1. O documento discute as oligarquias partidárias brasileiras e a corrupção que mantém as desigualdades sociais no país. 2. A classe política e econômica não prioriza políticas públicas para reduzir a pobreza e as mazelas sociais, preferindo manter o status quo. 3. Isso leva a um descrédito generalizado das instituições políticas e à perda de confiança do povo em seus representantes.
Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXValter Gomes
O documento discute a evolução histórica dos direitos humanos no Brasil. Apesar de a Constituição de 1988 garantir esses direitos, na prática eles ainda não são totalmente respeitados, como demonstram os altos índices de violência, pobreza e desigualdade social. É um desafio diminuir as incongruências entre o discurso sobre direitos e a realidade vivida no país.
1) O documento discute o acesso de negros às universidades públicas no Brasil e o movimento por ações afirmativas.
2) Historicamente, as demandas do movimento negro evoluíram de combater o preconceito para combater a discriminação racial e desigualdades.
3) Recentemente, o foco passou a ser pedir ações afirmativas do governo para promover a inclusão de negros no ensino superior, especialmente nas universidades públicas.
1. Apesar dos negros representarem a maioria da população brasileira, eles possuem piores índices socioeconômicos em comparação a outros grupos. Isso ocorre apesar de conquistas legais recentes que estabeleceram direitos para grupos vulneráveis.
2. A Constituição de 1988 proíbe discriminação por raça e estabelece igualdade de direitos, porém esses direitos ainda enfrentam desafios para serem implementados na prática devido aos efeitos de séculos de escravidão e racismo.
Vivemos na atualidade no Brasil, uma única catástrofe, como afirmava Walter Benjamin, ensaísta, crítico literário, tradutor, filósofo e sociólogo judeu alemão, associado à Escola de Frankfurt, de que o inferno não é aquilo que chegará, mas sim é essa vida aqui e agora. Estamos vivendo no Brasil uma era cuja principal característica é o aprofundamento da barbárie devido a existência de: 1) um sistema político-institucional corrupto e desmoralizado; 2) um sistema econômico falido; e, 3) uma sociedade em franco processo de desagregação. Urge a eleição de um presidente da República que aglutine a nação em torno de um projeto comum de desenvolvimento nacional e possibilite construir um novo pacto social no Brasil, através de uma Assembleia Nacional Constituinte, para realizar uma profunda reforma política, econômica, do Estado e da Administração Pública no País.
O documento discute as raízes da crise brasileira, identificando três principais causas: 1) a cultura do patrimonialismo, que tornou o Estado ineficiente e corrupto; 2) a transição para o socialismo, liderada por intelectuais e partidos de esquerda; 3) a falta de capacidade em definir valores nacionais. Essas causas convergem e fragilizam a democracia, contribuindo para um possível colapso institucional e a implantação de um regime socialista.
Este documento discute a necessidade de uma "Outra Campanha" para além das eleições tradicionais. Propõe a organização e luta popular para conquistar direitos em vez de apenas votar. Defende a democracia direta e a construção do poder popular para enfrentar as desigualdades e a dominação das elites no Brasil.
O documento faz uma distinção entre "massa" e "povo". A massa é composta por pessoas marginalizadas sem liberdade ou responsabilidade, manipuladas pela elite política. No Nordeste do Brasil, a maioria populacional é considerada massa devido aos altos níveis de pobreza. A massa é importante para os políticos por poder ser influenciada durante as eleições, mas isso mantém o status quo da desigualdade social.
Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXValter Gomes
O documento discute a evolução histórica dos direitos humanos no Brasil. Apesar de a Constituição de 1988 garantir esses direitos, na prática eles ainda não são totalmente respeitados, como demonstram os altos índices de violência, pobreza e desigualdade social. É um desafio diminuir as incongruências entre o discurso sobre direitos e a realidade vivida no país.
1) O documento discute o acesso de negros às universidades públicas no Brasil e o movimento por ações afirmativas.
2) Historicamente, as demandas do movimento negro evoluíram de combater o preconceito para combater a discriminação racial e desigualdades.
3) Recentemente, o foco passou a ser pedir ações afirmativas do governo para promover a inclusão de negros no ensino superior, especialmente nas universidades públicas.
1. Apesar dos negros representarem a maioria da população brasileira, eles possuem piores índices socioeconômicos em comparação a outros grupos. Isso ocorre apesar de conquistas legais recentes que estabeleceram direitos para grupos vulneráveis.
2. A Constituição de 1988 proíbe discriminação por raça e estabelece igualdade de direitos, porém esses direitos ainda enfrentam desafios para serem implementados na prática devido aos efeitos de séculos de escravidão e racismo.
Vivemos na atualidade no Brasil, uma única catástrofe, como afirmava Walter Benjamin, ensaísta, crítico literário, tradutor, filósofo e sociólogo judeu alemão, associado à Escola de Frankfurt, de que o inferno não é aquilo que chegará, mas sim é essa vida aqui e agora. Estamos vivendo no Brasil uma era cuja principal característica é o aprofundamento da barbárie devido a existência de: 1) um sistema político-institucional corrupto e desmoralizado; 2) um sistema econômico falido; e, 3) uma sociedade em franco processo de desagregação. Urge a eleição de um presidente da República que aglutine a nação em torno de um projeto comum de desenvolvimento nacional e possibilite construir um novo pacto social no Brasil, através de uma Assembleia Nacional Constituinte, para realizar uma profunda reforma política, econômica, do Estado e da Administração Pública no País.
O documento discute as raízes da crise brasileira, identificando três principais causas: 1) a cultura do patrimonialismo, que tornou o Estado ineficiente e corrupto; 2) a transição para o socialismo, liderada por intelectuais e partidos de esquerda; 3) a falta de capacidade em definir valores nacionais. Essas causas convergem e fragilizam a democracia, contribuindo para um possível colapso institucional e a implantação de um regime socialista.
Este documento discute a necessidade de uma "Outra Campanha" para além das eleições tradicionais. Propõe a organização e luta popular para conquistar direitos em vez de apenas votar. Defende a democracia direta e a construção do poder popular para enfrentar as desigualdades e a dominação das elites no Brasil.
O documento faz uma distinção entre "massa" e "povo". A massa é composta por pessoas marginalizadas sem liberdade ou responsabilidade, manipuladas pela elite política. No Nordeste do Brasil, a maioria populacional é considerada massa devido aos altos níveis de pobreza. A massa é importante para os políticos por poder ser influenciada durante as eleições, mas isso mantém o status quo da desigualdade social.
A charge retrata a percepção negativa de parte da população em relação à segurança pública no Brasil, sugerindo que as pessoas não distinguem claramente policiais de criminosos e temem ambos.
Aula 2 Mercado de trabalho e desigualdades- 2º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute as desigualdades no mercado de trabalho brasileiro, apontando que negros e mulheres ocupam as posições mais vulneráveis e precárias. A herança histórica da escravidão e a atribuição de papéis de gênero contribuem para essa realidade.
Discussão maioridade penal e internação compulsória sérgio botton barcellosUFPB
O documento discute as políticas de internação compulsória e redução da maioridade penal no Brasil. Argumenta que essas políticas criminalizam a pobreza e os jovens e são usadas para "higienizar" as cidades para os megaeventos esportivos, violando direitos humanos. Também aponta que a violência atinge mais os jovens negros e pobres, que são as principais vítimas, não os causadores dos problemas.
O documento discute a democracia no Brasil, analisando sua evolução desde a proclamação da República em 1889 até os dias atuais. Aponta que o direito ao voto foi ampliado gradualmente, mas práticas clientelistas ainda persistem. Também examina a representação política por meio dos partidos, que se tornaram máquinas empresariais em busca de votos, com pouca capacidade de politizar a sociedade.
Documento publicado pelas centrais sindicais brasileiras alusivo ao 7 de setembro data da independência do Brasil marcada por anúncio de manifestações de caráter anti democrático
O documento descreve uma palestra sobre cidadania, participação política e sindicatos que será realizada nos dias 13 e 14 de janeiro de 2010 em Fortaleza. A palestra será ministrada por Helder Molina e abordará temas como história do movimento sindical, o papel dos sindicatos na luta por direitos dos trabalhadores e a importância da participação política. O documento também lista as pautas da campanha salarial nacional dos servidores públicos municipais para 2011.
1) O documento discute se votar ou não nas próximas eleições é a decisão correta, concluindo que votar em Dilma Rousseff e no Partido Socialista Brasileiro (PSB) é o caminho para preservar avanços e aprofundar reformas.
2) O PSB apoia Dilma e tem um histórico de luta por liberdade, igualdade e democracia. Eles acreditam que democracia, liberdade e socialismo são inseparáveis.
3) O documento pede voto para Carlos Eugênio Clemente como
Este documento discute a importância da participação nas próximas eleições no Brasil. Argumenta que votar é agora a posição política mais correta para preservar os avanços conquistados sob o governo Lula e aprofundar as reformas com Dilma Rousseff. Também recomenda votar no Partido Socialista Brasileiro e no candidato Carlos Eugênio Clemente para defender esses objetivos no Congresso Nacional.
Crescimento Populacional Em Meio A Criminalidaedissonn
O documento discute a educação em segurança pública no Brasil e a necessidade de melhorar a formação dos policiais para enfrentar os desafios atuais considerando os direitos humanos. Também aborda a relação entre desemprego, violência urbana e as falhas das políticas públicas em garantir condições socioeconômicas e segurança para a população.
O documento discute a necessidade de reformar a Constituição brasileira para evitar uma ruptura político-institucional e construir uma nova ordem democrática. Aponta que a situação atual coloca em risco a democracia representativa devido à corrupção e crise econômica. Defende a realização de uma Assembleia Constituinte para estabelecer um novo sistema político e administrativo que promova o desenvolvimento do país.
A entrevista discute as mudanças no Brasil e na Europa nos últimos 40 anos. O entrevistado acredita que o Brasil avançou ao reconhecer o racismo e implementar cotas raciais, mas ainda precisa lidar com desigualdades. A crise na Europa mostra que o desenvolvimento não é garantido e que modelos alternativos são necessários. Países emergentes como o Brasil podem ensinar lições sobre democracia participativa e economias solidárias.
O autor descreve as "várias mortes" da cidade do Rio de Janeiro ao longo dos anos, resultando em um cenário atual em que o tráfico de drogas e milícias controlam territórios nas favelas, enquanto a sociedade civil perdeu confiança no Estado para garantir segurança.
Ensaio sobre atual crise política do Brasil e os efeitos da mídia.Ancelmonetto
O documento discute a atual conjuntura sociopolítica brasileira e como a mídia tem dado cobertura aos eventos. A crise econômica levou a uma crise política que resultou no processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O documento argumenta que a grande mídia, especialmente a Rede Globo, tem sua cobertura tendenciosa e manipuladora ao tentar falar por todos e estabelecer verdades.
O brasil não superará a crise atual sem a refundação da repúblicaFernando Alcoforado
O documento discute a necessidade de refundar a república brasileira devido à corrupção endêmica no sistema político atual, que beneficia os interesses privados em detrimento do interesse público. O autor argumenta que uma nova Assembleia Constituinte é necessária para reformar o sistema político e institucional do país e combater a corrupção.
Os principais autores que articularam a Sociologia inicialmente foram Augusto Comte e Émile Durkheime. O subdesenvolvimento é avaliado por organismos internacionais como a ONU e a UNESCO usando indicadores sociais como taxa de mortalidade infantil. A cidadania é caracterizada como a consciência dos direitos, deveres e participação ativa em questões sociais.
O documento descreve 3 cenários possíveis para a crise política no Brasil: 1) Dilma permanece no poder com apoio do Congresso até ser impedida; 2) Dilma sofre impeachment e Temer assume sem condições de resolver a crise; 3) Intervenção militar diante da incapacidade do governo em manter a ordem social.
A criminalidade no Brasil ocorre devido à falta de recursos econômicos e apoio institucional do governo, gerando mais violações de direitos humanos e sentimento de insegurança popular. O documento defende que o Brasil tem potencial para se tornar uma das maiores economias mundiais nas próximas décadas, mas precisa restaurar a autoridade do Estado para reduzir a insegurança e direcionar recursos para investimentos produtivos.
Refundar a república no brasil para superar a crise atualFernando Alcoforado
A gravidade da situação política atual do Brasil está a exigir a refundação da República que é, no momento, uma mera peça de ficção. A crise política que abala o Brasil resulta, fundamentalmente, da falência do modelo político aprovado na Constituinte de 1988. A falência do modelo político do Brasil está configurada no fato do presidencialismo em vigor desde 1889 ser gerador de crises políticas e institucionais como as que já ocorreram no passado que resultaram em impeachments e golpes de estado. Além disso, o sistema político do País está contaminado pela corrupção como comprovam os processos do “mensalão” e da Operação Lava Jato. A democracia representativa no Brasil manifesta, também, sinais claros de esgotamento ao desestimular a participação popular nas decisões do governo, reduzindo a atividade política a meros processos eleitorais que se repetem periodicamente em que o povo elege seus representantes os quais, com poucas exceções, após as eleições passam a defender interesses de grupos econômicos em contraposição aos interesses daqueles que os elegeram.
Este estudio analizó la asociación entre el nivel socioeconómico (NSE) y el estado nutricional de escolares en Chile. Se midió el estado nutricional, ingesta alimentaria y actividad física de los escolares y sus madres completaron encuestas. Los resultados mostraron una prevalencia de sobrepeso y obesidad del 51,1% sin diferencias entre NSE. Aunque los de NSE más bajo tuvieron valores antropométricos e ingesta alimentaria más bajos, estas diferencias no fueron estadísticamente significativas.
Este documento describe un recorrido por el Majal Blanco Camino de los Arejos en la región de Murcia. El recorrido comienza en una pista forestal que atraviesa una zona de sombra con diversos arbustos mediterráneos como palmito, enebro y lentisco. Este primer tramo ofrece vistas de la vega del Guadalentín y las sierras interiores. El documento también brinda detalles sobre la lagartija colilarga, una especie robusta de 6 cm de cuerpo y cola de más de 20 cm, con
A charge retrata a percepção negativa de parte da população em relação à segurança pública no Brasil, sugerindo que as pessoas não distinguem claramente policiais de criminosos e temem ambos.
Aula 2 Mercado de trabalho e desigualdades- 2º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute as desigualdades no mercado de trabalho brasileiro, apontando que negros e mulheres ocupam as posições mais vulneráveis e precárias. A herança histórica da escravidão e a atribuição de papéis de gênero contribuem para essa realidade.
Discussão maioridade penal e internação compulsória sérgio botton barcellosUFPB
O documento discute as políticas de internação compulsória e redução da maioridade penal no Brasil. Argumenta que essas políticas criminalizam a pobreza e os jovens e são usadas para "higienizar" as cidades para os megaeventos esportivos, violando direitos humanos. Também aponta que a violência atinge mais os jovens negros e pobres, que são as principais vítimas, não os causadores dos problemas.
O documento discute a democracia no Brasil, analisando sua evolução desde a proclamação da República em 1889 até os dias atuais. Aponta que o direito ao voto foi ampliado gradualmente, mas práticas clientelistas ainda persistem. Também examina a representação política por meio dos partidos, que se tornaram máquinas empresariais em busca de votos, com pouca capacidade de politizar a sociedade.
Documento publicado pelas centrais sindicais brasileiras alusivo ao 7 de setembro data da independência do Brasil marcada por anúncio de manifestações de caráter anti democrático
O documento descreve uma palestra sobre cidadania, participação política e sindicatos que será realizada nos dias 13 e 14 de janeiro de 2010 em Fortaleza. A palestra será ministrada por Helder Molina e abordará temas como história do movimento sindical, o papel dos sindicatos na luta por direitos dos trabalhadores e a importância da participação política. O documento também lista as pautas da campanha salarial nacional dos servidores públicos municipais para 2011.
1) O documento discute se votar ou não nas próximas eleições é a decisão correta, concluindo que votar em Dilma Rousseff e no Partido Socialista Brasileiro (PSB) é o caminho para preservar avanços e aprofundar reformas.
2) O PSB apoia Dilma e tem um histórico de luta por liberdade, igualdade e democracia. Eles acreditam que democracia, liberdade e socialismo são inseparáveis.
3) O documento pede voto para Carlos Eugênio Clemente como
Este documento discute a importância da participação nas próximas eleições no Brasil. Argumenta que votar é agora a posição política mais correta para preservar os avanços conquistados sob o governo Lula e aprofundar as reformas com Dilma Rousseff. Também recomenda votar no Partido Socialista Brasileiro e no candidato Carlos Eugênio Clemente para defender esses objetivos no Congresso Nacional.
Crescimento Populacional Em Meio A Criminalidaedissonn
O documento discute a educação em segurança pública no Brasil e a necessidade de melhorar a formação dos policiais para enfrentar os desafios atuais considerando os direitos humanos. Também aborda a relação entre desemprego, violência urbana e as falhas das políticas públicas em garantir condições socioeconômicas e segurança para a população.
O documento discute a necessidade de reformar a Constituição brasileira para evitar uma ruptura político-institucional e construir uma nova ordem democrática. Aponta que a situação atual coloca em risco a democracia representativa devido à corrupção e crise econômica. Defende a realização de uma Assembleia Constituinte para estabelecer um novo sistema político e administrativo que promova o desenvolvimento do país.
A entrevista discute as mudanças no Brasil e na Europa nos últimos 40 anos. O entrevistado acredita que o Brasil avançou ao reconhecer o racismo e implementar cotas raciais, mas ainda precisa lidar com desigualdades. A crise na Europa mostra que o desenvolvimento não é garantido e que modelos alternativos são necessários. Países emergentes como o Brasil podem ensinar lições sobre democracia participativa e economias solidárias.
O autor descreve as "várias mortes" da cidade do Rio de Janeiro ao longo dos anos, resultando em um cenário atual em que o tráfico de drogas e milícias controlam territórios nas favelas, enquanto a sociedade civil perdeu confiança no Estado para garantir segurança.
Ensaio sobre atual crise política do Brasil e os efeitos da mídia.Ancelmonetto
O documento discute a atual conjuntura sociopolítica brasileira e como a mídia tem dado cobertura aos eventos. A crise econômica levou a uma crise política que resultou no processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O documento argumenta que a grande mídia, especialmente a Rede Globo, tem sua cobertura tendenciosa e manipuladora ao tentar falar por todos e estabelecer verdades.
O brasil não superará a crise atual sem a refundação da repúblicaFernando Alcoforado
O documento discute a necessidade de refundar a república brasileira devido à corrupção endêmica no sistema político atual, que beneficia os interesses privados em detrimento do interesse público. O autor argumenta que uma nova Assembleia Constituinte é necessária para reformar o sistema político e institucional do país e combater a corrupção.
Os principais autores que articularam a Sociologia inicialmente foram Augusto Comte e Émile Durkheime. O subdesenvolvimento é avaliado por organismos internacionais como a ONU e a UNESCO usando indicadores sociais como taxa de mortalidade infantil. A cidadania é caracterizada como a consciência dos direitos, deveres e participação ativa em questões sociais.
O documento descreve 3 cenários possíveis para a crise política no Brasil: 1) Dilma permanece no poder com apoio do Congresso até ser impedida; 2) Dilma sofre impeachment e Temer assume sem condições de resolver a crise; 3) Intervenção militar diante da incapacidade do governo em manter a ordem social.
A criminalidade no Brasil ocorre devido à falta de recursos econômicos e apoio institucional do governo, gerando mais violações de direitos humanos e sentimento de insegurança popular. O documento defende que o Brasil tem potencial para se tornar uma das maiores economias mundiais nas próximas décadas, mas precisa restaurar a autoridade do Estado para reduzir a insegurança e direcionar recursos para investimentos produtivos.
Refundar a república no brasil para superar a crise atualFernando Alcoforado
A gravidade da situação política atual do Brasil está a exigir a refundação da República que é, no momento, uma mera peça de ficção. A crise política que abala o Brasil resulta, fundamentalmente, da falência do modelo político aprovado na Constituinte de 1988. A falência do modelo político do Brasil está configurada no fato do presidencialismo em vigor desde 1889 ser gerador de crises políticas e institucionais como as que já ocorreram no passado que resultaram em impeachments e golpes de estado. Além disso, o sistema político do País está contaminado pela corrupção como comprovam os processos do “mensalão” e da Operação Lava Jato. A democracia representativa no Brasil manifesta, também, sinais claros de esgotamento ao desestimular a participação popular nas decisões do governo, reduzindo a atividade política a meros processos eleitorais que se repetem periodicamente em que o povo elege seus representantes os quais, com poucas exceções, após as eleições passam a defender interesses de grupos econômicos em contraposição aos interesses daqueles que os elegeram.
Este estudio analizó la asociación entre el nivel socioeconómico (NSE) y el estado nutricional de escolares en Chile. Se midió el estado nutricional, ingesta alimentaria y actividad física de los escolares y sus madres completaron encuestas. Los resultados mostraron una prevalencia de sobrepeso y obesidad del 51,1% sin diferencias entre NSE. Aunque los de NSE más bajo tuvieron valores antropométricos e ingesta alimentaria más bajos, estas diferencias no fueron estadísticamente significativas.
Este documento describe un recorrido por el Majal Blanco Camino de los Arejos en la región de Murcia. El recorrido comienza en una pista forestal que atraviesa una zona de sombra con diversos arbustos mediterráneos como palmito, enebro y lentisco. Este primer tramo ofrece vistas de la vega del Guadalentín y las sierras interiores. El documento también brinda detalles sobre la lagartija colilarga, una especie robusta de 6 cm de cuerpo y cola de más de 20 cm, con
The document discusses the operations of the Metfield Chicken Co-op, including finding an affordable food source, storing food in rat-proof containers, collecting water from a roof and borehole, conducting monthly meetings to discuss hygiene and welfare issues like worming and mite treatment, using a cash box for finances rather than a bank account, and general challenges around decision making, attendance, and communication.
Koalinga is an app that aims to help users learn languages through conversation by connecting them with native speakers nearby who are looking to practice another language. The scenario describes an English-speaking college student named Tom who wants to improve his Russian speaking skills; he signs up for Koalinga and finds a Russian man named Vadim within 2 miles who wants to improve his English, and they arrange to meet at a coffee shop the next day to practice their languages. The document provides background on the problem of lacking conversational fluency in existing language learning tools and difficulty finding speaking partners.
Este documento describe un proyecto llamado Super Tram que tiene como objetivo transmitir imágenes de video en los tranvías de la red de transportes de Barcelona. El proyecto enfrenta el desafío de transmitir el video de forma continua a través de túneles y curvas. Se está realizando una prueba piloto que usa dos puntos de conexión para asegurar la transmisión del video a lo largo de 1,5 kilómetros.
This poem is written by Tomihiro Hoshino about grapes. It is told from the perspective of grapes accepting their fate of being eaten, mashed, and dried until they become sweetest. Though there is little imagery, the accompanying drawing provides a visual. The tone is calm and accepting of circumstances beyond their control. Grapes symbolize the author and his experiences with injury, though he maintains hope and acceptance. The overall theme is that people do not die from suffering but from fulfilling their purpose as humans.
This document outlines strategies for engaging students in academic writing assignments. It discusses using a gradual release model with four stages: developing topic knowledge, modeling genres, interactive writing, and independent writing. One strategy presented is "simultaneous round table," where students write responses to a question and pass their paper to add comments. Another strategy is "wallpapering," where students write pros and cons of a topic and post them for comments. The document aims to help participants develop writing skills through engaging oral language activities before writing independently.
Este documento describe un proyecto colaborativo llamado "Kmxalimentos" entre el club ciclista Bacobike de Jumilla y la red Guadalinfo. El proyecto tiene como misión ayudar a familias necesitadas mediante la recaudación de alimentos básicos a través de la práctica deportiva y el registro de kilómetros en una aplicación. Cruz Roja de Jumilla se encargará de recibir los alimentos y repartirlos a familias necesitadas. Adicionalmente, se organizarán carreras populares para fomentar el deport
This document provides a summary of a BUS 311 Week 4 Quiz that contains 20 multiple choice questions related to business law topics such as taxes, copyright, trademarks, employment law, and unions. It also includes a link to access the full quiz and encourages students to consider their career goals when choosing a college to ensure they can take relevant courses. The quiz covers key concepts like use taxes, fair use doctrine, software vulnerabilities, non-compete agreements, and workplace safety agencies.
Este documento resume lo aprendido en un curso sobre el uso de las TIC en la formación. Discute cómo las herramientas TIC como correos electrónicos, wikis y blogs permiten adquirir conocimiento y conectar personas de diferentes regiones. También enfatiza la importancia de usar estas herramientas de forma ética y reflexiva para mejorar el aprendizaje sin manipulación. El documento concluye compartiendo un enlace a un OVA que muestra cómo las TIC permiten colaborar e interactuar.
Este documento presenta una lista de 81 estudiantes que han completado sus estudios de licenciatura en educación. Para cada estudiante se incluye su número de cédula, apellidos, nombres, coordinación de aldea, programa formativo general, cohorte, estado académico y certificación. Algunos estudiantes tienen observaciones adicionales sobre su estado académico.
This document outlines a pitch for a dramedy television show called "The Office" that would follow the lives of three people who work in the same office. It details the working title, synopsis, deadlines, format, intended audience, style, rationale, and budget for the proposed show. The dramedy would be 30 minutes long, shot in high definition, and follow the ups and downs of a secretary and two call center employees both in and outside of work. The show aims to appeal to audiences aged 15-35 in socioeconomic classes B through D.
El documento describe las principales actividades de almacenamiento que incluyen la recepción de mercancía, su acomodación y almacenamiento siguiendo una política de inventario y codificación, así como la preparación para envíos a través de la verificación de existencias, empaque y despacho de la carga según rutas planificadas.
El mapa conceptual es una herramienta que permite la organización y representación de la información para facilitar los procesos de aprendizaje y toma de decisiones. Es un esquema basado en palabras clave que ayuda a organizar las ideas principales y sus relaciones de una manera visual.
So much can be pointed out concerning intermittent fasting and particularly about Eat Stop Eat which is among the main fasting practices becoming followed globally. In this article we'll explore to precisely what degree occasional fasting actually works and just how it compares with dieting.
O documento discute a legitimação do "vandalismo" em estados opressores e a relação entre movimentos sociais e direitos humanos. Apresenta exemplos de violações de direitos como restrições ao acesso à educação e saúde. Também critica a gestão de segurança pública e como isso gera impunidade e violência policial. Defende que a resistência à opressão é um direito fundamental.
O documento apresenta três resoluções aprovadas pelo Encontro Nacional de Direitos Humanos do PT em dezembro de 2021. A primeira resolução discute a necessidade de recuperar os direitos humanos como elemento central da agenda política do PT. A segunda resolução fala sobre o neoliberalismo como uma agenda de revogação de direitos e sobre o governo Bolsonaro como anti-direitos humanos. A terceira resolução caracteriza a gestão da pandemia no Brasil como um genocídio que violou massivamente os direitos humanos.
O documento defende o voto nulo como forma de protesto contra a corrupção generalizada e a má gestão dos serviços públicos no Brasil. Alega que o voto nulo não recebe o apoio que merece devido ao alto nível de analfabetismo funcional e à falta de educação política no país. Também critica os políticos por não cumprirem compromissos internacionais de combater a corrupção e promover os direitos humanos.
Manifestações nas ruas, as eleições em 2014 e a política do Bem X Mal UFPB
O documento discute como a política no Brasil tem sido reduzida a uma visão dicotômica de "esquerda x direita", ignorando a diversidade de movimentos sociais e questões. Também critica como as mídias e redes sociais têm estimulado uma cultura política superficial que não leva a mudanças reais. Defende uma reflexão sobre o tipo de democracia e estado desejado no país.
O documento descreve como o terrorismo de estado é usado para controlar cidadãos por meio do medo e negação de direitos civis, permitindo que grupos políticos e financeiros se apropriem de recursos públicos. Ele também discute como o grupo político que governa São Paulo por 23 anos usa corrupção e marketing para se manter no poder, criminalizando movimentos sociais que ameaçam seus interesses. Além disso, explica como os três poderes se apoiam mutuamente para proteger a classe branca e rica que controla o estado.
Este documento apresenta o programa do Partido das Vítimas de Tortura (PVT) no Brasil. O programa defende o individualismo e a democracia para superar a nova ordem mundial imposta por espionagem internacional. Também promove o localismo ativo, a expansão do setor primário e agrário, e investimentos maciços em saúde, educação e infraestrutura.
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA CIDADANIA E DEMOCRACIAAllan Vieira
O documento discute a história da construção da cidadania e sua relação com a democracia no Brasil. Apresenta como a cidadania surgiu na antiguidade, idade média e moderna e como se desenvolveu no Brasil desde a independência em 1822 até a Constituição de 1988. Apesar dos avanços conquistados, ainda há desafios para que os direitos constitucionais se tornem realidade para toda a população e o exercício pleno da cidadania seja alcançado.
O jornal defende que as forças armadas devem impedir a implantação do comunismo no Brasil a qualquer custo e faz propaganda para candidatos conservadores e de direita nas eleições de 2018, incluindo Jair Bolsonaro para presidente. O jornal também publica artigos criticando governos de esquerda e ideologias progressistas.
O documento discute diversos tópicos de interesse como política, economia e sociedade. Apresenta opiniões contrárias ao socialismo e favoráveis ao liberalismo econômico, criticando também a corrupção política e a impunidade no Brasil. Inclui citações e pensamentos de economistas liberais como Ludwig von Mises, Friedrich Hayek e Frédéric Bastiat.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A insustentabilidade dos gastos públicos excessivos que sustentam políticos e privilégios;
2) A situação crítica na Venezuela devido às políticas socialistas que levaram a escassez, violência e repressão;
3) Breves biografias e citações de pensadores liberais como Friedman, Hayek, Bastiat criticando o coletivismo e defendendo a liberdade econômica.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A insustentabilidade dos gastos do governo com privilégios de políticos enquanto a população sofre com falta de saúde, educação e segurança.
2) A situação crítica na Venezuela devido às políticas socialistas que levaram a escassez, fome e violência no país.
3) Breves notícias sobre inaugurações de lojas e aniversários na região de Cachoeiro do Sul.
Neste documento, Nilo Peçanha discute três tópicos principais: 1) A necessidade de o Brasil desenvolver sua própria identidade e soluções aos seus problemas ao invés de copiar outros países; 2) Os perigos de dar muita liberdade a um povo carente e como a ordem é necessária; 3) Como os movimentos revolucionários no Brasil tendem a ser contraproducentes e dividir o país ao invés de unir o povo para construir o futuro.
O documento expressa indignação com a violência, falta de segurança pública, saúde, educação e igualdade social no Brasil. Critica a corrupção e o descaso dos governos com os reais problemas do país. Pede punição mais severa para crimes e mais investimentos em segurança, saúde, educação e combate à pobreza para melhorar a qualidade de vida da população brasileira.
O documento discute a evolução histórica da relação entre sociedade civil e Estado, abordando: 1) as formas de poder patrimonial e racional-legal do Estado; 2) a organização da sociedade civil em movimentos sociais e canais de comunicação com o Estado; 3) os direitos civis, políticos e sociais ao longo do tempo.
SEGURANÇA DA EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS.RAPPER PIRATA
Este documento discute os direitos sociais no Brasil e critica a segurança pública por cometer atentados contra a população pobre, preta e periférica. Ele argumenta que investimentos maciços nos direitos sociais como educação, saúde e moradia, em vez de segurança pública, poderiam reduzir a necessidade dos pobres arriscarem suas vidas para sobreviver.
O documento descreve a história da Emenda Dante de Oliveira de 1984, que visava restaurar as eleições diretas para presidente no Brasil após o golpe militar de 1964. Apesar do forte apoio popular ao movimento "Diretas Já", a emenda foi rejeitada pelo Congresso. A Constituição de 1988 eventualmente restaurou as eleições diretas para presidente.
Jornal Inconfidência nº 226 de 30 de abril/2016Lucio Borges
O documento discute a situação política brasileira após o impeachment de Dilma Rousseff e a queda do PT. Argumenta que a oposição pode ficar sem rumo com a perda do PT como "inimigo" e que novos desafios surgirão para a direita brasileira.
O documento discute a candidatura da Coletiva Feminista à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) com um programa feminista, antirracista e ecossocialista. Ele apresenta a análise da situação socioeconômica crítica do Rio de Janeiro e propõe que os recursos públicos, como os royalties do petróleo, sejam alocados para políticas sociais e combate à fome e desigualdade, em vez de pagamento da dívida e interesses privados.
O documento defende a legalidade democrática no Brasil, criticando tentativas de golpe e decisões do STF que ameaçam princípios constitucionais como a presunção de inocência. Também denuncia a seletividade de processos contra políticos e a espetacularização da justiça pela mídia, defendendo uma reforma política para consolidar a democracia brasileira.
Semelhante a Oligarquias partidárias brasileiras (20)
1. Justino Amorim da Silva/ sociólogo http://lattes.cnpq.br/3279010299709231
OLIGARQUIAS PARTIDÁRIAS BRASILEIRAS
HEGEMONIA ECONÔMICA E CORRUPÇÃO
QUEM SÃO OS VERDAEIROS VÃNDALOS DO BRASIL
Onde de fato está o vandalismo? Quem é vândalo ou o que é
vandalismo de fato? Porque chegamos a esse ponto do caos social?
Quem são os mascarados?
No Brasil os detentores do poder econômico têm pelo menos duas
particularidades que os iguala, a aversão ao pobre e a uma transformação
social. A geração de trabalho e renda, o acesso a alimentação de qualidade, o
acesso a educação, a moradia, ao transporte, ao lazer e etc., não tem sido
interesse da elite econômica nem da mídia nem dos parlamentares, para eles
está muito bem assim, não lhes interessa mudança. Enquanto eles
permanecem estáticos em suas zonas de conforto, o povo trabalhador padece
de fome, miséria e de várias outras mazelas sociais, por viverem nesta
situação de abandono social absoluto os mais frágeis tendem a se tornarem
dependentes do patrimonialismo e de obras assistencialistas tanto por parte
dos governantes como por parte do poder econômico e da mídia defensora da
hegemonia capitalista que difama e criminaliza o povo que tenta resistir e
enfrentar as classes dominantes.
A classe política brasileira apagou de sua agenda qualquer linha que
descreva objetivos, planos e metodologias para se desenvolver um projeto
social, não está na pauta dos (parlamentares) governantes brasileiros a
elaboração, planejamento e sistematização de políticas públicas para alavancar
2. o desenvolvimento político, econômico, social, cultural e ambiental brasileiro,
pelo menos ao que toca aos pobres, descamisados, povos tradicionais e a
classe minoritária e marginalizada da sociedade não se percebe preocupação
mais sim descaso e abandono absoluto.
A ganância pela busca desenfreada do lucro e a corrupção é o que
mantém a hegemonia das desigualdades sociais em nosso país, os resultados
de uma política sem princípios éticos os quais foram suplantados pelo vírus
cancerígeno da corrupção e do ácido sulfúrico capitalista tem levado o país ao
mais alto índice de depredação do patrimônio público, a exemplo disso temos
as desastrosas privatizações que ocorreram do Governo FHC para cá e os
casos variados de corrupção que transpassaram as fronteiras da política
brasileira afetando todos os órgãos públicos colocando o país em um estado de
alerta.
O povo já não mais tem confiança em seus representantes sejam eles
na política ou no poder judiciário, os magistrados que deveriam pautar pelos
princípios éticos da justiça mais que infelizmente também foram contaminados
pela corrupção e pelo dogmatismo jurídico os quais estão exercendo a
prepotência hegemônica de defesa de corporações econômicas e oligarquias
partidárias, lamentavelmente percebe-se que a maior instância de poder do
Estado de onde deveria se desenvolver ações de justiça está havendo uma
inversão de valores e princípios éticos fazendo com que o povo perda também
a credibilidade na justiça.
Segundo o (Documento 91 da CNBB, Por Uma Reforma do Estado com
Participação Democrática, onde diz):
1
Não apenas no Brasil,
mas em todo o mundo, há um processo de desvalorização e
deslegitimação dos governos, mesmo os constituídos na legitimidade
democrática, pois o que está em questão é a própria concepção do
Estado Nacional. As pesquisas de opinião mostram que é baixa a
confiança nos Parlamentos, no Judiciário, nas instâncias do Executivo
e até mesmo no processo eleitoral, isso sem falar da aberta
desconfiança na honestidade dos políticos e na fidelidade dos partidos
ao seu programa. Esse descrédito e desinteresse pela política
partidária têm como conseqüência à sensação de que a atividade
política não leva a lugar algum e nem adianta votar, já que o resultado
final esbarra numa estrutura estatal que não corresponde aos
verdadeiros interesses e anseios do povo.
1
A CNBB foi fundada em 14 de outubro de 1952, no Rio de Janeiro. A transferência da sede para Brasília aconteceu
em 1977. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é um organismo permanente que reúne os Bispos
católicos do Brasil que, conforme o Código de Direito Canônico, "exercem conjuntamente certas funções pastorais em
favor dos fiéis do seu território, a fim de promover o maior bem que a Igreja proporciona aos homens, principalmente
em formas e modalidades de apostolado devidamente adaptadas às circunstâncias de tempo e lugar, de acordo com o
direito" (Can.) 447.
3. A maior descrença na política brasileira cresce quando determinado
partido de esquerda no qual seus membros com um passado de lutas
históricas e sociais em defesa de um país sem desigualdades sociais,
construção de um partido pautado na defesa dos direitos fundamentais e no
bem estar do cidadão brasileiro são desmascarados com tantos escândalos de
corrupção. Parece haver uma derrota dos anseios do povo e não de
determinado grupo partidário.
Diante das manifestações ocorridas no Brasil surgiu o grupo dos Black
Bloc`s os quais não são manifestantes, mais sim grupos de ativistas
mascarados vestidos de preto, suas ações estão centradas no ataque direto as
corporações capitalistas e a qualquer instituição opressiva a fim de lhes
causarem prejuízos. Eles andam sempre juntos e, usualmente, atacam de
maneira agressiva bancos, grandes corporações do poder econômico ou
qualquer outro símbolo das instituições opressoras. Este grupo se inseriu no
novo contexto sócio-político do país, porém suas ações caminharam na direção
oposta as outras formas de luta causando certo desconforto ao processo
democrático brasileiro. Perante tal realidade entra em cena a mídia se
apropriando dos fatos ocorridos com o objetivo de vender imagem e passa a
transformar as lutas legítimas de reivindicação de direitos em atos ilegítimos
cabíveis de punição, haja vista que parte da população são marcados pelo
preconceito contra trabalhador, professores, pobres, negros, homo afetivo,
idosos, mulheres, povos tradicionais e etc. então passam a reproduzir tal
modelo difamatório
A classe operária por não suportar mais tanta barbárie do poder público
(Estado Brasileiro) que está apodrecido pela corrupção condenando este povo
a viver na Miséria e a passar fome ou a morrer na fila de um hospital por
negligência médica e etc., esta população ainda é obrigada a suportar a
criminalização dos meios de comunicação de massa (Sensacionalismo) que
manipula, aliena, engana, mente e monopoliza o direito de opinião e liberdade
de expressão e, ainda distorce os fatos e transformam as lutas sociais, as
manifestações pacíficas e legítimas dos trabalhadores em atos de
criminalidade, esta mídia/imprensa não leva em consideração as cobranças
indevidas das operadoras de telefone que o povo é obrigado a pagar sem
dever, não são colocadas em cheque as cobranças indevidas de empresas de
energia elétrica, de operadoras de cartão de créditos e dos bancos que a cada
dia multiplicam seu patrimônio, pois, só em um ano bancos chegam a lucrar 60
Bilhões de reais ou dólares, e, o povo cotidianamente paga pelos autos custos
dos serviços recebidos ou, pelo que não devem, quer seja para os bancos, as
empresas de energia, as operadoras de cartão de crédito e as empresas de
telefone.
4. O Estado no intuito de conter a “desordem pública nacional” e de
proteger as corporações capitalistas tenta resolver a questão pela repressão
militar e pelos atos de jurisdição dogmática reduzindo a democracia ao
processo jurídico e a violência armada. Historicamente o modelo de Segurança
pública no Brasil sempre foi pensado e desenvolvido de forma repressiva e,
além disso, com moldes preconceituosos sobre os Movimentos sociais e a
qualquer grupo que reivindique direitos, as manifestações públicas no Brasil e
no mundo sempre foram tratadas como atos de vandalismo, de badernas, de
revercividade transformando estes atos legítimos em crime.
O Brasil viveu seu período de ditadura militar na década de 60 até
meados da década de 80 com a perseguição de pessoas que se opuseram
contra um modelo de governo opressor e assassino da época, conquistas e
derrotas foram às marcas daquele período histórico para a sociedade
brasileira, as lutas por direitos fundamentais foram às metas de um povo
sofrido e, o derramamento de sangue foi à resposta de um governo opressor,
tirano e repressivo.
As intervenções militares foram recorrentes na história da república
brasileira. Antes de 1964, porém, nenhuma dessas interferências
resultou num governo presidido por militares. Em março de 1964,
contudo, os militares assumiram o poder por meio de um golpe e
governaram o país nos 21 anos seguintes, instalando um regime
ditatorial. A ditadura restringiu o exercício da cidadania e reprimiu com
violência todos os movimentos de oposição(http://educacao.uol.com.br)
Drasticamente parece estarmos voltando no tempo, mesmo com a
Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e a Constituição Cidadã
de 1988 os direitos fundamentais continuam sendo negados pelo Estado e a
vida das pessoas sendo ceifadas pela violência do opressor e os meios de
comunicação de massa tentam de todas as formas jogarem povo contra povo,
tentando enfraquecê-los pelas suas próprias lutas e conquistas tanto do
passado como do presente. Corremos o risco de nos tornarmos reféns e armas
ideológicas e sociais contra nós mesmos, há que se tomar cuidado com a
arapuca das redes sociais que é armada pelos detentores do poder com o
objetivo máximo de nos apanhar ao elaborarmos nossas lutas e defesas de
direitos, podemos simplesmente reproduzir um modelo de criminalização e
difamação de nossas próprias lutas e conquistas.
Diante desta violenta crise civilizatória brasileira marcada pela
prepotência e ganância do lucro x lucro e manchada pelos atos de corrupção e
pela repressão militar truculenta por parte do Estado, perde se os valores e
princípios éticos e se normatiza a troca do ser pelo ter, ou seja, perde-se o foco
no ser humano, passa se a ter valor supremo o consumismo, os bens
materiais, então, o patrimônio não pode ser abalado, depredado, então, o ser
5. humano passa a ser violado em sua dignidade, é violentado pela repressão do
Estado pelo espancamento do policial militar que passa a proteger o Patrimônio
das grandes corporações econômicas deixando de lado os interesses coletivos
da nação. Partindo deste ponto entendemos que o poder econômico é quem
dita às normas, a mídia é sua parceira, aliada e secretária eficiente, o Estado é
o credor oficial do capitalismo, é a ama de leite querida a qual passa as mãos
na cabeça do ente querido, não importa se ele faça coisa ruim, ainda que ele
escravize ou mate alguém de fome ou massacre uma nação inteira em nome
da ordem e do progresso, do lucro e do desenvolvimento financeiro, não há
problema, se é em nome do lucro, tudo pode.
O que é a violência senão a fome, os maus tratos da burguesia e do
estado Neoliberal, o que é o vandalismo senão idosos, jovens e crianças
morrendo na fila dos hospitais por negligência médica, falta de leito nos
hospitais públicos por péssimas condições hospitalares, infecção e etc. O que é
a depredação do patrimônio público senão a corrupção dos políticos que
simbolicamente são julgados e condenados pelo STF e são enviados para
cadeias que parecem mais hotéis de luxo 05 estrelas, o que é a violência
senão a condenação das manifestações que são legítimas mais que são
criminalizadas pela mídia e sancionadas pelo Poder Judiciário como crime de
punição a desordem pública nacional. O que pode se definir por violência ou
por vandalismo quando os direitos fundamentais são suplantados pelo poder
econômico e abafados pelas decisões dogmáticas condenatórias do poder
judiciário sufocando o processo democrático de direito.
Trazemos para a questão no que toca a violência uma citação de Rocha
(1996)
2
A Violência, sobre todas as formas de suas inúmeras
manifestações, pode ser considerada como uma vis, vale
dizer, como uma força que transgride os limites dos seres
humanos, tanto na sua realidade física e psíquica quanto no
campo de suas realizações sociais, éticas, estéticas, políticas
e religiosas, em outras palavras, a violência, sob todas as
suas formas, desrespeita os direitos fundamentais do ser
humano, sem os quais o homem deixa de ser considerado
como sujeito de direitos e de deveres, e passa a ser olhado
como um puro e simples objeto.
Quem quebrar uma vidraça de um banco será condenado pelo estado e
pela mídia, mais se aquele que quebrou a vidraça do banco foi roubado
anteriormente pelo próprio banco por uma cobrança indevida em sua conta
bancária, cartão de crédito, contra cheque, nada acontece com o banco, o
2
Rocha Z. Paixão, Violência e Solidão: O Drama de Abelardo e Heloisa no Contexto Cultural do
Século XII. Recife, 1996. P.10
6. banco pode roubar o povo, mais o povo não pode se manifestar contar os
disparates do Estado e do Poder Econômico?
Não há aqui defesa ou apologia ao crime, arrombamento ou quebradeira
de patrimônio público ou privado, chama-se atenção para o fato da coerência
de ambos os lados. Se pelas regras sociais não se pode fazer vandalismo
contra o poder econômico que rouba e escraviza o povo e contra o Estado que
não cumpre o seu papel político e social no desempenho, elaboração e
planejamento das políticas públicas também não poderia nem o poder
econômico e tampouco o Estado reprimir e oprimir o povo com bombas de gás
lacrimogêneo e espancamento com cassetetes.
Em um país onde as desigualdades sociais são gritantes, onde se
percebe os altos índices de pobreza, fome e doenças, falta de moradia,
corrupção, má distribuição de renda, uma nação onde as pessoas não têm
tempo para se dedicar a família, ao lazer por passar mais de 12 horas
trabalhando para o capital, onde se impera o latifúndio, a grilagem de terras, o
assassinato de lideranças sindicais, indígenas, religiosas e trabalhadores
rurais, então, percebem-se atos de vandalismo por parte do Estado e do poder
econômico.
Se há corrupção, se não temos investimentos em políticas públicas, se
há obras paradas por negligência e irresponsabilidade ou burocracia pública, o
Estado é responsável, se há fome, miséria, e má distribuição de renda é
responsabilidade do Estado que não cumpre com seu papel de gestor público.
Se o trabalhador é assassinado, escravizado, recebe salário miserável,
trabalha horas a fio e não tem direito ao descanso, ao lazer, ao transporte, a
alimentação, se ele é colocado na condição de escravo e sua dignidade está
ameaçada, portanto, isso também é vandalismo da dignidade da pessoa
humana praticado pelo poder econômico.
A fome, a miséria, o desemprego, a falta de acesso à saúde e a
educação de qualidade, a falta de moradia, as péssimas condições de trabalho
e dos transportes urbanos e rurais, rodovias esburacadas sem a devida
manutenção e a hegemonia de grandes projetos são a pedra angular dos
problemas sociais, ambientais e culturais no país. Tais problemas fazem com
que o povo seja perturbado em sua ordem social e vá de encontro ao caos
social fruto da submissão e do aniquilamento do Estado frente ao Poder
econômico. Diante disso o povo não ver alternativa a não ser ir às ruas
reivindicar seus direitos e lutar contra um Estado Corrupto e Repressor, então,
passam a repudiar as barbáries sociais cometidas pelo poder econômico as
quais são negligenciadas e legitimadas pelo Estado, sobre tudo no que toca a
corrupção nos setores públicos, principalmente nos três poderes e de maneira
especial na política no que toca aos poderes legislativos e executivos.
7. A pergunta que fica é: como mudar tal situação, votar em quem para nos
representar politicamente nos Três Poderes Constituintes do Estado Brasileiro.
Como fazer a transformação social se já estamos presos pelas amarras do
capitalismo, pela paixão partidária, por um modelo de justiça ultrapassado e
corrompido pelo dogmatismo, pela corrupção e pela hierarquia prepotente
exclusivista que favorece quem tem poder econômico? Como mudar a
realidade social diante de tantos casos de violência seja na zona rural pelo
conflito agrário, ou nas cidades pelos extermínios da juventude negra, pela
intolerância religiosa, pelos assassinatos de policiais, pelos crimes do tráfico de
drogas e armas de fogo, pelos crimes de racismo social e institucional que em
vez de diminuir parecem estarem crescendo?
Ainda é possível voltarmos a ser uma nação que possa restabelecer
valores e princípios éticos na política, na justiça, na indústria, no comércio, nas
empresas em geral, nas instituições sociais, na construção de uma nova
sociedade ou de uma sociedade renovada com cidadãos renovados,
conscientes de seu papel enquanto morador da comunidade OIKOS. Casa
Habitada, casa que deve ser cuidada, administrada, zelada amada e que
acolha a todos com respeito e dignidade?
As construções dos elefantes brancos, estádios de futebol, os coliseus
com bilhões de reais sendo gastos os quais poderiam ser investidos em
educação, transporte, geração de trabalho e renda, em saúde pública e
moradia, mais infelizmente para a desgraça da população brasileira ficarão
destinados as grandes corporações da construção civil a nova ordem
econômica vigente que constitui a nova Revolução Industrial, onde milhares de
pessoas trabalham horas a fio sem o descanso necessário, ganham salários
miseráveis, outros morrem pela falta de segurança no trabalho, em fim
voltamos aos tempos de outrora da velha revolução industrial com uma
sociedade carregada de mazelas sociais com altas taxas de violação de
Direitos, parece estarmos vivendo o Genocídio dos Direitos Humanos.
As obras do PAC tem sido um desastre do ponto de vista social,
ambiental e cultural. Social: porque as populações das cidades onde se
implanta o PAC sofrem com os mais altos índices especulativos, alimentação
chega a ser supérflua, pois, terá quem pode pagar o exorbitante preço da
especulação; moradia fica a cargo das grandes corporações capitalista da
construção civil; transporte precário, ruas não pavimentadas, não há
saneamento básico, tampouco educação no trânsito; o inchaço populacional
nas cidades é assustador provocando assaltos, assassinatos, altíssimos
consumo de drogas das mais perigosas possíveis, tráfico de pessoas,
prostituição infantil e a constituição de casas-noturnas, prostíbulos, em bares,
casa de dança, pousadas-camufladas ou até mesmo nos canteiros de obras.
8. Saúde: não existe atendimento médico suficiente nem de qualidade, hospitais
com leitos insuficientes e etc.; Educação: não há escolas suficientes nem
professores, profissionais da educação passam até fome pelos péssimos
salários que recebem, passam mal pelas péssimas condições de trabalho as
quais lhe são oferecidas, os prédios escolares estão em ruínas sem cadeiras
escolares, material didático, tecnológico e etc. Cultural: as populações
Tradicionais bem como: Indígenas, Quilombolas, Ribeirinhos, extrativistas,
pescadores e pequenos agricultores da agricultura familiar e da cultura de
subsistência sofrem as perseguições do latifúndio, do agronegócio, da
mineração e das grandes Hidrelétricas. Ambiental: com os grandes projetos
de desenvolvimento econômico como Mineração e Hidrelétricas tem havido
desastres ambientais bem como: seca e poluição de pequenos rios e igarapés,
alagamentos ou seca das terras dos povos tradicionais. O latifúndio e o
agronegócio provocam grandes desmatamentos e envenenamento do solo com
agrotóxico que provoca o enfraquecimento do solo e, conseqüentemente a
diminuição da produção de alimentos e principalmente alimentos saudáveis.
Na predominância do neoliberalismo as barbáries do capitalismo correm
soltas, pois o Estado não intervém, o poder econômico é quem dita às normas
e pauta sua prepotência, opressão e repressão sobre a classe trabalhadora
que não pode ir contra o burguês, porque o que vale para o sistema Neoliberal
é o patrimônio Material, o ser humano é peça descartável se não produzir e
gerar lucro para o modelo capitalista. Então quebrar a vidraça das grandes
corporações econômicas é um ato de vandalismo, agora se algum trabalhador
morre por maus tratos cometidos pelo opressor (burguês), por fome, doenças
por esforço repetitivo no operar das máquinas, por problemas psicológicos ele
será substituído por outro e assim segue o sistema de produção capitalista,
pois, o que vale é o trabalho do trabalhador que deve gerar e produzir riqueza x
riqueza, mais valia. Se o trabalhador deixar de ser objeto e não produzir
riqueza para o burguês ele torna se um objeto sem valor.
Chamamos a atenção para um pensamento de Leonardo Boff. (Crise de
Humanidade)
A vida só se desenvolve saudavelmente na medida em que se equilibram o ego com o
nós, a competição com a cooperação. Dando rédeas só à competição do ego, anulando a
cooperação, nascem as distorções que assistimos, levando à crise atual. Contrariamente,
dando espaço apenas ao nós sem o ego, gerou-se o socialismo despersonalizante e a ruína
que provocou. Erros desta gravidade, nas condições atuais de interdependência de todos com
todos, nos podem liquidar. Como nunca antes temos que nos orientar por um conceito
adequado e integrador do ser humano, por um lado individual-pessoal com direitos e por outro
social-comunitário com limites e deveres
9. Há algumas características que persistem na sociedade brasileira o
preconceito contra a mulher (Machismo), o preconceito contra o pobre e o
preconceito regional, se discrimina as pessoas pelo fato de ser pobre, negra,
mulher, pela opção sexual ou por ser Nordestino e Nortista, incomoda ao poder
econômico-capitalista ver uma pessoa de origem pobre, negro, nordestino,
nortista ou ex metalúrgico subir na vida, quanto mais se for ao cargo de
Presidente da República, pois a presidência da República no Brasil sempre foi
ocupada por pessoas da elite econômica ou por um intelectual, vale ressaltar
por homens, apenas homens, sem espaço político para as mulheres, todos
bem sucedidos socialmente e financeiramente (Empresários) os quais seus
interesses sempre foram pautados na hegemonia do lucro e na prepotência
econômica, eles nunca tiveram compromisso com o desenvolvimento do país,
seja do ponto de vista econômico, político, social, cultural e ambiental, quanto
mais se preocupar em melhorar a vida do povo, do povo pobre, sempre se
governou para seus próprios interesses e interesses internacionais, (Empresas
Multinacionais) nunca houve por parte desses governantes (Empresários e
Intelectuais) preocupações com a pátria, pois, são antipatriotas covardes e
insanos, são vândalos, tiranos. São vândalos todos aqueles que surrupiaram
os cofres públicos brasileiros, seja qual for sua sigla partidária, seja do setor
público, seja ele parlamentar ou pessoa pública ou cidadão comum, se praticou
ato de corrupção cometeu ato de vandalismo, então que sejam punidos.
Por tanto, que haja coerência de todos os lados, de ambas as partes,
principalmente por parte da imprensa que se impõe como dona da verdade e
do direito de liberdade de expressão monopolizando e distorcendo os fatos
transformando a informação e a notícia num ato de barbárie contra o ser
humano principalmente contra as classes mais necessitadas, minoritárias,
marginalizadas e excluídas da sociedade.
Vândalos são todos aqueles que não contribuem para o bem estar do
ser humano e o equilíbrio do meio ambiente, são todos aqueles que roubam
dinheiro público destinado ao desenvolvimento da pólis (Cidade, Comunidade,
Sociedade, País, Estado), são todos aqueles que detêm o poder econômico e a
concentração de terras e renda em suas mãos sem dividí-la com quem
necessita.
Vandalismo: é condenar o povo a fome, a miséria, as doenças, a falta de
educação de qualidade, ao não acesso a tecnologia de ponta, a falta de
moradia e etc. vandalismo é não respeitar o direito a liberdade de expressão, é
a violação dos Direitos Fundamentais que está na Constituição de 1988 e na
Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
10. Pelo aqui exposto fica a questão: Se o povo sofre a violência do Estado
pela repressão armada, pelos disparates da corrupção, pelos atos infringentes
e condenatórios do poder judiciário, e pelas barbáries do Modelo Econômico
que escraviza, aliena e condena o trabalhador a miséria, a fome e as doenças
e etc., porque o povo não pode se rebelar contra estas barbáries do
neoliberalismo.
Fonte Bibliográfica:
http://economiacapixaba.wordpress.com
https://www.google.com.br/search?newwindow
http://educacao.uol.com.br
(Foto: Mídia Ninja)
Fonte: Artigo “A Tática Black Bloc”, escrito por Jairo Costa, na Revista
Mortal, 2010
http://www.edicoescnbb.com.br
http://www.marxists.org/portugues/marx/1844/manuscritos/cap07.htm
V795 A Violência na Sociedade Contemporânea [recurso eletrônico] /
Organizadora Maria da Graça Blaya. – Dados eletrônicos.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. 161 f.
http://www.pucrs.br/edipucrs
http://cms.ciencias-sociais-pesquisas.webnode.com
http://www.leonardoboff.com/site/vista/2008/nov03.htm