O bispo de Petrópolis critica o PNDH-3 por promover uma visão reduzida da pessoa humana que limita a dignidade e liberdade individual às esferas social e estatal, negligenciando dimensões essenciais como a transcendência e os valores da vida, família e educação. Ele argumenta que o programa representa um projeto autoritário e ideológico que ameaça desmontar a estrutura da sociedade brasileira.