SlideShare uma empresa Scribd logo
ESCOLA SECUNDÁRIA DE NELAS
RESUMO - MACS 10º ANO
TEORIA MATEMÁTICA DAS ELEIÇÕES
SISTEMAS MAIORITÁRIOS
 Nos sistemas maioritários o candidato mais votado ganha tudo e os outros candidatos
não ganham nada.
 No sistema maioritário de uma volta ganha o candidato mais votado, independente de
ter uma maioria absoluta ou relativa.
 No sistema maioritário de duas voltas ganha o candidato que obtiver maioria absoluta
na primeira volta, caso contrário serão admitidos à segunda volta os dois candidatos
mais votados e ganhará o que obtiver mais votos.
 O sistema maioritário de duas ou mais voltas é uma variante do sistema maioritário de
duas voltas em que são admitidos na segunda votação não apenas os dois mais
votados, mas todos aqueles que atinjam uma determinada percentagem de votos,
repetindo-se o processo até se obter o vencedor com maioria absoluta.
SISTEMAS ELEITORAIS DE REPRSENTAÇÃO PROPORCIONAL
 Método de Hondt
 Método Saint-Lague (os divisores são números impares)
 Método de Hamilton
1. Calcular o divisor padrão;
2. Calcular a quota padrão de cada lista;
3. Atribuir a cada lista um número de lugares igual à quota mínima;
4. Atribuir os lugares sobrantes à lista com quota com maior parte decimal.
 Método de Jefferson
1. Calcular o divisor padrão;
2. Calcular a quota padrão de cada lista;
3. Atribuir a cada lista um número de lugares igual à quota mínima;
4. Se a soma das quotas mínimas for igual ao número de lugares a eleger, a eleição está
concluída; caso contrário, procura-se, por tentativa e erro, um divisor modificado, de
modo que a soma das partes inteiras das quotas modificadas seja igual ao número de
lugares distribuídos. O divisor modificado é sempre menor do que o divisor padrão.
 Método de Adams
1. Calcular o divisor padrão;
2. Calcular a quota padrão de cada lista;
3. Atribuir a cada lista um número de lugares igual à quota máxima;
4. Se a soma das quotas máximas for igual ao número de lugares a eleger, a eleição
está concluída; caso contrário, procura-se, por tentativa e erro, um divisor
modificado, de modo que as quotas modificadas arredondadas por excesso (para o
inteiro mais próximo) somem o número exacto de lugares a serem distribuídos. O
divisor modificado é sempre maior do que o divisor padrão.
 Método de Webster
1. Calcular o divisor padrão;
2. Calcular a quota padrão de cada lista;
3. Atribuir a cada lista um número de lugares igual à quota arredondada pela regra
dos arredondamentos;
4. Se a soma das quotas máximas for igual ao número de lugares a eleger, a eleição
está concluída; caso contrário, procura-se, por tentativa e erro, um divisor
modificado, de modo que as quotas modificadas arredondadas pela regra de
arredondamento totalizem o número de lugares a serem distribuídos.
 Método de Huntington-Hill
1. Calcular o divisor padrão;
2. Calcular a quota padrão de cada lista;
3. Se a quota é um número inteiro, atribui-se ao interveniente essa quota;
4. Se a quota é um número não inteiro, calcula-se , sendo L o
maior inteiro contido na quota, ou seja, a quota mínima;
5. Se H é menor que a quota, atribui-se a quota máxima; se H é maior que a quota,
atribui-se a quota mínima;
6. Se o divisor padrão não permitir atribuir o número de mandatos previstos pelo
processo, determina-se, por tentativa e erro, um divisor modificado até que seja
possível atribuir o número exacto de mandatos.
PARADOXOS DO MÉTODO DE HAMILTON
PARADOXO DE ALABAMA
Um incremento no número total de lugares a serem distribuídos obriga a que um estado perca
um lugar.
PARADOXO DA POPULAÇÃO
Um aumento da população num estado obriga-o a perder um lugar.
PARADOXO DO NOVO ESTADO
Quando um estado novo, com direito a um determinado número de lugares na Câmara dos
Representantes, adere ao Congresso, depois de recalculada a distribuição, o número de
lugares por Estado pode ser recalculado.
SISTEMAS ELEITORAIS POSICIONAIS OU PREFERENCIAIS
 Método de Borda
1. Considera-se p o número de pessoas que podem ser eleitas;
2. Cada eleitor vota em todos os candidatos, conforme a sua ordem de
preferência, ou seja, vai ordená-los da primeira à p-ésima preferência;
3. São atribuídos os pontos a cada um conforme a ordem de preferência, ou seja,
p pontos para o primeiro, p-1 para o seguinte, …, e 1 ponto para o último.
4. Os candidatos são ordenados pela soma dos pontos obtidos e ganha quem
tiver mais pontos.
 Método de Condorcet
1. Considera-se p o número de pessoas que podem ser eleitas;
2. Cada eleitor vota em todos os candidatos, conforme a sua ordem de
preferência, ou seja, vai ordená-los da primeira à p-ésima preferência;
3. Os candidatos são comparados dois a dois e o vencedor é aquele que venceu
mais confrontos directos.
 Método de eliminação de run-off dos dois candidatos mais votados
1. Considera-se p o número de pessoas que podem ser eleitas;
2. Cada eleitor vota em todos os candidatos, conforme a sua ordem de
preferência, ou seja, vai ordená-los da primeira à p-ésima preferência;
3. Ganha o candidato com maioria absoluta na primeira preferência; caso
contrário, eliminam-se os candidatos, com excepção dos dois mais votados na
primeira preferência;
4. De seguida, nos boletins dos que votaram nos candidatos que foram
eliminados procuram-se as segundas preferências e os votos das segundas
preferências juntam-se aos votos dos candidatos que restaram;
5. O vencedor é o que obtiver mais votos.
 Método de run-off sequencial
1. Considera-se p o número de pessoas que podem ser eleitas;
2. Cada eleitor vota em todos os candidatos, conforme a sua ordem de
preferência, ou seja, vai ordená-los da primeira à p-ésima preferência;
3. Ganha o candidato com maioria absoluta na primeira preferência; caso
contrário, elimina-se o candidato (ou candidatos se estiverem empatados)
com o menor número de votos.
4. Elimina(m)-se o(s) candidato(s) excluído(s) da lista e contam-se de novo as
primeiras preferências. (Quando o candidato é eliminado na primeira
preferência passa a primeira preferência para o segundo lugar.) Se um
candidato fica com a maioria absoluta é declarado vencedor; caso contrário,
elimina-se o candidato com o menor número de votos como primeira
preferência.
5. Repete-se o processo até encontrar um vencedor, ou seja, um candidato com
maioria absoluta.
 Método por aprovação
1. Não é obrigatório votar em todos;
2. Ganha o candidato que tiver o maior número de aprovações.
TEOREMA DE ARROW
“Para eleições envolvendo mais do que dois candidatos é matematicamente impossível
encontrar um método democrático e justo para determinar um vencedor”.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereira
David Caçador
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Dina Baptista
 
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
Vítor Santos
 
Recursos expressivos
Recursos expressivosRecursos expressivos
Recursos expressivos
becastanheiradepera
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
Carina Vale
 
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnoOs Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
colegiomb
 
Processos fonológicos
Processos fonológicosProcessos fonológicos
Processos fonológicos
Sílvia Faim
 
Poesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoPoesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - Resumo
Gijasilvelitz 2
 
Resumos Exame Nacional Português 12º ano
Resumos Exame Nacional Português 12º ano Resumos Exame Nacional Português 12º ano
Resumos Exame Nacional Português 12º ano
Paula Pereira
 
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosGeografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosRaffaella Ergün
 
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Mariana Monteiro
 
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofiaFilosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
Claudia Martinho
 
Fenómenos fonéticos português 9º
Fenómenos fonéticos português 9ºFenómenos fonéticos português 9º
Fenómenos fonéticos português 9º
Felisbela da Silva
 
Estatística 10 Ano
Estatística 10 Ano Estatística 10 Ano
Estatística 10 Ano
João Afonso Pires
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesvermar2010
 
Processos fonologicos
Processos fonologicosProcessos fonologicos
Processos fonologicos
ameliapadrao
 
Resumo por Capítulos Amor de Perdição
Resumo por Capítulos Amor de PerdiçãoResumo por Capítulos Amor de Perdição
Resumo por Capítulos Amor de Perdição
Alexandre R
 
Testes geografia a
Testes geografia aTestes geografia a
Testes geografia a
AidaCunha73
 

Mais procurados (20)

Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereira
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
 
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
 
Recursos expressivos
Recursos expressivosRecursos expressivos
Recursos expressivos
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
 
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnoOs Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
 
Processos fonológicos
Processos fonológicosProcessos fonológicos
Processos fonológicos
 
Poesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoPoesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - Resumo
 
Resumos Exame Nacional Português 12º ano
Resumos Exame Nacional Português 12º ano Resumos Exame Nacional Português 12º ano
Resumos Exame Nacional Português 12º ano
 
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosGeografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
 
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
 
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofiaFilosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
 
Cantigas de amor
Cantigas de amorCantigas de amor
Cantigas de amor
 
Fenómenos fonéticos português 9º
Fenómenos fonéticos português 9ºFenómenos fonéticos português 9º
Fenómenos fonéticos português 9º
 
Estatística 10 Ano
Estatística 10 Ano Estatística 10 Ano
Estatística 10 Ano
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
Deíticos
DeíticosDeíticos
Deíticos
 
Processos fonologicos
Processos fonologicosProcessos fonologicos
Processos fonologicos
 
Resumo por Capítulos Amor de Perdição
Resumo por Capítulos Amor de PerdiçãoResumo por Capítulos Amor de Perdição
Resumo por Capítulos Amor de Perdição
 
Testes geografia a
Testes geografia aTestes geografia a
Testes geografia a
 

Mais de Ebimontargil Pte

A maior-flor-do-mundo
A maior-flor-do-mundoA maior-flor-do-mundo
A maior-flor-do-mundo
Ebimontargil Pte
 
Susana Teles Margarido
Susana Teles MargaridoSusana Teles Margarido
Susana Teles Margarido
Ebimontargil Pte
 
Natália correia
Natália correiaNatália correia
Natália correia
Ebimontargil Pte
 
Dia municipal da igualdade 1
Dia municipal da igualdade 1Dia municipal da igualdade 1
Dia municipal da igualdade 1
Ebimontargil Pte
 
Dia municipal da igualdade o dragão - 6º ano
Dia municipal da igualdade   o dragão - 6º anoDia municipal da igualdade   o dragão - 6º ano
Dia municipal da igualdade o dragão - 6º ano
Ebimontargil Pte
 
Concurso regional palavras com história Regulamento
Concurso regional palavras com história RegulamentoConcurso regional palavras com história Regulamento
Concurso regional palavras com história Regulamento
Ebimontargil Pte
 
Regulamento criapoesia 2017
Regulamento criapoesia 2017Regulamento criapoesia 2017
Regulamento criapoesia 2017
Ebimontargil Pte
 
Regulamento concurso mealheiro
Regulamento concurso mealheiroRegulamento concurso mealheiro
Regulamento concurso mealheiro
Ebimontargil Pte
 
Presentation
PresentationPresentation
Presentation
Ebimontargil Pte
 
Regulamento um conto_que_contas_concurso201617
Regulamento um conto_que_contas_concurso201617Regulamento um conto_que_contas_concurso201617
Regulamento um conto_que_contas_concurso201617
Ebimontargil Pte
 
Rota postal da biodiversidade
Rota postal da biodiversidadeRota postal da biodiversidade
Rota postal da biodiversidade
Ebimontargil Pte
 
Lista dos vencedores do ii concurso regional palavras com história
Lista dos vencedores do ii concurso regional palavras com históriaLista dos vencedores do ii concurso regional palavras com história
Lista dos vencedores do ii concurso regional palavras com história
Ebimontargil Pte
 
O xaile da minha mãe
O xaile da minha mãeO xaile da minha mãe
O xaile da minha mãe
Ebimontargil Pte
 
Apres. lenda 7 cidades123
Apres. lenda 7 cidades123Apres. lenda 7 cidades123
Apres. lenda 7 cidades123
Ebimontargil Pte
 
Ilustrações do príncipe nabo
Ilustrações do príncipe naboIlustrações do príncipe nabo
Ilustrações do príncipe nabo
Ebimontargil Pte
 
Dia dos namorados
Dia dos namoradosDia dos namorados
Dia dos namorados
Ebimontargil Pte
 
Da histoìria com amor...
Da histoìria com amor...Da histoìria com amor...
Da histoìria com amor...
Ebimontargil Pte
 
Concurso lusófono trofa conto infantil
Concurso lusófono trofa  conto infantilConcurso lusófono trofa  conto infantil
Concurso lusófono trofa conto infantil
Ebimontargil Pte
 
OS Nossos Gostos - EBS Nordeste
OS Nossos Gostos - EBS NordesteOS Nossos Gostos - EBS Nordeste
OS Nossos Gostos - EBS Nordeste
Ebimontargil Pte
 
Paisagens do nordeste
Paisagens do nordestePaisagens do nordeste
Paisagens do nordeste
Ebimontargil Pte
 

Mais de Ebimontargil Pte (20)

A maior-flor-do-mundo
A maior-flor-do-mundoA maior-flor-do-mundo
A maior-flor-do-mundo
 
Susana Teles Margarido
Susana Teles MargaridoSusana Teles Margarido
Susana Teles Margarido
 
Natália correia
Natália correiaNatália correia
Natália correia
 
Dia municipal da igualdade 1
Dia municipal da igualdade 1Dia municipal da igualdade 1
Dia municipal da igualdade 1
 
Dia municipal da igualdade o dragão - 6º ano
Dia municipal da igualdade   o dragão - 6º anoDia municipal da igualdade   o dragão - 6º ano
Dia municipal da igualdade o dragão - 6º ano
 
Concurso regional palavras com história Regulamento
Concurso regional palavras com história RegulamentoConcurso regional palavras com história Regulamento
Concurso regional palavras com história Regulamento
 
Regulamento criapoesia 2017
Regulamento criapoesia 2017Regulamento criapoesia 2017
Regulamento criapoesia 2017
 
Regulamento concurso mealheiro
Regulamento concurso mealheiroRegulamento concurso mealheiro
Regulamento concurso mealheiro
 
Presentation
PresentationPresentation
Presentation
 
Regulamento um conto_que_contas_concurso201617
Regulamento um conto_que_contas_concurso201617Regulamento um conto_que_contas_concurso201617
Regulamento um conto_que_contas_concurso201617
 
Rota postal da biodiversidade
Rota postal da biodiversidadeRota postal da biodiversidade
Rota postal da biodiversidade
 
Lista dos vencedores do ii concurso regional palavras com história
Lista dos vencedores do ii concurso regional palavras com históriaLista dos vencedores do ii concurso regional palavras com história
Lista dos vencedores do ii concurso regional palavras com história
 
O xaile da minha mãe
O xaile da minha mãeO xaile da minha mãe
O xaile da minha mãe
 
Apres. lenda 7 cidades123
Apres. lenda 7 cidades123Apres. lenda 7 cidades123
Apres. lenda 7 cidades123
 
Ilustrações do príncipe nabo
Ilustrações do príncipe naboIlustrações do príncipe nabo
Ilustrações do príncipe nabo
 
Dia dos namorados
Dia dos namoradosDia dos namorados
Dia dos namorados
 
Da histoìria com amor...
Da histoìria com amor...Da histoìria com amor...
Da histoìria com amor...
 
Concurso lusófono trofa conto infantil
Concurso lusófono trofa  conto infantilConcurso lusófono trofa  conto infantil
Concurso lusófono trofa conto infantil
 
OS Nossos Gostos - EBS Nordeste
OS Nossos Gostos - EBS NordesteOS Nossos Gostos - EBS Nordeste
OS Nossos Gostos - EBS Nordeste
 
Paisagens do nordeste
Paisagens do nordestePaisagens do nordeste
Paisagens do nordeste
 

Último

PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 

Último (20)

PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 

Resumo de macs

  • 1. ESCOLA SECUNDÁRIA DE NELAS RESUMO - MACS 10º ANO TEORIA MATEMÁTICA DAS ELEIÇÕES SISTEMAS MAIORITÁRIOS  Nos sistemas maioritários o candidato mais votado ganha tudo e os outros candidatos não ganham nada.  No sistema maioritário de uma volta ganha o candidato mais votado, independente de ter uma maioria absoluta ou relativa.  No sistema maioritário de duas voltas ganha o candidato que obtiver maioria absoluta na primeira volta, caso contrário serão admitidos à segunda volta os dois candidatos mais votados e ganhará o que obtiver mais votos.  O sistema maioritário de duas ou mais voltas é uma variante do sistema maioritário de duas voltas em que são admitidos na segunda votação não apenas os dois mais votados, mas todos aqueles que atinjam uma determinada percentagem de votos, repetindo-se o processo até se obter o vencedor com maioria absoluta. SISTEMAS ELEITORAIS DE REPRSENTAÇÃO PROPORCIONAL  Método de Hondt  Método Saint-Lague (os divisores são números impares)  Método de Hamilton 1. Calcular o divisor padrão; 2. Calcular a quota padrão de cada lista; 3. Atribuir a cada lista um número de lugares igual à quota mínima; 4. Atribuir os lugares sobrantes à lista com quota com maior parte decimal.
  • 2.  Método de Jefferson 1. Calcular o divisor padrão; 2. Calcular a quota padrão de cada lista; 3. Atribuir a cada lista um número de lugares igual à quota mínima; 4. Se a soma das quotas mínimas for igual ao número de lugares a eleger, a eleição está concluída; caso contrário, procura-se, por tentativa e erro, um divisor modificado, de modo que a soma das partes inteiras das quotas modificadas seja igual ao número de lugares distribuídos. O divisor modificado é sempre menor do que o divisor padrão.  Método de Adams 1. Calcular o divisor padrão; 2. Calcular a quota padrão de cada lista; 3. Atribuir a cada lista um número de lugares igual à quota máxima; 4. Se a soma das quotas máximas for igual ao número de lugares a eleger, a eleição está concluída; caso contrário, procura-se, por tentativa e erro, um divisor modificado, de modo que as quotas modificadas arredondadas por excesso (para o inteiro mais próximo) somem o número exacto de lugares a serem distribuídos. O divisor modificado é sempre maior do que o divisor padrão.  Método de Webster 1. Calcular o divisor padrão; 2. Calcular a quota padrão de cada lista; 3. Atribuir a cada lista um número de lugares igual à quota arredondada pela regra dos arredondamentos; 4. Se a soma das quotas máximas for igual ao número de lugares a eleger, a eleição está concluída; caso contrário, procura-se, por tentativa e erro, um divisor modificado, de modo que as quotas modificadas arredondadas pela regra de arredondamento totalizem o número de lugares a serem distribuídos.  Método de Huntington-Hill 1. Calcular o divisor padrão; 2. Calcular a quota padrão de cada lista; 3. Se a quota é um número inteiro, atribui-se ao interveniente essa quota; 4. Se a quota é um número não inteiro, calcula-se , sendo L o maior inteiro contido na quota, ou seja, a quota mínima; 5. Se H é menor que a quota, atribui-se a quota máxima; se H é maior que a quota, atribui-se a quota mínima; 6. Se o divisor padrão não permitir atribuir o número de mandatos previstos pelo processo, determina-se, por tentativa e erro, um divisor modificado até que seja possível atribuir o número exacto de mandatos.
  • 3. PARADOXOS DO MÉTODO DE HAMILTON PARADOXO DE ALABAMA Um incremento no número total de lugares a serem distribuídos obriga a que um estado perca um lugar. PARADOXO DA POPULAÇÃO Um aumento da população num estado obriga-o a perder um lugar. PARADOXO DO NOVO ESTADO Quando um estado novo, com direito a um determinado número de lugares na Câmara dos Representantes, adere ao Congresso, depois de recalculada a distribuição, o número de lugares por Estado pode ser recalculado. SISTEMAS ELEITORAIS POSICIONAIS OU PREFERENCIAIS  Método de Borda 1. Considera-se p o número de pessoas que podem ser eleitas; 2. Cada eleitor vota em todos os candidatos, conforme a sua ordem de preferência, ou seja, vai ordená-los da primeira à p-ésima preferência; 3. São atribuídos os pontos a cada um conforme a ordem de preferência, ou seja, p pontos para o primeiro, p-1 para o seguinte, …, e 1 ponto para o último. 4. Os candidatos são ordenados pela soma dos pontos obtidos e ganha quem tiver mais pontos.  Método de Condorcet 1. Considera-se p o número de pessoas que podem ser eleitas; 2. Cada eleitor vota em todos os candidatos, conforme a sua ordem de preferência, ou seja, vai ordená-los da primeira à p-ésima preferência; 3. Os candidatos são comparados dois a dois e o vencedor é aquele que venceu mais confrontos directos.  Método de eliminação de run-off dos dois candidatos mais votados 1. Considera-se p o número de pessoas que podem ser eleitas; 2. Cada eleitor vota em todos os candidatos, conforme a sua ordem de preferência, ou seja, vai ordená-los da primeira à p-ésima preferência;
  • 4. 3. Ganha o candidato com maioria absoluta na primeira preferência; caso contrário, eliminam-se os candidatos, com excepção dos dois mais votados na primeira preferência; 4. De seguida, nos boletins dos que votaram nos candidatos que foram eliminados procuram-se as segundas preferências e os votos das segundas preferências juntam-se aos votos dos candidatos que restaram; 5. O vencedor é o que obtiver mais votos.  Método de run-off sequencial 1. Considera-se p o número de pessoas que podem ser eleitas; 2. Cada eleitor vota em todos os candidatos, conforme a sua ordem de preferência, ou seja, vai ordená-los da primeira à p-ésima preferência; 3. Ganha o candidato com maioria absoluta na primeira preferência; caso contrário, elimina-se o candidato (ou candidatos se estiverem empatados) com o menor número de votos. 4. Elimina(m)-se o(s) candidato(s) excluído(s) da lista e contam-se de novo as primeiras preferências. (Quando o candidato é eliminado na primeira preferência passa a primeira preferência para o segundo lugar.) Se um candidato fica com a maioria absoluta é declarado vencedor; caso contrário, elimina-se o candidato com o menor número de votos como primeira preferência. 5. Repete-se o processo até encontrar um vencedor, ou seja, um candidato com maioria absoluta.  Método por aprovação 1. Não é obrigatório votar em todos; 2. Ganha o candidato que tiver o maior número de aprovações. TEOREMA DE ARROW “Para eleições envolvendo mais do que dois candidatos é matematicamente impossível encontrar um método democrático e justo para determinar um vencedor”.