SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Baixar para ler offline
DISCIPLINA




Correlação eletrônica e Métodos Ab Initio
       (UHF, MCSCF, CI, MP2 e CC)

     Prof. Dr. José Walkimar M. Carneiro
             Dr. Ednilsom Orestes
                 4 de Abril de 2013
1. Introdução
 • Cada elétron sente campo elétrico (dens.) criado por todos
   elétrons do sistema.
 • Otimiza coef.’s todos orbitais (fçs) para todos elétrons (SCF)
     sob ação Princípio Variacional.
 •   𝐻 age sobre Ψ (det. Slater) fornecendo 𝐸0 .
 • HF(SCF): 𝐻 𝐻𝐹 ⟶       𝑖   𝑐 𝑖 𝑓𝑖 ⟶   𝑖   𝑎 𝑖 𝜓 𝑖 ⟶ Ψ 𝑆 𝜓 𝑖 ⟶ {𝐸 𝑖 }.

                        COMO MELHORAR??

 • Usando mais de um determinante de Slater (configurações):

                  Ψ = 𝑎0 Ψ0 + 𝑎1 Ψ1 + 𝑎2 Ψ2 + ⋯
 • 𝑎0 , 𝑎1 , 𝑎2 , … ⟶ pesos.
 • Ψ0 ⟶ Ψ 𝐻𝐹 estado de referência.
2. Correlação Dinâmica e estática
 • Lembrando: 𝐸 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑫 = 𝐸 − 𝐸 𝐻𝐹 maior fonte de erro do HF.
 • Dois elétrons movem-se evitando um ao outro.
 • ~20 𝐾𝑐𝑎𝑙. 𝑚𝑜𝑙 −1 para cada par de elétrons.
 • 𝑎0 ≫ 𝑎1 > 𝑎2 > ⋯
 • Quando 𝑎0 ≅ 𝑎1 , Ψ0 é degenerado com Ψ1 .
 • Ex.: Trimetilenometano (TMM)
 • Ψ1 ≡ Ψ2 ≡ Ψ3 ≡ Ψ 𝐻𝐹 ⟶ 𝑹𝐻𝐹
 • Ψ´ ≡ 𝑎Ψ1 + 𝑏Ψ2 + 𝑐Ψ3 ≠ Ψ 𝐻𝐹 e 𝐸 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑬 = 𝐸 𝑀𝐶 − 𝐸 𝐻𝐹
 • Spin é tratado da mesma maneira: 𝐻𝐹 ⟶ 𝑅𝑂𝐻𝐹 ⟶ 𝑈𝐻𝐹.
 • Todos os coef’s. são otimizados durante o SCF – melhor
    combinação das 3 configurações.
 • Portanto: Ψ1 , Ψ2 e Ψ3 são CSF’s e Ψ ⟶ Ψ 𝑀𝐶𝑆𝐶𝐹 .
2. Correlação Dinâmica e estática (cont.)
2. Correlação Dinâmica e estática (cont.)
                    Qual a natureza das 𝛹 𝑖 ?
            R.: Configurações dos estados excitados.
  Mas, 𝐸1 > 𝐸0 ! Como pode a inclusão de 𝛹 𝑖≠0 abaixar a energia
                         total do sistema?
                   R.: Liberdade, flexibilidade.
                  Quanto determinantes incluir?
  R.: Considere o sistema de 𝑁 2 orbitais duplamente ocupados e
                       promovendo 𝐾 elétrons.

                  2. 𝑁/2       𝑁        𝑁!
                          =       =
                     𝐾         𝐾    𝐾! 𝑁 − 𝐾 !
  maneiras de escolher 𝐾 elétrons.
2. Correlação Dinâmica e estática (cont.)
     Sistema tem 𝑀 − 𝑁/2 orbitais virtuais duplamente ocupados.
                  𝑁                  (2𝑀 − 𝑁)!
          2. (𝑀 − ) = 2𝑀 − 𝑁 =
                  2           𝐾   𝐾! 2𝑀 − 𝑁 − 𝐾 !
                𝐾
  maneiras de arrumar K eletrons.
 Total de CSF’s
                           𝑁   2𝑀 − 𝑁
                             ×
                           𝐾      𝐾

 Ex.: Formaldeído.
 16 elétrons, HF/6-31G(d) → 34 funções de base: 8 occ. e 26 vir.
 • 𝐶𝑆𝐹 𝑑𝑜𝑢𝑏𝑙𝑒 = 159120
 •     𝐶𝑆𝐹 𝑡𝑟𝑖𝑝𝑙𝑒 = 12376000
2. Correlação Dinâmica e estática (cont.)
3. Interação de Configurações (CI)
 • Incluindo todas as configurações do estado excitado = Full CI
                        𝑜𝑐𝑐 𝑣𝑖𝑟                  𝑜𝑐𝑐 𝑣𝑖𝑟

       Ψ = 𝑎0 Ψ 𝐻𝐹 +              𝑎 𝑖𝑟 Ψ 𝑖 𝑟 +               𝑟𝑠 𝑟𝑠
                                                           𝑎 𝑖𝑗 Ψ 𝑖𝑗 + ⋯
                         𝑖   𝑟                   𝑖<𝑗 𝑟<𝑠

                 Como determinar 𝑎0 , 𝑎 𝑖𝑟 , 𝑎 𝑖𝑗 , …?
                                               𝑟𝑠


                        R.: Equação Secular.
3. Interação de Configurações (CI)
 • Multiconfiguracional.
 • Único determinante como referência.
 • Muitos determinantes na expansão.
 • Otimização separada de coef’s.
 Ex.: 𝐻2 , CID/STO-3G, 1,4 Å, 𝐸 𝑐𝑜𝑟𝑟 ≅ 13𝐾𝑐𝑎𝑙. 𝑚𝑜𝑙 −1 .

 • MCSCF:
     -   Poucos determinantes do estado excitado incluídos na expansão.
     -   Otimização coef’s. orbitais simultaneamente coef’s determinantes.
     -   Considerado combinação de HF(SCF) e CI.
     -   Multireferencial.
4. Teoria de Perturbação Møller-Plesset (MP)
 • Rayleigh-Schrödinger: parte complicada do 𝐻 (correlação) é tratada como
      perturbação.
                             𝐻Ψ 𝑛 =        𝐻   0   + 𝜆𝑉 Ψ 𝑛 = 𝐸 𝑛 Ψ 𝑛
 •    𝐻 (0) = 𝐻 𝐻𝐹 e 𝜆 → 0,1 , adimensional.
 • Expandindo Ψ 𝑛 como Ψ0 e 𝐸 𝑛 como 𝐸0 numa série de Taylor:

                             (0)       𝜕Ψ0              1 2 𝜕 2 Ψ0
                Ψ0 =        Ψ0     + 𝜆                 + 𝜆                 +⋯
                                        𝜕𝜆         𝜆=0
                                                        2!    𝜕𝜆2    𝜆=0
 e

                             (0)       𝜕𝐸0              1 2 𝜕 2 𝐸0
                     𝐸0 =   𝐸0     + 𝜆                 + 𝜆                 +⋯
                                       𝜕𝜆          𝜆=0
                                                        2!   𝜕𝜆2     𝜆=0
 ou
                                     (0)             (1)      (2)
                            Ψ0 = Ψ0 + 𝜆Ψ0 + 𝜆2 Ψ0 + ⋯
                                     (0)             (1)     (2)
                             𝐸0 = 𝐸0 + 𝜆𝐸0 + 𝜆2 𝐸0 + ⋯
4. Teoria de Perturbação Møller-Plesset (MP)

 • Substituindo os termos
        0                     0           1           2
    𝐻       + 𝜆𝑉      Ψ0 + 𝜆Ψ0 + 𝜆2 Ψ0 + ⋯
                          0           1           2           0       1       2
                 =    𝐸0 + 𝜆𝐸0 + 𝜆2 𝐸0 + ⋯                Ψ0 + 𝜆Ψ0 + 𝜆2 Ψ0 + ⋯


 • Agrupando os termos da expansão por ordem, temos que:

                 0    0           0       0
             𝐻       Ψ0       = 𝐸0 Ψ0
                 0    1               0       0       1   1       0
             𝐻       Ψ0 + 𝑉Ψ0             = 𝐸0 Ψ0 + 𝐸0 Ψ0
                 0    2               1       0       2   1       1   2   0
             𝐻       Ψ0 + 𝑉Ψ0             = 𝐸0 Ψ0 + 𝐸0 Ψ0 + 𝐸0 Ψ0
                 0    3               2       0       3   1       2   2   1       3   0
             𝐻       Ψ0 + 𝑉Ψ0             = 𝐸0 Ψ0 + 𝐸0 Ψ0 + 𝐸0 Ψ0 + 𝐸0 Ψ0
4. Teoria de Perturbação Møller-Plesset (MP)
                              (0)                           (𝑛)    (0)
 • multiplicando por Ψ0              e sabendo que Ψ0             Ψ0     = 𝛿 𝑛0 e

         (0)
    Ψ0 Ψ0      = 1, temos as correções para a energia.

                        (0)          (0)          (0)
                       𝐸0     = Ψ0         𝐻 Ψ0          ⟶ Ordem 0

                        (1)          (0)      (0)
                       𝐸0     = Ψ0         𝑉 Ψ0          ⟶ 1ª. Ordem

                        (2)          (0)      (1)
                       𝐸0     = Ψ0         𝑉 Ψ0         ⟶ 2ª. Ordem
                                                  ⋮
                 (𝑚)           (0)         (𝑚−1)
                𝐸0     = Ψ0          𝑉 Ψ0               ⟶ m_ésima Ordem


 • Energia de ordem m depende da função de onda correção de ordem m-1.
4. Teoria de Perturbação Møller-Plesset (MP)
    (2)                 (1)                           (1)
•   𝐸0 requer Ψ0 : Como obter Ψ0 ?

                                                 (1)                         (0)
                                               Ψ0       =              𝑐 𝑖Ψ𝑖
                                                             𝑖>0
                                  (0)
• Multiplicando por Ψ𝑗                   , temos:

      (0)                  (0)          (0)       (0)              0         (0)                (0)      (1)    (0)    (0)
    Ψ𝑗      𝐻         𝑐 𝑗 Ψ𝑗     + Ψ𝑗          𝑉 Ψ0         = 𝐸0         Ψ𝑗                𝑐 𝑗 Ψ𝑗     + 𝐸0     Ψ𝑗     Ψ0
                𝑗>0                                                                  𝑗>0

                                         (0)           (0)             (0)                  0
                                   𝑐 𝑗 𝐸𝑗      + Ψ𝑗           𝑉 Ψ0             = 𝑐 𝑗 𝐸0

                                                             (0)             (0)
                                                        Ψ𝑗             𝑉 Ψ0
                                               𝑐𝑗 =         (0)                (0)
                                                            𝐸0 − 𝐸𝑗

• Energia de ordem m depende da função de onda correção de ordem m-1.
4. Teoria de Perturbação Møller-Plesset (MP)
• Møller e Plesset, 1934:
                                             𝑛               𝑛

                                𝐻 (0) =              𝑓𝑖 =         ℎ 𝑖 + 𝑉𝑖 𝐻𝐹
                                            𝑖=1             𝑖=1

                                 𝑜𝑐𝑐 𝑜𝑐𝑐 𝑣𝑖𝑟 𝑣𝑖𝑟
                                                               𝑖𝑗 𝑎𝑏 − 𝑖𝑎 𝑖𝑏
                    𝐸 (2)   =
                                                             𝜀 𝑖 + 𝜀𝑗 − 𝜀 𝑎 − 𝜀 𝑏
                                  𝑖   𝑗>𝑖        𝑎   𝑏>𝑎

                                                                     𝑜𝑐𝑐 𝑜𝑐𝑐 𝑣𝑖𝑟 𝑣𝑖𝑟
                                𝑀𝑃2
                                                                                            𝑖𝑗 𝑎𝑏 − 𝑖𝑎 𝑖𝑏
                            𝐸         ≅ 𝐸 𝐻𝐹 +          𝐸 (2)    =
ΔE    MP1                                                                                 𝜀 𝑖 + 𝜀𝑗 − 𝜀 𝑎 − 𝜀 𝑏
                                                                      𝑖   𝑗>𝑖   𝑎   𝑏>𝑎



                  MP3
                                MP5

                        MP4
            MP2
                                       Ordem
6. Consistência com o tamanho

                     𝐸 𝐴𝐵 = 𝐸 𝐴 + 𝐸 𝐵



            Método            Consistente com tamanho
             MPn                         SIM
              CI                        NÃO
              CC                        SIM
              QCI                       SIM
7. Relação Custo/Performance

  𝐻𝐹 < 𝑀𝑃2 ~ 𝑀𝑃3 ~ 𝐶𝐶𝐷 < 𝐶𝐼𝑆𝐷 < 𝑄𝐶𝐼𝑆𝐷 ~ 𝐶𝐶𝑆𝐷 < 𝑀𝑃4
               < 𝑄𝐶𝐼𝑆𝐷 𝑇 ~ 𝐶𝐶𝑆𝐷(𝑇)


           Método(s)          Escala com no. elétrons, N
              HF                          𝑁4
             MP2                          𝑁5
     MP3, CISD, CCSD, QCISD               𝑁6
     MP4, CCSD(T), QCISD(T)               𝑁7
      MP5, CISDT, CCSDT                   𝑁8
             MP6                          𝑁9
     MP7, CISDTQ, CCSDTQ                 𝑁 10
7. Relação Custo/Performance (cont.)


             Método*                     Energia de correlação (%)
              MP2                                  94,0
                MP3                                97,0
                MP4                                99,5
                MP5                                99,8
               CCSD                                98,3
              CCSD(T)                              99,7
               CISD                                94,5
               CISDT                               95,8
              CISDTQ                               99,9
       * função de base utilizada: cc-pVDZ
Momento de dipolo do CO (Debye). Exp=0,122 D.


    Método       aug-cc-pVDZ    aug-cc-pV5Z
      HF            -0,255         -0,265
     MP2            0,296          0,273
     MP3            0,076          0,032
     MP4            0,220          0,214
     CCSD           0,097          0,055
    CCSD(T)         0,141          0,115
     CISD           0,050             -
Distância de ligação H-H
Exercícios

1) Historicamente, predizer a estrutura do F2O2 tem sido um desafio para
métodos de estrutura eletrônica. A molécula de FOOF tem uma distância
de ligação F-O usualmente longa indicando uma interação bastante fraca.
FOOF é um dos casos para o qual MP2 apresenta uma fraca performance
requisitando o uso de Coupled-Cluster. Compare os resultados da
otimização da FOOF em diferentes métodos.
Parâmetro       HF/        MP2/        CCSD/     CCSD(T)/    CCSD(T)/    CCSD(T)/     Exp.
             6-31+G(d)   6-31+G(d)   6-31+G(d)   6-31+G(d)   6-31+G(d)   cc-pVDZ
 R(O-O)                                                                             1,217 Å
  R(O-F)                                                                            1,575 Å
A(F-O-O)                                                                            109,5 deg
D(F-O-O-F)                                                                          87,5 deg

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001Thommas Kevin
 
Ita2008 1dia parte_001
Ita2008 1dia parte_001Ita2008 1dia parte_001
Ita2008 1dia parte_001Thommas Kevin
 
Ita2008 1e2dias
Ita2008 1e2diasIta2008 1e2dias
Ita2008 1e2diascavip
 
Resumao de dinamica do responde ai
Resumao de dinamica do responde aiResumao de dinamica do responde ai
Resumao de dinamica do responde aiLeonardo Abreu
 
Resumao de ondas e oscilacoes do responde ai
Resumao de ondas e oscilacoes do responde aiResumao de ondas e oscilacoes do responde ai
Resumao de ondas e oscilacoes do responde aiLeonardo Abreu
 
Aula 4 vibração forçada hamonicamente sem e com amortecimento 1 gdl
Aula 4 vibração forçada hamonicamente sem e com amortecimento  1 gdlAula 4 vibração forçada hamonicamente sem e com amortecimento  1 gdl
Aula 4 vibração forçada hamonicamente sem e com amortecimento 1 gdlJunior Tonial Espinha
 
CinemáTica Rotacional
CinemáTica RotacionalCinemáTica Rotacional
CinemáTica Rotacionalguestf9bbf1
 
Exercicios resolvidos quantica
Exercicios resolvidos   quanticaExercicios resolvidos   quantica
Exercicios resolvidos quanticaPedro Debossam
 
DinâMica De PartíCulas
DinâMica De PartíCulasDinâMica De PartíCulas
DinâMica De PartíCulasguestf9bbf1
 
Ita2005
Ita2005Ita2005
Ita2005cavip
 
Corrente E ResistêNcia
Corrente E ResistêNciaCorrente E ResistêNcia
Corrente E ResistêNciaguestf9bbf1
 
DinâMica Da RotaçãO
DinâMica Da RotaçãODinâMica Da RotaçãO
DinâMica Da RotaçãOguestf9bbf1
 
09. sistema de partículas
09. sistema de partículas09. sistema de partículas
09. sistema de partículasleonardoenginer
 
Momento De Uma ForçA
Momento De Uma ForçAMomento De Uma ForçA
Momento De Uma ForçAsergioantonio
 
Proposta de resolução Física e Química_v1
Proposta de resolução Física e Química_v1Proposta de resolução Física e Química_v1
Proposta de resolução Física e Química_v1David Azevedo
 

Mais procurados (20)

Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
 
Ita2008 1dia parte_001
Ita2008 1dia parte_001Ita2008 1dia parte_001
Ita2008 1dia parte_001
 
Ita2008 1e2dias
Ita2008 1e2diasIta2008 1e2dias
Ita2008 1e2dias
 
15 oscilacoes (1)
15 oscilacoes (1)15 oscilacoes (1)
15 oscilacoes (1)
 
Resumao de dinamica do responde ai
Resumao de dinamica do responde aiResumao de dinamica do responde ai
Resumao de dinamica do responde ai
 
Resumao de ondas e oscilacoes do responde ai
Resumao de ondas e oscilacoes do responde aiResumao de ondas e oscilacoes do responde ai
Resumao de ondas e oscilacoes do responde ai
 
Aula 4 vibração forçada hamonicamente sem e com amortecimento 1 gdl
Aula 4 vibração forçada hamonicamente sem e com amortecimento  1 gdlAula 4 vibração forçada hamonicamente sem e com amortecimento  1 gdl
Aula 4 vibração forçada hamonicamente sem e com amortecimento 1 gdl
 
Mhs
MhsMhs
Mhs
 
CinemáTica Rotacional
CinemáTica RotacionalCinemáTica Rotacional
CinemáTica Rotacional
 
Exercicios resolvidos quantica
Exercicios resolvidos   quanticaExercicios resolvidos   quantica
Exercicios resolvidos quantica
 
DinâMica De PartíCulas
DinâMica De PartíCulasDinâMica De PartíCulas
DinâMica De PartíCulas
 
Ita2005
Ita2005Ita2005
Ita2005
 
Ita2005 parte 001
Ita2005 parte 001Ita2005 parte 001
Ita2005 parte 001
 
Corrente E ResistêNcia
Corrente E ResistêNciaCorrente E ResistêNcia
Corrente E ResistêNcia
 
DinâMica Da RotaçãO
DinâMica Da RotaçãODinâMica Da RotaçãO
DinâMica Da RotaçãO
 
09. sistema de partículas
09. sistema de partículas09. sistema de partículas
09. sistema de partículas
 
Momento De Uma ForçA
Momento De Uma ForçAMomento De Uma ForçA
Momento De Uma ForçA
 
1 atrito
1 atrito1 atrito
1 atrito
 
Proposta de resolução Física e Química_v1
Proposta de resolução Física e Química_v1Proposta de resolução Física e Química_v1
Proposta de resolução Física e Química_v1
 
Blog fis 26
Blog fis 26Blog fis 26
Blog fis 26
 

Semelhante a 3a aula mod_mol_alunos

Circulo+de+mohr+tensoes
Circulo+de+mohr+tensoesCirculo+de+mohr+tensoes
Circulo+de+mohr+tensoesThales Fanurio
 
Equação de Laplace em Coordenadas Polares.pdf
Equação de Laplace em Coordenadas Polares.pdfEquação de Laplace em Coordenadas Polares.pdf
Equação de Laplace em Coordenadas Polares.pdfmikaelg3
 
DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE E REAÇÕES DE APOIO
DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE E REAÇÕES DE APOIODIAGRAMAS DE CORPO LIVRE E REAÇÕES DE APOIO
DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE E REAÇÕES DE APOIOTiagoGirardi2
 
Prova p1 calc4_2011_2_eng
Prova p1 calc4_2011_2_engProva p1 calc4_2011_2_eng
Prova p1 calc4_2011_2_engVitobno
 
Medida de risco por Teoria de Valores Extremos
Medida de risco por Teoria de Valores ExtremosMedida de risco por Teoria de Valores Extremos
Medida de risco por Teoria de Valores ExtremosRenato Vicente
 
Estrutura atômica parte2
Estrutura atômica parte2Estrutura atômica parte2
Estrutura atômica parte2iqscquimica
 
Aula 3 e 4 (encontro em situacao)
Aula 3 e 4 (encontro em situacao)Aula 3 e 4 (encontro em situacao)
Aula 3 e 4 (encontro em situacao)Paulo Lis
 
Formulario inferencia estatistica - 1 e 2 populacoes
Formulario   inferencia estatistica - 1 e 2 populacoesFormulario   inferencia estatistica - 1 e 2 populacoes
Formulario inferencia estatistica - 1 e 2 populacoesPedro Casquilho
 
Atividades - Cálculo - Sequências
Atividades - Cálculo - SequênciasAtividades - Cálculo - Sequências
Atividades - Cálculo - Sequênciasluiz10filho
 
Aula 15: O oscilador harmônico
Aula 15: O oscilador harmônicoAula 15: O oscilador harmônico
Aula 15: O oscilador harmônicoAdriano Silva
 
Mat em funcoes trigonometricas sol vol1 cap9 parte 1
Mat em funcoes trigonometricas sol vol1 cap9 parte 1Mat em funcoes trigonometricas sol vol1 cap9 parte 1
Mat em funcoes trigonometricas sol vol1 cap9 parte 1trigono_metrico
 

Semelhante a 3a aula mod_mol_alunos (20)

Circulo+de+mohr+tensoes
Circulo+de+mohr+tensoesCirculo+de+mohr+tensoes
Circulo+de+mohr+tensoes
 
Equação de Laplace em Coordenadas Polares.pdf
Equação de Laplace em Coordenadas Polares.pdfEquação de Laplace em Coordenadas Polares.pdf
Equação de Laplace em Coordenadas Polares.pdf
 
DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE E REAÇÕES DE APOIO
DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE E REAÇÕES DE APOIODIAGRAMAS DE CORPO LIVRE E REAÇÕES DE APOIO
DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE E REAÇÕES DE APOIO
 
Prova p1 calc4_2011_2_eng
Prova p1 calc4_2011_2_engProva p1 calc4_2011_2_eng
Prova p1 calc4_2011_2_eng
 
Geometria analítica: Notas de Aula
Geometria analítica: Notas de AulaGeometria analítica: Notas de Aula
Geometria analítica: Notas de Aula
 
Calculo1 aula10
Calculo1 aula10Calculo1 aula10
Calculo1 aula10
 
Calculo1 aula10
Calculo1 aula10Calculo1 aula10
Calculo1 aula10
 
Função exponencial
Função exponencialFunção exponencial
Função exponencial
 
Medida de risco por Teoria de Valores Extremos
Medida de risco por Teoria de Valores ExtremosMedida de risco por Teoria de Valores Extremos
Medida de risco por Teoria de Valores Extremos
 
Estrutura atômica parte2
Estrutura atômica parte2Estrutura atômica parte2
Estrutura atômica parte2
 
Aula 3 e 4 (encontro em situacao)
Aula 3 e 4 (encontro em situacao)Aula 3 e 4 (encontro em situacao)
Aula 3 e 4 (encontro em situacao)
 
Calculo 1 limites
Calculo 1 limitesCalculo 1 limites
Calculo 1 limites
 
Matematica 2010
Matematica 2010Matematica 2010
Matematica 2010
 
Formulario inferencia estatistica - 1 e 2 populacoes
Formulario   inferencia estatistica - 1 e 2 populacoesFormulario   inferencia estatistica - 1 e 2 populacoes
Formulario inferencia estatistica - 1 e 2 populacoes
 
Atividades - Cálculo - Sequências
Atividades - Cálculo - SequênciasAtividades - Cálculo - Sequências
Atividades - Cálculo - Sequências
 
Aula 15: O oscilador harmônico
Aula 15: O oscilador harmônicoAula 15: O oscilador harmônico
Aula 15: O oscilador harmônico
 
Ea02 alunos
Ea02 alunosEa02 alunos
Ea02 alunos
 
Oscilações
OscilaçõesOscilações
Oscilações
 
Derivadas
DerivadasDerivadas
Derivadas
 
Mat em funcoes trigonometricas sol vol1 cap9 parte 1
Mat em funcoes trigonometricas sol vol1 cap9 parte 1Mat em funcoes trigonometricas sol vol1 cap9 parte 1
Mat em funcoes trigonometricas sol vol1 cap9 parte 1
 

Mais de Ednilsom Orestes

Mais de Ednilsom Orestes (20)

Química Geral 2016/1 Aula 16
Química Geral 2016/1 Aula 16Química Geral 2016/1 Aula 16
Química Geral 2016/1 Aula 16
 
Química Geral 2016/1 Aula 15
Química Geral 2016/1 Aula 15Química Geral 2016/1 Aula 15
Química Geral 2016/1 Aula 15
 
Química Geral: Apêndice 2A & 2B
Química Geral: Apêndice 2A & 2BQuímica Geral: Apêndice 2A & 2B
Química Geral: Apêndice 2A & 2B
 
Química Geral Aula 01
Química Geral Aula 01Química Geral Aula 01
Química Geral Aula 01
 
Química Geral 2016/1 Aula 14
Química Geral 2016/1 Aula 14Química Geral 2016/1 Aula 14
Química Geral 2016/1 Aula 14
 
Química Geral Aula 13
Química Geral Aula 13Química Geral Aula 13
Química Geral Aula 13
 
Química Geral Aula 12
Química Geral Aula 12Química Geral Aula 12
Química Geral Aula 12
 
Química Geral Aula 11
Química Geral Aula 11Química Geral Aula 11
Química Geral Aula 11
 
Química Geral Aula 10
Química Geral Aula 10Química Geral Aula 10
Química Geral Aula 10
 
Lista de Exercícios 00
Lista de Exercícios 00Lista de Exercícios 00
Lista de Exercícios 00
 
Química Geral Aula 09
Química Geral Aula 09Química Geral Aula 09
Química Geral Aula 09
 
Química Geral Aula 08
Química Geral Aula 08Química Geral Aula 08
Química Geral Aula 08
 
Química Geral Aula 07
Química Geral Aula 07Química Geral Aula 07
Química Geral Aula 07
 
Química Geral 2016/1 Aula 06
Química Geral 2016/1 Aula 06Química Geral 2016/1 Aula 06
Química Geral 2016/1 Aula 06
 
Química Geral 2016/1 Aula 05
Química Geral 2016/1 Aula 05Química Geral 2016/1 Aula 05
Química Geral 2016/1 Aula 05
 
Química Geral 2016/1 Aula 04
Química Geral 2016/1 Aula 04Química Geral 2016/1 Aula 04
Química Geral 2016/1 Aula 04
 
Química Geral 2016/1 Aula 03
Química Geral 2016/1 Aula 03Química Geral 2016/1 Aula 03
Química Geral 2016/1 Aula 03
 
Química Geral 2016/1 Aula 02
Química Geral 2016/1 Aula 02Química Geral 2016/1 Aula 02
Química Geral 2016/1 Aula 02
 
Química Geral 2016/1 Aula 17
Química Geral 2016/1 Aula 17Química Geral 2016/1 Aula 17
Química Geral 2016/1 Aula 17
 
Lista de Exercícios 06
Lista de Exercícios 06Lista de Exercícios 06
Lista de Exercícios 06
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 

3a aula mod_mol_alunos

  • 1. DISCIPLINA Correlação eletrônica e Métodos Ab Initio (UHF, MCSCF, CI, MP2 e CC) Prof. Dr. José Walkimar M. Carneiro Dr. Ednilsom Orestes 4 de Abril de 2013
  • 2. 1. Introdução • Cada elétron sente campo elétrico (dens.) criado por todos elétrons do sistema. • Otimiza coef.’s todos orbitais (fçs) para todos elétrons (SCF) sob ação Princípio Variacional. • 𝐻 age sobre Ψ (det. Slater) fornecendo 𝐸0 . • HF(SCF): 𝐻 𝐻𝐹 ⟶ 𝑖 𝑐 𝑖 𝑓𝑖 ⟶ 𝑖 𝑎 𝑖 𝜓 𝑖 ⟶ Ψ 𝑆 𝜓 𝑖 ⟶ {𝐸 𝑖 }. COMO MELHORAR?? • Usando mais de um determinante de Slater (configurações): Ψ = 𝑎0 Ψ0 + 𝑎1 Ψ1 + 𝑎2 Ψ2 + ⋯ • 𝑎0 , 𝑎1 , 𝑎2 , … ⟶ pesos. • Ψ0 ⟶ Ψ 𝐻𝐹 estado de referência.
  • 3. 2. Correlação Dinâmica e estática • Lembrando: 𝐸 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑫 = 𝐸 − 𝐸 𝐻𝐹 maior fonte de erro do HF. • Dois elétrons movem-se evitando um ao outro. • ~20 𝐾𝑐𝑎𝑙. 𝑚𝑜𝑙 −1 para cada par de elétrons. • 𝑎0 ≫ 𝑎1 > 𝑎2 > ⋯ • Quando 𝑎0 ≅ 𝑎1 , Ψ0 é degenerado com Ψ1 . • Ex.: Trimetilenometano (TMM) • Ψ1 ≡ Ψ2 ≡ Ψ3 ≡ Ψ 𝐻𝐹 ⟶ 𝑹𝐻𝐹 • Ψ´ ≡ 𝑎Ψ1 + 𝑏Ψ2 + 𝑐Ψ3 ≠ Ψ 𝐻𝐹 e 𝐸 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑬 = 𝐸 𝑀𝐶 − 𝐸 𝐻𝐹 • Spin é tratado da mesma maneira: 𝐻𝐹 ⟶ 𝑅𝑂𝐻𝐹 ⟶ 𝑈𝐻𝐹. • Todos os coef’s. são otimizados durante o SCF – melhor combinação das 3 configurações. • Portanto: Ψ1 , Ψ2 e Ψ3 são CSF’s e Ψ ⟶ Ψ 𝑀𝐶𝑆𝐶𝐹 .
  • 4. 2. Correlação Dinâmica e estática (cont.)
  • 5. 2. Correlação Dinâmica e estática (cont.) Qual a natureza das 𝛹 𝑖 ? R.: Configurações dos estados excitados. Mas, 𝐸1 > 𝐸0 ! Como pode a inclusão de 𝛹 𝑖≠0 abaixar a energia total do sistema? R.: Liberdade, flexibilidade. Quanto determinantes incluir? R.: Considere o sistema de 𝑁 2 orbitais duplamente ocupados e promovendo 𝐾 elétrons. 2. 𝑁/2 𝑁 𝑁! = = 𝐾 𝐾 𝐾! 𝑁 − 𝐾 ! maneiras de escolher 𝐾 elétrons.
  • 6. 2. Correlação Dinâmica e estática (cont.) Sistema tem 𝑀 − 𝑁/2 orbitais virtuais duplamente ocupados. 𝑁 (2𝑀 − 𝑁)! 2. (𝑀 − ) = 2𝑀 − 𝑁 = 2 𝐾 𝐾! 2𝑀 − 𝑁 − 𝐾 ! 𝐾 maneiras de arrumar K eletrons. Total de CSF’s 𝑁 2𝑀 − 𝑁 × 𝐾 𝐾 Ex.: Formaldeído. 16 elétrons, HF/6-31G(d) → 34 funções de base: 8 occ. e 26 vir. • 𝐶𝑆𝐹 𝑑𝑜𝑢𝑏𝑙𝑒 = 159120 • 𝐶𝑆𝐹 𝑡𝑟𝑖𝑝𝑙𝑒 = 12376000
  • 7. 2. Correlação Dinâmica e estática (cont.)
  • 8. 3. Interação de Configurações (CI) • Incluindo todas as configurações do estado excitado = Full CI 𝑜𝑐𝑐 𝑣𝑖𝑟 𝑜𝑐𝑐 𝑣𝑖𝑟 Ψ = 𝑎0 Ψ 𝐻𝐹 + 𝑎 𝑖𝑟 Ψ 𝑖 𝑟 + 𝑟𝑠 𝑟𝑠 𝑎 𝑖𝑗 Ψ 𝑖𝑗 + ⋯ 𝑖 𝑟 𝑖<𝑗 𝑟<𝑠 Como determinar 𝑎0 , 𝑎 𝑖𝑟 , 𝑎 𝑖𝑗 , …? 𝑟𝑠 R.: Equação Secular.
  • 9. 3. Interação de Configurações (CI) • Multiconfiguracional. • Único determinante como referência. • Muitos determinantes na expansão. • Otimização separada de coef’s. Ex.: 𝐻2 , CID/STO-3G, 1,4 Å, 𝐸 𝑐𝑜𝑟𝑟 ≅ 13𝐾𝑐𝑎𝑙. 𝑚𝑜𝑙 −1 . • MCSCF: - Poucos determinantes do estado excitado incluídos na expansão. - Otimização coef’s. orbitais simultaneamente coef’s determinantes. - Considerado combinação de HF(SCF) e CI. - Multireferencial.
  • 10. 4. Teoria de Perturbação Møller-Plesset (MP) • Rayleigh-Schrödinger: parte complicada do 𝐻 (correlação) é tratada como perturbação. 𝐻Ψ 𝑛 = 𝐻 0 + 𝜆𝑉 Ψ 𝑛 = 𝐸 𝑛 Ψ 𝑛 • 𝐻 (0) = 𝐻 𝐻𝐹 e 𝜆 → 0,1 , adimensional. • Expandindo Ψ 𝑛 como Ψ0 e 𝐸 𝑛 como 𝐸0 numa série de Taylor: (0) 𝜕Ψ0 1 2 𝜕 2 Ψ0 Ψ0 = Ψ0 + 𝜆 + 𝜆 +⋯ 𝜕𝜆 𝜆=0 2! 𝜕𝜆2 𝜆=0 e (0) 𝜕𝐸0 1 2 𝜕 2 𝐸0 𝐸0 = 𝐸0 + 𝜆 + 𝜆 +⋯ 𝜕𝜆 𝜆=0 2! 𝜕𝜆2 𝜆=0 ou (0) (1) (2) Ψ0 = Ψ0 + 𝜆Ψ0 + 𝜆2 Ψ0 + ⋯ (0) (1) (2) 𝐸0 = 𝐸0 + 𝜆𝐸0 + 𝜆2 𝐸0 + ⋯
  • 11. 4. Teoria de Perturbação Møller-Plesset (MP) • Substituindo os termos 0 0 1 2 𝐻 + 𝜆𝑉 Ψ0 + 𝜆Ψ0 + 𝜆2 Ψ0 + ⋯ 0 1 2 0 1 2 = 𝐸0 + 𝜆𝐸0 + 𝜆2 𝐸0 + ⋯ Ψ0 + 𝜆Ψ0 + 𝜆2 Ψ0 + ⋯ • Agrupando os termos da expansão por ordem, temos que: 0 0 0 0 𝐻 Ψ0 = 𝐸0 Ψ0 0 1 0 0 1 1 0 𝐻 Ψ0 + 𝑉Ψ0 = 𝐸0 Ψ0 + 𝐸0 Ψ0 0 2 1 0 2 1 1 2 0 𝐻 Ψ0 + 𝑉Ψ0 = 𝐸0 Ψ0 + 𝐸0 Ψ0 + 𝐸0 Ψ0 0 3 2 0 3 1 2 2 1 3 0 𝐻 Ψ0 + 𝑉Ψ0 = 𝐸0 Ψ0 + 𝐸0 Ψ0 + 𝐸0 Ψ0 + 𝐸0 Ψ0
  • 12. 4. Teoria de Perturbação Møller-Plesset (MP) (0) (𝑛) (0) • multiplicando por Ψ0 e sabendo que Ψ0 Ψ0 = 𝛿 𝑛0 e (0) Ψ0 Ψ0 = 1, temos as correções para a energia. (0) (0) (0) 𝐸0 = Ψ0 𝐻 Ψ0 ⟶ Ordem 0 (1) (0) (0) 𝐸0 = Ψ0 𝑉 Ψ0 ⟶ 1ª. Ordem (2) (0) (1) 𝐸0 = Ψ0 𝑉 Ψ0 ⟶ 2ª. Ordem ⋮ (𝑚) (0) (𝑚−1) 𝐸0 = Ψ0 𝑉 Ψ0 ⟶ m_ésima Ordem • Energia de ordem m depende da função de onda correção de ordem m-1.
  • 13. 4. Teoria de Perturbação Møller-Plesset (MP) (2) (1) (1) • 𝐸0 requer Ψ0 : Como obter Ψ0 ? (1) (0) Ψ0 = 𝑐 𝑖Ψ𝑖 𝑖>0 (0) • Multiplicando por Ψ𝑗 , temos: (0) (0) (0) (0) 0 (0) (0) (1) (0) (0) Ψ𝑗 𝐻 𝑐 𝑗 Ψ𝑗 + Ψ𝑗 𝑉 Ψ0 = 𝐸0 Ψ𝑗 𝑐 𝑗 Ψ𝑗 + 𝐸0 Ψ𝑗 Ψ0 𝑗>0 𝑗>0 (0) (0) (0) 0 𝑐 𝑗 𝐸𝑗 + Ψ𝑗 𝑉 Ψ0 = 𝑐 𝑗 𝐸0 (0) (0) Ψ𝑗 𝑉 Ψ0 𝑐𝑗 = (0) (0) 𝐸0 − 𝐸𝑗 • Energia de ordem m depende da função de onda correção de ordem m-1.
  • 14. 4. Teoria de Perturbação Møller-Plesset (MP) • Møller e Plesset, 1934: 𝑛 𝑛 𝐻 (0) = 𝑓𝑖 = ℎ 𝑖 + 𝑉𝑖 𝐻𝐹 𝑖=1 𝑖=1 𝑜𝑐𝑐 𝑜𝑐𝑐 𝑣𝑖𝑟 𝑣𝑖𝑟 𝑖𝑗 𝑎𝑏 − 𝑖𝑎 𝑖𝑏 𝐸 (2) = 𝜀 𝑖 + 𝜀𝑗 − 𝜀 𝑎 − 𝜀 𝑏 𝑖 𝑗>𝑖 𝑎 𝑏>𝑎 𝑜𝑐𝑐 𝑜𝑐𝑐 𝑣𝑖𝑟 𝑣𝑖𝑟 𝑀𝑃2 𝑖𝑗 𝑎𝑏 − 𝑖𝑎 𝑖𝑏 𝐸 ≅ 𝐸 𝐻𝐹 + 𝐸 (2) = ΔE MP1 𝜀 𝑖 + 𝜀𝑗 − 𝜀 𝑎 − 𝜀 𝑏 𝑖 𝑗>𝑖 𝑎 𝑏>𝑎 MP3 MP5 MP4 MP2 Ordem
  • 15. 6. Consistência com o tamanho 𝐸 𝐴𝐵 = 𝐸 𝐴 + 𝐸 𝐵 Método Consistente com tamanho MPn SIM CI NÃO CC SIM QCI SIM
  • 16. 7. Relação Custo/Performance 𝐻𝐹 < 𝑀𝑃2 ~ 𝑀𝑃3 ~ 𝐶𝐶𝐷 < 𝐶𝐼𝑆𝐷 < 𝑄𝐶𝐼𝑆𝐷 ~ 𝐶𝐶𝑆𝐷 < 𝑀𝑃4 < 𝑄𝐶𝐼𝑆𝐷 𝑇 ~ 𝐶𝐶𝑆𝐷(𝑇) Método(s) Escala com no. elétrons, N HF 𝑁4 MP2 𝑁5 MP3, CISD, CCSD, QCISD 𝑁6 MP4, CCSD(T), QCISD(T) 𝑁7 MP5, CISDT, CCSDT 𝑁8 MP6 𝑁9 MP7, CISDTQ, CCSDTQ 𝑁 10
  • 17. 7. Relação Custo/Performance (cont.) Método* Energia de correlação (%) MP2 94,0 MP3 97,0 MP4 99,5 MP5 99,8 CCSD 98,3 CCSD(T) 99,7 CISD 94,5 CISDT 95,8 CISDTQ 99,9 * função de base utilizada: cc-pVDZ
  • 18. Momento de dipolo do CO (Debye). Exp=0,122 D. Método aug-cc-pVDZ aug-cc-pV5Z HF -0,255 -0,265 MP2 0,296 0,273 MP3 0,076 0,032 MP4 0,220 0,214 CCSD 0,097 0,055 CCSD(T) 0,141 0,115 CISD 0,050 -
  • 20. Exercícios 1) Historicamente, predizer a estrutura do F2O2 tem sido um desafio para métodos de estrutura eletrônica. A molécula de FOOF tem uma distância de ligação F-O usualmente longa indicando uma interação bastante fraca. FOOF é um dos casos para o qual MP2 apresenta uma fraca performance requisitando o uso de Coupled-Cluster. Compare os resultados da otimização da FOOF em diferentes métodos. Parâmetro HF/ MP2/ CCSD/ CCSD(T)/ CCSD(T)/ CCSD(T)/ Exp. 6-31+G(d) 6-31+G(d) 6-31+G(d) 6-31+G(d) 6-31+G(d) cc-pVDZ R(O-O) 1,217 Å R(O-F) 1,575 Å A(F-O-O) 109,5 deg D(F-O-O-F) 87,5 deg