polegar
sobre o queixo e o
médio sob a mandíbula
(vide desenho).
21. • A partir daí será possível reclinar o
movimento de abrir e fechar a
boca(forçando o polegar para baixo).
22.
23. Estimular sempre no início da
refeição com qualquer alimento
sólido (de preferência), fazendo pelo
menos 10 movimentos.
24. • Este alimento deverá ser colocado de um lado
da boca , depois do outro, nunca no centro.
-Observe o pedaço de bolacha, torrada ou pão
introduzido na boca, da forma que o mesmo
não seja exageradamente grande o que
impedirá uma mastigação adequada.
25. Se a criança bebe com canudo a
criança bebe com canudo
• -Se a criança bebe com
canudo, lembre- a para
manter os lábios
fechados de modo que
• o
líquido não escorra da
boca.
27. • - Controle da quantidade do líquido durante a
sucção, provocando a deglutição mesmo
antes de nova sucção para evitar que a criança
fique com a boca cheia de
• líquido.
28. Se utilizar canudo de plástico
• Se utilizar canudo de
plástico, aperte o
mesmo impedindo
que a sucção
continue e forçando
a deglutir o líquido.
29. • -Observe a colocação do canudo e mais
horizontalmente possível
• -No momento em que a criança for tomar
líquido pode-se auxiliar aproximando os
canudos na boca com as mãos(para que o
mesmo não escorra).
30. • É de vital importância a postura adotada pela
criança durante a alimentação:
• Manter um < 90º do queixo em relação ao
chão.
• Nunca alimentar a criança totalmente deitado
(neste caso procurar aos poucos levar a
criança a posição correta).
31. • Não deixar que a cabeça penda para
os lados ou caia para trás, usar apoio
a fim de manter a posição correta
(<90º) .
•
32. • Mantenha a criança em boa posição.
Não a deixe virar a cabeça pra trás;
isto tira o mecanismo da deglutição
da linha natural, a má posição
contribui para formação de
• deformidades.
33. • OBS.: Um copo que vai auxiliar a ingestão de
líquido para que a criança não leve a
• cabeça para trás.
•
34. • Ensine a criança a por os alimentos de um
lado da boca e depois do outro; nunca no
• centro.
• Diga- lhe que mova o
alimento com a língua.
• Diga- lhe que mastigue.
Se for necessário, mova seu maxilar para
baixo e para cima.
35. • Mostre a ele como se faz.
• Mantenha agradável o
ambiente durante o lanche.
• Converse com a criança.
Não apresse nem a confunda.
36. • Quando alimentar duas
crianças ao mesmo tempo, dê
alternadamente uma colherada a uma e a
outra.
37.
38. •
• Motive- a alimentar- se
só.
• É necessário que
mastigue bem,
• É errado permitir que
rejeite a sopa, ou outro alimento.
39.
40. A criança deve comer o mesmo que o
adulto
• A criança deve
comer o mesmo que
o adulto, ou toda
variedade de
alimentação.
41. OS MELHORES EXERCICIO
• Os melhores exercícios para a língua, lábios e
garganta estão no ato de comer o
• alimento
adequadamente.
42. • A população infantil é, do ponto de vista
sócio-econômico e cultural, dependente do
ambiente em que vive, que é, na maioria das
vezes o ambiente familiar. Suas atitudes
sempre serão reflexo deste ambiente, ou seja,
a criança observará os exemplos que tem em
casa e seguirá estes exemplos.
43. • Quando o ambiente em que a criança está
inserida não é favorável, essa situação pode
desencadear distúrbios alimentares,
desenvolvimento de sobrepeso e obesidade e
até mesmo a desnutrição infantil.
44. • Cabe aos pais se preocuparem e se
conscientizarem com a saúde, bem-estar e
qualidade de vida de seus filhos. Vale lembrar
que as boas atitudes e exemplos começam em
casa: proporcionar uma boa alimentação
desde que a criança é ainda bebê pode ajudá-
la a crescer e se desenvolver com mais saúde.
45. • Um bom exemplo é a amamentação, pois
estudos confirmam que o consumo adequado
do leite materno é um fator protetor contra a
obesidade infantil.
• Daí a importância de estipular horários
adequados para cada refeição, sem pular
nenhuma delas.
46. • Além disso, é imprescindível observar as
preferências alimentares das crianças e
adolescentes – o que eles costumam colocar
no prato –, incentivar o consumo de alimentos
saudáveis e explicar a importância de uma
alimentação saudável para um bom
crescimento e desenvolvimento do organismo
em sua fase de crescimento.
47. •
Ainda que o fator genético tenha grande
importância para o desenvolvimento da
obesidade infantil, estudos recentes mostram
que os hábitos alimentares influenciam de
forma considerável no metabolismo das
crianças.
48. • Quando elas se habituam a comer
corretamente e entendem, de fato, a
importância da alimentação saudável em sua
vida, podem levar esses bons hábitos para a
fase adulta.
49. • Mas não basta proibir o consumo de certos
alimentos. O certo é explicar, conscientizar a
criança ou o adolescente da importância de
uma alimentação saudável e, principalmente,
dos malefícios que trazem o excesso do
consumo de alimentos ricos em gorduras,
açúcares e de alto valor calórico.
50.
51. •
E, ainda que a longo prazo, os resultados
virão. Além de uma melhor a qualidade de
vida, bem-estar e saúde, estes jovens
diminuirão os riscos de patologias e
problemas futuros, tornando-se adultos mais
saudáveis.
52.
53. • A alimentação consiste em obter do ambiente
uma série de produtos, naturais ou
transformados, que conhecemos pelo nome
de alimentos, que contêm substâncias
químicas denominadas nutrimentos.
54. • A alimentação é, assim, um processo de
seleção de alimentos, fruto das preferências,
das disponibilidades e da aprendizagem de
cada indivíduo, processo esse que lhe permite
escolher e distribuir as refeições ao longo do
dia, de acordo com os seus hábitos e
condições pessoais.
55. •
Trata-se de um processo voluntário,
determinado por fatores cognitivos,
socioeconômicos, emocionais, psicológicos,
afetivas e culturais. A nutrição, que se inicia
no momento da ingestão dos alimentos,
consiste no conjunto de processos mediante
os quais o ser vivo,
56. • neste caso o Homem, utiliza, transforma e
incorpora nas suas próprias estruturas uma
série de substâncias que recebe do mundo
exterior através da alimentação, com o
objetivo de obter energia, construir e reparar
as estruturas orgânicas e regular os processos
de funcionamento do nosso organismo.
57. • O conhecimento científico da nutrição
permite atualmente definir, de forma
aceitável, o número e a quantidade de
substâncias que são indispensáveis ao homem
para manter um estado nutritivo adequado. O
processo nutritivo é, em consequência,
involuntário e depende da seleção alimentar.
58. • Este processo é importante ao longo de toda a
vida, particularmente em determinados
períodos, como sejam a infância e a
adolescência, a gravidez ou a terceira idade. A
criança, por se encontrar em fase de
crescimento, é extremamente dependente de
uma alimentação saudável e, por isso, mais
sensível às carências, desequilíbrios ou
desadequação alimentares.
59. • A quantidade de alimentos, que se deve
ingerir, depende das necessidades energéticas
de cada indivíduo e de um balanço entre
aquilo que se perde ou elimina por diversos
mecanismos e aquilo que se ingere. Para uma
alimentação saudável há que escolher
alimentos seguros, do ponto de vista da sua
qualidade e higiene, e diversificados, por
forma a satisfazer todas as necessidades de
nutrimentos essenciais.
60. • A variedade na alimentação é a principal
forma de garantir a satisfação de todas as
necessidades do organismo em nutrimentos e
de evitar o excesso de ingestão de eventuais
substâncias com riscos para a saúde, por vezes
presentes em alguns alimentos.
61. • Por outro lado, há que garantir a manutenção
da proporcionalidade entre os diferentes
grupos de alimentos, tendo em consideração
as necessidades nutricionais ao longo da vida.
Neste sentido, o tipo de alimentos, os
métodos de preparação e as refeições devem
ser adequados às condições e necessidades
particulares de cada indivíduo, tendo em
consideração,
62. • entre outros fatores, a sua idade, sexo, grau
de atividade física e estado de saúde. Se a
alimentação da criança não for adequada quer
em quantidade, quer em qualidade, o seu
crescimento pode ser afetado, podendo surgir
diversas situações de doença ou de
comprometimento global do
desenvolvimento.
63. • Durante o período pré-escolar – dos 3 aos 6
anos –– em que se verifica um crescimento
acentuado, embora de ritmo mais ou menos
constante, a qualidade da alimentação é
determinante, para a maturação orgânica e a
saúde física e psicossocial.
64. • Sendo um período menos vulnerável aos
atrasos de crescimento por mal nutrição do
que os dois primeiros anos de vida, é, no
entanto, particularmente importante, porque
é durante ele que muitos dos
comportamentos relacionados com a
alimentação se adquirem e muitos dos erros
alimentares do adulto se iniciam, como seja o
excesso de ingestão de doces e gorduras,
acompanhado por um défice de ingestão de
hortaliças, legumes e frutos.
65. • Trata-se, portanto, de um período ótimo para
o início da educação alimentar. Funções da
alimentação Todos sabemos que, para se viver
com saúde, é necessário ingerir alimentos de
diferentes tipos, em quantidade adequada.
Estes alimentos fornecem substâncias ao
organismo para que se mantenha vivo
(respirar, conservar a temperatura corporal,
movimentar-se, crescer, brincar, trabalhar,
etc.)..
66. • Os constituintes dos alimentos designam-se
por nutrimentos. Em função das suas
propriedades químicas, podem classificar-se
em hidratos de carbono, proteínas, gorduras,
vitaminas, sais minerais, fibras alimentares e
água. Estes sete grupos de nutrimentos
desempenham no organismo humano três
funções principais: função energética, função
plástica ou reparadora e função reguladora.
67. • Função Energética Uma das principais funções
dos alimentos é a de fornecer energia ao
organismo, para o seu bom funcionamento e
para a manutenção da vida de relação. A
energia no organismo é necessária para
manter constante a temperatura corporal e
para permitir o trabalho muscular.
68. • Não é, assim, surpresa que uma maior
atividade física implique um aumento
substancial do consumo de energia. A função
de reserva é também muito importante, já
que permite ao organismo armazenar energia
quando o que se ingere excede as
necessidades, sendo esta transformada em
tecido gordo ou adiposo, pronto a ser
utilizado em situações de carência.
69. • A unidade de medida mais usada para
exprimir as necessidades energéticas é a
caloria, embora a unidade do sistema
internacional seja o Joule (1 caloria = 4,186
Joules). Os nutrimentos mais adequados para
fornecer energia são os hidratos de carbono e
as gorduras e, por conseguinte, serão também
os alimentos mais ricos nestes nutrimentos os
melhores fornecedores de energia.
70. • A energia fornecida pelos alimentos mede-se
habitualmente em calorias. – 1 grama de
hidratos de carbono fornece 4 calorias. – 1
grama de proteínas fornece 4 calorias. – 1
grama de gorduras fornece 9 calorias. São
alimentos ricos em hidratos de carbono o pão,
o arroz, as massas, o feijão, o grão, outras
leguminosas e os cereais.
71. • São alimentos ricos em gorduras o azeite, os
óleos, a banha de porco, a manteiga, as
margarinas e as gorduras de constituição dos
alimentos. É de referir que o álcool etílico é
um elemento que pode fornecer cerca de 7
calorias por grama, não sendo, no entanto,
uma energia facilmente utilizada pelo
organismo.
72. • Assim, o álcool não é considerado um
nutrimento, principalmente devido aos seus
efeitos potencialmente tóxicos, quando
consumido de forma excessiva.
73. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Parabéns você acaba de concluir o curso
com sucesso!
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conhecimentos cada dia mais, conte
com nossa parceria na qualidade e
comodidade de ensino aprendizagem,
pois nosso compromisso é propagar seu
conhecimento!
74. REFERENCIAS:
• BRUNO, M. M. G. O desenvolvimento integral do
Portador de Deficiência Visual: da integração precoce à
integração escolar. São Paulo: Laramara, 1993.
• FARIAS, Gérson Carneiro. Efeitos de um programa de
estimulação desenvolvido mediante uma linha de base
múltipla para uma aluna cega. Monografia de
especialização apresentada no departamento de pós-
graduação da Universidade Estadual de Goiás, 1995.
• GÓMES, A. C. Historia de la cultura escrita: ideas para
el debate. Universidade de Alcalá. (Pp. 1- 26), 2002.
75. • MILLER, J. Características gerais do deficiente
visual. Em: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO. Proposta Curricular para Deficientes
Visuais. Brasília: MEC, 4, 7-29, 1979.
• NUNES, Leila R.O.P. Educação precoce para bebês
de risco. Em: B. Rangé (org) Psicologia
comportamental e cognitiva. Campinas: Psy
(Pp.121-132), 1995.
• OLIVEIRA, J. V. G. Do essencial invisível: arte e
beleza entre os cegos. Rio de Janeiro: Renavan,
2002.
76. • PÉREZ-RAMOS Aidyl. M. Q. e PÉREZ-RAMOS, J. Estimulação precoce:
serviços, programas e currículos. Brasília: COORDE, 1996.
• PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 7. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 1975.
• SALTINI, C. A segunda gestação. Globo Ciência. Rio de Janeiro: 56,
36-42, 1994.
• SAMPAIO, H. P. e FARIAS, G. C. O caderno de linguagem
“Caminhando juntos” como veículo facilitador do processo de
intervenção precoce. Temas sobre Desenvolvimento. v. 8, n. 48, p.
43-9, 2000.
• VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins
Fontes, 1989.
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