Tubos e tubulações são utilizados principalmente para transportar fluidos em processos industriais. Existem diferentes materiais e métodos de ligação entre tubos e equipamentos. A seleção do material e método de ligação depende de fatores como o fluido transportado, condições de serviço e custo.
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento fornece definições e classificações para diferentes tipos de tubulações e condutores, descrevendo suas principais características dimensionais e de controle, como diâmetro interno, externo e da linha neutra. Também apresenta informações sobre materiais, projeto, fabricação e aplicações de tubulações industriais.
O documento descreve os principais tipos e características de parafusos. Apresenta as partes de um parafuso, os sistemas de rosca, tipos de cabeça e suas aplicações. Também discute fatores que influenciam a escolha de parafusos e cálculo de dimensões de rosca.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
Tubos são utilizados para transporte de fluidos em instalações industriais e seus processos de fabricação variam de acordo com o material e diâmetro. Os acessórios como curvas, reduções e flanges conectam diferentes partes do sistema tubular e dependem do tipo de instalação e facilidade de montagem/desmontagem. Tubulações são amplamente utilizadas e requerem conhecimento sobre materiais, dimensões e especificações para um projeto adequado.
O documento discute os principais elementos de máquinas, incluindo elementos de fixação, apoio, transmissão, vedação e elevação de cargas. Ele explica a importância desses elementos para mecânicos e como eles são usados para unir peças de máquinas e permitir seu funcionamento correto.
O documento descreve os princípios e regras para a criação de símbolos gráficos e diagramas de circuitos para sistemas e componentes hidráulicos e pneumáticos de acordo com a norma ABNT NBR 8896. A norma estabelece os símbolos básicos e as regras para a construção de símbolos funcionais complexos, visando possibilitar a representação das funções dos componentes destes sistemas.
O documento discute válvulas industriais, incluindo definições, classificações, tipos (como válvulas de gaveta, macho e globo), usos, construção e operação. O capítulo 4 do livro texto trata especificamente de válvulas.
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento fornece definições e classificações para diferentes tipos de tubulações e condutores, descrevendo suas principais características dimensionais e de controle, como diâmetro interno, externo e da linha neutra. Também apresenta informações sobre materiais, projeto, fabricação e aplicações de tubulações industriais.
O documento descreve os principais tipos e características de parafusos. Apresenta as partes de um parafuso, os sistemas de rosca, tipos de cabeça e suas aplicações. Também discute fatores que influenciam a escolha de parafusos e cálculo de dimensões de rosca.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
Tubos são utilizados para transporte de fluidos em instalações industriais e seus processos de fabricação variam de acordo com o material e diâmetro. Os acessórios como curvas, reduções e flanges conectam diferentes partes do sistema tubular e dependem do tipo de instalação e facilidade de montagem/desmontagem. Tubulações são amplamente utilizadas e requerem conhecimento sobre materiais, dimensões e especificações para um projeto adequado.
O documento discute os principais elementos de máquinas, incluindo elementos de fixação, apoio, transmissão, vedação e elevação de cargas. Ele explica a importância desses elementos para mecânicos e como eles são usados para unir peças de máquinas e permitir seu funcionamento correto.
O documento descreve os princípios e regras para a criação de símbolos gráficos e diagramas de circuitos para sistemas e componentes hidráulicos e pneumáticos de acordo com a norma ABNT NBR 8896. A norma estabelece os símbolos básicos e as regras para a construção de símbolos funcionais complexos, visando possibilitar a representação das funções dos componentes destes sistemas.
O documento discute válvulas industriais, incluindo definições, classificações, tipos (como válvulas de gaveta, macho e globo), usos, construção e operação. O capítulo 4 do livro texto trata especificamente de válvulas.
O documento fornece informações sobre fornos de processo, classificando-os de acordo com seu serviço e aspecto construtivo. Descreve as principais partes de um forno, incluindo a serpentina de aquecimento, fornalha, e equipamentos auxiliares. Também discute as razões para inspeção e causas comuns de deterioração.
O documento discute os conceitos básicos da pneumática, incluindo propriedades do ar comprimido, instalações de produção de ar comprimido, compressores, válvulas de controle e atuadores pneumáticos.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
Este documento apresenta os principais tópicos sobre dimensionamento de cordões de solda sujeitos a cargas estáticas, incluindo: 1) análise de juntas de topo e sujeitas a cisalhamento direto; 2) considerações sobre flexão e torção; 3) exemplos resolvidos. O objetivo é aplicar a metodologia de dimensionamento de cordões de solda sob diferentes tipos de carregamento.
Pressão é medida pela força aplicada sobre uma área. Manômetros medem pressão em unidades como BAR ou PSI. Bombas são usadas para pressurizar líquidos e gases em sistemas como gasodutos e oleodutos, usando bombas do tipo centrifuga ou de engrenagem de acordo com a viscosidade do fluido. Compressores elevam a pressão de gases.
O documento discute máquinas hidráulicas e sistemas de recalque. Ele define máquinas hidráulicas como máquinas que trabalham com a energia do líquido em movimento, e classifica-as em operatrizes, motrizes e mistas. Também define bombas hidráulicas como máquinas operatrizes que fornecem energia ao líquido para transportá-lo, e discute os tipos de bombas, como as centrífugas e volumétricas. Por fim, explica como dimensionar sistemas de recalque usando
O documento discute tubulações industriais, definindo-as como conjuntos de tubos e acessórios. Detalha suas principais aplicações em indústrias, além de normas e códigos, materiais, tipos de ligações, válvulas, desenhos, ejetores e purgadores.
Dureza é a propriedade de um material resistir à deformação plástica. Este documento descreve vários métodos para medir a dureza, como o ensaio de Brinell que usa uma esfera de aço para deixar uma impressão sob carga controlada, com a dureza calculada com base no diâmetro da impressão.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
1. O documento fornece informações sobre fundamentos, geração, condicionamento e instalações de sistemas pneumáticos, incluindo ferramentas e acessórios.
2. Aborda os tipos de compressores, filtros, resfriadores e secadores usados no condicionamento do ar comprimido.
3. Discutem critérios importantes para planejamento de instalações pneumáticas como pressões, demanda de ar e sistema de tubulações.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
1. Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre elementos de máquinas para fixar conceitos da disciplina.
2. A lista contém 74 exercícios sobre temas como velocidade angular, período, frequência e cálculos em transmissões por correias e polias.
3. Os exercícios foram elaborados por alunos da Universidade Tuiuti do Paraná para a disciplina de Elementos de Máquinas I.
Trabalhando na otimização de um processo, buscando um nível tecnológico melhor, foi necessário aprender um pouquinho mais, sempre é bom uma literatura técnica e a reflexão com as melhores opções.
O documento discute reservatórios de ar e tipos de compressores de ar. Ele explica que reservatórios armazenam ar comprimido para fornecimento em momentos de pico e permitem a otimização e estabilização da pressão. Compressores aumentam a pressão do ar e incluem tipos como pistão alternativo, parafuso e palheta, que variam em aplicação, princípio e operação.
O documento descreve os principais tipos e componentes de vasos de pressão, incluindo sua classificação, materiais de construção, cálculo de espessuras, pressões de projeto e testes. É detalhado o dimensionamento de um vaso cilíndrico horizontal, com cálculos de espessura considerando pressão interna e externa.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
O documento descreve os principais tipos de compressores, seus princípios de funcionamento e aplicações. Apresenta compressores volumétricos como os alternativos de pistão e rotativos de palhetas e parafusos. Detalha também os compressores dinâmicos e classifica os compressores quanto à aplicação em serviços ordinários, industriais, de processo, refrigeração e vácuo.
O documento discute diferentes tipos de sistemas de tubulações industriais, incluindo suportes de tubulações, sistemas especiais como tubulações para bombas e tanques, e considerações para tubulações em áreas de armazenamento de combustíveis. É apresentada uma aula sobre esses tópicos com ênfase em montagem e teste de tubulações.
Este documento é uma dedicatória e agradecimentos para o manual técnico "Materiais para Tubulação". O autor dedica o trabalho aos seus alunos da FATEC-SP e sua família, e agradece a ajuda recebida na elaboração do manual.
O documento fornece informações sobre fornos de processo, classificando-os de acordo com seu serviço e aspecto construtivo. Descreve as principais partes de um forno, incluindo a serpentina de aquecimento, fornalha, e equipamentos auxiliares. Também discute as razões para inspeção e causas comuns de deterioração.
O documento discute os conceitos básicos da pneumática, incluindo propriedades do ar comprimido, instalações de produção de ar comprimido, compressores, válvulas de controle e atuadores pneumáticos.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
Este documento apresenta os principais tópicos sobre dimensionamento de cordões de solda sujeitos a cargas estáticas, incluindo: 1) análise de juntas de topo e sujeitas a cisalhamento direto; 2) considerações sobre flexão e torção; 3) exemplos resolvidos. O objetivo é aplicar a metodologia de dimensionamento de cordões de solda sob diferentes tipos de carregamento.
Pressão é medida pela força aplicada sobre uma área. Manômetros medem pressão em unidades como BAR ou PSI. Bombas são usadas para pressurizar líquidos e gases em sistemas como gasodutos e oleodutos, usando bombas do tipo centrifuga ou de engrenagem de acordo com a viscosidade do fluido. Compressores elevam a pressão de gases.
O documento discute máquinas hidráulicas e sistemas de recalque. Ele define máquinas hidráulicas como máquinas que trabalham com a energia do líquido em movimento, e classifica-as em operatrizes, motrizes e mistas. Também define bombas hidráulicas como máquinas operatrizes que fornecem energia ao líquido para transportá-lo, e discute os tipos de bombas, como as centrífugas e volumétricas. Por fim, explica como dimensionar sistemas de recalque usando
O documento discute tubulações industriais, definindo-as como conjuntos de tubos e acessórios. Detalha suas principais aplicações em indústrias, além de normas e códigos, materiais, tipos de ligações, válvulas, desenhos, ejetores e purgadores.
Dureza é a propriedade de um material resistir à deformação plástica. Este documento descreve vários métodos para medir a dureza, como o ensaio de Brinell que usa uma esfera de aço para deixar uma impressão sob carga controlada, com a dureza calculada com base no diâmetro da impressão.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
1. O documento fornece informações sobre fundamentos, geração, condicionamento e instalações de sistemas pneumáticos, incluindo ferramentas e acessórios.
2. Aborda os tipos de compressores, filtros, resfriadores e secadores usados no condicionamento do ar comprimido.
3. Discutem critérios importantes para planejamento de instalações pneumáticas como pressões, demanda de ar e sistema de tubulações.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
1. Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre elementos de máquinas para fixar conceitos da disciplina.
2. A lista contém 74 exercícios sobre temas como velocidade angular, período, frequência e cálculos em transmissões por correias e polias.
3. Os exercícios foram elaborados por alunos da Universidade Tuiuti do Paraná para a disciplina de Elementos de Máquinas I.
Trabalhando na otimização de um processo, buscando um nível tecnológico melhor, foi necessário aprender um pouquinho mais, sempre é bom uma literatura técnica e a reflexão com as melhores opções.
O documento discute reservatórios de ar e tipos de compressores de ar. Ele explica que reservatórios armazenam ar comprimido para fornecimento em momentos de pico e permitem a otimização e estabilização da pressão. Compressores aumentam a pressão do ar e incluem tipos como pistão alternativo, parafuso e palheta, que variam em aplicação, princípio e operação.
O documento descreve os principais tipos e componentes de vasos de pressão, incluindo sua classificação, materiais de construção, cálculo de espessuras, pressões de projeto e testes. É detalhado o dimensionamento de um vaso cilíndrico horizontal, com cálculos de espessura considerando pressão interna e externa.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
O documento descreve os principais tipos de compressores, seus princípios de funcionamento e aplicações. Apresenta compressores volumétricos como os alternativos de pistão e rotativos de palhetas e parafusos. Detalha também os compressores dinâmicos e classifica os compressores quanto à aplicação em serviços ordinários, industriais, de processo, refrigeração e vácuo.
O documento discute diferentes tipos de sistemas de tubulações industriais, incluindo suportes de tubulações, sistemas especiais como tubulações para bombas e tanques, e considerações para tubulações em áreas de armazenamento de combustíveis. É apresentada uma aula sobre esses tópicos com ênfase em montagem e teste de tubulações.
Este documento é uma dedicatória e agradecimentos para o manual técnico "Materiais para Tubulação". O autor dedica o trabalho aos seus alunos da FATEC-SP e sua família, e agradece a ajuda recebida na elaboração do manual.
Este documento fornece um resumo de três frases sobre tubulações industriais:
1) O documento apresenta informações sobre tubos, acessórios, válvulas e desenhos isométricos de tubulações.
2) Inclui também uma seção sobre a importância do meio ambiente e da saúde no trabalho.
3) Fornece conteúdo técnico para capacitar estudantes a classificar e interpretar corretamente itens de tubulação e desenhar esboços e projetos de tubulação.
O documento fornece uma perspectiva do setor de óleo e gás natural no Brasil. Ele discute o cenário atual e perspectivas de investimentos, a 12a rodada de licitações e oportunidades para gás natural onshore e não convencional. Também aborda o conteúdo local na indústria de petróleo e gás e as descobertas e produção crescentes no pré-sal.
STEAM es una plataforma digital desarrollada por Valve que permite descargar y jugar videojuegos de manera digital. Ofrece más de 3000 juegos disponibles, comunicación entre usuarios, y actualizaciones automáticas. Los usuarios pueden crear una cuenta gratuita para comprar y jugar juegos, y acceder a funciones como chateo con amigos y videos relacionados a los juegos.
1) Um purgador de vapor é uma válvula que permite remover o condensado de um sistema de vapor de forma automática.
2) Ele abre quando há condensado na linha para permitir que ele flua e fecha quando só há vapor, removendo continuamente o condensado.
3) Isso é importante para manter a eficiência do sistema, evitar danos e garantir que apenas vapor seja transferido.
Este documento apresenta um resumo sobre tubos, materiais e processos de fabricação de tubulações. Ele descreve os principais tipos de tubos e materiais, como aço carbono e aço inoxidável, e processos de fabricação como laminação, extrusão e soldagem. O documento também discute normas técnicas e classificações de tubulações.
1. O documento estabelece medidas de segurança contra incêndio para locais de manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de GLP (gás liquefeito de petróleo).
2. Define procedimentos para bases de armazenamento de GLP, áreas de armazenamento de recipientes transportáveis, centrais de GLP e instalações internas, de acordo com normas técnicas.
3. Detalha requisitos para sistemas de proteção contra incêndio, delimitação e ventilação de áreas de armazenamento, de
Este documento trata sobre los sistemas de vapor, incluyendo los elementos clave como calderas, bombas, tanques, intercambiadores de calor, purgadores y eliminadores. Explica cómo distribuir el vapor a alta presión tiene ventajas como tuberías más pequeñas y mayor rendimiento de la caldera. También cubre cómo dimensionar correctamente las tuberías de vapor y condensado, así como los puntos importantes de drenaje e inclinación para evitar problemas.
Apostila separação, armazenagem e transporte de petróleJhurengo Margon
O documento discute o processamento, armazenamento e transporte de petróleo e derivados. Ele explica que o petróleo bruto passa por processamento primário para remover impurezas antes de ser refinado. O refino envolve processos de separação, conversão e tratamento para produzir derivados como gasolina e diesel. O armazenamento envolve tanques de diferentes tipos e o transporte pode ser por oleodutos, navios, caminhões ou trens.
O documento fornece instruções para operação e manutenção de caldeiras flamotubulares de combustível sólido e líquido. Ele lista procedimentos de partida, parada, operação rotineira e parâmetros de segurança, incluindo verificação de níveis, abertura/fechamento de válvulas, controle de pressão e temperatura, limpeza periódica e registro de dados.
O documento discute procedimentos de segurança para o manuseio e armazenamento de GLP, incluindo: 1) cuidados com os vasilhames como manuseá-los verticalmente e não jogá-los; 2) equipamentos de proteção como EPIs; 3) extintores de incêndio; 4) ações em emergências. Também aborda normas técnicas regulatórias como a Resolução 18 da ANP e a NBR 15.514/2007 sobre áreas de armazenamento.
O documento lista e descreve os principais componentes de uma caldeira, incluindo a câmara de combustão, o tambor de vapor, a chaminé, grelhas, queimadores, superaquecedores e dispositivos de segurança como alarmes e válvulas.
O documento discute os processos de fabricação e aplicações de tubos de aço e mangueiras de alta pressão. Detalha os tipos de aço usados na fabricação de tubos, incluindo aço carbono e inox, e os processos de soldagem elétrica ERW e TIG. Também descreve os materiais e conexões usadas em mangueiras de alta pressão e suas aplicações no transporte de petróleo e gás.
O documento resume os principais tipos de tubulações, seus métodos de fabricação, materiais utilizados e aplicações. Descreve tubos com e sem costura, feitos por fundição, forjamento, extrusão ou laminação. Detalha os materiais como aços, cobre, alumínio e plásticos, e suas aplicações em sistemas navais, industriais e de petróleo.
1. O documento apresenta informações sobre juntas industriais, incluindo projeto, materiais, tipos de juntas em papelão hidráulico, PTFE e metálicas.
2. É destacado o capítulo sobre projeto de juntas, abordando vazamento, vedação, forças em uniões flangeadas, códigos, cálculo do torque, acabamento superficial e outros aspectos.
3. São descritos diversos materiais para juntas não-metálicas como papelão hidráulico, P
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Marcos Paulo Souza Batista
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e extraordinárias, e estabelece as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros habilitados nesse processo.
Que tipo de material deve ser usado para a substituição da tubulação do e...WILL75
O documento discute os tipos de materiais apropriados para tubulação predial, comparando tubos metálicos, plásticos e seus respectivos prós e contras. Tubos metálicos são resistentes a pressão e calor, mas pesados e sujeitos à corrosão. Tubos plásticos são leves e fáceis de instalar, mas menos duráveis ao calor e impactos. A escolha deve considerar a finalidade e condições da tubulação.
1. O documento apresenta um curso sobre tubulações industriais, abordando tópicos como definição de tubos, materiais usados em tubulações, processos de fabricação de tubos com e sem costura, tipos de ligações, extremidades e espessura de paredes.
O documento discute tubulações industriais, definindo-as como conjuntos de tubos e acessórios. Detalha suas principais aplicações em indústrias, além de normas e códigos, materiais, tipos de ligações, válvulas, desenhos, ejetores e purgadores.
Capítulo 2 b equipamentos de troca térmicaJorge Almeida
O documento discute critérios para seleção de trocadores de calor, incluindo desempenho térmico e operacional, manutenção, flexibilidade e custo. Também descreve componentes e tipos de trocadores de calor, com foco em trocadores do tipo casco e tubos.
O documento discute tubos, materiais e normas para tubulações. Ele descreve os tipos de materiais usados na fabricação de tubos, como aço, cobre e plástico. Também explica como os tubos são fabricados, normas de identificação e limpeza de tubulações.
O documento descreve os principais tipos e riscos associados a caldeiras, equipamentos que produzem vapor sob pressão. Detalha caldeiras flamotubulares e aquatubulares, riscos de explosão, queimaduras e asfixia, e a importância de inspeções regulares para garantir a segurança destes equipamentos.
O capítulo descreve os processos e materiais usados em tubulações e conexões de aeronaves. É detalhado o processo de identificação do material correto para reparos ou substituições, incluindo testes com ímã e ácido nítrico. São também descritos os principais tipos de tubulações flexíveis usadas em aeronaves, como mangueiras de borracha e sintéticas.
O documento discute tubulações industriais, incluindo definição, aplicações, custos, processos de fabricação, materiais e especificações. Cobre os principais tipos de tubos utilizados em indústrias como aço carbono, aços ligas e aços inoxidáveis, além de tubos de ferro fundido e metais não ferrosos. Fornece detalhes sobre fatores que influenciam a seleção de materiais para tubulações e dimensionamento.
O documento descreve as principais normas e materiais usados em tubulações industriais, mencionando a origem e aplicações de normas como a ANSI, ASTM e DIN. Detalha processos de fabricação de tubos sem e com costura e os materiais mais comuns, como aços carbono, inoxidáveis, ferro fundido, cobre e alumínio.
O documento descreve a história e normas para tubulações industriais, com foco nas normas ANSI para tubos de aço. Detalha os processos de fabricação de tubos sem e com costura, materiais comuns como aço carbono e aços inoxidáveis, e fatores a serem considerados na seleção do material apropriado.
1) O documento discute tubulações e conexões em aeronaves, incluindo materiais como alumínio, aço e borracha.
2) Detalha como identificar os materiais das tubulações usando testes magnéticos e químicos e códigos de cores.
3) Explica os tipos e usos de tubulações flexíveis como mangueiras de borracha, Teflon e identificação por marcações.
O documento descreve os principais componentes de uma instalação solar térmica, incluindo captadores solares, acumuladores, trocadores de calor e bombas circuladoras. Os captadores solares devem ter vidro espessura >3 mm, absorvedor de cobre, separação de 2-4 cm, e orifício de ventilação. Os acumuladores armazenam a água quente e devem estratificar a temperatura corretamente. O circuito hidráulico requer tubulações, isolamento e componentes compatíveis com o fluido utilizado.
O documento descreve os principais componentes de uma instalação solar térmica para água quente, incluindo captadores, acumuladores, trocadores de calor e bombas circuladoras. Detalha os requisitos e características desejáveis de cada componente, como materiais, isolamento, resistência e durabilidade.
Este documento apresenta um resumo sobre trocadores de calor, incluindo: 1) Definição de trocador de calor e seus principais tipos e componentes; 2) Classificação de trocadores de acordo com sua utilização e forma construtiva, incluindo o tipo casco e tubo; 3) Descrição detalhada do trocador de calor de correntes opostas de simples tubo no interior de outro tubo.
Este documento apresenta um resumo sobre trocadores de calor, incluindo: 1) Definição de trocador de calor e seus principais tipos e componentes; 2) Classificação de trocadores de acordo com sua utilização e forma construtiva, incluindo o tipo casco e tubo; 3) Descrição detalhada do trocador de calor de correntes opostas de simples tubo no interior de outro tubo.
Este documento apresenta um resumo sobre trocadores de calor, incluindo: 1) Definição de trocador de calor e seus principais tipos e componentes; 2) Classificação de trocadores de acordo com sua utilização e forma construtiva, destacando o tipo casco e tubo; 3) Descrição do funcionamento de um trocador de calor de correntes opostas de simples tubo no interior de outro tubo.
O documento apresenta uma aula sobre tubulações industriais. Apresenta o programa do curso, que inclui tópicos como tipos de materiais, projeto, documentação técnica e corrosão. Também fornece detalhes sobre avaliações e bibliografias de referência para o assunto.
Este documento descreve os principais tipos de trocadores de calor, incluindo trocadores de casco e tubos, trocadores de placas, trocadores de serpentina e trocadores duplo tubo. Detalha também aplicações comuns de trocadores de calor na indústria de petróleo e gás, além de dicas operacionais e a equação da conservação de calor para cálculos em trocadores.
O documento discute vasos de pressão, equipamentos que contêm fluidos sob pressão. Apresenta definições e classificações importantes de vasos de pressão de acordo com o potencial de risco, classe do fluido e categorias resultantes. Também discute formatos, materiais de construção, posições de instalação e condições de operação como pressão e temperatura.
Este documento apresenta os principais tópicos discutidos na Aula 2 sobre tubulações industriais, incluindo meios de ligação de tubos, conexões de tubulação e juntas de expansão. Os meios de ligação abordados foram ligação rosqueada, soldada, flangeada e de ponta e bolsa. Conexões como curvas, derivações, mudanças de diâmetro e tamponamento de extremidades também foram explicadas.
Semelhante a 00 apresentação tubulações industriais (20)
The document summarizes several recent developments in the power industry:
1) PJM Interconnection announced a 37% increase in payments to power generators, to $164.77/MWh, due to new rules allowing penalties for generators that fail to supply promised power.
2) Regulators in Washington D.C. rejected a proposed $6.8 billion merger between Exelon and Pepco, questioning whether it would benefit the public.
3) Xcel Energy achieved a 20% reduction in carbon emissions since 2005 and is on track for a 30% cut by 2020, becoming the first utility to register a decade of emissions data with The Climate Registry.
4) President Obama announced over $
The document discusses recent positive developments for renewable energy in June, including major financial commitments from investors, foundations, and governments. Bill Gates and Softbank committed billions more for clean technology investments. A growing number of large investment firms plan to invest in solar projects due to confidence in returns and a desire to support clean energy. China committed to reduce emissions and increase non-fossil fuel energy use, joining new commitments from other nations ahead of climate talks. Rapidly improving economics and technology are driving momentum for renewables as costs drop and targets increase around the world.
The document provides information on products and services from RENTECH Boilers including heat recovery steam generators (HRSGs), waste heat boilers, fired packaged watertube boilers, and specialty boilers. RENTECH custom engineers HRSG systems to meet project requirements for gas turbines up to 30 MW and perform in demanding applications and operating conditions. They aim to deliver reliable power solutions for clients worldwide.
The document discusses several topics related to distributed energy and combined heat and power (CHP). It discusses how forthcoming US federal regulations on emissions reduction are generally positive for distributed energy, but have also created uncertainty within the industry. It also discusses how microgrids are growing in popularity for ensuring power supply continuity and protecting against grid faults, even in grid-connected areas. Additionally, it covers how mechanical vapour recompression can improve energy efficiency in plants and help integrate renewables, and how CHP plants can participate in grid balancing through energy management solutions.
This document provides an overview of articles in the November 2015 issue of POWER magazine, including:
- The cover story profiles three top nuclear power plants for 2015: Central Nuclear Néstor Kirchner in Argentina, Palo Verde Nuclear Generating Station in Arizona, and an AREVA next-generation boiling water reactor tested in the U.S.
- Other articles discuss challenges from wildlife at power plants, the effects of load cycling on boiler metals, ensuring reliable boiler operation through material analysis, and lessons learned from a coal dust combustion incident.
- Additional topics include managing isolated island power systems, converting former coal mining sites to clean energy projects, and developing new nuclear reactor designs to replace light-water
O documento fornece informações sobre projeto e construção de câmaras frigoríficas, incluindo tipos de câmaras, critérios de projeto, planejamento operacional, especificações de produtos e condições de estocagem, características construtivas como isolamento térmico, e escolha de materiais para isolamento.
This document provides an overview of refrigerant piping design and engineering data. It discusses design goals such as minimizing pressure drop and preventing oil accumulation. It also covers code regulations, general design principles, and how pressure drop affects system capacity and efficiency. Tables are included that specify copper tubing dimensions and weights, equivalent lengths of fittings, spacing of pipe supports, and refrigerant properties.
O documento fornece recomendações de projeto para garantir a operação segura de sistemas de refrigeração por amônia. Aborda aspectos como códigos e normas aplicáveis, projeto da sala de máquinas e do sistema de ventilação, além de recomendações para futuras modificações e expansões. O objetivo é orientar profissionais qualificados no desenvolvimento de projetos que atendam aos requisitos de segurança.
O documento descreve o funcionamento e tipos de cargas de válvulas de expansão termostáticas. Explica que a válvula controla o fluxo de refrigerante usando a pressão do bulbo, evaporador e mola. Também descreve três tipos de cargas - universal, MOP e MOP com reator - e suas aplicações em diferentes sistemas de refrigeração.
O documento discute diferentes tipos de combustíveis, incluindo sólidos como carvão e lenha, líquidos derivados do petróleo como óleo diesel e combustível, e gasosos como gás natural. Ele também explica conceitos como combustão, análise de gases de combustão e técnicas de controle de combustão em caldeiras.
A cogeração é a produção combinada de energia térmica e elétrica a partir de um mesmo combustível. O documento descreve diferentes sistemas de cogeração e as tecnologias utilizadas na indústria sucroalcooleira brasileira, incluindo caldeiras de alta pressão e turbinas que aproveitam o vapor gerado para gerar eletricidade de forma mais eficiente. A cogeração a partir do bagaço de cana é uma alternativa renovável com grande potencial no país.
O documento discute o tratamento de água para caldeiras, com foco na prevenção de incrustações, corrosão e contaminação. Descreve processos como clarificação/filtragem, troca iônica, abrandamento, desmineralização e remoção de oxigênio para atingir esses objetivos.
Este documento fornece procedimentos de segurança para operação de caldeiras a fim de prevenir explosões. Ele descreve inspeções diárias necessárias da caldeira e equipamentos, testes de válvulas de segurança, limpeza regular de vidros e indicadores, e procedimentos para parada segura da caldeira em caso de defeitos. Também recomenda ventilação forçada e proteção contra incêndios durante trabalhos na caldeira.
1) O documento discute a regulagem e controle da temperatura dos gases e do vapor em caldeiras, listando fatores que afetam essas temperaturas e métodos de controle.
2) É descrita a manutenção preventiva diária e semanal de caldeiras, incluindo limpeza de componentes.
3) Instruções sobre vistorias diárias de caldeiras e cuidados necessários em sistemas com múltiplas caldeiras em paralelo são apresentadas.
Este documento discute as causas de riscos em sistemas de caldeiras e vapor, incluindo erros humanos, manutenção incorreta, materiais defeituosos, procedimentos incorretos e falhas no processo. Ele também descreve como a rotina pode levar à desatenção e como a diminuição da resistência do material, diminuição da espessura e aumento da pressão podem causar acidentes se não forem adequadamente prevenidos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento descreve as normas e regulamentações brasileiras para projeto, fabricação, inspeção e operação de caldeiras, incluindo o código ASME como norma mais adotada e as Normas Regulamentadoras NR-13 que tratam especificamente de caldeiras e vasos de pressão, estabelecendo requisitos de instalação, operação, manutenção e inspeção.
Este documento discute tubulações industriais, incluindo diâmetros, conexões, acessórios, desenhos e uniões. Ele também cobre identificação e uma ampla variedade de acessórios comuns para tubulações, como cotovelos, reduções, válvulas e suportes.
O documento discute diferentes tipos de geradores de vapor e caldeiras, incluindo: (1) Caldeiras de vapor, que queimam combustível para gerar calor; (2) Caldeiras de recuperação, que aproveitam o calor residual de processos industriais; (3) Caldeiras de água quente, que aquecem água em vez de vaporizá-la. O documento também classifica e descreve caldeiras de acordo com vários fatores, como posição de tubos, forma de tubos e tipo de combustível.
2. Tubos são condutos fechados, destinados principalmente ao
transporte de fluidos.
A grande maioria dos tubos funciona como condutos forçados,
isto é sem superfície livre, com o fluido tomando toda a área
da seção transversal
Chama-se tubulação um conjunto de tubos e de diversos
acessórios.
A necessidade da existência das tubulações decorre
principalmente do fato de o ponto de geração ou de
armazenamento dos fluídos estar, em geral, distante do seu
ponto de utilização.
3. Usam-se tubulações para o transporte de todos os materiais
capazes de escoar, isto é, todos os fluidos conhecidos,
líquidos ou gasosos, assim como materiais pastosos e fluídos
com sólidos em suspensão com as mais variadas faixas de
temperatura e pressão.
O destaque das tubulações na industrias é de grande
relevância;uma vez que todas possuem redes de tubulações
de maior ou menor importância, e quase todas essas redes
são essenciais ao funcionamento da indústria.
4. A importância é ainda maior nas chamadas industrias de
processo nas quais as tubulações são os elementos físicos de
ligação entre os equipamentos (vasos de pressão,reatores,
tanques, bombas, trocadores de calor etc.) por onde circulam
os fluídos de processo e de utilidades.
Nestas indústrias o valor das tubulações representa, em
média, 20% a 25% do custo total da instalação industrial.
5.
6. Tubulações de fluídos que constituem a finalidade básica da
indústria, cuja atividade principal é o processamento, a
armazenagem ou a distribuição de fluidos.
Exemplos: tubulações de óleo em refinarias, tubulações de
produtos químicos em indústrias químicas etc.
Tubulações de fluídos auxiliares nas indústrias e também as
tubulações em geral que se dedicam a outras atividades.
Podem servir não só ao funcionamento da indústria (sistema
de refrigeração, aquecimento etc.) como também a outras
finalidades normais ou eventuais (manutenção,
limpeza,combate a incêndio etc.) Costumam ainda constituir
redes de utilidades aquelas aplicadas em água doce, água
salgada, vapor e ar comprimido nas industrias em geral
7. Tubulações para a transmissãode sinais de ar comprimido
para as válvulas de controle e instrumentos automáticos.
Tubulações de transmissão hidráulica sob pressão para os
comandos e servomecanismos hidráulicos
Redes encarregadas de coletar e conduzir ao destino
conveniente os diversos efluentes fluídos de uma instalação
industrial.
Redes encarregadas de coletar e conduzir ao destino
conveniente os diversos efluentes fluídos de uma instalação
industrial.
8. Redes ramificadas fora das instalações industriais.
Exemplo: água, vapor etc.
Troncos empregados para o transporte de líquidos e de gases
a longas distâncias fora da instalação industrial.
Exemplos: adutoras de água, oleodutos e gasodutos
9. É grande a variedade dos
materiais atualmente
utilizados na fabricação de
tubos
10. Entre todos os materiais industriais existentes , o aço-carbono
é o que apresenta menor relação custo/resistência mecânica,
alem de ser um material fácil de soldar e de conformar, e
também fácil de ser encontrado no comércio.
Em uma refinaria de petróleo, por exemplo, mais de 90% de
toda tubulação é de aço-carbono.
Por todos esses motivos, o aço-carbono é o chamado
“material de uso geral” em tubulações industriais, isto é, só se
deixa de empregar o aço carbono quando houver alguma
circunstância especial que o proíba, e desta forma todos os
outros materiais são utilizados apenas em alguns casos
especiais de exceção.
11. As propriedades do aço-carbono são grandemente
influenciadas por sua composição química e pela
temperatura.
Emprega-se o aço carbono para a água doce, vapor de baixa
pressão, condensado, ar comprimido óleos, gases e muitos
outros fluidos pouco corrosivos, em temperaturas desde -45°C,
e a qualquer pressão.
12. • Melhor resistência à corrosão
• Preço mais elevado
• Menor resistência mecânica
• Menor resistência às altas temperaturas
• Melhor comportamento em baixas temperaturas
DE UM MODO GERAL SÃO DE POUCA UTILIZAÇÃO
DEVIDO AO ALTO CUSTO
Comparação geral com o Aço Carbono:
13. • Da atmosfera
• Da água, inclusive salgada
• Dos álcalis e dos ácidos diluídos
• De muitos compostos orgânicos
• De numerosos outros fluidos corrosivos
Severo efeito de corrosão sob-tensão quando em contato
com:
• Amônia
• Aminas
• Compostos Nitrados
DEVIDO AO ALTO COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO DE CALOR SÃO
USUALMENTE EMPREGADOS EM SERPENTINAS, COMO TUBOS DE
AQUECIMENTO OU REFRIGERAÇÃO
NÃO DEVEM SER EMPREGADOS PARA PRODUTOS ALIMENTARES OU
FARMACÊUTICOS PELO FATO DE DEIXAREM RESÍDUOS TÓXICOS PELA
CORROSÃO
14. DEVIDO AO ALTO COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO DE
CALOR SÃO EMPREGADOS EM SERPENTINAS, COMO
TUBOS DE AQUECIMENTO OU REFRIGERAÇÃO
Muito boa resistência ao contato com:
• A atmosfera
• A água
• Compostos orgânicos,
• Ácidos orgânicos
A RESISTÊNCIA MECÂNICA É MUITO BAIXA
A adição de Si, Mg ou Fe melhora a resistência mecânica.
15. • Baixa resistência mecânica
• Pesado
CARACTERÍSTICAS
• excepcional resistência à corrosão
• Pode trabalhar com H2SO4 em qualquer concentração
16. MATERIAIS COM PROPRIEDADES EXTRAORDINÁRIAS TANTO DE
RESISTÊNCIA À CORROSÃO, COMO RESISTÊNCIA ÀS TEMPERATURAS E
QUALIDADES MECÂNICAS; ALÉM DISSO O PESO ESPECÍFICO É CERCA DE
2/3 DO PESO DOS AÇOS.
A PRINCIPAL DESVANTAGEM É O PREÇO EXTREMAMENTE ELEVADO
PRINCIPAIS TIPOS
• Níquel Comercial•
• Metal Monel (67% Ni, 30% Cu)
• Inconel (80% Ni, 20% Cr
RESISTÊNCIA À CORROSÃO, E BOAS QUALIDADES MECÂNICAS E DE
RESISTÊNCIA ÀS TEMPERATURAS, TANTO ELEVADAS COMO BAIXAS.
17. PLÁSTICOS (GRUPO MAIS IMPORTANTE)
A UTILIZAÇÃO DE TUBOS DE PLÁSTICO TEM CRESCIDO NOS ÚLTIMOS
ANOS, PRINCIPALMENTE COMO SUBSTITUTOS PARA OS AÇOS
INOXIDÁVEIS
VANTAGENS
• Pouco peso
• Alta resistência à corrosão
• Coeficiente de atrito muito baixo
• Facilidade de fabricação e manuseio
• Baixa condutividade térmica e elétrica
• Cor própria e permanente
18. TERMOPLÁSTICOS (para dia. pequenos) Polímeros de
cadeia reta (Podem ser moldados pelo calor)
TERMOESTÁVEIS (Termofixos, para diâmetros grandes)
Polímeros de cadeia ramificada (Não podem ser moldados)
DESVANTAGENS
• Baixa resistência ao calor
• Baixa resistência mecânica
• Pouca estabilidade dimensional
• Insegurança nas informações técnicas
• Alto coeficiente de dilatação
• Alguns plásticos podem ser combustíveis
19. A seleção adequada é um problema difícil porque, na maioria
dos casos, os fatores determinantes podem ser conflitantes
entre si. Caso típico é corrosão versus custo.
Os principais fatores que influenciam são:
Fluido conduzido – Natureza e concentração do fluido
Impurezas ou contaminantes; pH; Velocidade; Toxidez;
Resistência à corrosão; Possibilidade de contaminação.
Condições de serviço – Temperatura e pressão de trabalho.
(Consideradas as condições extremas, mesmo que sejam
condições transitórias ou eventuais.)
20. Nível de tensões do material – O material deve ter
resistência mecânica compatível com a ordem de grandeza
dos esforços presentes. ( pressão do fluido, pesos, ação do
vento, reações de dilatações térmicas, sobrecargas, esforços
de montagem etc.
Natureza dos esforços mecânicos – Tração; Compressão;
Flexão; Esforços estáticos ou dinâmicos; Choques; Vibrações;
Esforços cíclicos etc.
Disponibilidade dos materiais – Com exceção do aço-
carbono os materiais tem limitações de disponibilidade.
Sistema de ligações – Adequado ao tipo de material e ao tipo
de montagem.
Custo dos materiais – Fator freqüentemente decisivo. Deve-
se considerar o custo direto e também os custos indiretos
representados pelo tempo de vida, e os conseqüentes custos
de reposição e de paralisação do sistema.
21. Tempo de vida previsto – O tempo de vida depende da
natureza e importância da tubulação e do tempo de
amortização do investimento.
Segurança – Do maior ou menor grau de segurança exigido
dependerão a resistência mecânica e o tempo de vida.
Facilidade de fabricação e montagem – Entre as limitações
incluem-se a soldabilidade, usinabilidade, facilidade de
conformação etc.
Experiência prévia – É arriscado decidir por um material
que não se conheça nenhuma experiência anterior em
serviço semelhante.
Tempo de vida para efeito de projeto é de
aproximadamente 15 anos.
29. Laminador de tubos com costura
Tubos com diâmetro interno entre 10 e 114 mm e
espessura de parede entre 2 e 5 mm
30. Os diversos meios usados para conectar tubos, servem
não só para as varas de tubos entre si, como também para
ligar tubos às válvulas, aos diversos acessórios e também
aos equipamentos como: bombas, turbinas, vasos de
pressão, tanques, etc.
- Ligações rosqueadas;
- Ligações soldadas;
- Ligações flangeadas;
- Ligações de ponta e bolsa;
- Ligações de compressão;
- Ligações patenteadas
31. A escolha do meio de ligação a usar depende de muitos
fatores entre os quais: material e diâmetro da tubulação,
finalidade e localização da ligação, custo, grau de segurança
exigido, pressão e temperatura de trabalho, fluido contido,
necessidade ou não de desmontagem, existência ou não de
revestimento interno nos tubos, etc. Em todas as tubulações
existem sempre, ou quase sempre, três classes de ligações:
Ligações de emenda entre dois tubos;
Ligações entre um tubo e uma conexão de tubulação
(curva, joelho, tê, redução etc.), ou entre duas conexões;
Ligações extremas da tubulação, onde a tubulação se liga
a um equipamento ou a uma máquina (tanque, vaso, filtro,
bomba, compressor etc.), ou ligações da tubulação com
peças desmontáveis (válvulas, purgadores de vapor, etc.) da
própria tubulação.
32. São uns dos mais antigos meios de ligações para tubos.
Para tubos de pequenos diâmetros, essas ligações são de
baixo custo e de fácil execução.
EMPREGO: Diâmetro nominal: 2”a 4”.
33. Em tubulações industriais, a maior parte das ligações são
soldadas com solda de fusão, com adição de eletrodo, de
dois tipos principais:
Solda de topo;
Solda de encaixe.
Desvantagens:
Dificuldade de desmontagem;
Necessidade de mão de obra especializada para sua execução, e o
fato de ser um trabalho a quente, o que pode exigir cuidadas com
ambientes com combustíveis,inflamáveis ou explosivos.
Vantagens:
Resistência mecânica;
Estanqueidade perfeita e permanente;
Boa aparência;
Facilidade na aplicação de isolamento térmico ou pintura;
Nenhuma necessidade de manutenção, devida a sua resistência
mecânica.
34. A solda de topo é o sistema mais usado para as ligações entre
tubos de 1 ½” até 2” ou maiores, de aços de qualquer tipo.
Pode ser aplicada em toda a faixa usual de pressões e de
temperaturas, inclusive para serviços severos, sendo por isso
o sistema de ligação mais empregado para tubulações de 2”
ou maiores, em indústrias de processamento.
35. SOLDA DE ENCAIXE (OU DE SOQUETE):
Esse tipo de ligações soldadas (ver figura ao lado) é usado
na maioria dos tubos industriais com diâmetros até 1½” até
2”, inclusive, em toda faixa usual de pressões e de
temperaturas, para tubos de aço de qualquer tipo. A solda de
encaixe é empregada também, embora não exclusivamente,
em tubos até 4”, de metais não-ferrosos e de plásticos.
36. Uma ligação flangeada é composta de dois flanges, um jogo de parafusos
ou estojos com porcas e uma junta de vedação.
1. Para ligar os tubos com as válvulas e os equipamentos (bombas,
compressores, tanques, vasos etc.), e também em determinados pontos,
no correr da tubulação, onde seja necessário facilidade de desmontagem,
nas tubulações em que, para ligar uma vara na outra, sejam usados
normalmente outros tipos de ligação: solda, rosca, ponta e bolsa etc. Estão
incluídas neste caso todas as tubulações de aço, ferro forjado, metais não-
ferrosos e grande parte das tubulações de plásticos, onde se empregam
normalmente as ligações de solda ou de rosca. Incluem-se também a
maioria das tubulações de ferro fundido, cujas varas de tubo são
usualmente ligadas com ponta e bolsa, como veremos adiante.
As ligações flangeadas, que são ligações facilmente desmontáveis,
empregam-se principalmente para tubos de 2” ou maiores, em dois casos
específicos:
37.
38. A ligação de ponta e bolsa é um sistema muito antigo, mas
ainda usado correntemente para as seguintes classes de
tubulações:
Tubulações de ferro fundido e de ferro-ligados para água,
esgotos e líquidos corrosivos.
Tubulações de ferro fundido para gás.
Tubulações de barro vidrado e de cimento-amianto.
Tubulações de concreto simples ou armado.
Empregam-se também ligações de ponta e bolsa para
algumas tubulações de materiais plásticos termoestáveis, em
diâmetros grandes. Para todas essas tubulações, emprega-
se a ponta e bolsa em toda a faixa de diâmetros em que são
fabricadas. No caso das tubulações de barro vidrado, cimento
amianto e concreto, a ponta e bolsa é praticamente o único
sistema de ligação usado.
39. Para uso com ponta e bolsa, as varas de tubos são
assimétricas, tendo, cada uma, a ponta lisa em um extremo e
a bolsa no outro extremo.
A ponta lisa de um tubo (ver figura ao lado) encaixa-se dentro
da bolsa do outro tubo, no interior da qual coloca-se o
elemento de vedação que servirá para dar
estanqueidade ao conjunto. O elemento vedante deve ser
elástico, ou ter perfeita aderência ao tubo; deve também ser
resistente ao fluido contido, não dissolvendo nem
contaminando o mesmo. São os seguintes os elementos
vedantes geralmente empregados:
40. São os seguintes os elementos vedantes geralmente
empregados:
Tubos de ferro fundido:
Anéis retentores de borracha ou de materiais
plásticos, que se alojam, com pequena pressão, em um
encaixe por dentro da bolsa. Para esses tubos são diferentes
os perfis e detalhes da ponta e da bolsa dos tubos, conforme
se destinem a serviço com líquidos ou com gases.
Tubos de concreto ou de cimento-amianto:
Argamassa de cimento com anéis de borracha.
Tubos de barro vidrado:
Argamassa de cimento.
41. São sistemas empregados para tubos de pequeno diâmetro
(em geral até 60 mm), de aço-carbono, aços inoxidáveis e
metais não-ferrosos, principalmente para serviços de altas
pressões, com gases e com óleos, e também para linhas de
ar de instrumentação; alguns tipos podem trabalhar com
pressões até 200 MPa. Em todas essas ligações, a vedação
é obtida pela interferência metálica entre o tubo e uma luva,
podendo a interferência ser conseguida por vários meios,
mas sempre a frio.
42. No exemplo mostrado na figura abaixo, a interferência se dá
pela penetração na parede do tubo de duas arestas de uma
luva de aço de alta dureza, causada pelo aperto de uma
porca de rosca fina. Em qualquer caso, a vedação é muito
boa e a ligação não constitui um ponto fraco na tubulação.
Uma das vantagens das ligações de compressão é o fato de
não serem um “trabalho a quente”, como é qualquer
soldagem, por exemplo, podem assim ser feitas, com toda
segurança mesmo na presença de combustíveis ou
inflamáveis.
43. Essas ligações são todas não rígidas, permitindo sempre um
razoável movimento angular e um pequeno movimento axial
entre as duas varas de tubo.