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Nazifascismo
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Segunda Guerra Mundial (1939-1945)
Estado Novo (1937-1945)
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Intentona comunista (1935)
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Combate ao socialismo
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Poesia
A poesia nessa época vivia um de seus
melhores momentos.
Tratava de um período de maturidade e
alargamento das conquistas dos modernistas
da primeira geração.
Nessa geração os poetas sentiam-se à
vontade tanto para criar um poema com
versos livres quanto para fazer um soneto.
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Principais Poeta
 Carlos Drummond de Andrade;
 Murilo Mendes;
 Cecília Meireles;
 Vinícius de Moraes;
 Jorge de Lima.
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A 1ª fase (a fase gauche) tem como características o pessimismo,
o isolamento, o individualismo e a reflexão existencial. Nota-se
nesta fase um desencanto em relação ao mundo.
Obras “Alguma Poesia” (1930) ;“Brejo das Almas” (1934);
Características dessas obras: ironia, o humor e a linguagem
coloquial.
A 2ª fase, chamada fase social, é marcada pela vontade do poeta
de participar e tentar transformar o mundo, o pessimismo e o
isolamento da 1ª fase é posto de lado. O poeta se solidariza com
os problemas do mundo.
Obras “Sentimento do mundo” (1940);“José” (1942);“Rosa do
Povo” (1945)
A 3ª fase pode ser dividida em 2 momentos: poesia filosófica e poesia nominal.
Poesia Filosófica: textos que refletem sobre vários temas de preocupação universal como
a vida e a morte.
Obras
“Fazendeiro do ar” (1955);“Vida passada a limpo” (1959)
Poesia Nominal: repletas de neologismos e aliterações.
Obras
“Lição de coisas” (1962)
A fase final (o tempo das memórias)
Como o próprio nome já diz, as obras desta
fase (década de 70 e 80), são cheias de
recordações do poeta. Os temas
infância e família são retomados e
aprofundados além dos temas universais já
discutidos anteriormente.
Obras
“Boitempo”; “Boitempo III”;“As impurezas do
branco”;“Amor Amores”
Conto: “Contos de Aprendiz”
Crônica: “Passeios na Ilha”, “Cadeira de
balanço”, “Os dias lindos”.
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que
amava Lili que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa
para o convento,Raimundo morreu de
desastre, Maria ficou para tia,Joaquim
suicidou-se e Lili casou com J. Pinto
Fernandes que não tinha entrado na
história
Quadrilha (1954)
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Amor – pois que é palavra essencial
Amor – pois que é palavra essencial
comece esta canção e toda a envolva.
Amor guie o meu verso, e enquanto o guia,
reúna alma e desejo, membro e vulva.
Quem ousará dizer que ele é só alma?
Quem não sente no corpo a alma expandir-se
até desabrochar em puro grito
de orgasmo, num instante de infinito?
O corpo noutro corpo entrelaçado,
fundido, dissolvido, volta à origem
dos seres, que Platão viu completados:
é um, perfeito em dois; são dois em um.
Integração na cama ou já no cosmo?
Onde termina o quarto e chega aos astros?
Que força em nossos flancos nos transporta
a essa extrema região, etérea, eterna?
Ao delicioso toque do clitóris,
já tudo se transforma, num relâmpago.
Em pequenino ponto desse corpo,
a fonte, o fogo, o mel se concentraram
Vai a penetração rompendo nuvens
e devassando sóis tão fulgurantes
que nunca que a vista humana os suportara,
mas, varado de luz, o coito segue.
E prossegue e se espraia de tal sorte
que, além de nós, além da própria vida,
como ativa abstração que se faz carne,
a idéia de gozar está gozando (...)
Curiosidade
Após a sua morte descobriu-se um conjunto
de poemas eróticos que ele mantinha em
segredo intitulado “O amor natural” (1992).
E agora, josé?
A festa acabou,
A luz apagou,
O povo sumiu,
A noite esfriou,
E agora, josé?
E agora, você?
Você que é sem nome,
Que zomba dos outros,
Você que faz versos,
Que ama, protesta?
E agora, josé?
Está sem mulher,
Está sem carinho,
Está sem discurso,
Já não pode beber,
Já não pode fumar,
Cuspir já não pode,
A noite esfriou,
O dia não veio,
O bonde não veio,
O riso não veio
Não veio a utopia
E tudo acabou
E tudo fugiu
E tudo mofou,
E agora, josé?
Sua doce palavra,
Seu instante de febre,
Sua gula e jejum,
Sua biblioteca,
Sua lavra de ouro,
Seu terno de vidro,
Sua incoerência,
Seu ódio - e agora?
Com a chave na mão
Quer abrir a porta,
Não existe porta;
Quer morrer no mar,
Mas o mar secou;
Quer ir para minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
Se você gemesse,
Se você tocasse
A valsa vienense,
Se você dormisse,
Se você cansasse,
Se você morresse...
Mas você não morre,
Você é duro, josé!
Sozinho no escuro
Qual bicho-do-mato,
Sem teogonia,
Sem parede nua
Para se encostar,
Sem cavalo preto
Que fuja a galope,
Você marcha, josé!
José, para onde?
Você marcha José, José para onde?
Marcha José, José para onde?
José para onde?
Para onde?
E agora José?
José para onde?
E agora José?
Para onde?
POEMA DE SETE FACES
Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.
O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu
coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.
O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás dos óculos e do bigode.
Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.
Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo.
As sem razões do amor (Carlos Drummond de Andrade)
Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.
Em 1930, publicou “Poemas”, seu primeiro
livro, sempre negando ser filiado de algum
movimento específico, nem mesmo do
Modernismo, até que em 1934 converteu-se
ao Catolicismo e, com Jorge de Lima, dedicou-
se à poesia religiosa, mística, num movimento
de "restauração da poesia em Cristo".
http://www.brasilescola.com/upload/e/Jorge%20de%20Lima.jpg
http://famosos.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/cecilia-meireles/cecilia-meireles-2.jpg
“Nasci aqui mesmo no Rio de Janeiro, três meses depois da morte de meu
pai, e perdi minha mãe antes dos três anos. Essas e outras mortes ocorridas
na família acarretaram muitos contratempos materiais, mas, ao mesmo
tempo, me deram, desde pequenina, uma tal intimidade com a Morte que
docemente aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno(...)”
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/3/3d/Cec%C3%ADlia_Meireles.jpeg
(...) Minha infância de menina sozinha deu-me
duas coisas que parecem negativas, e foram
sempre positivas para mim: silêncio e solidão.
Essa foi sempre a área de minha vida. Área
mágica, onde os caleidoscópios inventaram
fabulosos mundos geométricos, onde os
relógios revelaram o segredo do seu
mecanismo, e as bonecas o jogo do seu olhar.
Mais tarde foi nessa área que os livros se
abriram, e deixaram sair suas realidades e seus
sonhos, em combinação tão harmoniosa que
até hoje não compreendo como se possa
estabelecer uma separação entre esses dois
tempos de vida, unidos como os fios de um
pano."
http://famosos.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/cecilia-meireles/cecilia-meireles-2.jpg
Retrato
Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
Em que espelho ficou perdida a minha face?
http://imagens.elivrosgratis.com/capas/Romanceiro.da.Inconfidencia-Cecilia.Meireles-LivrosGratis.net.jpg
Fruto de longa pesquisa histórica, Romanceiro
da Inconfidência é, para muitos, a principal
obra de Cecília Meireles. Nesse livro, por meio
de uma hábil síntese entre o dramático, o
épico e o lírico, há um retrato da sociedade de
Minas Gerais do século XVIII, principalmente
dos personagens envolvidos na Inconfidência
Mineira, abortada pela traição de Joaquim
Silvério dos Reis, o que culminou na execução
de Tiradentes.
Espectro - 1919
Criança, meu amor - 1923
Nunca mais... - 1923
Poema dos Poemas -1923
Baladas para El-Rei - 1925
O Espírito Vitorioso - 1935
Viagem - 1939
Vaga Música - 1942
Poetas Novos de Portugal - 1944
Mar Absoluto - 1945
Rute e Alberto - 1945
Rui — Pequena História de uma Grande Vida - 1948
Retrato Natural - 1949
Amor em Leonoreta - 1952
12 Noturnos de Holanda e o Aeronauta - 1952
Romanceiro da Inconfidência -1953
Poemas Escritos na Índia - 1953
Batuque - 1953
Pequeno Oratório de Santa Clara - 1955
Pistóia, Cemitério Militar Brasileiro - 1955
Panorama Folclórico de Açores -1955
Canções - 1956
Giroflê, Giroflá - 1956
Romance de Santa Cecília - 1957
A Rosa - 1957
Obra Poética -1958
Metal Rosicler -1960
Solombra -1963
Ou Isto ou Aquilo -1964
Escolha o Seu Sonho - 1964
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Tarde Em Itapoã
Vinicius de Moraes
Um velho calção de banho
O dia pra vadiar
Um mar que não tem tamanho
E um arco-íris no ar
Depois na praça Caymmi
Sentir preguiça no corpo
E numa esteira de vime
Beber uma água de coco
É bom
Passar uma tarde em Itapuã
Ao sol que arde em Itapuã
Ouvindo o mar de Itapuã
Falar de amor em Itapuã
Enquanto o mar inaugura
Um verde novinho em folha
Argumentar com doçura
Com uma cachaça de rolha
E com o olhar esquecido
No encontro de céu e mar
Bem devagar ir sentindo
A terra toda a rodar
É bom
Passar uma tarde em Itapuã
Ao sol que arde em Itapuã
Ouvindo o mar de Itapuã
Falar de amor em Itapuã
Depois sentir o arrepio
Do vento que a noite traz
E o diz-que-diz-que macio
Que brota dos coqueirais
E nos espaços serenos
Sem ontem nem amanhã
Dormir nos braços morenos
Da lua de Itapuã
Soneto de Fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa lhe dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure
Eu sei que vou te amar
Vinicius de Moraes
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar
E cada verso meu será
Pra te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de
viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida
A Rosa de Hiroshima
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroxima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida.
A rosa com cirrose
A antirrosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada.
Soneto de separação
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
http://mensagens.culturamix.com/blog/wp-content/uploads/2013/09/mensagens-sobre-separacao-e-religiao-foto.jpg
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Até a próxima aula,
pessoal!

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Principais poetas brasileiros da década de 1930

  • 1.
  • 3. http://www.990px.pl/files/2009/08/5_000_arp1914122.jpg Segunda Guerra Mundial (1939-1945) Estado Novo (1937-1945) http://www.mundoeducacao.com/upload/conteudo_legenda/5afc652b8029e9b31f57f82f0a6d7bcf.jpg Intentona comunista (1935) http://4.bp.blogspot.com/_Njwlu7HQxOY/TMx-pqZ_yOI/AAAAAAAAA3g/_VxDhghQeik/s1600/foto368.jpg Combate ao socialismo http://2.bp.blogspot.com/-m0G_j2Bx66o/UgRaksqieSI/AAAAAAAAtWo/7lF-c1ITUGw/s1600/the-death-of-communism-1366x768.jpg
  • 4. Poesia A poesia nessa época vivia um de seus melhores momentos. Tratava de um período de maturidade e alargamento das conquistas dos modernistas da primeira geração. Nessa geração os poetas sentiam-se à vontade tanto para criar um poema com versos livres quanto para fazer um soneto. http://www.poesiaspoemaseversos.com.br/w/wp-content/uploads/2012/01/vinicius-de-moraes-rosto.jpg http://famosos.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/cecilia-meireles/cecilia-meireles-2.jpg http://3.bp.blogspot.com/-r4FytPOE4LU/Tbh0yrJm7pI/AAAAAAAAAOU/1X3ob-yLtf8/s1600/drummond2.jpg http://www.acessa.com/cidade/arquivo/jfhoje/2006/05/12-murilo105/murilo_mendes.jpg http://www.brasilescola.com/upload/e/Jorge%20de%20Lima.jpg
  • 5. Principais Poeta  Carlos Drummond de Andrade;  Murilo Mendes;  Cecília Meireles;  Vinícius de Moraes;  Jorge de Lima. http://www.poesiaspoemaseversos.com.br/w/wp-content/uploads/2012/01/vinicius-de-moraes-rosto.jpg http://famosos.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/cecilia-meireles/cecilia-meireles-2.jpg http://3.bp.blogspot.com/-r4FytPOE4LU/Tbh0yrJm7pI/AAAAAAAAAOU/1X3ob- yLtf8/s1600/drummond2.jpg http://www.acessa.com/cidade/arquivo/jfhoje/2006/05/12-murilo105/murilo_mendes.jpg http://www.brasilescola.com/upload/e/Jorge%20de%20Lima.jpg
  • 6. A 1ª fase (a fase gauche) tem como características o pessimismo, o isolamento, o individualismo e a reflexão existencial. Nota-se nesta fase um desencanto em relação ao mundo. Obras “Alguma Poesia” (1930) ;“Brejo das Almas” (1934); Características dessas obras: ironia, o humor e a linguagem coloquial. A 2ª fase, chamada fase social, é marcada pela vontade do poeta de participar e tentar transformar o mundo, o pessimismo e o isolamento da 1ª fase é posto de lado. O poeta se solidariza com os problemas do mundo. Obras “Sentimento do mundo” (1940);“José” (1942);“Rosa do Povo” (1945)
  • 7. A 3ª fase pode ser dividida em 2 momentos: poesia filosófica e poesia nominal. Poesia Filosófica: textos que refletem sobre vários temas de preocupação universal como a vida e a morte. Obras “Fazendeiro do ar” (1955);“Vida passada a limpo” (1959) Poesia Nominal: repletas de neologismos e aliterações. Obras “Lição de coisas” (1962)
  • 8. A fase final (o tempo das memórias) Como o próprio nome já diz, as obras desta fase (década de 70 e 80), são cheias de recordações do poeta. Os temas infância e família são retomados e aprofundados além dos temas universais já discutidos anteriormente. Obras “Boitempo”; “Boitempo III”;“As impurezas do branco”;“Amor Amores” Conto: “Contos de Aprendiz” Crônica: “Passeios na Ilha”, “Cadeira de balanço”, “Os dias lindos”. João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história Quadrilha (1954) http://2.bp.blogspot.com/-GeFO-KcK_MQ/ThHamsuAIMI/AAAAAAAAAqw/r6xu5MuJNL0/s1600/4164166689_b449fdb075.jpg
  • 9. Amor – pois que é palavra essencial Amor – pois que é palavra essencial comece esta canção e toda a envolva. Amor guie o meu verso, e enquanto o guia, reúna alma e desejo, membro e vulva. Quem ousará dizer que ele é só alma? Quem não sente no corpo a alma expandir-se até desabrochar em puro grito de orgasmo, num instante de infinito? O corpo noutro corpo entrelaçado, fundido, dissolvido, volta à origem dos seres, que Platão viu completados: é um, perfeito em dois; são dois em um. Integração na cama ou já no cosmo? Onde termina o quarto e chega aos astros? Que força em nossos flancos nos transporta a essa extrema região, etérea, eterna? Ao delicioso toque do clitóris, já tudo se transforma, num relâmpago. Em pequenino ponto desse corpo, a fonte, o fogo, o mel se concentraram Vai a penetração rompendo nuvens e devassando sóis tão fulgurantes que nunca que a vista humana os suportara, mas, varado de luz, o coito segue. E prossegue e se espraia de tal sorte que, além de nós, além da própria vida, como ativa abstração que se faz carne, a idéia de gozar está gozando (...) Curiosidade Após a sua morte descobriu-se um conjunto de poemas eróticos que ele mantinha em segredo intitulado “O amor natural” (1992).
  • 10. E agora, josé? A festa acabou, A luz apagou, O povo sumiu, A noite esfriou, E agora, josé? E agora, você? Você que é sem nome, Que zomba dos outros, Você que faz versos, Que ama, protesta? E agora, josé? Está sem mulher, Está sem carinho, Está sem discurso, Já não pode beber, Já não pode fumar, Cuspir já não pode, A noite esfriou, O dia não veio, O bonde não veio, O riso não veio Não veio a utopia E tudo acabou E tudo fugiu E tudo mofou, E agora, josé? Sua doce palavra, Seu instante de febre, Sua gula e jejum, Sua biblioteca, Sua lavra de ouro, Seu terno de vidro, Sua incoerência, Seu ódio - e agora? Com a chave na mão Quer abrir a porta, Não existe porta; Quer morrer no mar, Mas o mar secou; Quer ir para minas, Minas não há mais. José, e agora? Se você gritasse, Se você gemesse, Se você tocasse A valsa vienense, Se você dormisse, Se você cansasse, Se você morresse... Mas você não morre, Você é duro, josé! Sozinho no escuro Qual bicho-do-mato, Sem teogonia, Sem parede nua Para se encostar, Sem cavalo preto Que fuja a galope, Você marcha, josé! José, para onde? Você marcha José, José para onde? Marcha José, José para onde? José para onde? Para onde? E agora José? José para onde? E agora José? Para onde?
  • 11. POEMA DE SETE FACES Quando nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida. As casas espiam os homens que correm atrás de mulheres. A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos. O bonde passa cheio de pernas: pernas brancas pretas amarelas. Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração. Porém meus olhos não perguntam nada. O homem atrás do bigode é sério, simples e forte. Quase não conversa. Tem poucos, raros amigos o homem atrás dos óculos e do bigode. Meu Deus, por que me abandonaste se sabias que eu não era Deus se sabias que eu era fraco. Mundo mundo vasto mundo, se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não seria uma solução. Mundo mundo vasto mundo, mais vasto é meu coração. Eu não devia te dizer mas essa lua mas esse conhaque botam a gente comovido como o diabo.
  • 12. As sem razões do amor (Carlos Drummond de Andrade) Eu te amo porque te amo. Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça e com amor não se paga. Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários. Eu te amo porque não amo bastante ou demais a mim. Porque amor não se troca, não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo. Amor é primo da morte, e da morte vencedor, por mais que o matem (e matam) a cada instante de amor.
  • 13. Em 1930, publicou “Poemas”, seu primeiro livro, sempre negando ser filiado de algum movimento específico, nem mesmo do Modernismo, até que em 1934 converteu-se ao Catolicismo e, com Jorge de Lima, dedicou- se à poesia religiosa, mística, num movimento de "restauração da poesia em Cristo".
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  • 18. “Nasci aqui mesmo no Rio de Janeiro, três meses depois da morte de meu pai, e perdi minha mãe antes dos três anos. Essas e outras mortes ocorridas na família acarretaram muitos contratempos materiais, mas, ao mesmo tempo, me deram, desde pequenina, uma tal intimidade com a Morte que docemente aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno(...)” http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/3/3d/Cec%C3%ADlia_Meireles.jpeg (...) Minha infância de menina sozinha deu-me duas coisas que parecem negativas, e foram sempre positivas para mim: silêncio e solidão. Essa foi sempre a área de minha vida. Área mágica, onde os caleidoscópios inventaram fabulosos mundos geométricos, onde os relógios revelaram o segredo do seu mecanismo, e as bonecas o jogo do seu olhar. Mais tarde foi nessa área que os livros se abriram, e deixaram sair suas realidades e seus sonhos, em combinação tão harmoniosa que até hoje não compreendo como se possa estabelecer uma separação entre esses dois tempos de vida, unidos como os fios de um pano."
  • 19. http://famosos.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/cecilia-meireles/cecilia-meireles-2.jpg Retrato Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo. Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas; eu não tinha este coração que nem se mostra. Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil: Em que espelho ficou perdida a minha face?
  • 20. http://imagens.elivrosgratis.com/capas/Romanceiro.da.Inconfidencia-Cecilia.Meireles-LivrosGratis.net.jpg Fruto de longa pesquisa histórica, Romanceiro da Inconfidência é, para muitos, a principal obra de Cecília Meireles. Nesse livro, por meio de uma hábil síntese entre o dramático, o épico e o lírico, há um retrato da sociedade de Minas Gerais do século XVIII, principalmente dos personagens envolvidos na Inconfidência Mineira, abortada pela traição de Joaquim Silvério dos Reis, o que culminou na execução de Tiradentes.
  • 21. Espectro - 1919 Criança, meu amor - 1923 Nunca mais... - 1923 Poema dos Poemas -1923 Baladas para El-Rei - 1925 O Espírito Vitorioso - 1935 Viagem - 1939 Vaga Música - 1942 Poetas Novos de Portugal - 1944 Mar Absoluto - 1945 Rute e Alberto - 1945 Rui — Pequena História de uma Grande Vida - 1948 Retrato Natural - 1949 Amor em Leonoreta - 1952 12 Noturnos de Holanda e o Aeronauta - 1952 Romanceiro da Inconfidência -1953 Poemas Escritos na Índia - 1953 Batuque - 1953 Pequeno Oratório de Santa Clara - 1955 Pistóia, Cemitério Militar Brasileiro - 1955 Panorama Folclórico de Açores -1955 Canções - 1956 Giroflê, Giroflá - 1956 Romance de Santa Cecília - 1957 A Rosa - 1957 Obra Poética -1958 Metal Rosicler -1960 Solombra -1963 Ou Isto ou Aquilo -1964 Escolha o Seu Sonho - 1964
  • 23. Tarde Em Itapoã Vinicius de Moraes Um velho calção de banho O dia pra vadiar Um mar que não tem tamanho E um arco-íris no ar Depois na praça Caymmi Sentir preguiça no corpo E numa esteira de vime Beber uma água de coco É bom Passar uma tarde em Itapuã Ao sol que arde em Itapuã Ouvindo o mar de Itapuã Falar de amor em Itapuã Enquanto o mar inaugura Um verde novinho em folha Argumentar com doçura Com uma cachaça de rolha E com o olhar esquecido No encontro de céu e mar Bem devagar ir sentindo A terra toda a rodar É bom Passar uma tarde em Itapuã Ao sol que arde em Itapuã Ouvindo o mar de Itapuã Falar de amor em Itapuã Depois sentir o arrepio Do vento que a noite traz E o diz-que-diz-que macio Que brota dos coqueirais E nos espaços serenos Sem ontem nem amanhã Dormir nos braços morenos Da lua de Itapuã
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  • 25. Soneto de Fidelidade De tudo, ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa lhe dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure
  • 26. Eu sei que vou te amar Vinicius de Moraes Eu sei que vou te amar Por toda a minha vida eu vou te amar Em cada despedida eu vou te amar Desesperadamente, eu sei que vou te amar E cada verso meu será Pra te dizer que eu sei que vou te amar Por toda minha vida Eu sei que vou chorar A cada ausência tua eu vou chorar Mas cada volta tua há de apagar O que esta ausência tua me causou Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver A espera de viver ao lado teu Por toda a minha vida
  • 27. A Rosa de Hiroshima Pensem nas crianças Mudas telepáticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas cálidas Mas oh não se esqueçam Da rosa da rosa Da rosa de Hiroxima A rosa hereditária A rosa radioativa Estúpida e inválida. A rosa com cirrose A antirrosa atômica Sem cor sem perfume Sem rosa sem nada.
  • 28. Soneto de separação De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto. De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a última chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez-se o drama. De repente, não mais que de repente Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho o que se fez contente. Fez-se do amigo próximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente. http://mensagens.culturamix.com/blog/wp-content/uploads/2013/09/mensagens-sobre-separacao-e-religiao-foto.jpg
  • 30. Até a próxima aula, pessoal!

Notas do Editor

  1. Tarde em Itapuã
  2. Garota de ipanema