SlideShare uma empresa Scribd logo
O Credo
Teologia
Fundamental
O que é Teologia?
Composta de duas palavras gregas (Theos e
logos), a teologia, etimologicamente, é um
tratado sobre Deus. Neste sentido, antes de ter
sido usada pelos autores cristãos, foi usada
pelos escritores gregos, o que significa que se
pode e se deve distinguir entre uma teologia
natural (teodiceia) e uma teologia
sobrenatural. Outro sinônimo seu, em uso
desde o tempo da Escolástica, é o de "doutrina
sagrada".
Ciência da Fé
Na expressão acertada de Karl Rahner (1904-1984),
teologia é "a explanação e explicação consciente e
metodológica da Revelação divina, recebida e
aprendida na fé".
Nesta formulação estão presentes os elementos
identificadores de uma autêntica teologia cristã. Trata-
se, de fato, de "ciência da fé", entendida como esforço
humano para compreender e interpretar a experiência
de fé de uma comunidade e comunicá-la em linguagem
e símbolos.
Intellectus Fidei
São várias as definições de teologia que os
teólogos cristãos têm dado, mas todas elas se
referem geralmente ou à revelação ou à fé. Por
isso, se diz que a teologia é a reflexão
sistemática sobre a revelação ou a ciência da
fé, em latim, intellectus fidei, a fé como
ciência.
Experiência de Fé
A teologia nasce da fé; é seu desdobramento
teórico ou intelectual. A experiência da fé
constitui sua condição interna, essencial e
vital. Com a razão o cristão procura
aprofundar, justificar e esclarecer seu ato de fé
em Deus. Isto é, busca "compreender o que
crê" ou captar pela razão aquilo de que já está
convencido pela fé.
A Comunidade Fiel
Teologia se faz dentro da Comunidade eclesial
e como serviço ao Povo de Deus. Com efeito,
trata-se de "teologia da fé" e fé é "fé da
Igreja". É na Comunidade eclesial que essa fé
nasce, cresce e se mantém. Assim, teologia não
é uma atividade privada, mas essencialmente
eclesial.
Refletir um Encontro
Na Comunidade eclesial a fé é testemunhada
primeiramente no querigma (anúncio) e só
depois transmitida na didaskalia (ensino). A
teologia não reflete, em primeiro lugar, uma
doutrina, mas a própria Revelação, entendida
como "verdade-evento": o acontecimento da
Verdade salvífica na História, acolhida na fé.
A Razão Atenta
No fundo, a teologia é a tentativa de pôr
ordem e unidade no conjunto do plano de
salvação de Deus, manifestado e comunicado
aos homens no decorrer da história. É Deus e
o seu mundo submetidos à atenção da razão
humana, a fim de Lhe captamos as suas
pulsações interiores e assim podemos dar uma
solução aos problemas fundamentais do
homem.
Componentes Essenciais
A teologia, além de ler no passado, tem também o
encargo de atualizar as verdades da fé para os
homens de cada época, respondendo às suas
perguntas, inquietações e esperanças, com a
linguagem que lhes é própria. Para tal, é preciso
um olho retrospectivo, que olha para a revelação
e a fé; e um prospectivo, que se lança para o
presente e o futuro, a fim de os iluminar com a
luz da fé. Duas tarefas que, unidas, formam a
chamada hermenêutica e que exigem do teólogo o
difícil e arriscado empenho de conjugar a
fidelidade e a criatividade.
Contínua Atualização
Não nos podemos limitar a dizer que a teologia é
a fé que procura compreender. Ela é também o
esforço permanentemente renovado de
atualização.
Nesta sua função, ela sente a necessidade da
ajuda que lhe podem oferecer as ciências
humanas, em especial a filosofia. Na verdade, a
teologia exerce uma função de mediadora entre a
Igreja e o mundo e a cultura do momento
Fontes da Teologia
O projeto divino da Revelação realiza-se ao
mesmo tempo "por ações e por palavras
ligadas entre si e que se iluminam
mutuamente". Por etapas Deus vai se
revelando e pedagogicamente conduz seu povo
a acolher esta sua auto-revelação que culmina
na pessoa e missão de Jesus de Nazaré, seu
Verbo encarnado.
A Revelação
Aprouve a Deus. na sua bondade e sabedoria,
revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da
sua vontade, segundo o qual os homens, por meio de
Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no
Espírito Santo e se tornam participantes da natureza
divina. Em virtude desta revelação, Deus invisível, na
riqueza do seu amor, fala aos homens como amigos e
convive com eles, para os convidar e admitir à
comunhão com Ele... (DV 2)
Sagrada Escritura
A Bíblia não é um tratado sistemático, mas uma
história, precisamente a história da salvação e da
comunhão. A revelação natural é superada e
transcendida em beleza, isto é, Deus faz-Se amigo do
homem. Uma revelação que, no entanto, não acaba
com o mistério, porque, enquanto revela, apenas
levanta o véu (a revelação, literalmente, também re-
vela, isto é, vela de novo). Velar e revelar são os seus
componentes essenciais. Revelação e mistério são as
duas faces da mesma medalha.
Depositum Fidei
A transmissão da Revelação divina se faz pela
Tradição apostólica e pela Escritura, estreitamente
unidas entre si e reciprocamente comunicantes.
Ambas, de fato, promanam da mesma fonte e, de
certo modo, tendem ao mesmo fim.
Embora a Revelação esteja terminada, pois Cristo é
o mediador pleno da inteira auto-manifestação
divina, ela ainda não está "explicitada" por
completo. Cabe à fé cristã no decorrer dos tempos
captar todo o seu alcance...
Mediar e Interpretar
A revelação, que é a automanifestação de Deus pela
comunhão, não se realiza em estado puro. Ela exige
sempre uma mediação, uma interpretação, uma
aceitação por parte da pessoa (ou da comunidade) que
a recebe. Esta recepção é hoje considerada como
elemento constitutivo da própria revelação. Assim, por
exemplo, o Novo Testamento não é só palavra que cai
do alto, mas também um eco vivo da Igreja primitiva
que a recebeu, viveu e transmitiu. a Tradição não é
senão o modo concreto como a comunidade crente
escutou, em cada época, a revelação.
Tradição Apostólica
A primeira interpretação do acontecimento-
Jesus é constitutiva e normativa para a Igreja
de todos os tempos. A comunidade cristã deve
voltar sempre a ela, para lhe apreender o
sentido profundo e predispor-se, assim, à sua
atualização, uma vez que ela constitui a fonte
fundamental da fé.
O Elo: Vida e Texto
A Sagrada Escritura não é uma cristalização
direta da comunidade apostólica, realizada sob o
carisma da inspiração e a vigilância dos
apóstolos. Por conseguinte, não podemos estar
seguros de encontrar nela, total e explicitamente,
o pensamento e a prática da Igreja Apostólica... É
aqui que se torna necessário recorrer à tradição
eclesiástica, a fim de nos esclarecermos sobre as
fontes escriturísticas.
Tradição Pós-Apostólica
A tradição pós-apostólica (ou eclesiástica) é o modo
como a Igreja compreendeu a revelação ao longo dos
séculos, em função dos novos problemas da
Humanidade: uma atualização contínua, sob a
bandeira da fidelidade e da criatividade. Se, quanto à
sua etapa constitutiva, a revelação ficou encerrada
para sempre com a morte do último apóstolo, a sua
atualização, no seio da Igreja, nunca termina. A
fidelidade ao passado jamais pode eliminar o dever
para com o presente.
Magistério da Igreja
Ao Magistério, que possui «O carisma da verdade»,
foi confiado «O interpretar autenticamente a palavra
de Deus inscrita ou contida na Tradição» (DV 10) e
esta sua função normativa e esclarecedora deve ser
vista em relação a duas realidades que é chamado a
servir: por um lado, em relação à palavra de Deus, a
única norma absoluta; por outro, em relação à
comunidade dos crentes que, no seu conjunto, possui
o sentido da fé que não erra (LG 12).
Tipos de Magistério
O magistério da Igreja é exercido de várias maneiras
e com graus de intensidade crescente. É fundamental
a distinção entre magistério autêntico em si, mas
não infalível, e magistério autêntico e infalível. O
aspecto da fé em questão é o da verdade e o dos
conteúdos. É neste domínio que compete ao
magistério institucional da Igreja estabelecer os
limites entre verdade e erro, entre normas
estabelecidas da fé e as que dela se afastam.
“Parece bom, pensar”
O dogma é em si mesmo imutável, embora se
possa falar de evolução do dogma, no sentido
em que este não se considera como uma
fórmula estática e absolutizada, mas aberta ao
progresso e que pode, por isso mesmo, ser
integrada, aprofundada ou ainda, em último
termo, substituída por uma expressão melhor e
mais compreensível.
Jesus Cristo
Cristo é o centro, o objetivo e a plenitude da
Revelação. A fé da Igreja confessa e anuncia
que a autocomunicação de Deus se deu em
plenitude na pessoa histórica de Jesus Cristo,
mediador entre o Pai e a Humanidade, pois o
“Verbo se fez carne”. É por isso que, na
perspectiva cristã, toda a Bíblia deve ser lida
à luz de Cristo, de sua palavra e de sua vida.
Todo joelho se dobrará
Os grandes teólogos são pessoas de
intensa vida espiritual. A fé vivida é a
alma da teologia e, por isso, esta deve ser
feita “de joelhos”, orando. De fato, só
uma teologia genuflexa (Han Urs von
Balthasar) pode obter do Espírito o dom
de uma mente iluminada.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

13 ist - liturgia ii - missa
13   ist - liturgia ii - missa13   ist - liturgia ii - missa
13 ist - liturgia ii - missa
Léo Mendonça
 
Jesus Cristo Salvador universal
Jesus Cristo Salvador universalJesus Cristo Salvador universal
Jesus Cristo Salvador universal
Adriano Lazarini
 
15 - ist - a vida cristã - cura
15  - ist - a vida cristã - cura15  - ist - a vida cristã - cura
15 - ist - a vida cristã - cura
Léo Mendonça
 
06c ist - revisão de hdi e eclesio
06c   ist - revisão de hdi e eclesio06c   ist - revisão de hdi e eclesio
06c ist - revisão de hdi e eclesio
Léo Mendonça
 
A igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino Americana
A igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino AmericanaA igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino Americana
A igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino Americana
Rodrigo F Menegatti
 
A vida cristã sacramentos
A vida cristã sacramentosA vida cristã sacramentos
A vida cristã sacramentos
Léo Mendonça
 
17 ist - a vida cristã - revisão geral ii
17   ist - a vida cristã - revisão geral ii17   ist - a vida cristã - revisão geral ii
17 ist - a vida cristã - revisão geral ii
Léo Mendonça
 
Cristologia2
Cristologia2Cristologia2
Cristologia2
Romulo Roosemberg
 
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
Léo Mendonça
 
O LEIGO ENQUANTO CRISTÃO
O LEIGO ENQUANTO CRISTÃOO LEIGO ENQUANTO CRISTÃO
O LEIGO ENQUANTO CRISTÃO
Pedro Francisco Moraes De
 
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Eclesiologia igreja
Eclesiologia   igrejaEclesiologia   igreja
Eclesiologia igreja
Zé Vitor Rabelo
 
O rosto atual de Maria a partir do Vaticano II
O rosto atual de Maria a partir do Vaticano IIO rosto atual de Maria a partir do Vaticano II
O rosto atual de Maria a partir do Vaticano II
Afonso Murad (FAJE)
 
Entendendo ecumenismo
Entendendo ecumenismoEntendendo ecumenismo
Entendendo ecumenismo
Jose Moraes
 
Igreja una, santa, católica e apostólica
Igreja una, santa, católica e apostólicaIgreja una, santa, católica e apostólica
Igreja una, santa, católica e apostólica
José Luiz Silva Pinto
 
Catolicismo
CatolicismoCatolicismo
Catolicismo
Joao Oliveira
 
Historia da catequese
Historia da catequese Historia da catequese
Historia da catequese
Ramon Gimenez
 
Catolicismo
CatolicismoCatolicismo
Catolicismo
fespiritacrista
 
Vaticano ii perspetiva pastoral
Vaticano ii   perspetiva pastoralVaticano ii   perspetiva pastoral
Vaticano ii perspetiva pastoral
amitaf0877
 
Concílio Vaticano II
Concílio Vaticano IIConcílio Vaticano II
Concílio Vaticano II
Luís Mota
 

Mais procurados (20)

13 ist - liturgia ii - missa
13   ist - liturgia ii - missa13   ist - liturgia ii - missa
13 ist - liturgia ii - missa
 
Jesus Cristo Salvador universal
Jesus Cristo Salvador universalJesus Cristo Salvador universal
Jesus Cristo Salvador universal
 
15 - ist - a vida cristã - cura
15  - ist - a vida cristã - cura15  - ist - a vida cristã - cura
15 - ist - a vida cristã - cura
 
06c ist - revisão de hdi e eclesio
06c   ist - revisão de hdi e eclesio06c   ist - revisão de hdi e eclesio
06c ist - revisão de hdi e eclesio
 
A igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino Americana
A igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino AmericanaA igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino Americana
A igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino Americana
 
A vida cristã sacramentos
A vida cristã sacramentosA vida cristã sacramentos
A vida cristã sacramentos
 
17 ist - a vida cristã - revisão geral ii
17   ist - a vida cristã - revisão geral ii17   ist - a vida cristã - revisão geral ii
17 ist - a vida cristã - revisão geral ii
 
Cristologia2
Cristologia2Cristologia2
Cristologia2
 
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
 
O LEIGO ENQUANTO CRISTÃO
O LEIGO ENQUANTO CRISTÃOO LEIGO ENQUANTO CRISTÃO
O LEIGO ENQUANTO CRISTÃO
 
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
 
Eclesiologia igreja
Eclesiologia   igrejaEclesiologia   igreja
Eclesiologia igreja
 
O rosto atual de Maria a partir do Vaticano II
O rosto atual de Maria a partir do Vaticano IIO rosto atual de Maria a partir do Vaticano II
O rosto atual de Maria a partir do Vaticano II
 
Entendendo ecumenismo
Entendendo ecumenismoEntendendo ecumenismo
Entendendo ecumenismo
 
Igreja una, santa, católica e apostólica
Igreja una, santa, católica e apostólicaIgreja una, santa, católica e apostólica
Igreja una, santa, católica e apostólica
 
Catolicismo
CatolicismoCatolicismo
Catolicismo
 
Historia da catequese
Historia da catequese Historia da catequese
Historia da catequese
 
Catolicismo
CatolicismoCatolicismo
Catolicismo
 
Vaticano ii perspetiva pastoral
Vaticano ii   perspetiva pastoralVaticano ii   perspetiva pastoral
Vaticano ii perspetiva pastoral
 
Concílio Vaticano II
Concílio Vaticano IIConcílio Vaticano II
Concílio Vaticano II
 

Semelhante a 07 ist - teologia fundamental

1.1. que e_teologia_sistematica
1.1. que e_teologia_sistematica1.1. que e_teologia_sistematica
1.1. que e_teologia_sistematica
Alexandre Silva Santos
 
01. Fazer Teologia
01. Fazer Teologia01. Fazer Teologia
01. Fazer Teologia
cebipernambuco
 
Mpc Teologia Sistematica
Mpc   Teologia SistematicaMpc   Teologia Sistematica
Mpc Teologia Sistematica
guestf2a523
 
sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
reprografians
 
Práticas catequéticas
Práticas catequéticasPráticas catequéticas
Práticas catequéticas
João Pereira
 
O processo de elaboracao da teologia
O processo de elaboracao da teologiaO processo de elaboracao da teologia
O processo de elaboracao da teologia
Afonso Murad (FAJE)
 
Espiritualidade fundamental / [Aldir Crocoli]
Espiritualidade fundamental / [Aldir Crocoli]Espiritualidade fundamental / [Aldir Crocoli]
Espiritualidade fundamental / [Aldir Crocoli]
Eugenio Hansen, OFS
 
vdocuments.com.br_introducao-a-teologia-55c3b7b07dc6d.ppt
vdocuments.com.br_introducao-a-teologia-55c3b7b07dc6d.pptvdocuments.com.br_introducao-a-teologia-55c3b7b07dc6d.ppt
vdocuments.com.br_introducao-a-teologia-55c3b7b07dc6d.ppt
Sergio Reis
 
Catequese Renovada
Catequese RenovadaCatequese Renovada
Catequese Renovada
Rodrigo Oliveira
 
materias_e_catequese
materias_e_catequesematerias_e_catequese
materias_e_catequese
Luís Miguel Rodrigues
 
Biblia 10-na-vida-da-igreja
Biblia 10-na-vida-da-igrejaBiblia 10-na-vida-da-igreja
Biblia 10-na-vida-da-igreja
Ricardo Neves
 
_Apostila_Modulo_424_Apostila_INTRODUÇÃO A TEOLOGIA.pdf
_Apostila_Modulo_424_Apostila_INTRODUÇÃO A TEOLOGIA.pdf_Apostila_Modulo_424_Apostila_INTRODUÇÃO A TEOLOGIA.pdf
_Apostila_Modulo_424_Apostila_INTRODUÇÃO A TEOLOGIA.pdf
ARTVALE
 
3 nota
3 nota3 nota
3 nota
Jecione Melo
 
07 ise - revisão geral
07   ise - revisão geral07   ise - revisão geral
07 ise - revisão geral
Léo Mendonça
 
Textos do pe. lauro sérgio 07-02-2013
Textos do pe. lauro sérgio 07-02-2013Textos do pe. lauro sérgio 07-02-2013
Textos do pe. lauro sérgio 07-02-2013
michelechristine
 
7 teologia da missão
7 teologia da missão7 teologia da missão
7 teologia da missão
faculdadeteologica
 
Bacharel- Aula do dia 21/07/16
Bacharel- Aula do dia 21/07/16Bacharel- Aula do dia 21/07/16
Bacharel- Aula do dia 21/07/16
Escola De Pregadores
 
A Escritura Na Vida Da Igreja
A Escritura Na Vida Da IgrejaA Escritura Na Vida Da Igreja
A Escritura Na Vida Da Igreja
DimensaoCatolica
 
culto_cristão
culto_cristãoculto_cristão
culto_cristão
Mw M
 
Textos do pe. lauro sérgio1
Textos do pe. lauro sérgio1Textos do pe. lauro sérgio1
Textos do pe. lauro sérgio1
michelechristine
 

Semelhante a 07 ist - teologia fundamental (20)

1.1. que e_teologia_sistematica
1.1. que e_teologia_sistematica1.1. que e_teologia_sistematica
1.1. que e_teologia_sistematica
 
01. Fazer Teologia
01. Fazer Teologia01. Fazer Teologia
01. Fazer Teologia
 
Mpc Teologia Sistematica
Mpc   Teologia SistematicaMpc   Teologia Sistematica
Mpc Teologia Sistematica
 
sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
 
Práticas catequéticas
Práticas catequéticasPráticas catequéticas
Práticas catequéticas
 
O processo de elaboracao da teologia
O processo de elaboracao da teologiaO processo de elaboracao da teologia
O processo de elaboracao da teologia
 
Espiritualidade fundamental / [Aldir Crocoli]
Espiritualidade fundamental / [Aldir Crocoli]Espiritualidade fundamental / [Aldir Crocoli]
Espiritualidade fundamental / [Aldir Crocoli]
 
vdocuments.com.br_introducao-a-teologia-55c3b7b07dc6d.ppt
vdocuments.com.br_introducao-a-teologia-55c3b7b07dc6d.pptvdocuments.com.br_introducao-a-teologia-55c3b7b07dc6d.ppt
vdocuments.com.br_introducao-a-teologia-55c3b7b07dc6d.ppt
 
Catequese Renovada
Catequese RenovadaCatequese Renovada
Catequese Renovada
 
materias_e_catequese
materias_e_catequesematerias_e_catequese
materias_e_catequese
 
Biblia 10-na-vida-da-igreja
Biblia 10-na-vida-da-igrejaBiblia 10-na-vida-da-igreja
Biblia 10-na-vida-da-igreja
 
_Apostila_Modulo_424_Apostila_INTRODUÇÃO A TEOLOGIA.pdf
_Apostila_Modulo_424_Apostila_INTRODUÇÃO A TEOLOGIA.pdf_Apostila_Modulo_424_Apostila_INTRODUÇÃO A TEOLOGIA.pdf
_Apostila_Modulo_424_Apostila_INTRODUÇÃO A TEOLOGIA.pdf
 
3 nota
3 nota3 nota
3 nota
 
07 ise - revisão geral
07   ise - revisão geral07   ise - revisão geral
07 ise - revisão geral
 
Textos do pe. lauro sérgio 07-02-2013
Textos do pe. lauro sérgio 07-02-2013Textos do pe. lauro sérgio 07-02-2013
Textos do pe. lauro sérgio 07-02-2013
 
7 teologia da missão
7 teologia da missão7 teologia da missão
7 teologia da missão
 
Bacharel- Aula do dia 21/07/16
Bacharel- Aula do dia 21/07/16Bacharel- Aula do dia 21/07/16
Bacharel- Aula do dia 21/07/16
 
A Escritura Na Vida Da Igreja
A Escritura Na Vida Da IgrejaA Escritura Na Vida Da Igreja
A Escritura Na Vida Da Igreja
 
culto_cristão
culto_cristãoculto_cristão
culto_cristão
 
Textos do pe. lauro sérgio1
Textos do pe. lauro sérgio1Textos do pe. lauro sérgio1
Textos do pe. lauro sérgio1
 

Mais de Léo Mendonça

18 ist - a vida cristã - antropologia teologica
18   ist - a vida cristã - antropologia teologica18   ist - a vida cristã - antropologia teologica
18 ist - a vida cristã - antropologia teologica
Léo Mendonça
 
10 ist - cristologia e salvação
10   ist - cristologia e salvação10   ist - cristologia e salvação
10 ist - cristologia e salvação
Léo Mendonça
 
09 ist - cristologia
09  ist - cristologia09  ist - cristologia
09 ist - cristologia
Léo Mendonça
 
06a ist - história da igreja iv
06a   ist - história da igreja iv06a   ist - história da igreja iv
06a ist - história da igreja iv
Léo Mendonça
 
05 ist - história da igreja iii
05   ist - história da igreja iii05   ist - história da igreja iii
05 ist - história da igreja iii
Léo Mendonça
 
04 ist - história da igreja ii
04   ist - história da igreja ii04   ist - história da igreja ii
04 ist - história da igreja ii
Léo Mendonça
 
03 ist - história da igreja i
03   ist - história da igreja i03   ist - história da igreja i
03 ist - história da igreja i
Léo Mendonça
 
18 ise - livros proféticos
18   ise - livros proféticos18   ise - livros proféticos
18 ise - livros proféticos
Léo Mendonça
 
17 ise - livros sapienciais e poéticos
17   ise - livros sapienciais e poéticos17   ise - livros sapienciais e poéticos
17 ise - livros sapienciais e poéticos
Léo Mendonça
 
16 ise - livros históricos - ii
16   ise - livros históricos - ii16   ise - livros históricos - ii
16 ise - livros históricos - ii
Léo Mendonça
 
15 ise - livros históricos
15   ise - livros históricos15   ise - livros históricos
15 ise - livros históricos
Léo Mendonça
 
12.1 ise - teologia da aliança
12.1   ise - teologia da aliança12.1   ise - teologia da aliança
12.1 ise - teologia da aliança
Léo Mendonça
 
14 ise - levítico - números - deuteronômio
14   ise - levítico - números - deuteronômio14   ise - levítico - números - deuteronômio
14 ise - levítico - números - deuteronômio
Léo Mendonça
 
13 ise - êxodo
13   ise - êxodo13   ise - êxodo
13 ise - êxodo
Léo Mendonça
 
12 ise - gênese
12   ise - gênese12   ise - gênese
12 ise - gênese
Léo Mendonça
 
12 ise - abraão e teologia da aliança
12   ise - abraão e teologia da aliança12   ise - abraão e teologia da aliança
12 ise - abraão e teologia da aliança
Léo Mendonça
 

Mais de Léo Mendonça (16)

18 ist - a vida cristã - antropologia teologica
18   ist - a vida cristã - antropologia teologica18   ist - a vida cristã - antropologia teologica
18 ist - a vida cristã - antropologia teologica
 
10 ist - cristologia e salvação
10   ist - cristologia e salvação10   ist - cristologia e salvação
10 ist - cristologia e salvação
 
09 ist - cristologia
09  ist - cristologia09  ist - cristologia
09 ist - cristologia
 
06a ist - história da igreja iv
06a   ist - história da igreja iv06a   ist - história da igreja iv
06a ist - história da igreja iv
 
05 ist - história da igreja iii
05   ist - história da igreja iii05   ist - história da igreja iii
05 ist - história da igreja iii
 
04 ist - história da igreja ii
04   ist - história da igreja ii04   ist - história da igreja ii
04 ist - história da igreja ii
 
03 ist - história da igreja i
03   ist - história da igreja i03   ist - história da igreja i
03 ist - história da igreja i
 
18 ise - livros proféticos
18   ise - livros proféticos18   ise - livros proféticos
18 ise - livros proféticos
 
17 ise - livros sapienciais e poéticos
17   ise - livros sapienciais e poéticos17   ise - livros sapienciais e poéticos
17 ise - livros sapienciais e poéticos
 
16 ise - livros históricos - ii
16   ise - livros históricos - ii16   ise - livros históricos - ii
16 ise - livros históricos - ii
 
15 ise - livros históricos
15   ise - livros históricos15   ise - livros históricos
15 ise - livros históricos
 
12.1 ise - teologia da aliança
12.1   ise - teologia da aliança12.1   ise - teologia da aliança
12.1 ise - teologia da aliança
 
14 ise - levítico - números - deuteronômio
14   ise - levítico - números - deuteronômio14   ise - levítico - números - deuteronômio
14 ise - levítico - números - deuteronômio
 
13 ise - êxodo
13   ise - êxodo13   ise - êxodo
13 ise - êxodo
 
12 ise - gênese
12   ise - gênese12   ise - gênese
12 ise - gênese
 
12 ise - abraão e teologia da aliança
12   ise - abraão e teologia da aliança12   ise - abraão e teologia da aliança
12 ise - abraão e teologia da aliança
 

Último

(44-ESTUDO - LUCAS) A ESPIRITUALIDADE EM CRISE NO VALE
(44-ESTUDO - LUCAS) A ESPIRITUALIDADE EM CRISE NO VALE(44-ESTUDO - LUCAS) A ESPIRITUALIDADE EM CRISE NO VALE
(44-ESTUDO - LUCAS) A ESPIRITUALIDADE EM CRISE NO VALE
Pr Davi Passos - Estudos Bíblicos
 
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junhoATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
Crisnaiara
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
MAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdf
MAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdfMAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdf
MAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdf
GracinhaSantos6
 
CD_B2_C_Criar e Editar Conteúdos Digitais_índice.pdf
CD_B2_C_Criar e Editar Conteúdos Digitais_índice.pdfCD_B2_C_Criar e Editar Conteúdos Digitais_índice.pdf
CD_B2_C_Criar e Editar Conteúdos Digitais_índice.pdf
Manuais Formação
 
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
MatheusSousa716350
 
Vivendo a Arquitetura Salesforce - 01.pptx
Vivendo a Arquitetura Salesforce - 01.pptxVivendo a Arquitetura Salesforce - 01.pptx
Vivendo a Arquitetura Salesforce - 01.pptx
Mauricio Alexandre Silva
 
O século XVII e o nascimento da pedagogia.pptx
O século XVII e o nascimento da pedagogia.pptxO século XVII e o nascimento da pedagogia.pptx
O século XVII e o nascimento da pedagogia.pptx
geiseortiz1
 
AVALIAÇÃO PRESENCIAL 8º período pedagogia
AVALIAÇÃO PRESENCIAL 8º período  pedagogiaAVALIAÇÃO PRESENCIAL 8º período  pedagogia
AVALIAÇÃO PRESENCIAL 8º período pedagogia
KarollayneRodriguesV1
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidadeAula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
AlessandraRibas7
 
Primeira fase do modernismo Mapa Mental.pdf
Primeira fase do modernismo Mapa Mental.pdfPrimeira fase do modernismo Mapa Mental.pdf
Primeira fase do modernismo Mapa Mental.pdf
Maurício Bratz
 
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdfApostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
bmgrama
 
filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou co...
filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou  co...filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou  co...
filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou co...
SidneySilva523387
 
Atividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docxAtividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docx
MARCELARUBIAGAVA
 
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasnTabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
CarlosJean21
 
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
Manuais Formação
 
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdfAula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
vitorreissouzasilva
 
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica BasicaExercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
ElinarioCosta
 
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdfAula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
AntonioAngeloNeves
 

Último (20)

(44-ESTUDO - LUCAS) A ESPIRITUALIDADE EM CRISE NO VALE
(44-ESTUDO - LUCAS) A ESPIRITUALIDADE EM CRISE NO VALE(44-ESTUDO - LUCAS) A ESPIRITUALIDADE EM CRISE NO VALE
(44-ESTUDO - LUCAS) A ESPIRITUALIDADE EM CRISE NO VALE
 
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junhoATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
 
MAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdf
MAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdfMAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdf
MAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdf
 
CD_B2_C_Criar e Editar Conteúdos Digitais_índice.pdf
CD_B2_C_Criar e Editar Conteúdos Digitais_índice.pdfCD_B2_C_Criar e Editar Conteúdos Digitais_índice.pdf
CD_B2_C_Criar e Editar Conteúdos Digitais_índice.pdf
 
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
 
Vivendo a Arquitetura Salesforce - 01.pptx
Vivendo a Arquitetura Salesforce - 01.pptxVivendo a Arquitetura Salesforce - 01.pptx
Vivendo a Arquitetura Salesforce - 01.pptx
 
O século XVII e o nascimento da pedagogia.pptx
O século XVII e o nascimento da pedagogia.pptxO século XVII e o nascimento da pedagogia.pptx
O século XVII e o nascimento da pedagogia.pptx
 
AVALIAÇÃO PRESENCIAL 8º período pedagogia
AVALIAÇÃO PRESENCIAL 8º período  pedagogiaAVALIAÇÃO PRESENCIAL 8º período  pedagogia
AVALIAÇÃO PRESENCIAL 8º período pedagogia
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidadeAula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
 
Primeira fase do modernismo Mapa Mental.pdf
Primeira fase do modernismo Mapa Mental.pdfPrimeira fase do modernismo Mapa Mental.pdf
Primeira fase do modernismo Mapa Mental.pdf
 
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdfApostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
 
filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou co...
filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou  co...filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou  co...
filosofia e Direito- É a teoria que explica como a sociedade se organizou co...
 
Atividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docxAtividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docx
 
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasnTabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
 
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
 
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdfAula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
 
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica BasicaExercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
 
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdfAula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
 

07 ist - teologia fundamental

  • 2. O que é Teologia? Composta de duas palavras gregas (Theos e logos), a teologia, etimologicamente, é um tratado sobre Deus. Neste sentido, antes de ter sido usada pelos autores cristãos, foi usada pelos escritores gregos, o que significa que se pode e se deve distinguir entre uma teologia natural (teodiceia) e uma teologia sobrenatural. Outro sinônimo seu, em uso desde o tempo da Escolástica, é o de "doutrina sagrada".
  • 3. Ciência da Fé Na expressão acertada de Karl Rahner (1904-1984), teologia é "a explanação e explicação consciente e metodológica da Revelação divina, recebida e aprendida na fé". Nesta formulação estão presentes os elementos identificadores de uma autêntica teologia cristã. Trata- se, de fato, de "ciência da fé", entendida como esforço humano para compreender e interpretar a experiência de fé de uma comunidade e comunicá-la em linguagem e símbolos.
  • 4. Intellectus Fidei São várias as definições de teologia que os teólogos cristãos têm dado, mas todas elas se referem geralmente ou à revelação ou à fé. Por isso, se diz que a teologia é a reflexão sistemática sobre a revelação ou a ciência da fé, em latim, intellectus fidei, a fé como ciência.
  • 5. Experiência de Fé A teologia nasce da fé; é seu desdobramento teórico ou intelectual. A experiência da fé constitui sua condição interna, essencial e vital. Com a razão o cristão procura aprofundar, justificar e esclarecer seu ato de fé em Deus. Isto é, busca "compreender o que crê" ou captar pela razão aquilo de que já está convencido pela fé.
  • 6. A Comunidade Fiel Teologia se faz dentro da Comunidade eclesial e como serviço ao Povo de Deus. Com efeito, trata-se de "teologia da fé" e fé é "fé da Igreja". É na Comunidade eclesial que essa fé nasce, cresce e se mantém. Assim, teologia não é uma atividade privada, mas essencialmente eclesial.
  • 7. Refletir um Encontro Na Comunidade eclesial a fé é testemunhada primeiramente no querigma (anúncio) e só depois transmitida na didaskalia (ensino). A teologia não reflete, em primeiro lugar, uma doutrina, mas a própria Revelação, entendida como "verdade-evento": o acontecimento da Verdade salvífica na História, acolhida na fé.
  • 8. A Razão Atenta No fundo, a teologia é a tentativa de pôr ordem e unidade no conjunto do plano de salvação de Deus, manifestado e comunicado aos homens no decorrer da história. É Deus e o seu mundo submetidos à atenção da razão humana, a fim de Lhe captamos as suas pulsações interiores e assim podemos dar uma solução aos problemas fundamentais do homem.
  • 9. Componentes Essenciais A teologia, além de ler no passado, tem também o encargo de atualizar as verdades da fé para os homens de cada época, respondendo às suas perguntas, inquietações e esperanças, com a linguagem que lhes é própria. Para tal, é preciso um olho retrospectivo, que olha para a revelação e a fé; e um prospectivo, que se lança para o presente e o futuro, a fim de os iluminar com a luz da fé. Duas tarefas que, unidas, formam a chamada hermenêutica e que exigem do teólogo o difícil e arriscado empenho de conjugar a fidelidade e a criatividade.
  • 10. Contínua Atualização Não nos podemos limitar a dizer que a teologia é a fé que procura compreender. Ela é também o esforço permanentemente renovado de atualização. Nesta sua função, ela sente a necessidade da ajuda que lhe podem oferecer as ciências humanas, em especial a filosofia. Na verdade, a teologia exerce uma função de mediadora entre a Igreja e o mundo e a cultura do momento
  • 11. Fontes da Teologia O projeto divino da Revelação realiza-se ao mesmo tempo "por ações e por palavras ligadas entre si e que se iluminam mutuamente". Por etapas Deus vai se revelando e pedagogicamente conduz seu povo a acolher esta sua auto-revelação que culmina na pessoa e missão de Jesus de Nazaré, seu Verbo encarnado.
  • 12. A Revelação Aprouve a Deus. na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da sua vontade, segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da natureza divina. Em virtude desta revelação, Deus invisível, na riqueza do seu amor, fala aos homens como amigos e convive com eles, para os convidar e admitir à comunhão com Ele... (DV 2)
  • 13. Sagrada Escritura A Bíblia não é um tratado sistemático, mas uma história, precisamente a história da salvação e da comunhão. A revelação natural é superada e transcendida em beleza, isto é, Deus faz-Se amigo do homem. Uma revelação que, no entanto, não acaba com o mistério, porque, enquanto revela, apenas levanta o véu (a revelação, literalmente, também re- vela, isto é, vela de novo). Velar e revelar são os seus componentes essenciais. Revelação e mistério são as duas faces da mesma medalha.
  • 14. Depositum Fidei A transmissão da Revelação divina se faz pela Tradição apostólica e pela Escritura, estreitamente unidas entre si e reciprocamente comunicantes. Ambas, de fato, promanam da mesma fonte e, de certo modo, tendem ao mesmo fim. Embora a Revelação esteja terminada, pois Cristo é o mediador pleno da inteira auto-manifestação divina, ela ainda não está "explicitada" por completo. Cabe à fé cristã no decorrer dos tempos captar todo o seu alcance...
  • 15. Mediar e Interpretar A revelação, que é a automanifestação de Deus pela comunhão, não se realiza em estado puro. Ela exige sempre uma mediação, uma interpretação, uma aceitação por parte da pessoa (ou da comunidade) que a recebe. Esta recepção é hoje considerada como elemento constitutivo da própria revelação. Assim, por exemplo, o Novo Testamento não é só palavra que cai do alto, mas também um eco vivo da Igreja primitiva que a recebeu, viveu e transmitiu. a Tradição não é senão o modo concreto como a comunidade crente escutou, em cada época, a revelação.
  • 16. Tradição Apostólica A primeira interpretação do acontecimento- Jesus é constitutiva e normativa para a Igreja de todos os tempos. A comunidade cristã deve voltar sempre a ela, para lhe apreender o sentido profundo e predispor-se, assim, à sua atualização, uma vez que ela constitui a fonte fundamental da fé.
  • 17. O Elo: Vida e Texto A Sagrada Escritura não é uma cristalização direta da comunidade apostólica, realizada sob o carisma da inspiração e a vigilância dos apóstolos. Por conseguinte, não podemos estar seguros de encontrar nela, total e explicitamente, o pensamento e a prática da Igreja Apostólica... É aqui que se torna necessário recorrer à tradição eclesiástica, a fim de nos esclarecermos sobre as fontes escriturísticas.
  • 18. Tradição Pós-Apostólica A tradição pós-apostólica (ou eclesiástica) é o modo como a Igreja compreendeu a revelação ao longo dos séculos, em função dos novos problemas da Humanidade: uma atualização contínua, sob a bandeira da fidelidade e da criatividade. Se, quanto à sua etapa constitutiva, a revelação ficou encerrada para sempre com a morte do último apóstolo, a sua atualização, no seio da Igreja, nunca termina. A fidelidade ao passado jamais pode eliminar o dever para com o presente.
  • 19. Magistério da Igreja Ao Magistério, que possui «O carisma da verdade», foi confiado «O interpretar autenticamente a palavra de Deus inscrita ou contida na Tradição» (DV 10) e esta sua função normativa e esclarecedora deve ser vista em relação a duas realidades que é chamado a servir: por um lado, em relação à palavra de Deus, a única norma absoluta; por outro, em relação à comunidade dos crentes que, no seu conjunto, possui o sentido da fé que não erra (LG 12).
  • 20. Tipos de Magistério O magistério da Igreja é exercido de várias maneiras e com graus de intensidade crescente. É fundamental a distinção entre magistério autêntico em si, mas não infalível, e magistério autêntico e infalível. O aspecto da fé em questão é o da verdade e o dos conteúdos. É neste domínio que compete ao magistério institucional da Igreja estabelecer os limites entre verdade e erro, entre normas estabelecidas da fé e as que dela se afastam.
  • 21. “Parece bom, pensar” O dogma é em si mesmo imutável, embora se possa falar de evolução do dogma, no sentido em que este não se considera como uma fórmula estática e absolutizada, mas aberta ao progresso e que pode, por isso mesmo, ser integrada, aprofundada ou ainda, em último termo, substituída por uma expressão melhor e mais compreensível.
  • 22. Jesus Cristo Cristo é o centro, o objetivo e a plenitude da Revelação. A fé da Igreja confessa e anuncia que a autocomunicação de Deus se deu em plenitude na pessoa histórica de Jesus Cristo, mediador entre o Pai e a Humanidade, pois o “Verbo se fez carne”. É por isso que, na perspectiva cristã, toda a Bíblia deve ser lida à luz de Cristo, de sua palavra e de sua vida.
  • 23. Todo joelho se dobrará Os grandes teólogos são pessoas de intensa vida espiritual. A fé vivida é a alma da teologia e, por isso, esta deve ser feita “de joelhos”, orando. De fato, só uma teologia genuflexa (Han Urs von Balthasar) pode obter do Espírito o dom de uma mente iluminada.