Emmanuel discute a viabilidade do comunismo no Brasil e argumenta que: 1) O país não está preparado para um regime extremista devido à falta de homens providenciais e qualidades necessárias; 2) Deve-se considerar a diversidade de ambientes e necessidades das massas brasileiras; 3) Medidas de assistência e melhorias nas condições de vida do proletariado são mais adequadas do que uma mudança radical no sistema político e social.