Uma vez que 2014 será o ano da Copa do Mundo no Brasil, além de ser ano de eleições, o que esperar da comunicação digital? Convidamos oito profissionais / acadêmicos para compartilharem suas expectativas em relação à área no próximo ano.
Palestra realizada por Marcel Ayres (sócio da PaperCliQ e SOMMAR) na 3ª Imersão em Mídias Sociais - Vitória / ES (2013) - http://www.eventodemidiassociais.com.br/
Palestra realizada por Gabriel Leite para estudantes de comunicação social no evento SEMEX (Semana de Extensão da Universidade Tiradentes de Sergipe - UNIT/SE).
Palestra realizada por Marcel Ayres (sócio da PaperCliQ e SOMMAR) na 3ª Imersão em Mídias Sociais - Vitória / ES (2013) - http://www.eventodemidiassociais.com.br/
Palestra realizada por Gabriel Leite para estudantes de comunicação social no evento SEMEX (Semana de Extensão da Universidade Tiradentes de Sergipe - UNIT/SE).
Os blogs morreram? Um blogueiro deve aceitar brindes? O que é um blog profissional? Dá para combinar Blog com Crowdsourcing? Essas e outras questões estão neste material reflexivo sobre as oportunidades da blogosfera.
Curso | Monitoramento e Métricas em Mídias SociaisPriscila Muniz
Módulo de Monitoramento e Métricas do Curso "Planejamento, Monitoramento e Métricas em Mídias Sociais", ministrado em parceria com a Martha Gabriel. Outubro 2012.
Parte 2 do livro "Monitoramento e Pesquisa em Mídias Sociais: Metodologias, aplicações e inovações" -
Baixe completo em http://www.ibpad.com.br/publicacoes/livro/monitoramento-e-pesquisa-em-midias-sociais-metodologias-aplicacoes-e-inovacoes?utm_medium=redes&utm_source=sld&utm_campaign=livro&utm_content=421
Conteúdo formulado especialmente para o workshop ministrado no Social Media Week São Paulo 2012 (http://socialmediaweek.org/saopaulo/)
As planilhas de referência citadas na apresentação estão disponíveis para download em http://www.mediafire.com/?n60n98wubsb36
Slideshow de participação na mesa de debate "A Revolução Será Monitorada?" na II Jornada Internacional GEMInIS. A mesa foi composta por Tarcízio Silva (IBPAD/UMESP), Sylvia Iasulaitis (UFSCar/UFG) e Gustavo Padovani (UFSCar).
[Workshop Scup] Como usar o monitoramento de mídias sociais em campanhas polí...Scup
Apresentação de Mariana Oliveira, supervisora de monitoramento de mídias mociais na Ogilvy. Em 2010, ela fez parte da equipe de monitoramento da campanha presidencial de José Serra (PSDB).
Are you exploring how to create a social media strategy for your company? A E.life tries to identify ways in which firms can make profitable use of socials applications such as YouTube, Facebook and Twitter. We hope you´ll enjoy our presentation. If you have any question feel free to contact us! we´ll be glad to help you!
Parte 3 do livro "Monitoramento e Pesquisa em Mídias Sociais: Metodologias, aplicações e inovações"
Baixe completo em http://www.ibpad.com.br/publicacoes/livro/monitoramento-e-pesquisa-em-midias-sociais-metodologias-aplicacoes-e-inovacoes?utm_medium=redes&utm_source=sld&utm_campaign=livro&utm_content=421
Os blogs morreram? Um blogueiro deve aceitar brindes? O que é um blog profissional? Dá para combinar Blog com Crowdsourcing? Essas e outras questões estão neste material reflexivo sobre as oportunidades da blogosfera.
Curso | Monitoramento e Métricas em Mídias SociaisPriscila Muniz
Módulo de Monitoramento e Métricas do Curso "Planejamento, Monitoramento e Métricas em Mídias Sociais", ministrado em parceria com a Martha Gabriel. Outubro 2012.
Parte 2 do livro "Monitoramento e Pesquisa em Mídias Sociais: Metodologias, aplicações e inovações" -
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Conteúdo formulado especialmente para o workshop ministrado no Social Media Week São Paulo 2012 (http://socialmediaweek.org/saopaulo/)
As planilhas de referência citadas na apresentação estão disponíveis para download em http://www.mediafire.com/?n60n98wubsb36
Slideshow de participação na mesa de debate "A Revolução Será Monitorada?" na II Jornada Internacional GEMInIS. A mesa foi composta por Tarcízio Silva (IBPAD/UMESP), Sylvia Iasulaitis (UFSCar/UFG) e Gustavo Padovani (UFSCar).
[Workshop Scup] Como usar o monitoramento de mídias sociais em campanhas polí...Scup
Apresentação de Mariana Oliveira, supervisora de monitoramento de mídias mociais na Ogilvy. Em 2010, ela fez parte da equipe de monitoramento da campanha presidencial de José Serra (PSDB).
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Parte 3 do livro "Monitoramento e Pesquisa em Mídias Sociais: Metodologias, aplicações e inovações"
Baixe completo em http://www.ibpad.com.br/publicacoes/livro/monitoramento-e-pesquisa-em-midias-sociais-metodologias-aplicacoes-e-inovacoes?utm_medium=redes&utm_source=sld&utm_campaign=livro&utm_content=421
A keynote on aliens, nuclear waste, wicked problems, and the one big thing that unites everyone working in user experience: AMBIGUITY.
See a video and the full transcript of this keynote at http://www.jonathoncolman.org/2015/05/21/wicked-ambiguity/
How do you solve the world’s hardest problems? And how do you respond if they’re unsolvable? As user experience professionals, we're focused on people who live and work in the here and now. We dive into research, define the problem, break down silos, and build value by focusing on intent.
But how does our UX work change when a project lasts not for one year, or even 10 years, but for 10,000 years or more? Enter the “Wicked Problem,” or situations with so much ambiguity, complexity, and interdependencies that—by definition—they can’t be solved.
Using real-world examples from NASA’s Voyager program, the Yucca Mountain Nuclear Waste Repository, and other long-term UX efforts, we’ll talk about the challenges of creating solutions for people whom we’ll never know in our lifetimes. The ways we grapple with ambiguity give us a new perspective on our work and on what it means to build experiences that last.
Originally presented as the opening keynote for the 2014 Society for Technical Communication Summit in Phoenix, Arizona. Redeveloped as the opening keynote for the 2015 Confab Central conference and presented on May 21, 2015 in Minneapolis, Minnesota.
20 Amazing Examples of Content-First Startups (the Content Inc. Model)Joe Pulizzi
Is there a better way to launch and grow a business? Joe Pulizzi believes the answer is yes. This presentation features 20 different examples of how entrepreneurs built remarkable businesses by first developing a loyal audience, and then launching products or services second.
It's been six years since I wrote Content Strategy for the Web. Now, in 2015, the content strategy landscape is a much bigger, more complex place. How are companies keeping up with the crazy changes in content trends, technologies, and audience expectations? Here's what I'm seeing and how my own process has evolved.
Monografia - Comunicação como política de mercado: o caso do site da VALEezvieira
Acesse também em http://www.scribd.com/doc/9730242/Comunicacao-como-politica-de-mercado-o-caso-do-site-da-Vale
O objetivo foi ver como as variáveis globalização e abertura midiática foram evoluindo ao longo da história da empresa e de alguma maneira determinaram suas ações.
Dentre as informações encontradas está a de que a Vale surgiu em 1942 dando pouca importância a sua área de comunicação e hoje, claro, investe milhões. Essa mudança começou a ser esboçada timidamente na década de 1980, mas se catalisou radicalmente na virada para os anos 2000. Na década de 1980 as mudanças traduziram um ligeiro ajuste à abertura política e econômica pela qual o Brasil passava.
Era necessário estabecer alguma forma de relacionamento com a sociedade. Antes dessa fase, empresas estatais e privadas contavam com a prerrogativa do controle estatal sobre a imprensa além do cenário da Ditadura para não fazerem planos de comunicação e de relacionamento com a sociedade.
É nesta época (1988) que, no caso do Espírito Santo, a Vale contrata um jornalista com 15 anos de jornalismo em redação para fazer sua assessoria de imprensa na unidade capixaba. Mas, pela Vale, uma mudança estrutural mesmo em sua área de comunicação só vai ser efetivado em 2002.
Uma das grandes conclusões da monografia é que essa mudança não se deve apenas ao fato de nesse mesmo meio tempo a empresa ter sido privatizada. Também deve ser levado em conta a questão de nesta mesma fase os mercados financeiros terem consolidado tecnologicamente o seu funcionamento e requererem das empresas informações cada vez mais rápidas e precisas. A Vale não tinha uma equipe de comunicação tão preparada assim e teve que se ajustar.
Esse cenário de mudança se insere ainda no contexto da emergência de uma sociedade midiatizada e, como tal, mais vigilante sobre questões que também vão incluir tanto empresas estatais quanto privadas. Se quiserem sobreviver, tanto uma quanto outra deve se adaptar. E foi isso que a Vale fez, tendo deixado as marcas dessa mudança nas várias versões apresentadas para o seu site institucional. A primeira versão é de 1996, mas a empresa só vai colocar o marco institucional em 2003, "em aderência ao planejamento da Vale".
A Internet, cuja abertura comercial acontece pelo Brasil em 1995, vem trazer a intensificação da interação social e também desencadeia uma nova forma de exposição e de relacionamento, ao mesmo tempo em que consolida tecnologicamente o funcionamento em tempo real dos mercados financeiros - cada vez mais exigente por informação precisa e igualmente rápida.
A nova marca da empresa, anunciada em novembro de 2007, busca exatamente expressar esse recente movimento de globalização e sensível investimento em comunicação com a sociedade e com os seus diferentes mercados. Isso porque, quanto maior o grau de interação e vigilância que a aceleração do avanço tecnológico vem a oferecer, maior será a preocupação em gerenciar uma uma reputação e de estabelecer um bom relacionamento com a opinião pública.
Em suma, o site da Vale sinaliza essa mudança de cenário e também a evolução sobre como isso foi percebido pela empresa. A página começou como "compilamento" de informações com cujo uso a Vale não se responsabilizava. O que se evidencia hoje é uma consolidada política de relacionamento com Imprensa e Investidores.
Conteúdo apresentado no Encontro com Twitteiros e Blogueiros com Jaques Wagner, no Comitê Central da Campanha em Salvador. Participação de Marcelo Branco, Juan Pessoa e Dilmaboy.
Candidatos brasileiros e as redes sociaisMapa Digital
O estudo tem o objetivo de identificar e entender a atuação na web dos candidatos a presidente nas eleições de 2010. Esse trabalho é complementar ao divulgado anteriormente em: http://www.slideshare.net/mapadigital/politicos-brasileiros-e-as-redes-sociais
Politics 2.0 - A Campanha Online de Barack Obama em 2008Tarcízio Silva
Este artigo tem como propósito examinar o estágio mais recente do padrão das campanhas políticas online em eleições presidenciais, do ponto de vista dos recursos e instrumentos empregados como parte das operações de comunicação política em redes digitais. Como as eleições americanas de 2008, em geral, e a campanha online de Barack Obama, em particular, representam a face mais recente
e, até o momento, a mais exitosa deste tipo de operação política, os recursos e
instrumentos empregados na campanha de Obama serão tomados como um estudo
de caso. Trata-se, portanto, de uma prospecção sobre uma experiência de emprego de recursos digitais e online em campanhas políticas com o objetivo de reconhecer o patamar a que foram levadas as campanhas online e de estabelecer generalizações sobre tendências e possibilidades deste tipo de campanhas políticas.
Etapas de uma estratégia de Social media optimizationBruno de Souza
Social Media Optimization é “otimizar” a visibilidade de uma empresa, marca ou produto, assim ser “encontrado” com mais facilidade, especialmente em redes sociais, blogs, Youtube, etc
TEDxCanoas - Cibridismo: O Fim do Mundo OFFline, por Martha GabrielMartha Gabriel
Palestra de Martha Gabriel no TEDxCanoas em 3/mar/2012 sobre a transformação do ser humano em cíbridos -- híbridos do ciberespaço e mundo físico. O vídeo completo em: http://youtu.be/Tm81ozuvV78
Ebook sobre "Comunicação e Marketing Digitais", no qual cada capítulo é uma contribuição de um autor diferente.
O meu capítulo é "TRANSMÍDIA STORYTELLING: A ARTE DE CONTAR ESTÓRIAS NO MARKETING", pág. 142
Boa leitura e um abraço pra você,
Martha Gabriel
@marthagabriel
Objetivos
Trabalhar as características das principais redes sociais digitais dentro do composto de comunicação das empresas. E, também, indicar como a gestão do conteúdo deve se adequar para cada uma das redes. Além disso, como parametrizar os resultados.
Tópicos abordados
Introdução - o que são as redes sociais digitais e quais resultados devemos esperar de ações de comunicação neste ambiente?
Cibercultura - Breve histórico e atual desenvolvimento;
Compartilhamento de informações pelos usuários (Mass Self Communication) / Viralização;
Criação e Gestão de Conteúdo para as diferentes plataformas existentes;
Casos.
Palestrante: Matheus Marangoni
Mestre em Comunicação e Práticas de Consumo pela ESPM São Paulo;
Supervisor Acadêmico na graduação do curso de Propaganda e Marketing da ESPM.
Pesquisador de Mídias Sociais Digitais foi um dos fundadores do GameLab da ESPM.
Profissional de Atendimento e Planejamento de Comunicação com passagem por agências de comunicação integrada, promoção/ eventos e CRM.
Consultor de Planejamento de Comunicação desde 2008, atua em diversos segmentos de mercado: correlatos médicos, têxtil, indústria de base, agronegócio, serviços financeiros entre outros.
MBA Mkt - Inovação e tendências em Mídias DigitaisCris Alessi
Curso de Marketing em Paranavaí. Publico alvo: áreas de Publicidade e Propaganda, Marketing, Gestão de Empresas e Administração, além de gerentes e consultores, um curso aprofundado sobre Planejamento e Mídias.
Parceria da Faculdade FATECIE com RPC TV, Ibope, Ipos Marplan e Grupo de Mídia do Paraná.
Mobile Advertising: Publicidade e interatividade nas novas mídiasBruno Figueiredo
Aula online de Mobile Advertising para o curso de pós-graduação de Gestão de Negócios, Mercados e Projetos Interativos do I-Group (http://www.igroup.com.br/imba)
Este artigo faz uma abordagem exploratória e descritiva sobre as tendências indicadas para as redes sociais em 2013 e que se refletirão em 2014 – A força das imagens, Micro conteúdo, Social Data e Social Listening, Integração do off-line com o on-line, Mídia social como veículo de massa, Multiplicação das telas, Política social, Mobile despontando - e a importância destas para o marketing digital. Com base nos dados de crescimento das redes sociais no país, os hábitos de consumo dos seus usuários e as análises e avaliações de especialistas, apresentam-se pontos os quais devem, em conjunto com as ferramentas de mensuração e segmentação, a capacidade criativa e de inovação, nortear o planejamento do marketing digital, para que este possa diferenciar seu trabalho, atender aos anseios do seu cliente de forma assertiva e obter retornos de imagem e financeiro positivos.
Rotta guedes ansanelli_gordeeff_chiari_madeira_toledo_2012_redes-sociais-virt...Nalu Miranda
Com o aparecimento das redes sociais virtuais, intensificou-se a relação dos
consumidores com as empresas, suas marcas e das empresas com seus consumidores.
A influência das mídias sociais nas manifestações públicas em junho/2013
- Os jovens estão cada vez mais propensos a “fazer a diferença”
- As mídias sociais facilitam e incentivam a mobilização e o engajamento em causas em prol da sociedade
- Mesmo aqueles que não concordam em ir para as ruas mostram-se a favor das manifestações e das mudanças propostas
- A internet, em especial as mídias sociais, mostram o outro lado dos protestos: é possível identificar quem é “do bem” e quem é “do mal”
- A participação popular contribui para a produção e propagação de informações sobre os acontecimentos
- Não há mais um editor, um influenciador, uma única opinião: as mídias sociais permitem que todos tenham voz
Palestra Praticas virtuais e Opinião pública 13-05-09 na Unesp BauruGustavo Ferreira
Palestra apresentada para os participantes do grupo de estudos do Núcleo Opinião, dirigido pela profa. dra. Célia Retz, da Unesp de Bauru. A palestra abordou as mudanças no consumo de informação e o papel determinante do Relações Públicas na gestão da comunicação.
Palestra apresentada durante o evento Social Media Brasil - Arena 3 (espaço Riot) - 24/06/2010
Teve como objetivo destacar a análise de Marketing mais antiga da humanidade em contraponto com os desafios do mercado digital brasileiro e seus consumidores.
Apresentação do Case "Você na Torcida" da Binder/Visão Estratégica para Ancar Ivanhoe:
Links anexos:
www.ummessemhomem.com.br
www.vocenatorcida.com.br
www.semhomemnews.com.br
A mudança da comunicação de massa para redes sociais. O que as manifestações ...Ronaldo Pena
O QUE AS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL NOS ENSINARAM. Governo. As estratégias de comunicação com as redes sociais precisam ser mudadas. As agendas de políticas públicas precisam estar em sintonia com esses movimentos.
Netnografia e coolhunting: Identificando aspectos comportamentais e tendência...PaperCliQ Comunicação
Apresentação do artigo publicado no Ebook Comunicação e Marketing Digitais. Trabalho utiliza conceitos de Netnografia e Coolhunting aplicados no estudo de comportamento do consumidor em ambientes online.
Monitoramento de Marcas e Conversações: Softwares Brasileiros de Monitorament...PaperCliQ Comunicação
Apresentação feita por Marcel Ayres (Planejamento) e Renata Cerqueira (Monitoramento e Análise) na PaperCliQ, sobre Softwares nacionais de monitoramento pleno.
Slideshow da aula "Serviços de Marketing e Comunicação Digital", realizado no curso "Marketing, Comunicação Digital e Novas Mídias" em Divinópolis (abril de 2011).
2. O QUE ESPERAR DE 2014?
Através da reunião de diferentes discursos, a PaperCliQ
convidou oito (08) profissionais / acadêmicos que atuam no
campo da tecnologia digital para compartilharem suas
expectativas em relação ao próximo ano. Através de cada fala,
é possível enxergar os possíveis caminhos de 2014,
principalmente quando o assunto é a utilização de mídias
sociais em grandes eventos – tais como as Eleições e a Copa do
Mundo no Brasil. E você, o que espera das mídias sociais para o
próximo ano? Compartilhe conosco! ;)
3. QUAIS SÃO AS SUAS EXPECTATIVAS PARA A
UTILIZAÇÃO DAS MÍDIAS SOCIAIS NOS GRANDES
EVENTOS DE 2014 (Eleições e Copa do Mundo)?
4. MARCELO SALGADO
“
Não há como descartar o alto uso político das mídias sociais durante os
dois grandes eventos. Tanto por parte das pessoas comuns, que devem
reativar o clima de protestos vivido em 2013, desde a Copa do Mundo até
as eleições, quanto pelos próprios políticos.
Aliás, deveremos estar atentos para, novamente, o uso indiscriminado de
perfis falsos para ataques e boataria, prática que, infelizmente, se tornou
comum na nossa classe política. Por outro lado, também teremos espaço
para discussões em alto nível e um bom uso humorístico das plataformas,
porque a gente merece se divertir um pouco.
Gerente de Redes Sociais no Bradesco.
Formado pela USP (graduação), FAAP (pós) e
ESPM (MBA).
5. LEO CARBONELL
“
Na Copa do Mundo, as grandes campanhas publicitárias em mídias
sociais serão também as grandes campanhas das mídias no Brasil.
Teremos, pela primeira vez, campanhas realmente integradas, pois
vemos que os principais cotistas de publicidade das principais
plataformas (Facebook, Twitter e YouTube) se confundem com os
cotistas na mídia televisiva.
Claro que ainda veremos “falsas-integrações”, como marcas assinando
com hashtags que não geram conversa alguma, tentando acompanhar
o hype. Mas é grande a expectativa de soluções criativas muito
interessantes, coroando o esforço financeiro de alcance que será
investido nas plataformas de mídias sociais.
Diretor de Mídia e Performance – MSLGROUP Espalhe
6. DIEGO MONTEIRO
“
Do lado das empresas, me parece que o monitoramento vai ser uma
atividade superimportante nesses eventos. Isso deve acontecer em
decorrência dos protestos deste ano de 2013. Sim, eles passaram,
mas o medo de quem trabalhar com esses eventos com certeza vai
continuar e o monitoramento, apesar de poder ser uma grande
oportunidade, também tem um lado forte de diminuir riscos.
Já quanto ao uso do público, é muito provável que ambos eventos
serão usados para protestos independentemente de surtirem efeito
ou acarretarem em uma mobilização real nas ruas. O que temos que
esperar é como o fator emocional "futebol-seleção-brasileira" irá
abafar esse movimento ou não.
Co-fundador da ferramenta de redes sociais Scup.
7. NINO CARVALHO
“
Acredito que teremos, por um lado, boa parte das empresas utilizando
o momento para promoção de suas marcas institucionais e de
produtos, como sempre fizeram no marketing tradicional, mas, agora,
no mundo online – de forma quase padronizada e nada criativa, com
temas similares e promoções batidas.
Por outro, gosto de pensar que o mercado (particularmente a posição
dos consumidores) está começando a filtrar bem o joio do trigo. Isso
quer dizer que os impactos das marcas que insistem em usar a internet
de forma pontual e instrumental diminuem a cada momento, enquanto
que as organizações que preferem agir de forma inteligente, planejada
e estruturada irão ter mais espaço e colher mais frutos.
Consultor em Estratégias de Marketing Digital.
Coordenador dos programas de MBA e PósMBA em Marketing Digital da FGV no Brasil.
8. BRUNO SCARTOZZONI
“
A diferença de 2014 para 2010 é que, hoje, empresas, agências,
canais de mídia e partidos, têm um entendimento maior de que
mídias sociais fazem parte de um ecossistema rico e complexo. Em
outras palavras, o usuário dessas mídias não é uma pessoa
desconectada do resto, como se estivesse na margem. Ele também vê
TV, ouve rádio, joga videogame etc.
Assim, faz todo sentido pensar em como essas coisas podem se
complementar e criar sinergia, ao invés de se sobreporem ou até
competirem entre si. O desafio é repensar as estratégias de
comunicação de forma realmente integrada. Para isso, é essencial
entender que o assunto (Copa, eleições etc.) é o centro e as mídias
estão na margem.
Diretor de planejamento da Agência Flap e professor de
storytelling e transmídia da ESPM e da ECA-USP
9. RICARDO HEIDORN
“
O crescimento do número de menções dos usuários em mídias
sociais relacionado aos grandes eventos já é perceptível. Este se
dá principalmente pelo fato de que os usuários estão cada vez
mais conectados através das novas tecnologias, além de estarem
cada vez mais interativos e participativos.
Os eventos de 2014 serão mais um registro do grande número de
compartilhamento de informações nas mídias sociais, levando em
consideração, principalmente, que as Eleições e a Copa serão
eventos que movimentarão o Brasil inteiro. Acredito que o período
da Copa será mais um momento em que a população poderá
expor seus protestos políticos por conta da repercussão mundial
do período, o que afetará os governos e as campanhas políticas
que estarão por vir.
CEO - Chief Executive Officer da Seekr
10. ISRAEL DEGASPERI
“
As mídias sociais serão um grande canal para ampliar a voz da
população nos eventos aqui no Brasil. Temos diversos estudos
mostrando o perfil e o comportamento das pessoas enquanto elas
assistem televisão e, definitivamente, elas estão comentando e
conversando sobre coisas que assistem na TV, inclusive, gerando
conteúdo de qualidade e inédito.
Minha expectativa é ter um alcance gigante de informação muito
qualificada e opiniões de pessoas comuns, primeiro pelas mídias
sociais, como já acontece em eventos menores.
Uma dica é observar como os atletas irão se comportar. Afinal,
eles também estarão nas mídias sociais e muitos acabam não
lidando bem com feedbacks negativos ou no tratamento com seus
adversários. Fique ligado :-)
Trabalha com mídias sociais desde 2008. É analista Mkt
Digital no VivaReal. Professor, palestrante e também
coordenador na escola Internet Innovation. Fundador
do @midiasblog
11. ANDRÉ LEMOS
“
Estaremos, no Brasil, em um ano de Copa do Mundo de futebol.
Problemas de infraestrutura urbana, particularmente os ligados à
mobilidade urbana e à segurança pública, motivarão um uso das redes
sociais para auxiliar o usuário na sua inserção no espaço urbano. Esta
é uma tendência mundial, mas será forte particularmente no país.
Assim, as principais tendências me parecem ser de três tipos: 1. A
ampliação do uso das redes sociais com ênfase em localização e
mobilidade urbana; 2. Um uso maior destas redes a partir dos
dispositivos móveis como tablets e smartphones e; 3. A emergência
de aplicativos para registro das atividades do dia a dia, com suporte e
emergência de câmeras fotográficas automáticas (life logs).
Professor Associado da Faculdade de Comunicação da
UFBa, Doutor em Sociologia pela Université René
Descartes, Paris V, Sorbonne (1995). Foi visiting scholar na
University of Alberta e McGill University, Canadá (20072008). Coordena o Lab404 - Laboratório de Pesquisa em
Mídia Digital, Redes e Espaço no Programa de PósGraduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da
FACOM/UFBa. É pesquisador nível 1 do CNPq. Foi
presidente da COMPÓS (Associação Nacional dos Programa
de Pós-Graduação em Comunicação), membro titular do
comitê assessor do CNPq para a área de Comunicação e é
membro fundador da ABCiber (Associação Brasileira de
Pesquisadores em Cibercultura).