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Secretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Gestão do Trabalho e Educação Permanente
Fundação Apolônio Salles
HISTÓRIAS
DE
VIDA
CURSO
Facilitadores: Antonio L. Marques e Márcio Rubens de Oliveira
O Curso
Respeito à história e o direito à verdade
são a base para o trabalho com crianças e
adolescentes que estão em serviços de
acolhimento. As Orientações Técnicas Para
o Acolhimento de Crianças e Adolescentes
informa que cada acolhido deve ter a
oportunidade de organizar um livro de sua
história de vida que reúna informações,
fotografias e lembranças referentes a cada
fase de sua vida, ao qual poderão ter
acesso ao longo do ciclo vital. Esse
trabalho promove um sentido de
identidade própria na visitação de sua
história, na sua construção e reconstrução,
o que constitui um direito ao acesso e
preservação de sua história.
Oferecer à criança e aos adolescentes
experiências reparadoras a partir da
escuta atenta e afetiva das angústias e
dúvidas que eles têm. Valorizar suas
recordações, saudades e hábitos
Objetivo Geral
Referenciar a história da cada
criança e adolescente e o tempo
vivido no serviço de acolhimento.
O REGISTRO DA INFÂNCIA NA HISTÓRIA
A IMPORTÂNCIA DE REGISTRAR AS INFÂNCIAS E AS
ADOLESCÊNCIAS
• A infância na história está dentro de uma linha descontínua.
• Na IDADE MÉDIA, passou-se a dar uma importância ao fazer o
registro da família na história, a dar-lhe consistência histórica.
• Não havia registro da infância, ou poucas eram as inscrições de
crianças, uma vez que esta tinha um tempo passageiro em
alguns sentidos:
1. Mortalidade infantil
2. Uma fase breve
Isso levava a uma:
1. Dificuldade de apego afetivo
2. Tinha-se muitos filhos, com pouco investimento de interesse
Indiferença coma morte, pois a alma só se tornava imortal após o
batismo
Séc. XIII
Nalgumas das inscrições, a crianças não aparece em sua
expressão da infância, mas apenas uma representação religiosa de
pureza, ausência do pecado ou divindade. Aqui a criança era um
adulto em miniatura.
Séc. XV e XVI
A infância é inscrita dentro da vida comum dos adultos,
nesse universo que envolve contextos de trabalho, passeios e
jogos. A infância engraçadinha. Função de entreter os adultos
IDADE MÉDIA
• A criança em formato de
anjo
• O menino Jesus vestido
A descoberta da Infância
• A arte medieval retrata a
criança como um adulto
em miniatura
• Superada a dependência e a vulnerabilidade a criança era
inserida no mundo adulto.
• Despois, a criança passa ser registrada no momento da
morte. Ainda que nesse contexto trágico, há uma
modificação onde a criança passa a receber atenção e
inscrição/registro.
No Sec. XVII
A infância passa a ser descoberta de uma forma diferente em seus
registros.
• Nesse tempo:
• Há uma diminuição da mortalidade infantil
• Há, agora, a possibilidade de apego
• Nesse tempo o cristianismo passa a normatizar os costumes das
famílias, com a ideia de imortalidade da alma e o desejo de
preservar a infância das influências da maledicência, do pecado,
da corrupção da alma e a conservação de sua pureza infante, de
sua inocência. Os padres reformistas terão importância na
Instrução.
Séc. XVII,
• A criança passa a
ser representada
sozinha (centro da
figura) nas pinturas
da época
A infância passa a ser registrada em alguns de suas
atividades:
• Crianças aparecem em espaços com seus demais, compartilhando
as mesmas histórias, músicas, jogos e brincadeiras.
• As brincadeiras eram uma forma de imitação do mundo adulto.
• Existe um caráter de comunidade e de socialização do brincar
• Aos 7 anos, O MENINO, era obrigado a abandonar o núcleo
familiar, os brinquedos e deve ser inserido nas
responsabilidades dos adultos. O abandono do brincar.
• O brincar não era encarado com importância, não era coisa
séria. Assim, crianças mais abastadas eram introduzidas a
uma série de atividades, rotinas e exercícios do universo dos
adultos. Assim, crianças pobres e demais pessoas da
sociedades eram afastadas dessas atividades, sendo-lhes
conferida uma vida de fugacidades.
• Acreditava-se que a criança fosse pequena (antes de seus 7
anos) alheia e indiferente à sexualidade.
• Não existe referências aos assuntos sexuais na infância, o que
fazia com que se despojasse esse sentimento dentro das
práticas dentro da família, ou seja, se podia introduzir as
crianças no universo da sexualidade adulta (intimidade), sem
a preocupação de que isso pudesse influenciá-la. Essa
inocência não poderia ser maculada.
• Posteriormente, esse pensamento é questionado e que a
criança não teria esse total inocência. Dessa forma, a infância
passa a ser alvo de preservação e atenção ao contato
inapropriado.
• Há um controle da infância (jogos, costumes, linguagem,
gestos, contatos físicos, sexualidade);
• Investia-se numa criança mais próxima de Deus (Confissão);
• Preservar a criança da sujeira da vida (sexualidade tolerada),
sua inocência e sua natureza divina;
• Fortalecer a crianças em seu caráter e razão, uma função dos
adultos;
• Preocupação com a moral;
• Aqui, caberá a educação cuidadosa o desenvolver o homem
racional, de bem, preservando isso pela disciplina, pela
correção. Levar a criança a adaptar-se e desenvolverem-se para
se tornarem homens racionais e cristãos.
O sentimento em torno da infância se baseava:
• Fraqueza da infância
• Responsabilidade e moral dos mestres
• A necessidade de um sistema disciplinar que contava com o
apoio do governo autoritário e hierarquizado dos colégios .
Temos uma mudança em torno da visão da criança dividida entre
a criança educada e aquela que não recebia a instrução:
1. A primeira se referia ao pequeno burguês, preservado das
rudezas e da imoralidade presentes nas camadas mais populares
2. A segunda ao adulto boêmio, aos soldados, mendigos
Temos nesse recorte histórico a disciplina escolar como
instrumento de contenção, controle e desenvolvimento da
infância:
• Cultura religiosa
• Aperfeiçoamento moral e espiritual
• Existência da vigilância da infância e o uso de castigos
corporais.
Estes que serão combatidos no século XVIII e que não mais via a
infância como uma idade servil e que não deveria ser
humilhada.
Os espaços escolares, antes indistintos em suas idades, agora
passam a se estruturar por um sistema de ensino duplo e que se
dividia numa lógica de condições sociais:
• O colégio para os burgueses
• O colégio para o povo
Essa organização se prolonga e se afirma mais decisivamente no
século XIX, com a separação dessas classes de modo mais
destacado, onde a burguesia estaria recebendo um ensino
superior.
Esse movimento histórico que olha para o papel da escola traduz
uma infância posta sobre quarentena, em um espaço destinado a
formação do cidadão da moral, da religião e dos bons costumes
definidos pelo mundo adulto
A escola precisa não apenas exercer seu papel, mas ser
legitimada e apoiada. Esse apoio foi buscado na família, onde a
escola adentra e influencia.
Como a escola conseguiu isso?
Primeiramente é preciso revisitar a imagem da família
• Nem sempre a família foi o centro do discurso religioso
• O culto à família e sua santificação
• A benção à mesa feita pelo filho mais novo ao recitar o
“Benedicite”, que reuni três forças: a religião, o sentimento de
infância e o de família (reunida à mesa)
A Sagrada Família, 1655:
• Religião
• Família
• Infância
A organização da família é do ordem política,
numa passagem:
• Sentimento de linhagem: proteção e conservação
• Sentimento de família conjugal: Governo da casa e da
vida na casa, célula social, a base dos Estados.
Antes as crianças eram destinadas a um mestre como aprendizes.
Estes eram disciplinados pelo posicionamento servil necessário no
desenvolvimento da vida.
No século XV há um aumento da frequência escolar
Os pais passam a vigiar os filhos mais de perto
O convívio familiar foi aumentado
A escola surge como instrumento de vigilância dessa infância, com
o aumento de unidades escolares e por sua autoridade em nome
da moral. A noção de civilidade estaria nas mãos dessa guardiã da
moral.
Entre a consolidação da instituição família e do fortalecimento do
ensino pela escola temos uma infância mais localizada dentro do
lar, presente em suas atividades domésticas do dia a dia e do
trabalho como extensão dessa vida familiar.
A criança agora é participante da família e nela é registrada
misturada a esse ambiente.
Em todos os momentos registrados nessa história descontínua da
infância entendemos que a criança é retratada pelo olhar do
adulto, inscrita numa lógica e expectativa adultocêntrica.
A criança é em um ambiente e dentro de um contexto, onde
algumas de suas características são: a dependência, a falta de
potência, incapacidade criativa, passividade e inércia, brevidade.
O que era próprio da infância era tido como de menor importância
e precisava ser superada.
Então, o que podemos chamar de infância?
Quanto mais a criança se distingue das coisas do mundo dos
adultos mais ela estará, de fato, expressando a sua infância.
POR QUE FALAR DE HISTÓRIAS?
História de vida:
Identidade e Proteção
Qual será o
tamanho da
dificuldade
sentida por uma
criança ao ser
acolhida?
Como ajudá-la a
compreender e
aceitar a sua
nova realidade?
Falar de histórias de vida é falar que cada
criança e adolescente é único
Cada um
tem uma
história.
A SUA.
Diferente
da de todos
os outros.
O RESPEITO A HISTÓRIA E O DIREITO A VERDADE são a base
para o trabalho com as crianças e adolescentes que estão nos abrigos.
Respeitá-las é se
interessar por suas
recordações, saudades e
hábitos de sua família
É olhá-los para além da
história oficial, é
conhecer suas próprias
versões.
A retirada da família é SEMPRE
uma decisão difícil.
A maneira como a separação
ocorre pode configurar uma nova
experiência de violência OU
pode ser feita de maneira
que represente Uma
VIVÊNCIA DE PROTEÇÃO
E RESPEITO.
Muitas vezes, a criança não sabe os MOTIVOS do acolhimento.
Artigo 100, item XI- obrigatoriedade da
informação: a criança e o adolescente,
respeitado seu estágio de
desenvolvimento e capacidade de
compreensão, seus pais ou responsável
devem ser informados dos seus direitos,
dos motivos que determinaram a
intervenção e da forma como essa se
processa.
Completa o que não
conhece com
fantasias...
Para dar Sentido ao que está
vivendo.
Quando não lhe
são oferecidos os
recursos para
compreender a sua
história,
Os educadores SÃO referências. Com eles as
crianças se vinculam, se EXPRESSAM...
Artigo 100, item XII – oitiva obrigatória e
participação: a criança e o adolescente, em
separado ou na companhia dos pais, de
responsável ou de pessoa por si indicada, bem
como os seus pais ou responsável, têm o direito
a ser ouvidos e a participar nos atos e na
definição da medida de promoção dos direitos e
de proteção, sendo sua opinião devidamente
considerada pela autoridade judiciária
competente, observado o disposto nos
parágrafos 1º e 2º do artigo 28 dessa lei.
Quando não falamos com a
criança sobre SUA
HISTÓRIA,
ela se expressa não
apenas através de
palavras,
mas da brincadeira, dos comportamentos
agressivos, da dificuldade em se
vincular...
Conjunto de ações
CONSCIENTES e
CONSISTENTES
dos profissionais de
abrigo facilitam o
fortalecimento da
IDENTIDADE de
cada criança e
adolescente.
E as ajudam a estar mais
preparadas para participar de seus
processos como VERDADEIROS
PROTAGONISTAS.
S
O
VISUAL
FUNDOS
das páginas coloridos
CUIDADOS COM A ESCRITA
escrever com letra legível
e a caneta ou canetinha
um bom balanço entre
desenho, escrita, fotos e
colagens.
“A CARA” DA CRIANÇA .
precisa aparecer de
alguma forma.
VARIEDADE DE RECURSOS .
. MOLDURAS NAS FOTOS
. CRIATIVIDADE!!
ORGANIZAÇÃO
são necessários pois
organizam o álbum e os
relatos das crianças
. CONTEXTUALIZAÇÃO
das informações, fotos e
produções selecionados
para compor o álbum
. TÍTULOS NAS PÁGINAS
LEGENDAS, nas fotos,
desenhos e colagens.
. DATA
Eixos do conteúdo:
•PASSADO
•PRESENTE
•FUTURO
PASSADO PRESENTEFUTURO
Nome completo, data de
nascimento, local de nascimento,
nomes e fotos dos familiares.
. IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA
Relatos de seu modo de ser,
gostos, preferências, qualidades,
fragilidades e potencialidades.
. CRIANÇA
Relatos de seu modo de ser,
gostos, preferências, qualidades,
fragilidades e potencialidades.
. CRIANÇA
Relatos de seu modo de ser,
gostos, preferências, qualidades,
fragilidades e potencialidades.
. CRIANÇA
Relatos de seu modo de ser,
gostos, preferências, qualidades,
fragilidades e potencialidades.
. CRIANÇA
Nome, endereço, fotos de fora e
de dentro, com legendas dos
lugares importantes e preferidos.
. ABRIGO
Fotos dos familiares que visitam e
de pessoas próximas (funcionários
do abrigo, voluntários, etc).
. FAMÍLIA E OUTRAS REFERÊNCIAS
Fotos dos familiares que visitam e
de pessoas próximas (funcionários
do abrigo, voluntários, etc).
. FAMÍLIA E OUTRAS REFERÊNCIAS
Fotos de educadores, técnicos e
outros. Escrever a função que
exercem e importância para a
criança. Solicitar depoimentos
dessas pessoas sobre a criança.
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Fotos de educadores, técnicos e
outros. Escrever a função que
exercem e importância para a
criança. Solicitar depoimentos
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outros. Escrever a função que
exercem e importância para a
criança. Solicitar depoimentos
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Fotos de educadores,
técnicos e outros. Escrever a
função que exercem e
importância para a criança.
Solicitar depoimentos dessas
pessoas sobre a criança.
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O que faz de manhã, de tarde,
de noite, durante a semana e
final de semana.
ROTINA NA CASA .
Natal, aniversário, dia das crianças,
passeios externos – com fotos e
relatos sobre o acontecimento.
. DATAS IMPORTANTES
Natal, aniversário, dia das crianças,
passeios externos – com fotos e
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PASSADO FUTURO
Trajetória dos pais e avós, motivo de
acolhimento e primeiro dia no abrigo,
abrigos pelos quais passou.
. HISTÓRIA FAMILIAR
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Se não houverem fotos, podem
ser elaborados desenhos.
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PRIMEIRA INFÂNCIA .
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SONHOS
O que quer ser quando crescer,
profissões, como me vejo no
futuro, minha casa.
O que quer ser quando crescer,
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desabrigamento.
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PESSOAS IMPORTANTES .
Para quem foi escrito este
bilhete? Qual foi a ocasião?
De quem foi a iniciativa?
Qual a relação da criança
com esta pessoa? A página
foi mostrada para ela? Se
sim, será que cabe pedir uma
resposta?
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passeio? Com quem a criança
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quais são suas memórias e
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Estes desenhos têm alguma
relação com o passeio? O que a
criança pensou ou sentiu
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Data, moldura, título, legenda
na foto…
DATAS IMPORTANTES .
Quando foi tirada esta foto?
Com quem a criança estava
na ocasião? Que situação
foi esta e quais as memórias
que a criança tem deste
momento?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ariès, Philippes, (1914 – 1984), História social da Criança e da
Família; tadução de Dora Flaskman. - 2. ed. – [Reimpr]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2017
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Secretaria Executiva de Assistência Social
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Telefone: 81 3183 0715
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E-mail: capacitasuas.ufrpe@ufrpe.br

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  • 1. Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude Secretaria Executiva de Assistência Social Gerência de Gestão do Trabalho e Educação Permanente Fundação Apolônio Salles
  • 2. HISTÓRIAS DE VIDA CURSO Facilitadores: Antonio L. Marques e Márcio Rubens de Oliveira
  • 3. O Curso Respeito à história e o direito à verdade são a base para o trabalho com crianças e adolescentes que estão em serviços de acolhimento. As Orientações Técnicas Para o Acolhimento de Crianças e Adolescentes informa que cada acolhido deve ter a oportunidade de organizar um livro de sua história de vida que reúna informações, fotografias e lembranças referentes a cada fase de sua vida, ao qual poderão ter acesso ao longo do ciclo vital. Esse trabalho promove um sentido de identidade própria na visitação de sua história, na sua construção e reconstrução, o que constitui um direito ao acesso e preservação de sua história.
  • 4. Oferecer à criança e aos adolescentes experiências reparadoras a partir da escuta atenta e afetiva das angústias e dúvidas que eles têm. Valorizar suas recordações, saudades e hábitos Objetivo Geral
  • 5. Referenciar a história da cada criança e adolescente e o tempo vivido no serviço de acolhimento.
  • 6. O REGISTRO DA INFÂNCIA NA HISTÓRIA
  • 7. A IMPORTÂNCIA DE REGISTRAR AS INFÂNCIAS E AS ADOLESCÊNCIAS • A infância na história está dentro de uma linha descontínua. • Na IDADE MÉDIA, passou-se a dar uma importância ao fazer o registro da família na história, a dar-lhe consistência histórica. • Não havia registro da infância, ou poucas eram as inscrições de crianças, uma vez que esta tinha um tempo passageiro em alguns sentidos: 1. Mortalidade infantil 2. Uma fase breve
  • 8.
  • 9.
  • 10. Isso levava a uma: 1. Dificuldade de apego afetivo 2. Tinha-se muitos filhos, com pouco investimento de interesse Indiferença coma morte, pois a alma só se tornava imortal após o batismo
  • 11. Séc. XIII Nalgumas das inscrições, a crianças não aparece em sua expressão da infância, mas apenas uma representação religiosa de pureza, ausência do pecado ou divindade. Aqui a criança era um adulto em miniatura. Séc. XV e XVI A infância é inscrita dentro da vida comum dos adultos, nesse universo que envolve contextos de trabalho, passeios e jogos. A infância engraçadinha. Função de entreter os adultos
  • 12. IDADE MÉDIA • A criança em formato de anjo • O menino Jesus vestido
  • 13. A descoberta da Infância • A arte medieval retrata a criança como um adulto em miniatura
  • 14. • Superada a dependência e a vulnerabilidade a criança era inserida no mundo adulto. • Despois, a criança passa ser registrada no momento da morte. Ainda que nesse contexto trágico, há uma modificação onde a criança passa a receber atenção e inscrição/registro.
  • 15.
  • 16. No Sec. XVII A infância passa a ser descoberta de uma forma diferente em seus registros. • Nesse tempo: • Há uma diminuição da mortalidade infantil • Há, agora, a possibilidade de apego • Nesse tempo o cristianismo passa a normatizar os costumes das famílias, com a ideia de imortalidade da alma e o desejo de preservar a infância das influências da maledicência, do pecado, da corrupção da alma e a conservação de sua pureza infante, de sua inocência. Os padres reformistas terão importância na Instrução.
  • 17.
  • 18. Séc. XVII, • A criança passa a ser representada sozinha (centro da figura) nas pinturas da época
  • 19.
  • 20. A infância passa a ser registrada em alguns de suas atividades: • Crianças aparecem em espaços com seus demais, compartilhando as mesmas histórias, músicas, jogos e brincadeiras. • As brincadeiras eram uma forma de imitação do mundo adulto. • Existe um caráter de comunidade e de socialização do brincar
  • 21. • Aos 7 anos, O MENINO, era obrigado a abandonar o núcleo familiar, os brinquedos e deve ser inserido nas responsabilidades dos adultos. O abandono do brincar. • O brincar não era encarado com importância, não era coisa séria. Assim, crianças mais abastadas eram introduzidas a uma série de atividades, rotinas e exercícios do universo dos adultos. Assim, crianças pobres e demais pessoas da sociedades eram afastadas dessas atividades, sendo-lhes conferida uma vida de fugacidades.
  • 22.
  • 23. • Acreditava-se que a criança fosse pequena (antes de seus 7 anos) alheia e indiferente à sexualidade. • Não existe referências aos assuntos sexuais na infância, o que fazia com que se despojasse esse sentimento dentro das práticas dentro da família, ou seja, se podia introduzir as crianças no universo da sexualidade adulta (intimidade), sem a preocupação de que isso pudesse influenciá-la. Essa inocência não poderia ser maculada. • Posteriormente, esse pensamento é questionado e que a criança não teria esse total inocência. Dessa forma, a infância passa a ser alvo de preservação e atenção ao contato inapropriado.
  • 24. • Há um controle da infância (jogos, costumes, linguagem, gestos, contatos físicos, sexualidade); • Investia-se numa criança mais próxima de Deus (Confissão); • Preservar a criança da sujeira da vida (sexualidade tolerada), sua inocência e sua natureza divina; • Fortalecer a crianças em seu caráter e razão, uma função dos adultos; • Preocupação com a moral; • Aqui, caberá a educação cuidadosa o desenvolver o homem racional, de bem, preservando isso pela disciplina, pela correção. Levar a criança a adaptar-se e desenvolverem-se para se tornarem homens racionais e cristãos.
  • 25. O sentimento em torno da infância se baseava: • Fraqueza da infância • Responsabilidade e moral dos mestres • A necessidade de um sistema disciplinar que contava com o apoio do governo autoritário e hierarquizado dos colégios .
  • 26. Temos uma mudança em torno da visão da criança dividida entre a criança educada e aquela que não recebia a instrução: 1. A primeira se referia ao pequeno burguês, preservado das rudezas e da imoralidade presentes nas camadas mais populares 2. A segunda ao adulto boêmio, aos soldados, mendigos
  • 27. Temos nesse recorte histórico a disciplina escolar como instrumento de contenção, controle e desenvolvimento da infância: • Cultura religiosa • Aperfeiçoamento moral e espiritual • Existência da vigilância da infância e o uso de castigos corporais. Estes que serão combatidos no século XVIII e que não mais via a infância como uma idade servil e que não deveria ser humilhada.
  • 28. Os espaços escolares, antes indistintos em suas idades, agora passam a se estruturar por um sistema de ensino duplo e que se dividia numa lógica de condições sociais: • O colégio para os burgueses • O colégio para o povo
  • 29. Essa organização se prolonga e se afirma mais decisivamente no século XIX, com a separação dessas classes de modo mais destacado, onde a burguesia estaria recebendo um ensino superior. Esse movimento histórico que olha para o papel da escola traduz uma infância posta sobre quarentena, em um espaço destinado a formação do cidadão da moral, da religião e dos bons costumes definidos pelo mundo adulto A escola precisa não apenas exercer seu papel, mas ser legitimada e apoiada. Esse apoio foi buscado na família, onde a escola adentra e influencia.
  • 30. Como a escola conseguiu isso? Primeiramente é preciso revisitar a imagem da família • Nem sempre a família foi o centro do discurso religioso • O culto à família e sua santificação • A benção à mesa feita pelo filho mais novo ao recitar o “Benedicite”, que reuni três forças: a religião, o sentimento de infância e o de família (reunida à mesa)
  • 31. A Sagrada Família, 1655: • Religião • Família • Infância
  • 32. A organização da família é do ordem política, numa passagem: • Sentimento de linhagem: proteção e conservação • Sentimento de família conjugal: Governo da casa e da vida na casa, célula social, a base dos Estados.
  • 33. Antes as crianças eram destinadas a um mestre como aprendizes. Estes eram disciplinados pelo posicionamento servil necessário no desenvolvimento da vida. No século XV há um aumento da frequência escolar Os pais passam a vigiar os filhos mais de perto O convívio familiar foi aumentado A escola surge como instrumento de vigilância dessa infância, com o aumento de unidades escolares e por sua autoridade em nome da moral. A noção de civilidade estaria nas mãos dessa guardiã da moral.
  • 34. Entre a consolidação da instituição família e do fortalecimento do ensino pela escola temos uma infância mais localizada dentro do lar, presente em suas atividades domésticas do dia a dia e do trabalho como extensão dessa vida familiar. A criança agora é participante da família e nela é registrada misturada a esse ambiente.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Em todos os momentos registrados nessa história descontínua da infância entendemos que a criança é retratada pelo olhar do adulto, inscrita numa lógica e expectativa adultocêntrica. A criança é em um ambiente e dentro de um contexto, onde algumas de suas características são: a dependência, a falta de potência, incapacidade criativa, passividade e inércia, brevidade. O que era próprio da infância era tido como de menor importância e precisava ser superada.
  • 38. Então, o que podemos chamar de infância? Quanto mais a criança se distingue das coisas do mundo dos adultos mais ela estará, de fato, expressando a sua infância.
  • 39. POR QUE FALAR DE HISTÓRIAS?
  • 41. Qual será o tamanho da dificuldade sentida por uma criança ao ser acolhida? Como ajudá-la a compreender e aceitar a sua nova realidade?
  • 42. Falar de histórias de vida é falar que cada criança e adolescente é único Cada um tem uma história. A SUA. Diferente da de todos os outros.
  • 43. O RESPEITO A HISTÓRIA E O DIREITO A VERDADE são a base para o trabalho com as crianças e adolescentes que estão nos abrigos. Respeitá-las é se interessar por suas recordações, saudades e hábitos de sua família É olhá-los para além da história oficial, é conhecer suas próprias versões.
  • 44. A retirada da família é SEMPRE uma decisão difícil. A maneira como a separação ocorre pode configurar uma nova experiência de violência OU
  • 45. pode ser feita de maneira que represente Uma VIVÊNCIA DE PROTEÇÃO E RESPEITO.
  • 46. Muitas vezes, a criança não sabe os MOTIVOS do acolhimento. Artigo 100, item XI- obrigatoriedade da informação: a criança e o adolescente, respeitado seu estágio de desenvolvimento e capacidade de compreensão, seus pais ou responsável devem ser informados dos seus direitos, dos motivos que determinaram a intervenção e da forma como essa se processa.
  • 47. Completa o que não conhece com fantasias... Para dar Sentido ao que está vivendo. Quando não lhe são oferecidos os recursos para compreender a sua história,
  • 48. Os educadores SÃO referências. Com eles as crianças se vinculam, se EXPRESSAM... Artigo 100, item XII – oitiva obrigatória e participação: a criança e o adolescente, em separado ou na companhia dos pais, de responsável ou de pessoa por si indicada, bem como os seus pais ou responsável, têm o direito a ser ouvidos e a participar nos atos e na definição da medida de promoção dos direitos e de proteção, sendo sua opinião devidamente considerada pela autoridade judiciária competente, observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º do artigo 28 dessa lei.
  • 49. Quando não falamos com a criança sobre SUA HISTÓRIA, ela se expressa não apenas através de palavras, mas da brincadeira, dos comportamentos agressivos, da dificuldade em se vincular...
  • 50. Conjunto de ações CONSCIENTES e CONSISTENTES dos profissionais de abrigo facilitam o fortalecimento da IDENTIDADE de cada criança e adolescente.
  • 51. E as ajudam a estar mais preparadas para participar de seus processos como VERDADEIROS PROTAGONISTAS.
  • 52. S O
  • 54. FUNDOS das páginas coloridos CUIDADOS COM A ESCRITA escrever com letra legível e a caneta ou canetinha
  • 55. um bom balanço entre desenho, escrita, fotos e colagens. “A CARA” DA CRIANÇA . precisa aparecer de alguma forma. VARIEDADE DE RECURSOS .
  • 56. . MOLDURAS NAS FOTOS . CRIATIVIDADE!!
  • 58. são necessários pois organizam o álbum e os relatos das crianças . CONTEXTUALIZAÇÃO das informações, fotos e produções selecionados para compor o álbum . TÍTULOS NAS PÁGINAS
  • 59. LEGENDAS, nas fotos, desenhos e colagens. . DATA
  • 61.
  • 63. Nome completo, data de nascimento, local de nascimento, nomes e fotos dos familiares. . IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA
  • 64. Relatos de seu modo de ser, gostos, preferências, qualidades, fragilidades e potencialidades. . CRIANÇA
  • 65. Relatos de seu modo de ser, gostos, preferências, qualidades, fragilidades e potencialidades. . CRIANÇA
  • 66. Relatos de seu modo de ser, gostos, preferências, qualidades, fragilidades e potencialidades. . CRIANÇA
  • 67. Relatos de seu modo de ser, gostos, preferências, qualidades, fragilidades e potencialidades. . CRIANÇA
  • 68. Nome, endereço, fotos de fora e de dentro, com legendas dos lugares importantes e preferidos. . ABRIGO
  • 69. Fotos dos familiares que visitam e de pessoas próximas (funcionários do abrigo, voluntários, etc). . FAMÍLIA E OUTRAS REFERÊNCIAS
  • 70. Fotos dos familiares que visitam e de pessoas próximas (funcionários do abrigo, voluntários, etc). . FAMÍLIA E OUTRAS REFERÊNCIAS
  • 71. Fotos de educadores, técnicos e outros. Escrever a função que exercem e importância para a criança. Solicitar depoimentos dessas pessoas sobre a criança. . PESSOAS IMPORTANTES
  • 72. Fotos de educadores, técnicos e outros. Escrever a função que exercem e importância para a criança. Solicitar depoimentos dessas pessoas sobre a criança. . PESSOAS IMPORTANTES
  • 73. Fotos de educadores, técnicos e outros. Escrever a função que exercem e importância para a criança. Solicitar depoimentos dessas pessoas sobre a criança. . PESSOAS IMPORTANTES
  • 74. Fotos de educadores, técnicos e outros. Escrever a função que exercem e importância para a criança. Solicitar depoimentos dessas pessoas sobre a criança. . PESSOAS IMPORTANTES
  • 75. O que faz de manhã, de tarde, de noite, durante a semana e final de semana. ROTINA NA CASA .
  • 76. Natal, aniversário, dia das crianças, passeios externos – com fotos e relatos sobre o acontecimento. . DATAS IMPORTANTES
  • 77. Natal, aniversário, dia das crianças, passeios externos – com fotos e relatos sobre o acontecimento. . DATAS IMPORTANTES
  • 79. Trajetória dos pais e avós, motivo de acolhimento e primeiro dia no abrigo, abrigos pelos quais passou. . HISTÓRIA FAMILIAR
  • 80. Trajetória dos pais e avós, motivo de acolhimento e primeiro dia no abrigo, abrigos pelos quais passou. . HISTÓRIA FAMILIAR
  • 81. Trajetória dos pais e avós, motivo de acolhimento e primeiro dia no abrigo, abrigos pelos quais passou. . HISTÓRIA FAMILIAR
  • 82. Se não houverem fotos, podem ser elaborados desenhos. Relatos e lembranças da época em que morou com a família, dados coletados com familiares, linha do tempo com datas e fatos mais marcantes. PRIMEIRA INFÂNCIA .
  • 84. SONHOS O que quer ser quando crescer, profissões, como me vejo no futuro, minha casa.
  • 85. O que quer ser quando crescer, profissões, como me vejo no futuro, minha casa. SONHOS
  • 86. O QUE VAI ACONTECER . Projetos a curto, médio e longo prazo; perspectivas de desabrigamento.
  • 87. Ao final do projeto ou diante do desabrigamento. . DESPEDIDA
  • 89. PESSOAS IMPORTANTES . Para quem foi escrito este bilhete? Qual foi a ocasião? De quem foi a iniciativa? Qual a relação da criança com esta pessoa? A página foi mostrada para ela? Se sim, será que cabe pedir uma resposta?
  • 90. Quando aconteceu este passeio? Com quem a criança foi? O que ela achou deste dia, quais são suas memórias e impressões? . DATAS IMPORTANTES . CONTEXTUALIZAÇÃO Estes desenhos têm alguma relação com o passeio? O que a criança pensou ou sentiu quando viu estes animais? . ORGANIZAÇÃO Data, moldura, título, legenda na foto…
  • 91. DATAS IMPORTANTES . Quando foi tirada esta foto? Com quem a criança estava na ocasião? Que situação foi esta e quais as memórias que a criança tem deste momento?
  • 92. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ariès, Philippes, (1914 – 1984), História social da Criança e da Família; tadução de Dora Flaskman. - 2. ed. – [Reimpr]. – Rio de Janeiro: LTC, 2017
  • 93. Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude Secretaria Executiva de Assistência Social Gerência de Gestão do Trabalho e Educação Permanente www.sigas.pe.gov.br E-mail: capacitasuas.pe@sdscj.pe.gov.br Telefone: 81 3183 0715 Fundação Apolônio Salles Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE E-mail: capacitasuas.ufrpe@ufrpe.br