O documento discute como as tecnologias podem contribuir para a educação de acordo com as abordagens construcionista e instrucionista. A abordagem construcionista envolve os alunos como construtores ativos de seu próprio conhecimento por meio de atividades como programação com Logo, enquanto a abordagem instrucionista usa o computador para transmitir informações de forma mais passiva. O documento argumenta que as tecnologias podem ser usadas de forma positiva na educação quando usadas para estimular a criatividade e a aprendizagem ativa dos
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importância da mediação pedagógica junto às tecnologias atuais. O professor mediador é um facilitador e incentivador ao longo do processo de ensino-aprendizagem do seu aluno. As novas tecnologias vêm para auxiliá-lo nessa construção de conhecimento, proporcionando assim uma nova interação dentro do ambiente escolar. O estudo se baseia em um referencial teórico, relacionado à mediação pedagógica e as novas tecnologias. A metodologia deste estudo envolveu pesquisa em livros, artigos e revistas especializadas, sites científicos na internet, entre outros. O aluno é o grande protagonista da sua própria educação e deve ser reconhecido como sujeito do processo educativo. Desta forma um novo sistema de aprendizagem entre a mediação pedagógica e as novas tecnologias surge. O desenvolvimento da criança está ligado à motivação, a aprendizagem, a educação e a integração da mesma. Por meio desse desenvolvimento, ela estará integrada dentro das tecnologias, e será estimulada no seu aprendizado e na sua vida escolar. Após análise conclui-se que o professor mediador deverá utilizar diversas estratégias de ensino, colocando em prática na sala de aula o uso das novas tecnologias, trabalhando com base em seus conhecimentos adquiridos. A formação continuada do professor é um processo constante, permitindo a análise das suas teorias passando pela prática, além de desenvolver o senso reflexivo sobre a sua atuação, e, por meio da educação, formar cidadãos livres e autônomos para terem um novo papel dentro do ensino.
Novos Métodos Para Uma Nova Educação
New Methods for a New Education
Thiago Maciel-Ferreira1
RESUMO: Este estudo objetivou analisar as possibilidades de uso das Ntics, principalmente por intermédio dos Smartphones dos próprios alunos, como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem. Na atualidade onde a tecnologia é presente em todos os setores da sociedade, cabem as instituições de ensino refletir sobre a importância de disponibilizar novos formatos de passar o conhecimento via as Ntics. Bem como listou-se aplicativos free para smartphones, onde os mesmos foram perfeitamente capazes de auxiliar o processo de ensino-aprendizagem no estudo de caso ministrado; sem impactos financeiros nesta modalidade de aula; e com rápida adesão por parte dos alunos já familiarizados com tais práticas tecnológica. Desafios de criar formas de como educar os jovens no seu território nativo e como educar os educadores neste novo mundo estranho a eles, ou seja: no mundo das novas tecnologias de informação e comunicação. Finalmente, por meio de todo o exposto, foi bem possível confirmar que novos métodos fundamentados nas Ntics, são poderosas ferramentas no processo educacional, usando estes recursos para tornar os alunos agentes ativos do processo educacional, como também para ajudar professores em suas praxes como, por exemplo, no processo de avaliação, progredindo para potencializar o ensino e maximizar o aprendizado por intermédio das Ntics.
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
ALUNAS:
LUCIENE BUENO SOARES DOS SANTOS- MATRÍCULA: 20091208161
REGINA CÉLIA FIRMINO – MATRÍCULA:
20091208227
PATRÍCIA DA CONCEIÇÃO ESTEVES- MATRÍCULA:
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importância da mediação pedagógica junto às tecnologias atuais. O professor mediador é um facilitador e incentivador ao longo do processo de ensino-aprendizagem do seu aluno. As novas tecnologias vêm para auxiliá-lo nessa construção de conhecimento, proporcionando assim uma nova interação dentro do ambiente escolar. O estudo se baseia em um referencial teórico, relacionado à mediação pedagógica e as novas tecnologias. A metodologia deste estudo envolveu pesquisa em livros, artigos e revistas especializadas, sites científicos na internet, entre outros. O aluno é o grande protagonista da sua própria educação e deve ser reconhecido como sujeito do processo educativo. Desta forma um novo sistema de aprendizagem entre a mediação pedagógica e as novas tecnologias surge. O desenvolvimento da criança está ligado à motivação, a aprendizagem, a educação e a integração da mesma. Por meio desse desenvolvimento, ela estará integrada dentro das tecnologias, e será estimulada no seu aprendizado e na sua vida escolar. Após análise conclui-se que o professor mediador deverá utilizar diversas estratégias de ensino, colocando em prática na sala de aula o uso das novas tecnologias, trabalhando com base em seus conhecimentos adquiridos. A formação continuada do professor é um processo constante, permitindo a análise das suas teorias passando pela prática, além de desenvolver o senso reflexivo sobre a sua atuação, e, por meio da educação, formar cidadãos livres e autônomos para terem um novo papel dentro do ensino.
Novos Métodos Para Uma Nova Educação
New Methods for a New Education
Thiago Maciel-Ferreira1
RESUMO: Este estudo objetivou analisar as possibilidades de uso das Ntics, principalmente por intermédio dos Smartphones dos próprios alunos, como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem. Na atualidade onde a tecnologia é presente em todos os setores da sociedade, cabem as instituições de ensino refletir sobre a importância de disponibilizar novos formatos de passar o conhecimento via as Ntics. Bem como listou-se aplicativos free para smartphones, onde os mesmos foram perfeitamente capazes de auxiliar o processo de ensino-aprendizagem no estudo de caso ministrado; sem impactos financeiros nesta modalidade de aula; e com rápida adesão por parte dos alunos já familiarizados com tais práticas tecnológica. Desafios de criar formas de como educar os jovens no seu território nativo e como educar os educadores neste novo mundo estranho a eles, ou seja: no mundo das novas tecnologias de informação e comunicação. Finalmente, por meio de todo o exposto, foi bem possível confirmar que novos métodos fundamentados nas Ntics, são poderosas ferramentas no processo educacional, usando estes recursos para tornar os alunos agentes ativos do processo educacional, como também para ajudar professores em suas praxes como, por exemplo, no processo de avaliação, progredindo para potencializar o ensino e maximizar o aprendizado por intermédio das Ntics.
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
ALUNAS:
LUCIENE BUENO SOARES DOS SANTOS- MATRÍCULA: 20091208161
REGINA CÉLIA FIRMINO – MATRÍCULA:
20091208227
PATRÍCIA DA CONCEIÇÃO ESTEVES- MATRÍCULA:
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Mediação tecnológica dos ensino e aprendizagem mediadoUFPE
Palestra proferida dentro da programação do FENAUPE (Feira de Oportunidades da UPE) que é um evento direcionado principalmente aos estudantes do ensino médio, que se preparam para entrar na Universidade.
Mediação tecnológica dos ensino e aprendizagem mediadoUFPE
Palestra proferida dentro da programação do FENAUPE (Feira de Oportunidades da UPE) que é um evento direcionado principalmente aos estudantes do ensino médio, que se preparam para entrar na Universidade.
ESTA HISTORIA SE TRATA DE UN DIA EN ASCENSOR
-PRODUCIDA POR LOS ESTUDIANTES DEL COLEGIO INSTITUCION EDUCATIVA GUADALUPE,DEL GRADO 11-1
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Essa obra aborda como inserir o computador no espaço escolar de maneira prazerosa e instrutiva. Além disso, traz discussões acerca do papel do professor diante das revolução tecnólogica.
Aplicações de Tecnologia em Ambiente Pré-Escolar - Algumas perguntas para nen...Henrique Santos
Maio de 2004 – “Aplicações de Tecnologia em Ambiente Pré-Escolar - Algumas perguntas para nenhuma resposta...”. Comunicação apresentada no Seminário Kinderet, da ESE de Beja
Planejamento, Implementação e Gestão de Cursos a Distância - UFF - Universidade Federal Fluminense - Ravel Gimenes
Autorizada a reprodução parcial desde que para fins pedagógicos e mencionada a fonte juntamente com o seu Autor.
Palavras chave: LIBRAS - EAD - RAVEL GIMENES - PEDAGOGIA - EDUCAÇÃO - UFF - VOTUPORANGA - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - GESTÃO EAD
AMBIENTES VIRTUAIS - TUTORIA - DESENVOLVIMENTO CURSO EAD - APRENDIZAGEM -
Blended learning caminho natural para as iesInge Suhr
Apresenta o Blended Lerning como possibilidade e tendência para as IES, devido às condições e interesses dos alunos na atualidade e a redução das barreiras entre EAD e presencial.
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...ProfessorPrincipiante
Este artigo apresenta a experiência e processo reflexivo vivenciado durante o estágio supervisionado da autora, egressa do Curso de Licenciatura em Pedagogia, modalidade Educação a Distância, pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil – UAB. Sendo uma [re] construção autobiográfica, traz o resultado do processo reflexivo sobre as atividades que envolveram a integralização da formação inicial e a experiência docente em nível de estágio, momento importante de transição, de estudante a regente de turma.
Concepções Histórico-Pedagógicas Sobre Educação a Distância (EaD) no BrasilSemebber Lino
Resumo. Esse artigo propõe uma abordagem crítica sobre o papel da Educação a Distancia (EaD) no Brasil, analisando seu preâmbulo histórico-pedagógico e conceptivo-legal. Observa-se um acentuado crescimento na procura por essa modalidade de ensino no país. Decorrente desse fato, surge uma problemática: a EaD pode ser encarada como mais uma solução obtendo o acesso para cursar uma formação básica ou continuada, técnica ou superior, nesta modalidade de ensino ou será mais um problema educacional que crescerá vertiginosamente, num futuro não tão distante? Tem-se por objetivo neste escopo, a investigação da questão levantada, através de pesquisa bibliográfica, fazendo uso duma breve revisão dos conceitos dados à modalidade, elaborados por alguns autores, bem como, enumerar alguns acontecimentos e instituições que se tornaram marcos históricos para a consolidação da atual Educação a Distância no Brasil, dando ênfase a aplicação da EaD no ensino superior, haja vista que a importância que a mesma está crescendo globalmente e tem se tornado recentemente, um instrumento fundamental de promoção de oportunidades para muitos indivíduos.
1. Curso Proinfo Tecnologias na Educação : ensinando e aprendendo com as TIC
Nome do cursista: Sémebber Silva Lino
Turma: B
Tutor: Márcia Maria
Atividade 1
UNIDADE 4: Atividade 1
Tecnologias: Possibilidades de Contribuições
De acordo com Papert, o sujeito age sobre o objeto de conhecimento, que não
se reduz ao objeto concreto, mas depende de outros mediadores como a família, a
escola, o meio social. O professor viabiliza um ambiente com situações criadas
para que o sujeito possa se desenvolver de forma ativa, realizando suas próprias
descobertas. O aprendiz está em constante atividade na interação com o ambiente,
com os recursos materiais e com o outro. Elaborando e reelaborando as próprias
hipóteses.
Nessa abordagem construcionista o computador pode ser um aliado na
construção do conhecimento. Pois trata-se de um instrumento que permite a
interação aluno-objeto, aluno-aluno e aluno-professor, baseada nos desafios e
trocas de experiências. Dentre outros recursos, um texto, uma imagem, o
computador permite a linguagem de programação, como é o caso do Logo. O
ambiente criado em torno do Logo prioriza a Pedagogia de Projetos, onde as
diversas áreas do conhecimento podem ser integradas nas resoluções de
diferentes problemas, numa atitude cooperativa do grupo, facilitada pelo professor.
O logo possibilita ao professor a possibilidade de acompanhar, passo a passo, o
raciocínio lógico da criança e ver como é capaz de analisar o que fez. Permite que a
criança comande suas ações e tenha respostas imediatas.
Na abordagem instrucionista o computador pode ser usado como maquina de
ensinar. È uma abordagem implementada por softwares ou seja, alguém coloca no
computador uma série de informações e essas informações são passadas ao aluno
na forma de um tutorial, exercício-e-prática ou jogos.
Esses podem fazer perguntas e receber respostas no sentido de verificar se a
informação foi retida. A tarefa de administrar o processo de ensino, pode ser
executada pelo próprio computador, livrando o professor da tarefa de correção de
provas e exercícios. A interação entre o aprendiz e o computador consiste na leitura
da tela (ou escuta da informação fornecida), no avanço, na sequência de
informação, na escolha de informação, e na resposta de perguntas que são
fornecidas ao sistema.
Este é um sistema bastante utilizado nos cursos profissionalizantes da área de
informática.
O uso de tecnologias na escola pública brasileira foi iniciado timidamente
com projetos pilotos em escolas no final dos anos oitenta do século XX. Nesses
projetos, algumas experiências ocorriam com o uso do computador em atividades
2. disciplinares e muitas outras eram extracurriculares e ocorriam em horários
diferentes daqueles em que os alunos frequentavam a escola. Nas duas situações
era possível observar que as práticas apresetavam-se com base em uma das
seguintes abordagens: instrucionista ou construcionista. A prática pedagógica
concreta não se desenvolve exclusivamente em uma dessa abordagens. Valente
(1999) comenta que a prática oscila entre esses dois eixos, mas há sempre um eixo
predominante, o qual se relaciona com as concepções do educador sobre
conhecimento, ensino, aprendizagem e currículo.
Conforme estudamos na Unidade I, o uso de tecnologias nas atividades de
distintas naturezas provoca avanços na ciência e nos conhecimentos que exigem a
abertura da escola aos acontecimentos e sua integração aos diferentes espaços de
produção do saber, o que implica em flexibilidade do currículo que passa a ter uma
visão mais ampla e integradora entre os conheicmentos sistematizados e aceitos
socialmente e os conheicmentos que emergem no contexto, na vida das pessaos,
nas diferentes linguagens de cominicação que fazem parte da cultura. Por ora,
vamos compreender as abordagens construicionista e instrucionista e situar o
trabalho com projetos no bojo dessas concepções.
Com relação à questão da utilização de computadores na educação, vejo que
a utilização do computador como instrumento de aprendizagem pode ser bastante
positiva. O computador no contexto educativo pode ser entendido como uma
ferramenta por meio da qual o aluno idealiza e desenvolve um conhecimento, seja
reproduzindo um saber ou construindo uma aprendizagem. Dessa maneira o
aprendizado é estimulado pelo fato de o aluno executar uma tarefa por meio do
computador, como é o caso de softwares de jogos educativos e de simulação.
O aluno deve ser encorajado a explorar, criar, inovar, dentro de situações de
aprendizagem não previamente estruturadas, mas devidamente planejadas. Assim,
o aprendizado que ocorre nestas situações pode ser mais frutífero e mais
duradouro. Ao aluno é permitido errar e refazer. Ao aluno se permite levar adiante
uma solução para um determinado problema, ainda que seja óbvio que a solução
não vai funcionar, valorizando assim o fazer pedagógico.
O aluno, longe de ser um mero observador que só reage quando solicitado,
passa a ser um participante ativo no processo de construção de sua própria
aprendizagem.
Para a realização de ações pedagógicas significativas utilizando o de
construção do conhecimento pelo aluno, como produto do seu próprio
engajamento intelectual ou do aluno como um todo. o que está sendo proposto é
uma nova abordagem educacional que muda o paradigma pedagógico do
instrucionismo para o construcionismo.
O objetivo da introdução do computador na educação não deve ser o
modismo ou esta atualizado com relação às inovações tecnológicas
O computador como um recurso é preciso que se invista na formação de
professores o quanto antes.Porque o professor tem ai um papel fundamental. É
importante citar também a necessidade de estruturar projetos que viabilizem a
prática da utilização do computador no processo de ensino-aprendizagem,
incorporando-o como um instrumento na mediação da relação professor-aluno.
O surgimento do computador na educação tem provocado vários
questionamentos em relação aos métodos e práticas pedagógicas, utilizadas até
então no dia a dia das escolas. Porém tem que se tomar cuidado para não se deixar
levar pelo deslumbramento que estas tecnologias podem causar e também refletir
sobre os benefícios que ela poderá trazer para o ensino aprendizagem dos
educandos.
3. Segundo José Armando Valente, há duas formas de utilizar o computador: de
forma instrucionista ou construcionista cabe ao professor escolher de que forma
quer utilizá-lo.
Valente deixa claro que na forma instrucionista o professor estará usando a
tecnologia apenas como uma ferramenta a mais na maneira tradicional de transmitir
conteúdos, ou seja, o professor estaria informatizando os métodos tradicionais de
instrução.
Já na forma construcionista o aluno passa a ser o construtor de seu próprio
conhecimento e a ênfase está na aprendizagem e não na instrução. Vale lembrar,
que a sociedade de hoje cobra profissionais preparados para lidar com as
mudanças tecnológicas, que sejam críticos, pensantes e capazes de adaptar-se às
constantes mudanças.
Sendo assim a escola deverá preparar melhor seus alunos para atuarem no
meio em que vivem, propiciando atividades instigadoras, desafiadoras, mas que
sejam possíveis de serem realizadas pelos mesmos e que os levem a crescer em
seu processo ensino-aprendizagem, ao mesmo tempo em que possibilitam a
interação e a construção do conhecimento pelos próprios educandos.
(ex: construção de cartazes, slides, jogos, fóruns de debates, criação de blogs,
wikis,etc.dentro dostemas estudados).
|Isto implica numa mudança de postura por parte dos profissionais da
educação e conseqüentemente na formação que deverá ser oferecida aos mesmos.