O documento define teologia como a reflexão sistemática sobre a revelação divina recebida na fé, sendo uma "ciência da fé" que busca compreender a experiência de fé da comunidade cristã por meio da razão. A teologia nasce da fé vivida na Igreja e busca atualizar as verdades de fé para cada época, tendo como fontes a Revelação de Deus em Jesus Cristo, a Sagrada Escritura e a Tradição Apostólica.
1) O documento discute a origem e significado da palavra "Igreja", que significa "convocação" e designa a assembleia do povo de Deus.
2) A Igreja reconhece-se como herdeira da assembleia do povo eleito diante de Deus no Antigo Testamento.
3) A Igreja tem três significados inter-relacionados: a assembleia litúrgica local, a comunidade local de crentes e a comunidade universal de todos os crentes.
O documento discute vários aspectos da teologia cristã, incluindo: 1) a definição de teologia como uma reflexão sobre a revelação divina recebida na fé; 2) a teologia como um esforço para compreender a experiência da fé dentro da comunidade eclesial; 3) a importância de Cristo como centro da revelação e da teologia cristã.
O documento discute conceitos fundamentais da teologia, incluindo: 1) a natureza da teologia como reflexão sistemática sobre a revelação divina; 2) a organização da teologia em áreas bíblica e sistemática; 3) os atributos de Deus, incluindo sua grandeza como ser espiritual, vivo, pessoal e infinito, bem como sua bondade representada por pureza, justiça e integridade.
O Concílio Vaticano II ocorreu em Roma entre 1962-1965 para atualizar a Igreja Católica ao mundo moderno. O concílio estabeleceu documentos que definiram a natureza da Igreja como um sinal da união com Deus e da unidade humana, e que todos os cristãos, incluindo leigos, são chamados à santidade.
O documento discute a vida cristã e a liturgia. Ele explica que os sacramentos da iniciação cristã (batismo, confirmação e eucaristia) reúnem o povo de Deus em Cristo e constroem a Igreja. Também descreve a liturgia como a expressão mais viva da identidade e existência da Igreja, onde o mistério de Cristo é celebrado.
O documento discute a vida cristã e a liturgia. A liturgia é descrita como o símbolo e coração da comunidade cristã, onde os fiéis se reúnem em torno de Cristo e são enviados em missão. A liturgia celebra o mistério da Páscoa e une os cristãos a Deus e uns aos outros.
Este documento discute a origem e natureza da Igreja Católica. Ele explica que a Igreja depende de Jesus Cristo e do Espírito Santo, e que ela começou com a convocação de Abraão e Israel como povo de Deus na Antiga Aliança. A Igreja nasceu principalmente da cruz de Cristo e foi manifestada publicamente no dia de Pentecostes com a vinda do Espírito Santo.
O documento discute a natureza da Igreja Católica, descrevendo-a como visível e espiritual, humana e divina, empenhada na ação e na contemplação. A Igreja é o sacramento da união entre Deus e os homens e da unidade do gênero humano.
1) O documento discute a origem e significado da palavra "Igreja", que significa "convocação" e designa a assembleia do povo de Deus.
2) A Igreja reconhece-se como herdeira da assembleia do povo eleito diante de Deus no Antigo Testamento.
3) A Igreja tem três significados inter-relacionados: a assembleia litúrgica local, a comunidade local de crentes e a comunidade universal de todos os crentes.
O documento discute vários aspectos da teologia cristã, incluindo: 1) a definição de teologia como uma reflexão sobre a revelação divina recebida na fé; 2) a teologia como um esforço para compreender a experiência da fé dentro da comunidade eclesial; 3) a importância de Cristo como centro da revelação e da teologia cristã.
O documento discute conceitos fundamentais da teologia, incluindo: 1) a natureza da teologia como reflexão sistemática sobre a revelação divina; 2) a organização da teologia em áreas bíblica e sistemática; 3) os atributos de Deus, incluindo sua grandeza como ser espiritual, vivo, pessoal e infinito, bem como sua bondade representada por pureza, justiça e integridade.
O Concílio Vaticano II ocorreu em Roma entre 1962-1965 para atualizar a Igreja Católica ao mundo moderno. O concílio estabeleceu documentos que definiram a natureza da Igreja como um sinal da união com Deus e da unidade humana, e que todos os cristãos, incluindo leigos, são chamados à santidade.
O documento discute a vida cristã e a liturgia. Ele explica que os sacramentos da iniciação cristã (batismo, confirmação e eucaristia) reúnem o povo de Deus em Cristo e constroem a Igreja. Também descreve a liturgia como a expressão mais viva da identidade e existência da Igreja, onde o mistério de Cristo é celebrado.
O documento discute a vida cristã e a liturgia. A liturgia é descrita como o símbolo e coração da comunidade cristã, onde os fiéis se reúnem em torno de Cristo e são enviados em missão. A liturgia celebra o mistério da Páscoa e une os cristãos a Deus e uns aos outros.
Este documento discute a origem e natureza da Igreja Católica. Ele explica que a Igreja depende de Jesus Cristo e do Espírito Santo, e que ela começou com a convocação de Abraão e Israel como povo de Deus na Antiga Aliança. A Igreja nasceu principalmente da cruz de Cristo e foi manifestada publicamente no dia de Pentecostes com a vinda do Espírito Santo.
O documento discute a natureza da Igreja Católica, descrevendo-a como visível e espiritual, humana e divina, empenhada na ação e na contemplação. A Igreja é o sacramento da união entre Deus e os homens e da unidade do gênero humano.
O documento descreve os principais elementos da Missa católica, incluindo os ritos iniciais, a liturgia da Palavra, a liturgia eucarística e os significados teológicos de cada parte. Ele explica que a Missa é a principal expressão da fé cristã e celebra o mistério pascal de Cristo por meio da proclamação da Palavra de Deus e da comunhão eucarística.
1) O documento discute a relevância de Jesus Cristo como salvador universal à luz do pluralismo religioso e dos avanços científicos;
2) Apresenta três modelos para entender a relação entre cristianismo e outras religiões - exclusivismo, inclusivismo e pluralismo;
3) Defende que a visão inclusivista de Karl Rahner, que vê Jesus como a revelação definitiva de Deus mas reconhece elementos de graça em outras tradições, é a mais plausível.
O documento discute os sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos. Ele explica que estes sacramentos visam à cura espiritual e reconciliação com Deus e a Igreja. Além disso, discute como estes sacramentos fornecem perdão dos pecados, alívio espiritual e físico, e restauram a união com Deus e a comunidade.
O documento discute a história da Igreja e sua natureza e origem. A Igreja é chamada de "convocação" e reconhece-se como herdeira da assembleia do povo de Deus no Antigo Testamento. Ela é simultaneamente humana e divina, visível e invisível. O Espírito Santo faz da Igreja o templo de Deus.
O documento discute a teologia dos sacramentos cristãos. Explica que sacramentos são sinais do amor de Deus pela humanidade e que podem ser vistos como formas de pensar sobre a realidade de maneira simbólica. Também diz que a estrutura da vida humana é sacramental e que a fé nos permite ver a presença de Deus no mundo através dos sacramentos.
17 ist - a vida cristã - revisão geral iiLéo Mendonça
O documento discute a vida cristã, mencionando que os cristãos se reúnem para celebrar a memória do sacrifício de Jesus na missa e que a liturgia é considerada o "cume" e a "fonte" de toda a ação da Igreja. Também fala sobre os sacramentos da reconciliação e da unção dos enfermos que fornecem cura espiritual, e sobre a ordem e o matrimônio que conferem graça para missões que edificam a comunhão na Igreja.
O documento discute a natureza e o método da cristologia, afirmando que ela é a interpretação de Jesus de Nazaré como o Cristo de Deus a partir da perspectiva da fé cristã, não podendo ser reduzida a uma reflexão histórica. A cristologia depende da confissão de fé em Jesus como o Cristo vivo, presente através do Espírito Santo.
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhãoLéo Mendonça
O documento discute os sacramentos da Ordem e do Matrimônio. A Ordem confere graça para uma missão particular de servir a Igreja e levar a salvação aos outros. Inclui três graus: episcopado, presbiterado e diaconato. O Matrimônio é um sacramento pois o amor entre homem e mulher é sinal do amor de Deus pelo seu povo. Jesus confirmou a bondade do matrimônio nas bodas de Caná e ensinou a indissolubilidade do vínculo matrimonial.
O documento discute a noção teológica de cristão e leigo. Um cristão é alguém batizado que vive de acordo com o compromisso do batismo, buscando a santidade. Um leigo é um membro integral da Igreja com função definida e importante, participando da missão de Cristo por meio do batismo.
Este documento apresenta uma introdução sobre a importância da teologia do laicato e da missão dos leigos na Igreja. Ele discute a identidade e missão do leigo no mundo e na Igreja com base no pensamento do Papa João Paulo II, especialmente sua exortação apostólica Christifideles Laici. O documento é estruturado em três capítulos que abordam a missão da Igreja, a identidade do leigo como cristão, e o papel do leigo na Igreja e no mundo.
O documento discute diferentes perspectivas sobre o que é a Igreja, incluindo a Igreja institucional, carismática, da pregação e da práxis libertadora. Também levanta questões sobre a eclesiologia no Antigo e Novo Testamento, o papel do Espírito Santo na Igreja, e as visões da Igreja Católica Romana e das Comunidades Eclesiais de Base.
1. O documento resume a visão do Concílio Vaticano II sobre Maria, apresentando-a em relação a Jesus e à Igreja, e não de forma isolada.
2. Ele destaca que Maria avançou em fé ao longo de sua vida, desde a Anunciação até a Cruz, e cooperou na salvação como discípula e mãe de Jesus.
3. O Concílio equilibra a devoção a Maria, rejeitando exageros e afirmando que ela merece um lugar legítimo na Igreja.
O documento discute o ecumenismo, incluindo sua arquitetura global e participação de várias igrejas. Apresenta textos sobre a unidade dos cristãos e ecumenismo, enfatizando a diversidade na unidade e a importância da oração e diálogo ecumênicos.
1) O documento discute as quatro notas da Igreja: unidade, santidade, catolicidade e apostolicidade. A unidade da Igreja vem de sua única fonte (a Trindade) e modelo (a vida de Deus).
2) A santidade da Igreja significa que ela é santificada por Cristo e o Espírito Santo, e também santifica os fiéis por meio dos sacramentos.
3) A Igreja é católica porque é o Corpo de Cristo enviado a salvar a todos os homens
O documento discute os principais aspectos do catolicismo, incluindo os sete sacramentos, os dez mandamentos, os pecados capitais e as obrigações dos católicos.
O documento descreve a história da catequese no cristianismo desde os primeiros séculos até os dias atuais. Começa com a catequese no início do cristianismo focada na conversão e vida fraterna comunitária. A seguir, detalha como a catequese se desenvolveu na Idade Média como parte da sociedade cristianizada, e na Idade Moderna com foco na instrução individual. Por fim, discute a catequese pós-Concílio Vaticano II enfatizando a educação comunitária para a fé e vida.
O documento descreve os principais aspectos do Catolicismo, incluindo sua origem no Cristianismo, crenças baseadas no Novo Testamento, livros sagrados, dogmas, pecados capitais, mandamentos, sacramentos e doutrinas sobre Deus, Jesus Cristo e a Igreja Católica.
O documento descreve o Concílio Vaticano II, que teve como objetivo atualizar a doutrina da Igreja à sociedade contemporânea de forma pastoral. A constituição pastoral "Gaudium et Spes" analisa problemas da humanidade como a família e a política, e defende o diálogo entre a Igreja e o mundo.
O documento descreve a atualidade pastoral do Concílio Vaticano II. O Concílio foi convocado pelo Papa João XXIII e procurou atualizar a doutrina da Igreja para a sociedade contemporânea. Resultou em 16 documentos importantes, incluindo a constituição Gaudium et Spes sobre a Igreja no mundo moderno. A atualidade pastoral do Concílio se baseia em Cristo, o Reino de Deus e o mundo, e temas eclesiológicos como o Povo de Deus.
- A teologia sistemática é uma prática teórica que fornece critérios para planejar e avaliar nossas ações através do discernimento. Ela está a serviço da espiritualidade cristã e da missão de Deus.
- Há três paradigmas históricos da teologia: habitual, científica e disciplinar. Nesta última, a teologia sistemática se tornou o principal eixo, enfatizando o diálogo com a filosofia e a elaboração de compêndios sistemáticos.
- O curso abord
O documento descreve os principais elementos da Missa católica, incluindo os ritos iniciais, a liturgia da Palavra, a liturgia eucarística e os significados teológicos de cada parte. Ele explica que a Missa é a principal expressão da fé cristã e celebra o mistério pascal de Cristo por meio da proclamação da Palavra de Deus e da comunhão eucarística.
1) O documento discute a relevância de Jesus Cristo como salvador universal à luz do pluralismo religioso e dos avanços científicos;
2) Apresenta três modelos para entender a relação entre cristianismo e outras religiões - exclusivismo, inclusivismo e pluralismo;
3) Defende que a visão inclusivista de Karl Rahner, que vê Jesus como a revelação definitiva de Deus mas reconhece elementos de graça em outras tradições, é a mais plausível.
O documento discute os sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos. Ele explica que estes sacramentos visam à cura espiritual e reconciliação com Deus e a Igreja. Além disso, discute como estes sacramentos fornecem perdão dos pecados, alívio espiritual e físico, e restauram a união com Deus e a comunidade.
O documento discute a história da Igreja e sua natureza e origem. A Igreja é chamada de "convocação" e reconhece-se como herdeira da assembleia do povo de Deus no Antigo Testamento. Ela é simultaneamente humana e divina, visível e invisível. O Espírito Santo faz da Igreja o templo de Deus.
O documento discute a teologia dos sacramentos cristãos. Explica que sacramentos são sinais do amor de Deus pela humanidade e que podem ser vistos como formas de pensar sobre a realidade de maneira simbólica. Também diz que a estrutura da vida humana é sacramental e que a fé nos permite ver a presença de Deus no mundo através dos sacramentos.
17 ist - a vida cristã - revisão geral iiLéo Mendonça
O documento discute a vida cristã, mencionando que os cristãos se reúnem para celebrar a memória do sacrifício de Jesus na missa e que a liturgia é considerada o "cume" e a "fonte" de toda a ação da Igreja. Também fala sobre os sacramentos da reconciliação e da unção dos enfermos que fornecem cura espiritual, e sobre a ordem e o matrimônio que conferem graça para missões que edificam a comunhão na Igreja.
O documento discute a natureza e o método da cristologia, afirmando que ela é a interpretação de Jesus de Nazaré como o Cristo de Deus a partir da perspectiva da fé cristã, não podendo ser reduzida a uma reflexão histórica. A cristologia depende da confissão de fé em Jesus como o Cristo vivo, presente através do Espírito Santo.
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhãoLéo Mendonça
O documento discute os sacramentos da Ordem e do Matrimônio. A Ordem confere graça para uma missão particular de servir a Igreja e levar a salvação aos outros. Inclui três graus: episcopado, presbiterado e diaconato. O Matrimônio é um sacramento pois o amor entre homem e mulher é sinal do amor de Deus pelo seu povo. Jesus confirmou a bondade do matrimônio nas bodas de Caná e ensinou a indissolubilidade do vínculo matrimonial.
O documento discute a noção teológica de cristão e leigo. Um cristão é alguém batizado que vive de acordo com o compromisso do batismo, buscando a santidade. Um leigo é um membro integral da Igreja com função definida e importante, participando da missão de Cristo por meio do batismo.
Este documento apresenta uma introdução sobre a importância da teologia do laicato e da missão dos leigos na Igreja. Ele discute a identidade e missão do leigo no mundo e na Igreja com base no pensamento do Papa João Paulo II, especialmente sua exortação apostólica Christifideles Laici. O documento é estruturado em três capítulos que abordam a missão da Igreja, a identidade do leigo como cristão, e o papel do leigo na Igreja e no mundo.
O documento discute diferentes perspectivas sobre o que é a Igreja, incluindo a Igreja institucional, carismática, da pregação e da práxis libertadora. Também levanta questões sobre a eclesiologia no Antigo e Novo Testamento, o papel do Espírito Santo na Igreja, e as visões da Igreja Católica Romana e das Comunidades Eclesiais de Base.
1. O documento resume a visão do Concílio Vaticano II sobre Maria, apresentando-a em relação a Jesus e à Igreja, e não de forma isolada.
2. Ele destaca que Maria avançou em fé ao longo de sua vida, desde a Anunciação até a Cruz, e cooperou na salvação como discípula e mãe de Jesus.
3. O Concílio equilibra a devoção a Maria, rejeitando exageros e afirmando que ela merece um lugar legítimo na Igreja.
O documento discute o ecumenismo, incluindo sua arquitetura global e participação de várias igrejas. Apresenta textos sobre a unidade dos cristãos e ecumenismo, enfatizando a diversidade na unidade e a importância da oração e diálogo ecumênicos.
1) O documento discute as quatro notas da Igreja: unidade, santidade, catolicidade e apostolicidade. A unidade da Igreja vem de sua única fonte (a Trindade) e modelo (a vida de Deus).
2) A santidade da Igreja significa que ela é santificada por Cristo e o Espírito Santo, e também santifica os fiéis por meio dos sacramentos.
3) A Igreja é católica porque é o Corpo de Cristo enviado a salvar a todos os homens
O documento discute os principais aspectos do catolicismo, incluindo os sete sacramentos, os dez mandamentos, os pecados capitais e as obrigações dos católicos.
O documento descreve a história da catequese no cristianismo desde os primeiros séculos até os dias atuais. Começa com a catequese no início do cristianismo focada na conversão e vida fraterna comunitária. A seguir, detalha como a catequese se desenvolveu na Idade Média como parte da sociedade cristianizada, e na Idade Moderna com foco na instrução individual. Por fim, discute a catequese pós-Concílio Vaticano II enfatizando a educação comunitária para a fé e vida.
O documento descreve os principais aspectos do Catolicismo, incluindo sua origem no Cristianismo, crenças baseadas no Novo Testamento, livros sagrados, dogmas, pecados capitais, mandamentos, sacramentos e doutrinas sobre Deus, Jesus Cristo e a Igreja Católica.
O documento descreve o Concílio Vaticano II, que teve como objetivo atualizar a doutrina da Igreja à sociedade contemporânea de forma pastoral. A constituição pastoral "Gaudium et Spes" analisa problemas da humanidade como a família e a política, e defende o diálogo entre a Igreja e o mundo.
O documento descreve a atualidade pastoral do Concílio Vaticano II. O Concílio foi convocado pelo Papa João XXIII e procurou atualizar a doutrina da Igreja para a sociedade contemporânea. Resultou em 16 documentos importantes, incluindo a constituição Gaudium et Spes sobre a Igreja no mundo moderno. A atualidade pastoral do Concílio se baseia em Cristo, o Reino de Deus e o mundo, e temas eclesiológicos como o Povo de Deus.
- A teologia sistemática é uma prática teórica que fornece critérios para planejar e avaliar nossas ações através do discernimento. Ela está a serviço da espiritualidade cristã e da missão de Deus.
- Há três paradigmas históricos da teologia: habitual, científica e disciplinar. Nesta última, a teologia sistemática se tornou o principal eixo, enfatizando o diálogo com a filosofia e a elaboração de compêndios sistemáticos.
- O curso abord
1) O documento discute a definição, necessidade e tarefa da teologia sistemática, que é o estudo sistematizado da revelação de Deus na Bíblia.
2) A teologia sistemática é necessária para orientar a pregação, evangelização e defesa da fé, além de satisfazer a necessidade humana de compreender a verdade de Deus de forma organizada.
3) A tarefa da teologia sistemática é refletir sobre a Bíblia de forma interpretativa e sistematizada para edificar a igreja e apresentar a
Este documento apresenta uma introdução ao curso de Fundamentos de Teologia Católica. Ele define a fé católica e explica como a teologia é a ciência da fé, traçando brevemente a história do termo teologia. Os objetivos do curso são apresentados, incluindo dar a conhecer a fé católica e transmitir o ensinamento da Igreja Católica em áreas como política e cultura.
1) O documento discute a transmissão da fé cristã através da tradição e da catequese.
2) A tradição permite que os humanos acolham as descobertas do passado e construam sobre elas, transmitindo a fé de geração em geração.
3) A catequese tem como objetivo comunicar a revelação de Deus de forma significativa para cada pessoa, iluminando sua experiência pela Palavra de Deus.
1) A espiritualidade é uma disciplina teológica relativamente recente que visa ajudar a vivenciar a fé cristã na prática do dia a dia.
2) Existem desafios atuais na compreensão e vivência da espiritualidade, como sincretismos e a visão de que outras espiritualidades são igualmente válidas.
3) A espiritualidade consiste em viver segundo o Espírito de Deus, promovendo a vida como Jesus, através de frutos como paz, alegria e dignidade.
vdocuments.com.br_introducao-a-teologia-55c3b7b07dc6d.pptSergio Reis
Este documento discute os principais conceitos da teologia reformada, incluindo a doutrina das Escrituras, o princípio da Sola Scriptura e a centralidade da Palavra de Deus. Explica que os reformadores enfatizaram a inspiração, autoridade e suficiência da Bíblia como a única norma suprema para a fé e vida cristã.
O documento discute a necessidade de renovação da catequese para responder aos desafios do mundo moderno. Ele enfatiza a importância da formação de uma comunidade cristã missionária e a transmissão da mensagem do Evangelho de forma nova, mas não uma mensagem nova. A catequese deve ter como objetivo final fazer ecoar a Palavra de Deus.
1) O documento discute os materiais catequéticos e sua utilização na catequese de adolescentes
2) Ele explica que os materiais devem ser fieis à doutrina da Igreja mas também adaptados às pessoas e culturas específicas
3) O documento destaca a importância de usar várias linguagens para comunicar a fé aos jovens de forma compreensível
O documento discute o papel central da Bíblia na vida da Igreja e dos cristãos, incluindo seu uso na liturgia, catequese, pregação e oração. A Bíblia é vista como fonte inspirada da Palavra de Deus e alma da teologia, orientando a unidade dos cristãos e a inculturação do Evangelho.
_Apostila_Modulo_424_Apostila_INTRODUÇÃO A TEOLOGIA.pdfARTVALE
1. A teologia é o estudo das relações entre Deus e o universo, baseado na Bíblia. 2. A teologia inclui o estudo da natureza de Deus, suas obras e relação com os seres humanos. 3. Existem diversas divisões da teologia como exegética, histórica, dogmática e sistemática.
Este documento discute a interpretação da Bíblia na Igreja Católica. Apresenta vários métodos de interpretação como histórico-crítico, abordagens baseadas na tradição, canônica e através das ciências humanas. Também discute características da exegese católica como reconhecer a inspiração divina e humana dos textos e situar a interpretação na tradição viva da Igreja.
O documento discute a Palavra de Deus revelada na Bíblia. Ele explica que (1) Deus se revela através do diálogo e deseja se comunicar conosco, (2) a Palavra eterna de Deus se fez carne em Jesus Cristo, e (3) a Palavra de Deus é expressa por meio do Espírito Santo nas Escrituras e na tradição viva da Igreja.
1) A fé é fundamental para a salvação segundo a Bíblia e os ensinamentos de Paulo.
2) A fé envolve diferentes níveis de compromisso: pessoal, comunitário e missionário.
3) A razão moderna reduziu seu escopo, mas é preciso uma visão mais ampla que inclua a "razão intuitiva".
O documento discute a teologia da missão cristã. Primeiramente, distingue entre os conceitos de "missão" e "missões", sendo que "missão" se refere à missão de Deus no mundo e "missões" se refere às ações missionárias das igrejas. Também explora os termos "protestantismo" e "evangélico" e suas diferentes acepções. Por fim, reflete sobre como a teologia cristã deve ser reinterpretada à luz da "missio Dei" e dos desafios do contexto atual.
O documento discute a importância da teologia sistemática. Ela é necessária para entender completamente a revelação de Deus e Sua Palavra. A teologia sistemática procura estudar e organizar os ensinamentos bíblicos de forma coerente. Isso ajuda na pregação, na defesa da fé e no crescimento espiritual dos cristãos.
O documento discute a importância da Bíblia na vida da Igreja e dos cristãos. A Bíblia é considerada a Palavra de Deus e é fundamental para a liturgia, teologia, oração, catequese e pregação. Além disso, a Bíblia é essencial para a unidade dos cristãos e a inculturação do Evangelho em diferentes culturas.
O documento discute a natureza da adoração cristã. A adoração é descrita como um fim em si mesma, não um meio para outros fins, e envolve despertar a consciência de Deus, alimentar a mente com Sua verdade e abrir o coração para Seu amor. A adoração também é vista como uma celebração dos atos de Deus na história e Sua revelação em Jesus Cristo, e está relacionada a toda a vida do crente.
1) A fé é fundamental para a salvação segundo a Bíblia e os apóstolos Paulo e Tiago.
2) A fé possui diferentes níveis: aceitação de Cristo, encarnação do Evangelho na vida, contexto comunitário e exigência missionária.
3) A razão moderna reduziu seu escopo às funções demonstrativa e empírico-formal, mas é necessária uma ampliação do conceito de razão.
18 ist - a vida cristã - antropologia teologicaLéo Mendonça
O documento discute a antropologia teológica cristã, descrevendo o homem como uma criatura especial criada por Deus à Sua imagem e semelhança para viver em relação com Ele e com os outros. A pessoa humana é vista como um ser único e social com corpo e alma que busca Deus através da razão, vontade e liberdade.
O documento discute a teologia cristã da salvação. Afirma que a salvação é, essencialmente, sobre realização humana e levar as pessoas à sua meta final. No entanto, obstáculos como a morte, o mal e a fatalidade impedem a realização humana. A economia da salvação cristã afirma que Deus enviou seu Filho, Jesus Cristo, para salvar a humanidade desses obstáculos através de sua encarnação, vida, morte e ressurreição.
Este documento discute vários aspectos da Cristologia, incluindo: 1) Duas abordagens principais - a Cristologia ascendente e descendente; 2) Erros como o Nestorianismo e Monofisismo que enfatizaram excessivamente a humanidade ou divindade de Cristo; 3) Tensões entre a história de Jesus e a fé cristã, e entre a natureza e obra de Cristo. O documento defende que a fé cristã busca conciliar essas aparentes contradições sobre a pessoa e missão única de Jesus Cristo.
O documento descreve a história da Igreja Católica nos séculos XIX e XX, período de grandes transformações. A Igreja viu-se obrigada a uma permanente adaptação diante da sociedade industrial em transformação e das novas ideologias como o liberalismo e o socialismo. Importantes eventos como a perda dos Estados Pontifícios e o Concílio Vaticano II representaram esforços da Igreja para se abrir ao mundo moderno.
1) O documento descreve a história da Igreja Católica desde a Reforma Protestante até o Iluminismo, período de grandes mudanças políticas e religiosas na Europa.
2) A Reforma Protestante levou a uma fragmentação do cristianismo e ao questionamento das instituições e costumes católicos.
3) No século XVII, o absolutismo enfraqueceu o poder externo da Igreja e levou a um questionamento crítico da razão sobre a fé e a soberania do Estado.
1) O período corresponde à consolidação dos âmbitos locais e centrais da Igreja, com a expansão do cristianismo. 2) Constantinopla e Roma encarnaram formas distintas de cristianismo, denominadas de "grego" e "latino". 3) No Ocidente, o papado se ergueu como potência religiosa soberana, criando uma teocracia com dois direitos coexistindo.
1) O documento descreve a história da Igreja cristã desde o século I até o século IV, quando o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano.
2) Nos primeiros séculos, a Igreja enfrentou perseguições por parte do Império Romano, mas continuou a se expandir.
3) No século IV, o imperador Constantino se converteu ao cristianismo e deu liberdade religiosa à Igreja, que passou então a ser apoiada pelo Estado.
O documento discute a origem e dinâmica do profetismo bíblico. Apresenta os profetas antigos como indivíduos ou grupos que aconselhavam reis, enquanto os profetas posteriores pregavam ao povo sobre o castigo e esperança. Relatos de vocação profética geralmente incluem uma manifestação divina, missão e confirmação com um sinal. A dinâmica do profetismo envolve anunciar e denunciar com base na experiência de Deus e do povo.
17 ise - livros sapienciais e poéticosLéo Mendonça
O documento resume os principais livros sapienciais e poéticos do Antigo Testamento, incluindo os Salmos, Provérbios, Jó e Cântico dos Cânticos. Discorre sobre os temas, estilos literários, autores e períodos de composição de cada um destes livros, mostrando como refletem a sabedoria judaica ao longo dos séculos.
O documento apresenta resumos sobre os livros históricos da Bíblia, incluindo Crônicas, Esdras, Neemias, Tobias, Judite, Ester e Macabeus. Os livros de Crônicas, Tobias, Judite e Ester descrevem como o povo judeu foi salvo de seus inimigos por meio de figuras como Davi, Tobias, Judite e Ester. Os livros de Macabeus narram a resistência judaica contra o helenismo liderada por Judas Macabeu e seus irmãos.
O documento discute os livros históricos do Antigo Testamento, incluindo suas características e temas principais. Aborda a tradição deuteronomista, o sentido confessional, kerigmático, escatológico e salvífico dos livros. Também resume brevemente os livros de Josué, Rute, Samuel e Reis.
1) O documento discute a aliança entre Deus e os homens, começando com Noé e Abraão e como isso preparou o caminho para a aliança com o povo de Israel no Monte Sinai.
2) A aliança no Monte Sinai estabeleceu uma relação especial entre Deus e o povo de Israel, com os Dez Mandamentos.
3) No entanto, o povo de Israel quebrou a aliança ao adorar o bezerro de ouro, mas Moisés intercedeu e Deus renovou a aliança, mostrando sua
14 ise - levítico - números - deuteronômioLéo Mendonça
Este documento apresenta resumos de três livros do Pentateuco: Levítico, Números e Deuteronômio. O Levítico trata principalmente de leis sobre sacrifícios e pureza ritual para o sacerdócio levítico. Números descreve os censos e itinerários dos israelitas no deserto, bem como leis e narrativas. Deuteronômio contém três discursos de Moisés antes de sua morte, reafirmando a aliança com Deus e pedindo lealdade a ele através do amor
(1) O livro do Êxodo narra a saída dos israelitas do Egito e sua chegada no Sinai, onde recebem os Dez Mandamentos e a Aliança com Deus; (2) Os israelitas são oprimidos no Egito até que Deus envia Moisés para libertá-los através de dez pragas; (3) Após a Páscoa, os israelitas partem do Egito rumo ao Sinai sob a liderança de Moisés.
O documento resume as principais histórias do livro de Gênese, começando pela vocação de Abraão e suas viagens pelo Egito e Canaã. Também descreve o nascimento de Isaac e a expulsão de Agar e Ismael, assim como a história de José e seus irmãos no Egito.
O documento descreve a vida e vocação de Abraão segundo o livro de Gênesis, incluindo sua chamada por Deus, jornada para o Egito e separação de Ló. Também fala sobre as promessas e alianças divinas com Abraão, o nascimento de Ismael e Isaac, e o sacrifício quase de Isaac antes da morte de Abraão.
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Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
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E tiraremos duvidas sobre ambos os tipos de trabalho.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
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2. O que é Teologia?
Composta de duas palavras gregas (Theos e
logos), a teologia, etimologicamente, é um
tratado sobre Deus. Neste sentido, antes de ter
sido usada pelos autores cristãos, foi usada
pelos escritores gregos, o que significa que se
pode e se deve distinguir entre uma teologia
natural (teodiceia) e uma teologia
sobrenatural. Outro sinônimo seu, em uso
desde o tempo da Escolástica, é o de "doutrina
sagrada".
3. Ciência da Fé
Na expressão acertada de Karl Rahner (1904-1984),
teologia é "a explanação e explicação consciente e
metodológica da Revelação divina, recebida e
aprendida na fé".
Nesta formulação estão presentes os elementos
identificadores de uma autêntica teologia cristã. Trata-
se, de fato, de "ciência da fé", entendida como esforço
humano para compreender e interpretar a experiência
de fé de uma comunidade e comunicá-la em linguagem
e símbolos.
4. Intellectus Fidei
São várias as definições de teologia que os
teólogos cristãos têm dado, mas todas elas se
referem geralmente ou à revelação ou à fé. Por
isso, se diz que a teologia é a reflexão
sistemática sobre a revelação ou a ciência da
fé, em latim, intellectus fidei, a fé como
ciência.
5. Experiência de Fé
A teologia nasce da fé; é seu desdobramento
teórico ou intelectual. A experiência da fé
constitui sua condição interna, essencial e
vital. Com a razão o cristão procura
aprofundar, justificar e esclarecer seu ato de fé
em Deus. Isto é, busca "compreender o que
crê" ou captar pela razão aquilo de que já está
convencido pela fé.
6. A Comunidade Fiel
Teologia se faz dentro da Comunidade eclesial
e como serviço ao Povo de Deus. Com efeito,
trata-se de "teologia da fé" e fé é "fé da
Igreja". É na Comunidade eclesial que essa fé
nasce, cresce e se mantém. Assim, teologia não
é uma atividade privada, mas essencialmente
eclesial.
7. Refletir um Encontro
Na Comunidade eclesial a fé é testemunhada
primeiramente no querigma (anúncio) e só
depois transmitida na didaskalia (ensino). A
teologia não reflete, em primeiro lugar, uma
doutrina, mas a própria Revelação, entendida
como "verdade-evento": o acontecimento da
Verdade salvífica na História, acolhida na fé.
8. A Razão Atenta
No fundo, a teologia é a tentativa de pôr
ordem e unidade no conjunto do plano de
salvação de Deus, manifestado e comunicado
aos homens no decorrer da história. É Deus e
o seu mundo submetidos à atenção da razão
humana, a fim de Lhe captamos as suas
pulsações interiores e assim podemos dar uma
solução aos problemas fundamentais do
homem.
9. Componentes Essenciais
A teologia, além de ler no passado, tem também o
encargo de atualizar as verdades da fé para os
homens de cada época, respondendo às suas
perguntas, inquietações e esperanças, com a
linguagem que lhes é própria. Para tal, é preciso
um olho retrospectivo, que olha para a revelação
e a fé; e um prospectivo, que se lança para o
presente e o futuro, a fim de os iluminar com a
luz da fé. Duas tarefas que, unidas, formam a
chamada hermenêutica e que exigem do teólogo o
difícil e arriscado empenho de conjugar a
fidelidade e a criatividade.
10. Contínua Atualização
Não nos podemos limitar a dizer que a teologia é
a fé que procura compreender. Ela é também o
esforço permanentemente renovado de
atualização.
Nesta sua função, ela sente a necessidade da
ajuda que lhe podem oferecer as ciências
humanas, em especial a filosofia. Na verdade, a
teologia exerce uma função de mediadora entre a
Igreja e o mundo e a cultura do momento
11. Fontes da Teologia
O projeto divino da Revelação realiza-se ao
mesmo tempo "por ações e por palavras
ligadas entre si e que se iluminam
mutuamente". Por etapas Deus vai se
revelando e pedagogicamente conduz seu povo
a acolher esta sua auto-revelação que culmina
na pessoa e missão de Jesus de Nazaré, seu
Verbo encarnado.
12. A Revelação
Aprouve a Deus. na sua bondade e sabedoria,
revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da
sua vontade, segundo o qual os homens, por meio de
Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no
Espírito Santo e se tornam participantes da natureza
divina. Em virtude desta revelação, Deus invisível, na
riqueza do seu amor, fala aos homens como amigos e
convive com eles, para os convidar e admitir à
comunhão com Ele... (DV 2)
13. Sagrada Escritura
A Bíblia não é um tratado sistemático, mas uma
história, precisamente a história da salvação e da
comunhão. A revelação natural é superada e
transcendida em beleza, isto é, Deus faz-Se amigo do
homem. Uma revelação que, no entanto, não acaba
com o mistério, porque, enquanto revela, apenas
levanta o véu (a revelação, literalmente, também re-
vela, isto é, vela de novo). Velar e revelar são os seus
componentes essenciais. Revelação e mistério são as
duas faces da mesma medalha.
14. Depositum Fidei
A transmissão da Revelação divina se faz pela
Tradição apostólica e pela Escritura, estreitamente
unidas entre si e reciprocamente comunicantes.
Ambas, de fato, promanam da mesma fonte e, de
certo modo, tendem ao mesmo fim.
Embora a Revelação esteja terminada, pois Cristo é
o mediador pleno da inteira auto-manifestação
divina, ela ainda não está "explicitada" por
completo. Cabe à fé cristã no decorrer dos tempos
captar todo o seu alcance...
15. Mediar e Interpretar
A revelação, que é a automanifestação de Deus pela
comunhão, não se realiza em estado puro. Ela exige
sempre uma mediação, uma interpretação, uma
aceitação por parte da pessoa (ou da comunidade) que
a recebe. Esta recepção é hoje considerada como
elemento constitutivo da própria revelação. Assim, por
exemplo, o Novo Testamento não é só palavra que cai
do alto, mas também um eco vivo da Igreja primitiva
que a recebeu, viveu e transmitiu. a Tradição não é
senão o modo concreto como a comunidade crente
escutou, em cada época, a revelação.
16. Tradição Apostólica
A primeira interpretação do acontecimento-
Jesus é constitutiva e normativa para a Igreja
de todos os tempos. A comunidade cristã deve
voltar sempre a ela, para lhe apreender o
sentido profundo e predispor-se, assim, à sua
atualização, uma vez que ela constitui a fonte
fundamental da fé.
17. O Elo: Vida e Texto
A Sagrada Escritura não é uma cristalização
direta da comunidade apostólica, realizada sob o
carisma da inspiração e a vigilância dos
apóstolos. Por conseguinte, não podemos estar
seguros de encontrar nela, total e explicitamente,
o pensamento e a prática da Igreja Apostólica... É
aqui que se torna necessário recorrer à tradição
eclesiástica, a fim de nos esclarecermos sobre as
fontes escriturísticas.
18. Tradição Pós-Apostólica
A tradição pós-apostólica (ou eclesiástica) é o modo
como a Igreja compreendeu a revelação ao longo dos
séculos, em função dos novos problemas da
Humanidade: uma atualização contínua, sob a
bandeira da fidelidade e da criatividade. Se, quanto à
sua etapa constitutiva, a revelação ficou encerrada
para sempre com a morte do último apóstolo, a sua
atualização, no seio da Igreja, nunca termina. A
fidelidade ao passado jamais pode eliminar o dever
para com o presente.
19. Magistério da Igreja
Ao Magistério, que possui «O carisma da verdade»,
foi confiado «O interpretar autenticamente a palavra
de Deus inscrita ou contida na Tradição» (DV 10) e
esta sua função normativa e esclarecedora deve ser
vista em relação a duas realidades que é chamado a
servir: por um lado, em relação à palavra de Deus, a
única norma absoluta; por outro, em relação à
comunidade dos crentes que, no seu conjunto, possui
o sentido da fé que não erra (LG 12).
20. Tipos de Magistério
O magistério da Igreja é exercido de várias maneiras
e com graus de intensidade crescente. É fundamental
a distinção entre magistério autêntico em si, mas
não infalível, e magistério autêntico e infalível. O
aspecto da fé em questão é o da verdade e o dos
conteúdos. É neste domínio que compete ao
magistério institucional da Igreja estabelecer os
limites entre verdade e erro, entre normas
estabelecidas da fé e as que dela se afastam.
21. “Parece bom, pensar”
O dogma é em si mesmo imutável, embora se
possa falar de evolução do dogma, no sentido
em que este não se considera como uma
fórmula estática e absolutizada, mas aberta ao
progresso e que pode, por isso mesmo, ser
integrada, aprofundada ou ainda, em último
termo, substituída por uma expressão melhor e
mais compreensível.
22. Jesus Cristo
Cristo é o centro, o objetivo e a plenitude da
Revelação. A fé da Igreja confessa e anuncia
que a autocomunicação de Deus se deu em
plenitude na pessoa histórica de Jesus Cristo,
mediador entre o Pai e a Humanidade, pois o
“Verbo se fez carne”. É por isso que, na
perspectiva cristã, toda a Bíblia deve ser lida
à luz de Cristo, de sua palavra e de sua vida.
23. Todo joelho se dobrará
Os grandes teólogos são pessoas de
intensa vida espiritual. A fé vivida é a
alma da teologia e, por isso, esta deve ser
feita “de joelhos”, orando. De fato, só
uma teologia genuflexa (Han Urs von
Balthasar) pode obter do Espírito o dom
de uma mente iluminada.