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CURSO
A ALIMENTAÇÃO
NA INFÂNCIA
• APRESENTAÇÃO
• OLÁ SOU ROSIMEIRE MOREIRA QUINTELA
• POS GRADUADA EM MÍDIAS INTEGRADAS NA
EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO
PARANÁ
• GRADUADA EM PEDAGOGIA PELA UNOESTE DE
PRESIDENTE PRUDENTE SÃO PAULO
• CONHEÇAM OUTROS DA AUTORA
• NA ÁREA DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E OUTROS
• ACESSE
www.buzzero.com/autores/rosimeire-quintela?a=ro
• Antes de aprender a falar, a criança deve
aprender:
• TRAGAR
• CHUPAR
• MORDER
• SOPRAR
APRENDER A TRAGAR
APRENDER A CHUPAR
APRENDER A MORDER
APRENDER A SOPRAR
• A criança que não come sozinha
• 1. A criança que não come sozinha,
tem dificuldades para fazê - lo
quando tiver algum
• êxito
• Nunca zangue quando a comida for
empurrada para fora ou cair da boca.
• Procure lembrar- se que deve
manter os lábios fechados e fazer a
língua trabalhar para mover o
alimento.
A introdução da colher deverá ser
central
• A introdução da colher deverá ser
central. A mãe deve controlar a
abertura da mandíbula para
introdução alimento.
COMO INTRODUZIR A COLHER
• Quando a colher
é introduzida
deve pressionar
a ponta língua
para baixo e
levemente para.
• Trás e logo que esta for retirada a mandíbula
deve ser mantida fechada (auxílio da mãe) e
os lábios ocluídos para que ocorra em seguida
(deglutição correta).
usar os lábios para tornar os
alimentos
• Ponha pequena
quantidade na colher
• e evite que esta roce os
dentes.
• Procure lembrar- se que deve
manter os lábios fechados e
fazer a língua trabalhar para
mover o alimento.
• A introdução da colher deverá ser central. A
mãe deve controlar a abertura da mandíbula
para introdução alimento. Quando a colher é
introduzida deve pressionar a ponta língua
para baixo e levemente para.
Trás e logo que esta for retirada a
mandíbula deve ser mantida fechada
(auxílio da mãe) e os lábios ocluídos para
que ocorra em seguida (deglutição
correta).
caso da criança não conseguir usar os
lábios
• No caso da criança não
conseguir usar os lábios
para tomar os
alimentos a mãe auxilia
fazendo movimento de
abaixo do lábio
superior, no momento
em que for retirar a
colher.
A MASTIGAÇÃO CORRETA
• -Dê- lhe a chance de
morder(torradas,bolachas
, etc.). Não as quebre em
pedacinhos, a menos que
a criança seja
absolutamente incapaz de
morder.
estimular a mastigação a conduta
adequada
• - Para estimular a
mastigação a conduta
adequada será de
frente para a criança
com o dedo indicador
na articulação temporo-
mandibular, o polegar
sobre o queixo e o
médio sob a mandíbula
(vide desenho).
• A partir daí será possível reclinar o
movimento de abrir e fechar a
boca(forçando o polegar para baixo).
Estimular sempre no início da
refeição com qualquer alimento
sólido (de preferência), fazendo pelo
menos 10 movimentos.
• Este alimento deverá ser colocado de um lado
da boca , depois do outro, nunca no centro.
-Observe o pedaço de bolacha, torrada ou pão
introduzido na boca, da forma que o mesmo
não seja exageradamente grande o que
impedirá uma mastigação adequada.
Se a criança bebe com canudo a
criança bebe com canudo
• -Se a criança bebe com
canudo, lembre- a para
manter os lábios
fechados de modo que
• o
líquido não escorra da
boca.
• -Observar a
apreensão do
canudo com
adequado contração
dos lábios.
• - Controle da quantidade do líquido durante a
sucção, provocando a deglutição mesmo
antes de nova sucção para evitar que a criança
fique com a boca cheia de
• líquido.
Se utilizar canudo de plástico
• Se utilizar canudo de
plástico, aperte o
mesmo impedindo
que a sucção
continue e forçando
a deglutir o líquido.
• -Observe a colocação do canudo e mais
horizontalmente possível
• -No momento em que a criança for tomar
líquido pode-se auxiliar aproximando os
canudos na boca com as mãos(para que o
mesmo não escorra).
• É de vital importância a postura adotada pela
criança durante a alimentação:
• Manter um < 90º do queixo em relação ao
chão.
• Nunca alimentar a criança totalmente deitado
(neste caso procurar aos poucos levar a
criança a posição correta).
• Não deixar que a cabeça penda para
os lados ou caia para trás, usar apoio
a fim de manter a posição correta
(<90º) .
•
• Mantenha a criança em boa posição.
Não a deixe virar a cabeça pra trás;
isto tira o mecanismo da deglutição
da linha natural, a má posição
contribui para formação de
• deformidades.
• OBS.: Um copo que vai auxiliar a ingestão de
líquido para que a criança não leve a
• cabeça para trás.
•
• Ensine a criança a por os alimentos de um
lado da boca e depois do outro; nunca no
• centro.
• Diga- lhe que mova o
alimento com a língua.
• Diga- lhe que mastigue.
Se for necessário, mova seu maxilar para
baixo e para cima.
• Mostre a ele como se faz.
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ambiente durante o lanche.
• Converse com a criança.
Não apresse nem a confunda.
• Quando alimentar duas
crianças ao mesmo tempo, dê
alternadamente uma colherada a uma e a
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•
• Motive- a alimentar- se
só.
• É necessário que
mastigue bem,
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rejeite a sopa, ou outro alimento.
A criança deve comer o mesmo que o
adulto
• A criança deve
comer o mesmo que
o adulto, ou toda
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OS MELHORES EXERCICIO
• Os melhores exercícios para a língua, lábios e
garganta estão no ato de comer o
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adequadamente.
• A população infantil é, do ponto de vista
sócio-econômico e cultural, dependente do
ambiente em que vive, que é, na maioria das
vezes o ambiente familiar. Suas atitudes
sempre serão reflexo deste ambiente, ou seja,
a criança observará os exemplos que tem em
casa e seguirá estes exemplos.
• Quando o ambiente em que a criança está
inserida não é favorável, essa situação pode
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desenvolvimento de sobrepeso e obesidade e
até mesmo a desnutrição infantil.
• Cabe aos pais se preocuparem e se
conscientizarem com a saúde, bem-estar e
qualidade de vida de seus filhos. Vale lembrar
que as boas atitudes e exemplos começam em
casa: proporcionar uma boa alimentação
desde que a criança é ainda bebê pode ajudá-
la a crescer e se desenvolver com mais saúde.
• Um bom exemplo é a amamentação, pois
estudos confirmam que o consumo adequado
do leite materno é um fator protetor contra a
obesidade infantil.
• Daí a importância de estipular horários
adequados para cada refeição, sem pular
nenhuma delas.
• Além disso, é imprescindível observar as
preferências alimentares das crianças e
adolescentes – o que eles costumam colocar
no prato –, incentivar o consumo de alimentos
saudáveis e explicar a importância de uma
alimentação saudável para um bom
crescimento e desenvolvimento do organismo
em sua fase de crescimento.
•
Ainda que o fator genético tenha grande
importância para o desenvolvimento da
obesidade infantil, estudos recentes mostram
que os hábitos alimentares influenciam de
forma considerável no metabolismo das
crianças.
• Quando elas se habituam a comer
corretamente e entendem, de fato, a
importância da alimentação saudável em sua
vida, podem levar esses bons hábitos para a
fase adulta.
• Mas não basta proibir o consumo de certos
alimentos. O certo é explicar, conscientizar a
criança ou o adolescente da importância de
uma alimentação saudável e, principalmente,
dos malefícios que trazem o excesso do
consumo de alimentos ricos em gorduras,
açúcares e de alto valor calórico.
•
E, ainda que a longo prazo, os resultados
virão. Além de uma melhor a qualidade de
vida, bem-estar e saúde, estes jovens
diminuirão os riscos de patologias e
problemas futuros, tornando-se adultos mais
saudáveis.
• A alimentação consiste em obter do ambiente
uma série de produtos, naturais ou
transformados, que conhecemos pelo nome
de alimentos, que contêm substâncias
químicas denominadas nutrimentos.
• A alimentação é, assim, um processo de
seleção de alimentos, fruto das preferências,
das disponibilidades e da aprendizagem de
cada indivíduo, processo esse que lhe permite
escolher e distribuir as refeições ao longo do
dia, de acordo com os seus hábitos e
condições pessoais.
•
Trata-se de um processo voluntário,
determinado por fatores cognitivos,
socioeconômicos, emocionais, psicológicos,
afetivas e culturais. A nutrição, que se inicia
no momento da ingestão dos alimentos,
consiste no conjunto de processos mediante
os quais o ser vivo,
• neste caso o Homem, utiliza, transforma e
incorpora nas suas próprias estruturas uma
série de substâncias que recebe do mundo
exterior através da alimentação, com o
objetivo de obter energia, construir e reparar
as estruturas orgânicas e regular os processos
de funcionamento do nosso organismo.
• O conhecimento científico da nutrição
permite atualmente definir, de forma
aceitável, o número e a quantidade de
substâncias que são indispensáveis ao homem
para manter um estado nutritivo adequado. O
processo nutritivo é, em consequência,
involuntário e depende da seleção alimentar.
• Este processo é importante ao longo de toda a
vida, particularmente em determinados
períodos, como sejam a infância e a
adolescência, a gravidez ou a terceira idade. A
criança, por se encontrar em fase de
crescimento, é extremamente dependente de
uma alimentação saudável e, por isso, mais
sensível às carências, desequilíbrios ou
desadequação alimentares.
• A quantidade de alimentos, que se deve
ingerir, depende das necessidades energéticas
de cada indivíduo e de um balanço entre
aquilo que se perde ou elimina por diversos
mecanismos e aquilo que se ingere. Para uma
alimentação saudável há que escolher
alimentos seguros, do ponto de vista da sua
qualidade e higiene, e diversificados, por
forma a satisfazer todas as necessidades de
nutrimentos essenciais.
• A variedade na alimentação é a principal
forma de garantir a satisfação de todas as
necessidades do organismo em nutrimentos e
de evitar o excesso de ingestão de eventuais
substâncias com riscos para a saúde, por vezes
presentes em alguns alimentos.
• Por outro lado, há que garantir a manutenção
da proporcionalidade entre os diferentes
grupos de alimentos, tendo em consideração
as necessidades nutricionais ao longo da vida.
Neste sentido, o tipo de alimentos, os
métodos de preparação e as refeições devem
ser adequados às condições e necessidades
particulares de cada indivíduo, tendo em
consideração,
• entre outros fatores, a sua idade, sexo, grau
de atividade física e estado de saúde. Se a
alimentação da criança não for adequada quer
em quantidade, quer em qualidade, o seu
crescimento pode ser afetado, podendo surgir
diversas situações de doença ou de
comprometimento global do
desenvolvimento.
• Durante o período pré-escolar – dos 3 aos 6
anos –– em que se verifica um crescimento
acentuado, embora de ritmo mais ou menos
constante, a qualidade da alimentação é
determinante, para a maturação orgânica e a
saúde física e psicossocial.
• Sendo um período menos vulnerável aos
atrasos de crescimento por mal nutrição do
que os dois primeiros anos de vida, é, no
entanto, particularmente importante, porque
é durante ele que muitos dos
comportamentos relacionados com a
alimentação se adquirem e muitos dos erros
alimentares do adulto se iniciam, como seja o
excesso de ingestão de doces e gorduras,
acompanhado por um défice de ingestão de
hortaliças, legumes e frutos.
• Trata-se, portanto, de um período ótimo para
o início da educação alimentar. Funções da
alimentação Todos sabemos que, para se viver
com saúde, é necessário ingerir alimentos de
diferentes tipos, em quantidade adequada.
Estes alimentos fornecem substâncias ao
organismo para que se mantenha vivo
(respirar, conservar a temperatura corporal,
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• Os constituintes dos alimentos designam-se
por nutrimentos. Em função das suas
propriedades químicas, podem classificar-se
em hidratos de carbono, proteínas, gorduras,
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desempenham no organismo humano três
funções principais: função energética, função
plástica ou reparadora e função reguladora.
• Função Energética Uma das principais funções
dos alimentos é a de fornecer energia ao
organismo, para o seu bom funcionamento e
para a manutenção da vida de relação. A
energia no organismo é necessária para
manter constante a temperatura corporal e
para permitir o trabalho muscular.
• Não é, assim, surpresa que uma maior
atividade física implique um aumento
substancial do consumo de energia. A função
de reserva é também muito importante, já
que permite ao organismo armazenar energia
quando o que se ingere excede as
necessidades, sendo esta transformada em
tecido gordo ou adiposo, pronto a ser
utilizado em situações de carência.
• A unidade de medida mais usada para
exprimir as necessidades energéticas é a
caloria, embora a unidade do sistema
internacional seja o Joule (1 caloria = 4,186
Joules). Os nutrimentos mais adequados para
fornecer energia são os hidratos de carbono e
as gorduras e, por conseguinte, serão também
os alimentos mais ricos nestes nutrimentos os
melhores fornecedores de energia.
• A energia fornecida pelos alimentos mede-se
habitualmente em calorias. – 1 grama de
hidratos de carbono fornece 4 calorias. – 1
grama de proteínas fornece 4 calorias. – 1
grama de gorduras fornece 9 calorias. São
alimentos ricos em hidratos de carbono o pão,
o arroz, as massas, o feijão, o grão, outras
leguminosas e os cereais.
• São alimentos ricos em gorduras o azeite, os
óleos, a banha de porco, a manteiga, as
margarinas e as gorduras de constituição dos
alimentos. É de referir que o álcool etílico é
um elemento que pode fornecer cerca de 7
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uma energia facilmente utilizada pelo
organismo.
• Assim, o álcool não é considerado um
nutrimento, principalmente devido aos seus
efeitos potencialmente tóxicos, quando
consumido de forma excessiva.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Parabéns você acaba de concluir o curso
com sucesso!
• Continue construindo seus
conhecimentos cada dia mais, conte
com nossa parceria na qualidade e
comodidade de ensino aprendizagem,
pois nosso compromisso é propagar seu
conhecimento!
REFERENCIAS:
• BRUNO, M. M. G. O desenvolvimento integral do
Portador de Deficiência Visual: da integração precoce à
integração escolar. São Paulo: Laramara, 1993.
• FARIAS, Gérson Carneiro. Efeitos de um programa de
estimulação desenvolvido mediante uma linha de base
múltipla para uma aluna cega. Monografia de
especialização apresentada no departamento de pós-
graduação da Universidade Estadual de Goiás, 1995.
• GÓMES, A. C. Historia de la cultura escrita: ideas para
el debate. Universidade de Alcalá. (Pp. 1- 26), 2002.
• MILLER, J. Características gerais do deficiente
visual. Em: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO. Proposta Curricular para Deficientes
Visuais. Brasília: MEC, 4, 7-29, 1979.
• NUNES, Leila R.O.P. Educação precoce para bebês
de risco. Em: B. Rangé (org) Psicologia
comportamental e cognitiva. Campinas: Psy
(Pp.121-132), 1995.
• OLIVEIRA, J. V. G. Do essencial invisível: arte e
beleza entre os cegos. Rio de Janeiro: Renavan,
2002.
• PÉREZ-RAMOS Aidyl. M. Q. e PÉREZ-RAMOS, J. Estimulação precoce:
serviços, programas e currículos. Brasília: COORDE, 1996.
• PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 7. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 1975.
• SALTINI, C. A segunda gestação. Globo Ciência. Rio de Janeiro: 56,
36-42, 1994.
• SAMPAIO, H. P. e FARIAS, G. C. O caderno de linguagem
“Caminhando juntos” como veículo facilitador do processo de
intervenção precoce. Temas sobre Desenvolvimento. v. 8, n. 48, p.
43-9, 2000.
• VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins
Fontes, 1989.
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Curso a alimentação na infância

  • 2. • APRESENTAÇÃO • OLÁ SOU ROSIMEIRE MOREIRA QUINTELA • POS GRADUADA EM MÍDIAS INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ • GRADUADA EM PEDAGOGIA PELA UNOESTE DE PRESIDENTE PRUDENTE SÃO PAULO • CONHEÇAM OUTROS DA AUTORA • NA ÁREA DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E OUTROS • ACESSE www.buzzero.com/autores/rosimeire-quintela?a=ro
  • 3. • Antes de aprender a falar, a criança deve aprender: • TRAGAR • CHUPAR • MORDER • SOPRAR
  • 8. • A criança que não come sozinha • 1. A criança que não come sozinha, tem dificuldades para fazê - lo quando tiver algum • êxito
  • 9. • Nunca zangue quando a comida for empurrada para fora ou cair da boca. • Procure lembrar- se que deve manter os lábios fechados e fazer a língua trabalhar para mover o alimento.
  • 10. A introdução da colher deverá ser central • A introdução da colher deverá ser central. A mãe deve controlar a abertura da mandíbula para introdução alimento.
  • 11. COMO INTRODUZIR A COLHER • Quando a colher é introduzida deve pressionar a ponta língua para baixo e levemente para.
  • 12. • Trás e logo que esta for retirada a mandíbula deve ser mantida fechada (auxílio da mãe) e os lábios ocluídos para que ocorra em seguida (deglutição correta).
  • 13. usar os lábios para tornar os alimentos • Ponha pequena quantidade na colher • e evite que esta roce os dentes.
  • 14. • Procure lembrar- se que deve manter os lábios fechados e fazer a língua trabalhar para mover o alimento.
  • 15.
  • 16. • A introdução da colher deverá ser central. A mãe deve controlar a abertura da mandíbula para introdução alimento. Quando a colher é introduzida deve pressionar a ponta língua para baixo e levemente para.
  • 17. Trás e logo que esta for retirada a mandíbula deve ser mantida fechada (auxílio da mãe) e os lábios ocluídos para que ocorra em seguida (deglutição correta).
  • 18. caso da criança não conseguir usar os lábios • No caso da criança não conseguir usar os lábios para tomar os alimentos a mãe auxilia fazendo movimento de abaixo do lábio superior, no momento em que for retirar a colher.
  • 19. A MASTIGAÇÃO CORRETA • -Dê- lhe a chance de morder(torradas,bolachas , etc.). Não as quebre em pedacinhos, a menos que a criança seja absolutamente incapaz de morder.
  • 20. estimular a mastigação a conduta adequada • - Para estimular a mastigação a conduta adequada será de frente para a criança com o dedo indicador na articulação temporo- mandibular, o polegar sobre o queixo e o médio sob a mandíbula (vide desenho).
  • 21. • A partir daí será possível reclinar o movimento de abrir e fechar a boca(forçando o polegar para baixo).
  • 22.
  • 23. Estimular sempre no início da refeição com qualquer alimento sólido (de preferência), fazendo pelo menos 10 movimentos.
  • 24. • Este alimento deverá ser colocado de um lado da boca , depois do outro, nunca no centro. -Observe o pedaço de bolacha, torrada ou pão introduzido na boca, da forma que o mesmo não seja exageradamente grande o que impedirá uma mastigação adequada.
  • 25. Se a criança bebe com canudo a criança bebe com canudo • -Se a criança bebe com canudo, lembre- a para manter os lábios fechados de modo que • o líquido não escorra da boca.
  • 26. • -Observar a apreensão do canudo com adequado contração dos lábios.
  • 27. • - Controle da quantidade do líquido durante a sucção, provocando a deglutição mesmo antes de nova sucção para evitar que a criança fique com a boca cheia de • líquido.
  • 28. Se utilizar canudo de plástico • Se utilizar canudo de plástico, aperte o mesmo impedindo que a sucção continue e forçando a deglutir o líquido.
  • 29. • -Observe a colocação do canudo e mais horizontalmente possível • -No momento em que a criança for tomar líquido pode-se auxiliar aproximando os canudos na boca com as mãos(para que o mesmo não escorra).
  • 30. • É de vital importância a postura adotada pela criança durante a alimentação: • Manter um < 90º do queixo em relação ao chão. • Nunca alimentar a criança totalmente deitado (neste caso procurar aos poucos levar a criança a posição correta).
  • 31. • Não deixar que a cabeça penda para os lados ou caia para trás, usar apoio a fim de manter a posição correta (<90º) . •
  • 32. • Mantenha a criança em boa posição. Não a deixe virar a cabeça pra trás; isto tira o mecanismo da deglutição da linha natural, a má posição contribui para formação de • deformidades.
  • 33. • OBS.: Um copo que vai auxiliar a ingestão de líquido para que a criança não leve a • cabeça para trás. •
  • 34. • Ensine a criança a por os alimentos de um lado da boca e depois do outro; nunca no • centro. • Diga- lhe que mova o alimento com a língua. • Diga- lhe que mastigue. Se for necessário, mova seu maxilar para baixo e para cima.
  • 35. • Mostre a ele como se faz. • Mantenha agradável o ambiente durante o lanche. • Converse com a criança. Não apresse nem a confunda.
  • 36. • Quando alimentar duas crianças ao mesmo tempo, dê alternadamente uma colherada a uma e a outra.
  • 37.
  • 38. • • Motive- a alimentar- se só. • É necessário que mastigue bem, • É errado permitir que rejeite a sopa, ou outro alimento.
  • 39.
  • 40. A criança deve comer o mesmo que o adulto • A criança deve comer o mesmo que o adulto, ou toda variedade de alimentação.
  • 41. OS MELHORES EXERCICIO • Os melhores exercícios para a língua, lábios e garganta estão no ato de comer o • alimento adequadamente.
  • 42. • A população infantil é, do ponto de vista sócio-econômico e cultural, dependente do ambiente em que vive, que é, na maioria das vezes o ambiente familiar. Suas atitudes sempre serão reflexo deste ambiente, ou seja, a criança observará os exemplos que tem em casa e seguirá estes exemplos.
  • 43. • Quando o ambiente em que a criança está inserida não é favorável, essa situação pode desencadear distúrbios alimentares, desenvolvimento de sobrepeso e obesidade e até mesmo a desnutrição infantil.
  • 44. • Cabe aos pais se preocuparem e se conscientizarem com a saúde, bem-estar e qualidade de vida de seus filhos. Vale lembrar que as boas atitudes e exemplos começam em casa: proporcionar uma boa alimentação desde que a criança é ainda bebê pode ajudá- la a crescer e se desenvolver com mais saúde.
  • 45. • Um bom exemplo é a amamentação, pois estudos confirmam que o consumo adequado do leite materno é um fator protetor contra a obesidade infantil. • Daí a importância de estipular horários adequados para cada refeição, sem pular nenhuma delas.
  • 46. • Além disso, é imprescindível observar as preferências alimentares das crianças e adolescentes – o que eles costumam colocar no prato –, incentivar o consumo de alimentos saudáveis e explicar a importância de uma alimentação saudável para um bom crescimento e desenvolvimento do organismo em sua fase de crescimento.
  • 47. • Ainda que o fator genético tenha grande importância para o desenvolvimento da obesidade infantil, estudos recentes mostram que os hábitos alimentares influenciam de forma considerável no metabolismo das crianças.
  • 48. • Quando elas se habituam a comer corretamente e entendem, de fato, a importância da alimentação saudável em sua vida, podem levar esses bons hábitos para a fase adulta.
  • 49. • Mas não basta proibir o consumo de certos alimentos. O certo é explicar, conscientizar a criança ou o adolescente da importância de uma alimentação saudável e, principalmente, dos malefícios que trazem o excesso do consumo de alimentos ricos em gorduras, açúcares e de alto valor calórico.
  • 50.
  • 51. • E, ainda que a longo prazo, os resultados virão. Além de uma melhor a qualidade de vida, bem-estar e saúde, estes jovens diminuirão os riscos de patologias e problemas futuros, tornando-se adultos mais saudáveis.
  • 52.
  • 53. • A alimentação consiste em obter do ambiente uma série de produtos, naturais ou transformados, que conhecemos pelo nome de alimentos, que contêm substâncias químicas denominadas nutrimentos.
  • 54. • A alimentação é, assim, um processo de seleção de alimentos, fruto das preferências, das disponibilidades e da aprendizagem de cada indivíduo, processo esse que lhe permite escolher e distribuir as refeições ao longo do dia, de acordo com os seus hábitos e condições pessoais.
  • 55. • Trata-se de um processo voluntário, determinado por fatores cognitivos, socioeconômicos, emocionais, psicológicos, afetivas e culturais. A nutrição, que se inicia no momento da ingestão dos alimentos, consiste no conjunto de processos mediante os quais o ser vivo,
  • 56. • neste caso o Homem, utiliza, transforma e incorpora nas suas próprias estruturas uma série de substâncias que recebe do mundo exterior através da alimentação, com o objetivo de obter energia, construir e reparar as estruturas orgânicas e regular os processos de funcionamento do nosso organismo.
  • 57. • O conhecimento científico da nutrição permite atualmente definir, de forma aceitável, o número e a quantidade de substâncias que são indispensáveis ao homem para manter um estado nutritivo adequado. O processo nutritivo é, em consequência, involuntário e depende da seleção alimentar.
  • 58. • Este processo é importante ao longo de toda a vida, particularmente em determinados períodos, como sejam a infância e a adolescência, a gravidez ou a terceira idade. A criança, por se encontrar em fase de crescimento, é extremamente dependente de uma alimentação saudável e, por isso, mais sensível às carências, desequilíbrios ou desadequação alimentares.
  • 59. • A quantidade de alimentos, que se deve ingerir, depende das necessidades energéticas de cada indivíduo e de um balanço entre aquilo que se perde ou elimina por diversos mecanismos e aquilo que se ingere. Para uma alimentação saudável há que escolher alimentos seguros, do ponto de vista da sua qualidade e higiene, e diversificados, por forma a satisfazer todas as necessidades de nutrimentos essenciais.
  • 60. • A variedade na alimentação é a principal forma de garantir a satisfação de todas as necessidades do organismo em nutrimentos e de evitar o excesso de ingestão de eventuais substâncias com riscos para a saúde, por vezes presentes em alguns alimentos.
  • 61. • Por outro lado, há que garantir a manutenção da proporcionalidade entre os diferentes grupos de alimentos, tendo em consideração as necessidades nutricionais ao longo da vida. Neste sentido, o tipo de alimentos, os métodos de preparação e as refeições devem ser adequados às condições e necessidades particulares de cada indivíduo, tendo em consideração,
  • 62. • entre outros fatores, a sua idade, sexo, grau de atividade física e estado de saúde. Se a alimentação da criança não for adequada quer em quantidade, quer em qualidade, o seu crescimento pode ser afetado, podendo surgir diversas situações de doença ou de comprometimento global do desenvolvimento.
  • 63. • Durante o período pré-escolar – dos 3 aos 6 anos –– em que se verifica um crescimento acentuado, embora de ritmo mais ou menos constante, a qualidade da alimentação é determinante, para a maturação orgânica e a saúde física e psicossocial.
  • 64. • Sendo um período menos vulnerável aos atrasos de crescimento por mal nutrição do que os dois primeiros anos de vida, é, no entanto, particularmente importante, porque é durante ele que muitos dos comportamentos relacionados com a alimentação se adquirem e muitos dos erros alimentares do adulto se iniciam, como seja o excesso de ingestão de doces e gorduras, acompanhado por um défice de ingestão de hortaliças, legumes e frutos.
  • 65. • Trata-se, portanto, de um período ótimo para o início da educação alimentar. Funções da alimentação Todos sabemos que, para se viver com saúde, é necessário ingerir alimentos de diferentes tipos, em quantidade adequada. Estes alimentos fornecem substâncias ao organismo para que se mantenha vivo (respirar, conservar a temperatura corporal, movimentar-se, crescer, brincar, trabalhar, etc.)..
  • 66. • Os constituintes dos alimentos designam-se por nutrimentos. Em função das suas propriedades químicas, podem classificar-se em hidratos de carbono, proteínas, gorduras, vitaminas, sais minerais, fibras alimentares e água. Estes sete grupos de nutrimentos desempenham no organismo humano três funções principais: função energética, função plástica ou reparadora e função reguladora.
  • 67. • Função Energética Uma das principais funções dos alimentos é a de fornecer energia ao organismo, para o seu bom funcionamento e para a manutenção da vida de relação. A energia no organismo é necessária para manter constante a temperatura corporal e para permitir o trabalho muscular.
  • 68. • Não é, assim, surpresa que uma maior atividade física implique um aumento substancial do consumo de energia. A função de reserva é também muito importante, já que permite ao organismo armazenar energia quando o que se ingere excede as necessidades, sendo esta transformada em tecido gordo ou adiposo, pronto a ser utilizado em situações de carência.
  • 69. • A unidade de medida mais usada para exprimir as necessidades energéticas é a caloria, embora a unidade do sistema internacional seja o Joule (1 caloria = 4,186 Joules). Os nutrimentos mais adequados para fornecer energia são os hidratos de carbono e as gorduras e, por conseguinte, serão também os alimentos mais ricos nestes nutrimentos os melhores fornecedores de energia.
  • 70. • A energia fornecida pelos alimentos mede-se habitualmente em calorias. – 1 grama de hidratos de carbono fornece 4 calorias. – 1 grama de proteínas fornece 4 calorias. – 1 grama de gorduras fornece 9 calorias. São alimentos ricos em hidratos de carbono o pão, o arroz, as massas, o feijão, o grão, outras leguminosas e os cereais.
  • 71. • São alimentos ricos em gorduras o azeite, os óleos, a banha de porco, a manteiga, as margarinas e as gorduras de constituição dos alimentos. É de referir que o álcool etílico é um elemento que pode fornecer cerca de 7 calorias por grama, não sendo, no entanto, uma energia facilmente utilizada pelo organismo.
  • 72. • Assim, o álcool não é considerado um nutrimento, principalmente devido aos seus efeitos potencialmente tóxicos, quando consumido de forma excessiva.
  • 73. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Parabéns você acaba de concluir o curso com sucesso! • Continue construindo seus conhecimentos cada dia mais, conte com nossa parceria na qualidade e comodidade de ensino aprendizagem, pois nosso compromisso é propagar seu conhecimento!
  • 74. REFERENCIAS: • BRUNO, M. M. G. O desenvolvimento integral do Portador de Deficiência Visual: da integração precoce à integração escolar. São Paulo: Laramara, 1993. • FARIAS, Gérson Carneiro. Efeitos de um programa de estimulação desenvolvido mediante uma linha de base múltipla para uma aluna cega. Monografia de especialização apresentada no departamento de pós- graduação da Universidade Estadual de Goiás, 1995. • GÓMES, A. C. Historia de la cultura escrita: ideas para el debate. Universidade de Alcalá. (Pp. 1- 26), 2002.
  • 75. • MILLER, J. Características gerais do deficiente visual. Em: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Proposta Curricular para Deficientes Visuais. Brasília: MEC, 4, 7-29, 1979. • NUNES, Leila R.O.P. Educação precoce para bebês de risco. Em: B. Rangé (org) Psicologia comportamental e cognitiva. Campinas: Psy (Pp.121-132), 1995. • OLIVEIRA, J. V. G. Do essencial invisível: arte e beleza entre os cegos. Rio de Janeiro: Renavan, 2002.
  • 76. • PÉREZ-RAMOS Aidyl. M. Q. e PÉREZ-RAMOS, J. Estimulação precoce: serviços, programas e currículos. Brasília: COORDE, 1996. • PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 7. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. • SALTINI, C. A segunda gestação. Globo Ciência. Rio de Janeiro: 56, 36-42, 1994. • SAMPAIO, H. P. e FARIAS, G. C. O caderno de linguagem “Caminhando juntos” como veículo facilitador do processo de intervenção precoce. Temas sobre Desenvolvimento. v. 8, n. 48, p. 43-9, 2000. • VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. •