(1) Uma empresa move uma ação declaratória de inexistência de dívida contra outras três empresas, alegando que duplicatas emitidas pelas requeridas não são válidas, pois os serviços relacionados não foram prestados.
(2) A requerente alega que as requeridas emitiram as duplicatas sem lastro, uma vez que os serviços não foram entregues e não há comprovação da prestação dos mesmos.
(3) Além disso, a requerente pede indenização por danos morais causados pela cobrança in
[1] A empresa executada apresenta impugnação ao cumprimento de sentença e pede gratuidade da justiça alegando não ter condições financeiras para arcar com as custas. [2] A empresa executada também alega ter sido lesada em seu direito de defesa no processo que resultou em sua despersonalização jurídica, uma vez que seus advogados anteriores não apresentaram defesa nesse processo.
Uma professora entrou com uma ação anulatória de leilão contra a Caixa Econômica Federal após ter seu imóvel colocado à venda por falta de pagamento das prestações do financiamento. Ela tentou negociar a dívida diversas vezes devido à perda de emprego e problemas no imóvel, mas a Caixa se recusou. O imóvel foi leiloado sem que a professora fosse avisada, apesar de ter preferência para arrematá-lo. Ela pede anulação do leilão e gratuidade de justi
O documento é um recurso especial interposto por um advogado contra uma decisão do Tribunal de Justiça Paulista. O advogado argumenta que (1) o recurso especial foi tempestivo, (2) o tribunal aplicou incorretamente a teoria da aparência e interpretou erroneamente a lei federal, e (3) fixou indenização excessiva por danos morais. O advogado pede a reforma da decisão.
O documento apresenta um recurso de embargos de declaração contra um acórdão proferido em processo previdenciário. O autor alega existir contradição e erro material no acórdão, motivo pelo qual os embargos seriam cabíveis. O laudo pericial judicial atestou redução da capacidade laborativa do autor em razão de perda auditiva, no entanto o acórdão foi contrário a isso. O recurso é tempestivo e pede que o acórdão seja reformado para reconhecer o direito ao auxílio-acidente.
Os embargantes entraram com embargos à execução de dívida decorrente de Cédulas de Produto Rural. Alegam que o valor cobrado pelo exequente está incorreto pois a dívida original era de US$ 6,2 milhões e foi parcelada em 7 vezes, tendo pago as duas primeiras parcelas. Pedem a revisão das cláusulas do contrato consideradas abusivas, como juros de 1% ao mês.
O documento é uma petição de emenda à inicial de uma ação revisional de alimentos. O autor pede para retificar a inicial para excluir o pedido de guarda supervisionada do menor, que foi inserido equivocadamente. O autor requer que a emenda seja deferida e que o processo continue apenas com o pedido de revisão de alimentos.
O documento descreve uma contestação trabalhista apresentada por um advogado em nome de uma empresa de cabeleireiros contra uma ex-funcionária. A empresa alega que a reclamante atuava como parceira autônoma e não como empregada, recebendo uma porcentagem dos serviços realizados. Portanto, não existia vínculo empregatício entre as partes e os pedidos da reclamante, como férias e verbas rescisórias, deveriam ser julgados improcedentes.
A impugnação ao cumprimento de sentença alega que a citação foi nula por não ter sido feita diretamente com a pessoa jurídica, sendo entregue a outra pessoa. O bloqueio financeiro causou prejuízos à empresa por impedir o pagamento de salários e tributos. Pede-se a anulação da citação e do bloqueio com base na nulidade da citação e nos prejuízos causados.
[1] A empresa executada apresenta impugnação ao cumprimento de sentença e pede gratuidade da justiça alegando não ter condições financeiras para arcar com as custas. [2] A empresa executada também alega ter sido lesada em seu direito de defesa no processo que resultou em sua despersonalização jurídica, uma vez que seus advogados anteriores não apresentaram defesa nesse processo.
Uma professora entrou com uma ação anulatória de leilão contra a Caixa Econômica Federal após ter seu imóvel colocado à venda por falta de pagamento das prestações do financiamento. Ela tentou negociar a dívida diversas vezes devido à perda de emprego e problemas no imóvel, mas a Caixa se recusou. O imóvel foi leiloado sem que a professora fosse avisada, apesar de ter preferência para arrematá-lo. Ela pede anulação do leilão e gratuidade de justi
O documento é um recurso especial interposto por um advogado contra uma decisão do Tribunal de Justiça Paulista. O advogado argumenta que (1) o recurso especial foi tempestivo, (2) o tribunal aplicou incorretamente a teoria da aparência e interpretou erroneamente a lei federal, e (3) fixou indenização excessiva por danos morais. O advogado pede a reforma da decisão.
O documento apresenta um recurso de embargos de declaração contra um acórdão proferido em processo previdenciário. O autor alega existir contradição e erro material no acórdão, motivo pelo qual os embargos seriam cabíveis. O laudo pericial judicial atestou redução da capacidade laborativa do autor em razão de perda auditiva, no entanto o acórdão foi contrário a isso. O recurso é tempestivo e pede que o acórdão seja reformado para reconhecer o direito ao auxílio-acidente.
Os embargantes entraram com embargos à execução de dívida decorrente de Cédulas de Produto Rural. Alegam que o valor cobrado pelo exequente está incorreto pois a dívida original era de US$ 6,2 milhões e foi parcelada em 7 vezes, tendo pago as duas primeiras parcelas. Pedem a revisão das cláusulas do contrato consideradas abusivas, como juros de 1% ao mês.
O documento é uma petição de emenda à inicial de uma ação revisional de alimentos. O autor pede para retificar a inicial para excluir o pedido de guarda supervisionada do menor, que foi inserido equivocadamente. O autor requer que a emenda seja deferida e que o processo continue apenas com o pedido de revisão de alimentos.
O documento descreve uma contestação trabalhista apresentada por um advogado em nome de uma empresa de cabeleireiros contra uma ex-funcionária. A empresa alega que a reclamante atuava como parceira autônoma e não como empregada, recebendo uma porcentagem dos serviços realizados. Portanto, não existia vínculo empregatício entre as partes e os pedidos da reclamante, como férias e verbas rescisórias, deveriam ser julgados improcedentes.
A impugnação ao cumprimento de sentença alega que a citação foi nula por não ter sido feita diretamente com a pessoa jurídica, sendo entregue a outra pessoa. O bloqueio financeiro causou prejuízos à empresa por impedir o pagamento de salários e tributos. Pede-se a anulação da citação e do bloqueio com base na nulidade da citação e nos prejuízos causados.
1. O autor entrou com uma ação revisional para revisar o contrato de empréstimo firmado com a ré, alegando cláusulas abusivas no contrato de adesão.
2. Alega que os contratos de adesão retiram a autonomia da vontade de uma das partes e que o autor não teve percepção ou entendimento das cláusulas no momento da assinatura.
3. Pede que o contrato seja purgado das impurezas jurídicas para colocar as partes em igualdade, alegando que cláus
O documento é uma ação de execução por quantia certa movida pela Defensoria Pública contra o Município de Itabuna para o pagamento de honorários sucumbenciais no valor de R$6.668,45, acrescido de juros e correção monetária. A Defensoria Pública pede que o Município seja citado, que seja expedida requisição de pagamento dos valores devidos e que estes sejam transferidos para a conta bancária do fundo gerido pela Defensoria Pública.
O documento apresenta embargos à execução de dívida de cotas condominiais. Alega que parcelas referentes aos meses de novembro de 2015, fevereiro, março e abril de 2016 foram quitadas, mas ainda constam na execução. Pede a concessão de gratuidade de justiça alegando não ter condições financeiras de arcar com custas.
O documento é um pedido de "Agravo de Destrancamento de Recurso Extraordinário" dirigido ao Supremo Tribunal Federal. Nele, o advogado argumenta que a decisão do Superior Tribunal de Justiça que inadmitiu o Recurso Extraordinário anterior violou a Constituição Federal, especialmente os princípios da legalidade, do acesso à justiça e da motivação das decisões. O advogado requer que o Supremo Tribunal Federal admita o Recurso Extraordinário para analisar a alegada inconstitucionalidade da decisão do STJ.
The document discusses the legal concept of res gestae, or things done, which is an exception to the rule against hearsay evidence. Under res gestae, spontaneous statements made during or immediately after an event may be admissible in court. The document outlines several conditions and case law examples related to determining what statements can be considered part of res gestae, including the need for contemporaneity, spontaneity, and connection to the facts in issue. It also compares the common law approach to res gestae versus the definition under Malaysian law.
The document discusses pleadings in a legal case. Pleadings include the plaint filed by the plaintiff outlining their cause of action, and the written statement filed by the defendant responding to the plaintiff's claims and presenting any defenses. Pleadings must state only material facts, not law or evidence. The court can allow amendments to pleadings if necessary to determine the real issues in the case. A plaint can be rejected for reasons like failure to disclose a cause of action or being barred by limitation. A summons is a document issued by the court to require a person's appearance and contains their name, case details, and court address.
The document discusses sections 19 and 41 of the Artha Rin Adalat Ain 2003, which placed financial conditions on borrowers' ability to file applications challenging ex parte decrees or appeals. Borrowers have argued these conditions discriminate against them and violate constitutional rights. Courts have generally labeled the provisions as providing alternative remedies and not being unreasonable or violating equality. The document analyzes the various arguments borrowers have made against the provisions and how courts have responded by largely upholding the provisions.
modelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de apelacaomodelo de ap
1. Three Collective Management Organizations (CMOs) - MCSK, PRISC and KAMP - claim the right to collect public performance license fees for sound and audiovisual works played at Prime Chic Holdings restaurants.
2. Prime Chic Holdings seeks clarification on which body is mandated to collect fees, as the CMOs each demand separate payments for the same content.
3. The legal opinion analyzes the Copyright Act and determines that MCSK has been approved by the Copyright Board to collect fees for public performance of musical works in restaurants. PRISC and KAMP/PRISK together issue licenses for sound recordings and audiovisual works, but MCSK alone is entitled to collect
Dokumen tersebut membahas tentang hukum keluarga di Indonesia, meliputi pengertian, sumber hukum, ruang lingkup, azas-azas, perkawinan, perceraian, dan harta benda dalam perkawinan. Dibahas pula syarat-syarat, larangan, pelaksanaan, pembatalan, dan akibat-akibat hukum perkawinan.
This document defines key terms from the Civil Procedure Code related to decrees. It explains that a decree is the formal expression of an adjudication that conclusively determines the rights of parties in a suit. A decree must be the result of a judicial determination in a suit and formally express the outcome. It can be preliminary and determine further proceedings are needed, or final. Certain decisions like dismissing a case for default are considered orders, not decrees. Decrees are distinguished from judgments and orders. The document outlines the elements of and types of decrees according to Indian civil procedure law.
Quashing of criminal proceedings would mean ceasing the legal machinery which had been set in motion. This is usually done after a First Information Report (hereinafter referred to as FIR) is filed, before the charge sheet-filing stage.
fundamental rule of pleading, order -6 of cpcgagan deep
This document summarizes the fundamental rules of pleading under Indian civil procedure law. It discusses the four main fundamental rules - pleadings must state material facts, not law or evidence, and facts must be stated concisely. It also outlines other important rules regarding particulars, implied contracts, amendment and failure to amend pleadings. The document provides case law examples to illustrate the pleading principles and concludes that pleadings are the foundation of a case and define the issues and scope of the legal proceedings.
The document discusses various types of mortgages under Bangladesh law including simple mortgages, mortgages by conditional sale, usufructuary mortgages, English mortgages, and mortgages by deposit of title deeds. It defines key terms like mortgagor and mortgagee. It also summarizes the rights and obligations of mortgagors, including the right to redeem the mortgaged property, accessions to the property, improvements, and implied contracts.
Peças Demonstrativas elaborada pela EQUIPE do Site HOME OFFICE PEÇAS PROCESSUAIS, aproveite e faça já seu Orçamento Gratuito e com atendimento rápido só aqui, para saber mais acesse nosso site no link : http://pecasprocessuais.com/peticoes/
(1) O documento é um recurso especial interposto contra decisão do Tribunal de Justiça que reformou sentença concedendo mandado de segurança a uma professora. (2) Alega-se divergência jurisprudencial sobre o direito subjetivo à nomeação de candidatos aprovados em concurso público. (3) Pede-se que seja conhecido o recurso especial e reformada a decisão do Tribunal de Justiça.
A defesa preliminar alega que: (1) a queixa-crime é inepta por não descrever os fatos e circunstâncias do suposto crime de forma clara; (2) houve decadência do direito de queixa pois a queixa não foi apresentada dentro do prazo de 6 meses; (3) os fatos narrados pela querelante não configuram crime de injúria.
Peças semi prontas do Home Office Eletrônico Peças Processuais, peças demonstrativas elaborada pela nossa Equipe Profissional, quer saber mais acesse o site Peças Processuais no Google, e seja bem vindo e bem atendido por nossos atendentes profissionais da área do direito Jurídico Obg, Gratto. att.
2068 - AGRAVO DE INSTRUMENTO CC EF. ATIVO - CPC AtualizadoConsultor JRSantana
1) Agravantes recorrem de decisão que deferiu medida cautelar de arresto de imóvel e crédito da parte ré;
2) Agravantes foram condenados em ação trabalhista junto com agravados de forma solidária;
3) Agravantes alegam que a decisão deve ser reformada pois não preenche os requisitos legais para arresto.
1. O autor entrou com uma ação revisional para revisar o contrato de empréstimo firmado com a ré, alegando cláusulas abusivas no contrato de adesão.
2. Alega que os contratos de adesão retiram a autonomia da vontade de uma das partes e que o autor não teve percepção ou entendimento das cláusulas no momento da assinatura.
3. Pede que o contrato seja purgado das impurezas jurídicas para colocar as partes em igualdade, alegando que cláus
O documento é uma ação de execução por quantia certa movida pela Defensoria Pública contra o Município de Itabuna para o pagamento de honorários sucumbenciais no valor de R$6.668,45, acrescido de juros e correção monetária. A Defensoria Pública pede que o Município seja citado, que seja expedida requisição de pagamento dos valores devidos e que estes sejam transferidos para a conta bancária do fundo gerido pela Defensoria Pública.
O documento apresenta embargos à execução de dívida de cotas condominiais. Alega que parcelas referentes aos meses de novembro de 2015, fevereiro, março e abril de 2016 foram quitadas, mas ainda constam na execução. Pede a concessão de gratuidade de justiça alegando não ter condições financeiras de arcar com custas.
O documento é um pedido de "Agravo de Destrancamento de Recurso Extraordinário" dirigido ao Supremo Tribunal Federal. Nele, o advogado argumenta que a decisão do Superior Tribunal de Justiça que inadmitiu o Recurso Extraordinário anterior violou a Constituição Federal, especialmente os princípios da legalidade, do acesso à justiça e da motivação das decisões. O advogado requer que o Supremo Tribunal Federal admita o Recurso Extraordinário para analisar a alegada inconstitucionalidade da decisão do STJ.
The document discusses the legal concept of res gestae, or things done, which is an exception to the rule against hearsay evidence. Under res gestae, spontaneous statements made during or immediately after an event may be admissible in court. The document outlines several conditions and case law examples related to determining what statements can be considered part of res gestae, including the need for contemporaneity, spontaneity, and connection to the facts in issue. It also compares the common law approach to res gestae versus the definition under Malaysian law.
The document discusses pleadings in a legal case. Pleadings include the plaint filed by the plaintiff outlining their cause of action, and the written statement filed by the defendant responding to the plaintiff's claims and presenting any defenses. Pleadings must state only material facts, not law or evidence. The court can allow amendments to pleadings if necessary to determine the real issues in the case. A plaint can be rejected for reasons like failure to disclose a cause of action or being barred by limitation. A summons is a document issued by the court to require a person's appearance and contains their name, case details, and court address.
The document discusses sections 19 and 41 of the Artha Rin Adalat Ain 2003, which placed financial conditions on borrowers' ability to file applications challenging ex parte decrees or appeals. Borrowers have argued these conditions discriminate against them and violate constitutional rights. Courts have generally labeled the provisions as providing alternative remedies and not being unreasonable or violating equality. The document analyzes the various arguments borrowers have made against the provisions and how courts have responded by largely upholding the provisions.
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3. The legal opinion analyzes the Copyright Act and determines that MCSK has been approved by the Copyright Board to collect fees for public performance of musical works in restaurants. PRISC and KAMP/PRISK together issue licenses for sound recordings and audiovisual works, but MCSK alone is entitled to collect
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This document defines key terms from the Civil Procedure Code related to decrees. It explains that a decree is the formal expression of an adjudication that conclusively determines the rights of parties in a suit. A decree must be the result of a judicial determination in a suit and formally express the outcome. It can be preliminary and determine further proceedings are needed, or final. Certain decisions like dismissing a case for default are considered orders, not decrees. Decrees are distinguished from judgments and orders. The document outlines the elements of and types of decrees according to Indian civil procedure law.
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The document discusses various types of mortgages under Bangladesh law including simple mortgages, mortgages by conditional sale, usufructuary mortgages, English mortgages, and mortgages by deposit of title deeds. It defines key terms like mortgagor and mortgagee. It also summarizes the rights and obligations of mortgagors, including the right to redeem the mortgaged property, accessions to the property, improvements, and implied contracts.
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(1) O documento é um recurso especial interposto contra decisão do Tribunal de Justiça que reformou sentença concedendo mandado de segurança a uma professora. (2) Alega-se divergência jurisprudencial sobre o direito subjetivo à nomeação de candidatos aprovados em concurso público. (3) Pede-se que seja conhecido o recurso especial e reformada a decisão do Tribunal de Justiça.
A defesa preliminar alega que: (1) a queixa-crime é inepta por não descrever os fatos e circunstâncias do suposto crime de forma clara; (2) houve decadência do direito de queixa pois a queixa não foi apresentada dentro do prazo de 6 meses; (3) os fatos narrados pela querelante não configuram crime de injúria.
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1) Agravantes recorrem de decisão que deferiu medida cautelar de arresto de imóvel e crédito da parte ré;
2) Agravantes foram condenados em ação trabalhista junto com agravados de forma solidária;
3) Agravantes alegam que a decisão deve ser reformada pois não preenche os requisitos legais para arresto.
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O documento é uma contestação apresentada por uma aposentada em resposta a uma ação movida contra ela para concessão de aposentadoria por idade. A contestante alega ilegitimidade passiva, uma vez que não é responsável pelos registros previdenciários do autor. Além disso, argumenta que o autor não apresentou provas que comprovem suas alegações e que os dados do CNIS confirmam o direito da contestante à aposentadoria.
O documento trata de uma ação de execução de título extrajudicial para pagamento de dívida decorrente de compra e venda de imóvel. O devedor apresenta embargos à execução alegando que há cobrança indevida de parcelas futuras e valores inexatos na planilha de débitos. Pede também gratuidade da justiça alegando falta de condições financeiras. Questiona ainda a ausência de memorial de cálculos com os requisitos legais na petição inicial.
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Peça Demonstrativa elaborada pela equipe do Escritório Eletrônico Peças Processuais.
Para saber mais acesse já : http://pecasprocessuais.com/
E baixe agora um Kit de Petições para Elaboração Imediata.
Fique por Dentro de nossas Novidades. Obrigado.
O documento é uma defesa preliminar apresentada por um advogado em uma ação penal contra seu cliente. Em três frases, o advogado argumenta que: (1) A denúncia deve ser considerada inválida por não individualizar a conduta do réu; (2) Houve violação do sigilo profissional do advogado, pois conversas entre ele e o cliente foram interceptadas; (3) A prova obtida por meio da interceptação telefônica não pode ser utilizada no processo.
O autor move ação revisional de aposentadoria por tempo de contribuição integral contra o INSS. Alega que trabalhou por vários períodos em condições especiais prejudiciais à saúde, mas o INSS não reconheceu esses períodos como tempo especial. Pede que esses períodos sejam reconhecidos como tempo especial e que sua aposentadoria seja convertida para aposentadoria especial. Afirma também não ter condições financeiras de arcar com custas judiciais, requerendo gratuidade da justiça.
O documento é uma defesa apresentada por um advogado em uma ação penal contra seu cliente. A defesa alega (1) a inépcia da denúncia por falta de detalhes sobre os fatos, (2) a falta de condição de procedibilidade e ilegitimidade do Ministério Público para denunciar vias de fato, e (3) a falta de justa causa para denunciar cárcere privado. Pede a rejeição total ou parcial da denúncia e a reclassificação para o rito sumaríssimo.
O documento é uma exceção de incompetência apresentada por um advogado em uma ação de cobrança movida no Juizado Especial Cível. O advogado argumenta que o autor da ação não tem legitimidade para propor a ação, pois os cheques cedidos eram de uma pessoa jurídica, o que não é permitido no Juizado Especial. Sendo assim, pede a declaração de extinção do processo sem julgamento do mérito.
O documento trata de um pedido de revogação/suspensão de liminar de imissão na posse de um imóvel desapropriado. Os principais pontos são: (1) A parte autora pleiteou a imissão na posse alegando urgência, mas o imóvel permanece abandonado há mais de um ano; (2) Não houve realização de perícia técnica prévia, contrariando o determinado pela justiça; (3) A parte autora não demonstrou interesse real na área, caracterizando inadequação procedimental e inexistência
O documento é uma contraminuta de agravo retido apresentada por um advogado em um processo previdenciário. O sumário é:
1) A autora moveu ação previdenciária requerendo pensão por morte do falecido com quem convivia em união estável, mas teve o pedido negado administrativamente.
2) No curso do processo, o juiz indeferiu pedidos da autora para expedição de ofícios, e ela recorreu por meio deste agravo retido.
3) O advogado defende que a decisão deve ser
O documento descreve uma ação judicial movida por uma trabalhadora rural contra o INSS para obter o reconhecimento de tempo de serviço especial como servente de lavoura para fins de aposentadoria. A autora trabalhou nessa função entre 1981-1993 e anexou documentos comprobatórios, porém o INSS negou o pedido. A autora agora pede que a justiça determine o reconhecimento do tempo de serviço especial para concessão do benefício.
O advogado requer uma medida cautelar de arresto contra uma empresa e um indivíduo após a suplicante ter enviado dinheiro para adquirir quotas na empresa, mas não ter recebido as quotas nem tido o dinheiro devolvido, alegando apropriação indevida e estelionato.
O documento descreve um recurso de agravo de instrumento interposto por XXXXXX REIS XXXXX XXXX e XXXXX XXXXX XXXXX contra decisão judicial que indeferiu pedido de concessão de assistência jurídica gratuita. Os agravantes anexam diversos documentos para comprovar sua precária situação financeira e pedir a reforma da decisão, com a concessão do benefício pleiteado. Requerem também a antecipação de tutela por meio de liminar.
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O autor move ação revisional de aposentadoria contra o INSS requerendo: (1) o reconhecimento de períodos trabalhados como vigilante armado como tempo de serviço especial; (2) a revisão de sua aposentadoria por tempo de contribuição para aposentadoria especial ou integral; (3) a concessão de benefícios da gratuidade da justiça e tutela de urgência.
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Semelhante a 1164- Declaratória de Inexistência de Débito (20)
O documento é um pedido de revisão criminal feito por um advogado ao Tribunal de Justiça. Ele alega que houve erro judiciário na condenação do réu pois o juiz não aplicou corretamente o artigo 44 do Código Penal sobre substituição da pena. Além disso, o tribunal omitiu-se sobre a prescrição de um dos delitos e não motivou adequadamente a decisão sobre a fixação da pena. O advogado pede a revisão da sentença com base nesses argumentos.
O documento é um recurso de apelação interposto por advogado em processo previdenciário. Nele, o advogado (1) resume a ação inicial e a sentença recorrida que negou o pedido de pensão por morte, (2) alega que o de cujus já tinha recolhimentos previdenciários anteriores e que a sentença foi omissa em analisar esses argumentos, e (3) requer o recebimento do recurso e sua procedência para reformar a sentença e conceder a pensão por morte.
O documento descreve uma ação de execução onde os executados alegam que a dívida já foi paga. O motivo da manifestação é porque a defesa dos executados não consegue acessar os autos originais físicos, que foram digitalizados de forma incorreta pelo cartório misturando com outra ação, deixando os autos incompletos e impedindo o exercício da ampla defesa.
O documento apresenta contrarrazões de recurso extraordinário interposto contra acórdão do Tribunal de Justiça que manteve sentença condenando o recorrente a pagar dívida de cartão de crédito. O autor alega que o recurso extraordinário deve ser inadmitido por falta de demonstração da necessária repercussão geral, conforme exigido pela Constituição.
O documento é uma contestação trabalhista que:
1) Alega que a reclamante foi contratada como ajudante de cozinha e não como cozinheira como alegado.
2) Apresenta holerites que mostram o registro na carteira de trabalho e salários pagos.
3) Argumenta que a demissão foi a pedido da reclamante e não houve coação.
O documento resume 4 processos relacionados à cobrança de honorários advocatícios por uma advogada contra um município. A ação principal determinou o pagamento de R$85.618,94, valor que subiu para R$94.000 após atualização. Embargos do município foram rejeitados e ele condenado a pagar 10% do valor atualizado, ou R$13.428,17. O documento recomenda providenciar o pagamento desse valor e novo cumprimento de sentença para a quantia principal atualizada.
O documento é um pedido de habeas corpus impetrado perante o STJ. O réu foi condenado por porte ilegal de munição e recorre alegando (1) atipicidade da conduta com base em precedentes do STF e STJ; (2) contradição na sentença quanto à pena aplicada; e (3) falta de fundamentação do acórdão do TJ ao ignorar os precedentes trazidos pela defesa sobre a atipicidade. Pede a revogação do mandado de prisão expedido em segunda instância antes do trânsito em jul
O documento é uma manifestação de defesa de um advogado em um processo por improbidade administrativa. Ele argumenta que (1) o caso prescreveu de acordo com as novas regras da lei, (2) as novas regras devem ser aplicadas retroativamente se forem mais benéficas ao réu, e (3) as novas regras são mais benéficas nesse caso.
Este documento é uma contestação apresentada por uma advogada em uma ação civil pública por improbidade administrativa movida contra sua cliente, uma médica. A contestação alega que (1) não há provas de que a médica descumpriu sua carga horária ou causou danos ao erário, (2) testemunhas confirmam que ela sempre atendeu todos os pacientes, e (3) portanto, a ação deve ser julgada improcedente.
O documento é um pedido de "Agravo de Destrancamento de Recurso Extraordinário" para o Supremo Tribunal Federal. O advogado alega que a decisão do Superior Tribunal de Justiça que inadmitiu o Recurso Extraordinário violou a Constituição Federal, especialmente os princípios da legalidade, do acesso à justiça e da motivação. O advogado argumenta que o recurso foi tempestivo e preenche os requisitos de admissibilidade, devendo ser conhecido para garantir os direitos constitucionais dos clientes.
O documento é um recurso especial interposto por advogados perante o Tribunal de Justiça contra decisão que negou gratuidade de justiça a seus clientes. O recurso alega que a decisão contrariou a lei federal ao não intimar os recorrentes a comprovarem sua hipossuficiência financeira antes de indeferir o pedido, conforme determina o Código de Processo Civil. Pede a reforma da decisão para conceder a gratuidade pleiteada.
O documento descreve um recurso contra uma decisão que não conheceu de um agravo de instrumento em recurso especial. O agravante alega que a decisão foi excessivamente formalista ao não reconhecer a impugnação específica dos fundamentos da decisão recorrida. Defende que demonstrou divergência jurisprudencial e prequestionou a matéria, cumprindo os requisitos para o recurso. Pede a reforma da decisão para assegurar o direito de defesa.
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O documento relata um pedido de aposentadoria especial feito por um trabalhador que exerceu atividades de vigilante por muitos anos. O pedido foi negado administrativamente e o caso foi levado à justiça. O documento lista os períodos de trabalho do requerente que ele deseja ver reconhecidos, as provas que pretende produzir como depoimento, testemunhas e documentos, e pede a intimação da empresa para apresentar laudos sobre as condições de trabalho.
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O documento é um agravo de instrumento interposto por XXXXXXXXXXXX e XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX contra decisão judicial que concedeu liminar de reintegração de posse de imóvel para a parte adversária. Os agravantes alegam que há conexão entre o processo de reintegração de posse e outra ação tramitando em vara diferente, que discute nulidades no contrato de alienação fiduciária do imóvel, devendo portanto o processo ser remetido àquela vara por questões de competência. Pedem a reforma da decisão liminar.
O documento apresenta contrarrazões a um recurso de apelação em uma ação de divórcio litigioso. A recorrida argumenta que (1) o recurso foi tempestivamente apresentado, (2) o juiz de primeira instância analisou corretamente os fatos do caso ao julgar parcialmente procedente os pedidos da autora, e (3) o recorrente não apresentou argumentos válidos para reformar a sentença. Dessa forma, pede que o recurso seja negado.
2125 - Tutela de Urgência na Execução - Atualizado Novo CPC Consultor JRSantana
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Os requerentes entraram com pedido de tutela antecipada para impedir a consolidação de propriedade rural e arresto de safras pelo requerido, alegando inadimplência de poucas prestações e oferecendo fração do imóvel e ações em caução. Pedem suspensão de medidas até composição da dívida, sob risco de prejuízos à safra e capacidade de negociação. Alegam probabilidade de direito e risco ao resultado útil do processo.
2124 - Tutela Cautelar Antecedente - Atualizado Novo CPC
1164- Declaratória de Inexistência de Débito
1. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA
_____CÍVEL DA COMARCA DE PORTO UNIÃO/SC.
XXXXXXXX XXXXX XXXXXXX LTDA, pessoa
jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº. 00.000.000/0000-00,
situada na Avenida dos Ferroviários, nº. 00, Bairro XXX XXXX, na cidade de
XXXXX XXXXX, Estado de XXXX XXXXXXXX, neste ato representada pelo
Senhor XXXXXXX XXXXXXX, brasileiro, solteiro, empresário, inscrito no
CPF/MF sob nº. 000.000.000-00 e portador da Cédula de Identidade nº.
0.000.000-0 SSP/XX, residente e domiciliado na Avenida Iguaçu, nº. 00,
centro, na cidade de XXXXXX XXXX XXXX, XXXX XX XXXX, CEP: 00.000-
000, por seu procurador in fine assinado, vem respeitosamente ante a
honrosa presença de Vossa Excelência, a fim de propor a presente
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/c SUSTAÇÃO
DE PROTESTO, INDENIZAÇÃO E PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
em face de: (1) XXXXXXX XXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXX LTDA, pessoa
jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº. 00.000.000/0000-00,
situada na Avenida XXX XXXXXXXXX, nº. 000, centro, na cidade de
XXXXXXXXX, Estado de XXX XXXX XX XXXX XXXXX;
(2) XXXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX S.A, inscrito no CNPJ/MF
sob nº. 00.000.000/0000-00, situado na Rua XXXX XXXXXX, s/n, Vila
XXXXXXX, na cidade de XXXXXXXXX, Estado de XXX XX XXXXXXX, CEP:
00000-000;
2. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
(3) XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX, situada na Avenida
XXXXX XXXX, nº. 000, sala 00, centro, na cidade de União da XXXX, Estado
do XXXX, CEP: 00.000-000, pelos fatos e fundamentos que passa a aduzir.
NOBRE MAGISTRADO:
I – DOS FATOS
Em data de .... de .... de ...., por volta das ....
horas, a ora requerente foi surpreendida com aviso do .... Ofício de Protesto
de Títulos da Comarca de ......................../XX, onde era intimada, sob pena
de protesto, para pagar os títulos de nsº ...., no valor total de R$ .... (docs. em
anexo), referente às duplicatas nsº .... de emissão das ora requeridas.
Referidos títulos, por evidente, surpreenderam a
requerente, tendo em vista que embora de fato existiu a emissão de tais
duplicatas, contudo os SERVIÇOS NÃO FORAM PRESTADOS, pelo que
implicou na exceção de contrato não cumprido.
Eis a síntese narrada dos fatos.
II – DA INEXISTÊNCIA DE DÉBITOS
As requeridas apontaram para protesto, títulos
ilíquidos, considerando o NÃO cumprimento do serviço, dando ensejo também
aos danos morais, com base no art. 186 e segs. do Código Civil, ante o não
cumprimento dos serviços acordados.
3. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
Assim sendo, ao alvedrio dos fatos e da lei das
duplicatas, as requeridas emitiram as cambiais imaginárias aqui hostilizadas,
encontrando-se hoje protestadas em Cartório.
Vale lembrar que, para emitir duplicata, seja de
prestação de serviços ou de venda mercantil, em conformidade com a Lei nº
5474/68, faz-se impostergável a emissão de nota fiscal e de pedido, que são
procedimentos contábeis e comerciais que servem de supedâneo para
lastrear a emissão de duplicata propriamente dita.
Não tendo cumprido o serviço e não tendo como
apresentar, os canhotos comprovantes de entrega dos serviços e de
recebimento pelos serviços prestados, nada existe que comprove os aludidos
débitos protestados em Cartório, maiormente pela exceção do contrato não
cumprido.
Destarte, temos, pois, vulnerada a legislação
pertinente á matéria (protesto de duplicata de serviços que não foram
executados). Nesse sentido são os precedentes do Egrégio TJSC:
APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À
EXECUÇÃO. DUPLICATA. PROTESTO DE
BOLETO POR INDICAÇÃO. POSSIBILIDADE.
EXISTÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO LEGAL,
NOS TERMOS DO ART. 8º, PARÁGRAFO
ÚNICO, LEI 9.492/97. BOLETO QUE CONTÉM
TODAS AS INFORMAÇÕES RELATIVAS À
IDENTIFICAÇÃO DA DUPLICATA. PRINCÍPIO
DA LITERALIDADE PRESERVADO.
DISPENSADA A COMPROVAÇÃO DO ENVIO
E A RETENÇÃO DO TÍTULO PELO SACADO.
TÍTULO EMINENTEMENTE CAUSAL.
AUSÊNCIA DE PROVA DA PRESTAÇÃO DE
SERVIÇO OU DA ENTREGA DE
4. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
MERCADORIAS. PROTESTO INDEVIDO.
DUPLICATA INEXIGÍVEL. Recurso improvido.
(TJ-SC, Relator: Des. Guilherme Nunes
Born, Data de Julgamento: 24/07/2013,
Quinta Câmara de Direito Comercial
Julgado).
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA
DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO. DUPLICATA
DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. AUSÊNCIA
DE ACEITE. TÍTULO DE CRÉDITO CAUSAL.
ART. 20 DA LEI Nº 5.474/68. NEGADA A
EXISTÊNCIA DA RELAÇÃO JURÍDICA PELA
PARTE AUTORA, O ÔNUS DE PROVAR A
CAUSA DEBENDI RECAI AO
REQUERIDO/CREDOR, PORQUE NÃO SE
PODE EXIGIR DA AUTORA A PRODUÇÃO
DE PROVA NEGATIVA, QUAL SEJA, DA
NÃO PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. ÔNUS DO
QUAL O RÉU NÃO SE DESINCUMBIU.
RECONHECIMENTO DA INEXISTÊNCIA DO
DÉBITO. SAQUE DA DUPLICATA
IRREGULAR. APONTAMENTO INDEVIDO.
PEDIDO PARA QUE OS RÉUS SE
ABSTENHAM DE EFETIVAR O PROTESTO
E/OU INTENTAR QUALQUER MEDIDA DE
COBRANÇA, SOB PENA DE MULTA. PLEITO
DEFERIDO. AUSÊNCIA DE CONTESTAÇÃO
DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. NÃO
APLICAÇÃO DOS EFEITOS DA REVELIA.
PLURALIDADE DE RÉUS. ART. 320, I, CPC.
CONTESTAÇÃO APRESENTADA POR
5. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
CORRÉU QUE APROVEITA AO
LITISCONSORTE. CONDENAÇÃO DA
PRIMEIRA REQUERIDA ÀS SANÇÕES POR
LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ART. 17, II, CPC.
ALTERAÇÃO DA VERDADE DOS FATOS.
INDUÇÃO DO JUÍZO A ERRO. VIOLAÇÃO DO
DEVER DE BOA-FÉ PROCESSUAL.
DISPOSTO NO ART. 14, I, DO CPC.
INVERSÃO DOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS.
RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE
PROVIDO. (TJ-SC, Relatora: Des. Soraya
Nunes Lins - Data de Julgamento:
27/02/2013, Quinta Câmara de Direito
Comercial Julgado).
III – DO DANO MORAL
A garantia da reparabilidade do dano moral é
absolutamente pacífica tanto na doutrina quanto na jurisprudência. Tamanha
é sua importância, que ganhou texto na Carta Magna, no rol do artigo 5º,
incisos V e X, dos direitos e garantias fundamentais faz-se oportuna
transcrição:
Inciso V: é assegurado o direito de
resposta, proporcional ao agravo, além da
indenização por dano material, moral ou à
imagem.
Inciso X: são invioláveis a intimidade, a vida
privada, a honra e a imagem das pessoas,
assegurado o direito a indenização pelo
dano material ou moral decorrente de sua
violação.
6. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
Conforme restou comprovado, a Requerente
nada deve. Razão pela qual, requer declaração de inexistência de débito e
ainda, a reparação do dano causado. Logo objetivo maior desta peça exordial,
é o restabelecimento do equilíbrio jurídico defeito pela lesão, traduzido numa
importância em dinheiro, visto não ser possível à recomposição do status quo
ante, uma vez que não se trata apenas da declaração da inexistência de
débito, pois em decorrência da cobrança indevida, a Autora teve seu nome
inscrito nos órgãos e banco de dados e cadastros restritivos de crédito, não
podendo assim contrair qualquer tipo de empréstimo, decorrentes de erro
certo e notório das empresas Requeridas. Enfim a Autora encontra-se em
uma situação constrangedora e humilhante sem NADA DEVER.
A respeito do assunto, aplaudimos a lição
doutrinária de Carlos Alberto Bittar, sendo o que se extrai da obra
“Reparação Civil por Danos Morais”, 2ª ed., São Paulo – RJ, 1994, pág.
130;
“Na prática, cumpre demonstrar-se que pelo
estado da pessoa, ou por desequilíbrio, em
sua situação jurídica, moral, econômica,
emocional ou outras, suportou ela
consequências negativas, advindas do fato
lesivo. A experiência tem mostrado, na
realidade fática, que certos fenômenos
atingem a personalidade humana, lesando os
aspectos referidos, de sorte que a questão se
reduz, no fundo, a simples prova do fato
lesivo. Realmente, não se cogita, em verdade,
pela melhor técnica, em prova de dó, ou
aflição ou de constrangimento, porque são
fenômenos ínsitos na alma humana como
reações naturais a agressões do meio social.
Dispensam, pois comprovação, bastando no
caso concreto, a demonstração do resultado
7. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
lesivo e a conexão com o fato causador, para
responsabilização do agente”
Nesse sentido, como assinalamos alhures, a)
são patrimoniais os prejuízos de ordem
econômica causada pela violação de bens
materiais ou imateriais de seu acervo; b)
pessoais, os danos relativos ao próprio ente
em si, ou em suas manifestações sociais,
como, por exemplo, as lesões ao corpo, ou
parte do corpo (componentes físicos), ou ao
psiquismo (componentes intrínsecos da
personalidade), como a liberdade, a imagem,
a intimidade; c) morais, os relativos a
atributos valorativos, ou virtudes, da pessoa
como ente social, ou seja, integrada à
sociedade, vale dizer, dos elementos que a
individualizam como ser, de que se destacam
a honra, a reputação e as manifestações do
intelecto.
Mas, atingem-se sempre direitos subjetivos
ou interesses juridicamente relevantes, que à
sociedade cabe preservar, para que possa
alcançar os respectivos fins, e os seus
componentes as metas postas como
essenciais, nos planos individuais, familiar e
social.
Por derradeiro, na lição do eminente jurista Caio
Mário da Silva Pereira (REsp. Cível, RJ, 1980, pág. 338):
“...na reparação do dano moral estão
conjugados dois motivos, ou duas
concausas: I) punição ao infrator pelo fato de
haver ofendido um bem jurídico da vítima,
posto que imaterial; II) pôr nas mãos do
ofendido uma soma que não é ‘pretium
doloris’, porém o meio de lhe oferecer a
oportunidade de conseguir uma satisfação
de qualquer espécie, seja de ordem
intelectual ou moral, seja mesmo de cunho
material...”
8. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
Nota-se, portanto, que a casuística do STJ
revela que a Corte tem fixado como parâmetros razoáveis para compensação
por abalo moral, indenizações que, na sua maioria, raramente ultrapassam os
50 salários mínimos, importe reputado como justo e adequado.
Conforme atual doutrina sobre o tema, Carlos
Alberto Bittar acentua:
“A indenização por danos morais deve
traduzir-se em montante que represente
advertência ao lesante e à sociedade de que
não se aceita o comportamento assumido,
ou o evento lesivo advindo. Consubstancia-
se, portanto, em importância compatível
com o vulto dos interesses em conflito,
refletindo-se, de modo expresso, no
patrimônio do lesante, a fim de que sinta,
efetivamente, a resposta da ordem jurídica
aos efeitos do resultado lesivo produzido.
Deve, pois, ser quantia economicamente
significativa, em razão das potencialidades
do patrimônio do lesante (in Reparação Civil
por Danos Morais, Editora Revista dos
Tribunais, 1993, p. 220)”.
Em suma, a reparação do dano moral deve ter
em vista possibilitar ao lesado uma satisfação compensatória e, de outro lado,
exercer função de desestímulo a novas práticas lesivas, de modo a "inibir
comportamentos anti-sociais do lesante, ou de qualquer outro membro da
sociedade", traduzindo-se em "montante que represente advertência ao
lesante e à sociedade de que não se aceita o comportamento assumido, ou o
evento lesivo" (in Novo Código Civil Comentado, São Paulo, Saraiva,
2002, p. 841 e 842).
9. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
Sobre o tema, colhe-se da jurisprudência:
[...] O valor da indenização do dano moral
deve ser arbitrado pelo juiz de maneira a
servir, por um lado, de lenitivo para o abalo
creditício sofrido pela pessoa lesada, sem
importar a ela enriquecimento sem causa ou
estímulo ao prejuízo suportado; e, por outro,
deve desempenhar uma função pedagógica
e uma séria reprimenda ao ofensor, a fim de
evitar a recidiva [...] (TJSC, AC n.
2001.010072-0, de Criciúma, rel. Des. Luiz
Carlos Freyeslebem, Segunda Câmara de
Direito Civil, j. em 14-10-04).
No caso em tela temos a figura do dano in re
ipsa, não sendo, portanto necessária à apresentação de provas que
demonstrem a ofensa moral da empresa-pessoa. O próprio fato já configura o
dano. Assim, uma dessas hipóteses, é o dano provocado pela inserção de
nome de forma indevida em cadastro de inadimplentes.
O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC),
Cadastro de Inadimplência (Cadin) e a Serasa, são bancos de dados que
armazenam informações sobre dívidas vencidas e não pagas, além de
registros como protesto de título, situação aqui combatida nesses autos. tais
cadastros dificultam a concessão do crédito, já que, por ser presumido mal
pagador, as pessoas ou empresas, recebem tratamento mais cuidadoso das
instituições financeiras.
10. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
Uma empresa que tem seu nome sujo, ou seja,
inserido nesses cadastros, terá restrições financeiras. Os nomes podem ficar
inscritos nos cadastros por um período máximo de cinco anos, desde que a
pessoa não deixe de pagar outras dívidas no período.
No STJ, é consolidado o entendimento de que
“a própria inclusão ou manutenção equivocada configura o dano moral
in re ipsa, ou seja, dano vinculado à própria existência do fato ilícito,
cujos resultados são presumidos” (Ag 1.379.761).
Esse foi também o entendimento da Terceira
Turma, em 2008, ao julgar o REsp 1.059.663. No julgamento, ficou decidido
que a inscrição indevida em cadastros de inadimplentes caracteriza o dano
moral como presumido e, dessa forma, dispensa a comprovação mesmo
que a prejudicada seja pessoa jurídica.
Assim tendo as Requeridas negativado o nome
da Autora junto ao Cartório e demais Cadastros Restritivos, compete-lhes ser
responsabilizada consoante o entendimento preconizado pelo Colendo STJ:
RECURSO ESPECIAL. INDENIZAÇAO.
PESSOA JURÍDICA. PROTESTO INDEVIDO
DE TÍTULOS. DANOS MORAIS.
CABIMENTO. RESPONSABILIDADE CIVIL.
SÚMULA 7/STJ. PRECEDENTES. I - O
enunciado 227 da Súmula desta Corte
encerrou a controvérsia a fim de reconhecer
a possibilidade de a pessoa jurídica sofrer
dano moral. II - Rever os fundamentos do
acórdão quanto à responsabilidade dos
réus e à existência de danos morais
encontra óbice nesta instância especial, à
luz do enunciado 7 da Súmula deste
Tribunal Superior.
11. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
III - É entendimento uníssono nesta Corte
que "o valor do dano moral (...) deve ser
fixado com moderação, considerando a
realidade de cada caso, cabível a
intervenção da Corte quando exagerado,
absurdo, causador de enriquecimento
ilícito" (REsp nº 255.056/RJ, DJ de
30/10/2000).
Recurso especial provido.
(REsp 886.284/SP, Rel. Ministro CASTRO
FILHO, TERCEIRA TURMA, julgado em
19/10/2006, DJ 18/12/2006 p. 399).
RECURSO ESPECIAL. AÇAO DE
INDENIZAÇAO POR DANOS MORAIS.
INSCRIÇAO INDEVIDA NO SERASA.
REVISAO DO QUANTUM. REDUÇAO.
RECURSO PROVIDO.
1. Firmou-se entendimento nesta Corte
Superior, de que sempre que desarrazoado
o valor imposto na condenação, impõe-se
sua adequação, evitando assim o
injustificado locupletamento da parte
vencedora;
2. Recurso especial conhecido em parte e,
na extensão, provido. (REsp 749.196/PB,
Rel. Ministro HÉLIO QUAGLIA BARBOSA,
QUARTA TURMA, julgado em 20/03/2007, DJ
16/04/2007 p. 206)
Civil e processual civil. Recurso especial.
Omissão. Inexistência. Danos morais. Não
renovação do cheque especial. Ausência de
prova. Protesto indevido. Negativação.
Pessoa jurídica. Dano in re ipsa. Presunção.
Desnecessidade de prova. Quantum
indenizatório. Exagero. Afastamento de um
dos motivos de sua fixação. Redução.
(...)
12. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
- Os valores arbitrados a título de danos
morais somente comportam modificação
pelo STJ quando fixados de modo irrisório
ou exagerado;
- Na espécie, o valor mostra-se exagerado,
em especial pelo afastamento da
indenização pela não renovação do contrato
de cheque especial.
Recurso especial parcialmente conhecido e,
nesta parte, parcialmente provido. (REsp
1.059.663/MS, Rel. Min. NANCY ANDRIGHI,
DJe 17.12.2008).
Diante de todo exposto, atribui-se o valor de R$
00.000,00 (xxxxxxxxxxx mil reais) a título dos danos morais sofridos pela
autora.
IV – DA SUSTAÇÃO DOS PROTESTOS
As requeridas sacaram os títulos
indevidamente e, o apontaram para protesto, tudo comprovado
documentalmente.
Provada está a GRAVE LESÃO DE DIFÍCIL
REPARAÇÃO por parte das requeridas, com títulos ilíquidos e incertos
protestados indevidamente e, a Sustação é medida que se faz necessária e
imperiosa.
Assim urge o deferimento da Tutela
Antecipada a fim de se salvaguardar o direito da Autora com a maior
brevidade possível, DETERMINANDO-SE A IMEDIATA SUSTAÇÃO DOS
PROTESTOS, devendo o Cartório excluir todos os títulos dos cadastros
restritivos, conforme entendimento pacificado:
13. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
"AÇÃO DECLARATÓRIA DE
INEXIGIBILIDADE DE TÍTULO - Duplicata
Provas dos autos que comprovam que o
serviço não foi prestado a contento Ré-
apelante que efetuou cobrança sem cumprir
sua obrigação contratual Inadmissibilidade
Título inexigível Recurso nesta parte
improvido. RESPONSABILIDADE CIVIL Dano
moral Protesto indevido Hipótese em que o
protesto não se efetivou, havendo efetiva
sustação Descabimento de indenização por
danos decorrentes de ato (protesto) não
realizado Recurso nesta parte provido." (TJ-SP
- APL: 10577005420138260100 SP 1057700-
54.2013.8.26.0100, Relator: J. B. Franco de
Godoi - Data de Julgamento: 28/01/2015, 23ª
Câmara de Direito Privado, Data de
Publicação: 04/02/2015).
V – DA ANTECIPAÇÃO DA TUTELA
Necessário se faz à antecipação dos efeitos da
tutela vez que, a autora encontra-se com seu nome negativado
INDEVIDAMENTE perante os cadastros restritivos.
Dispõe o artigo 273 do Código de Processo
Civil, que:
“O juiz poderá, a requerimento das partes,
antecipar, total ou parcialmente, os efeitos
da tutela pretendida no pedido inicial, desde
que, existindo prova inequívoca, se
convença da verossimilhança da alegação”.
Completam os incisos I, e II, respectivamente:
“I – haja fundado receio de dano irreparável
ou de difícil reparação; II – fique
caracterizado o abuso de direito de defesa
ou o manifesto propósito protelatório do
réu”.
14. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
No caso, manifesta a ilegalidade da inscrição do
nome da autora nos referidos cadastros, máxime porque os serviços NÃO
FORAM PRESTADOS, logo, consequentemente, em face da exceção de
contrato não cumprido, não poderiam ser cobrados e muito menos serem
apontados em protestos, gerando dano in repsa a autora, devendo as
requeridas serem responsabilizadas e ainda responderem solidariamente
pelos danos causados e ainda a excluírem o nome da autora dos referidos
bancos restritivos em sede da presente tutela antecipada.
VI – DA CONCLUSÃO E PEDIDOS
I - Diante do exposto, requer seja concedida
a presente Tutela Antecipada, determinando
Vossa Excelência à Sustação dos Protestos
das Duplicatas indiciadas junto ao Cartório
de Protesto de Títulos desta Comarca.
II - Requer ainda, a total procedência do
pedido para condenar as Requeridas aos
Danos Morais causados a Autora nos
valores de R$ 000000;
III - Após seja a ré citada, no endereço
anteriormente mencionado, por carta
registrada com AR, na forma que
preconizam os artigos 222 e 223 do Código
de Processo Civil, para que, desejando,
responda ao disposto neste petitorium;
IV - Requer o alegado mediante a produção
de todos os meios de prova em direito
admitidos, especialmente testemunhal,
juntada de documentos, na hipótese do
artigo 397 do Código de Processo Civil, e o
depoimento pessoal dos prepostos das
15. XXXX XX XXXX XXXXX
OAB/XX00.000
_________________________________________________
Avenida XXXXXXXXXX, 00, Centro, XXXXX XXXX XXXXXX./XX, CEP: 00.000-000 - Fone:
(00) 00000-0000 – 00000-0000
requeridas, sob pena de confesso, bem
como perícias técnicas, se necessário;
V - Afinal, seja julgada procedente a
presente Ação Declaratória DECLARANDO
A INEXISTÊNCIA DOS DÉBITOS arguidos,
BEM COMO com a SUSTAÇÃO DEFINITIVA
DOS PROTESTOS, dos aludidos títulos,
notificando-se o Banco..., agência..., na
qualidade de portador da cártula em
questão, com a consequente condenação
das requeridas no pagamento de todas as
cominações legais incidentes, inclusive
honorários advocatícios;
Atribui-se à causa o valor de R$ ....
(xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx reais).
Nestes Termos, Pede Deferimento.
XXX XX XXXXXXXXX/XX, 00 de Outubro de
0000.
XXX XX XXXXX XX XXXXX
OAB/XX 000.000