O documento discute os alimentos geneticamente modificados, argumentando que não há motivos reais para temê-los. Aponta que a engenharia genética permite transferir genes de forma mais precisa do que cruzamentos tradicionais, e que produtos como a insulina já são produzidos desta forma há anos sem problemas. Conclui que o debate sobre o tema é importante, mas o medo irracional não é justificado dado os testes de segurança realizados.