O documento descreve os principais tipos e riscos associados a caldeiras, equipamentos que produzem vapor sob pressão. Detalha caldeiras flamotubulares e aquatubulares, riscos de explosão, queimaduras e asfixia, e a importância de inspeções regulares para garantir a segurança destes equipamentos.
O documento descreve o histórico e os tipos de caldeiras, incluindo suas partes e aplicações. As caldeiras evoluíram desde a eolipila na Antiguidade até os diversos modelos atuais com diferentes tipos de aquecimento e combustíveis. Existem também caldeiras elétricas e é importante tratar a água para evitar incrustações.
Caldeiras - Estudante Do Curso Inspetor De EquipamentosMário Sérgio Mello
1. O documento discute diferentes tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares e suas características.
2. As caldeiras flamotubulares podem ser verticais ou horizontais e variam no número de passes e superfície de aquecimento.
3. A eficiência das caldeiras depende de fatores como a temperatura dos gases, especificação do combustível, excesso de ar e perdas térmicas.
A primeira máquina a vapor foi criada por Heron na Alexandria em 120 a.C. No século XVII, Thomas Savery e Thomas Newcomen desenvolveram máquinas a vapor práticas para drenagem de minas. Locomotivas a vapor usam caldeiras para aquecer água em vapor de alta pressão e mover pistões em cilindros.
O documento discute sistemas de vapor e retorno de condensado. Ele explica porque é importante retornar o condensado para a caldeira, apresenta exemplos de economia obtida com o retorno de condensado, e descreve equipamentos como bombas mecânicas de condensado e purgadores de bombeamento que auxiliam no processo de retorno.
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Marcos Paulo Souza Batista
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e extraordinárias, e estabelece as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros habilitados nesse processo.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. Também apresenta os requisitos da NR-13 sobre treinamento, inspeção e categorização desses equipamentos.
Este documento discute diferentes tipos de caldeiras, seus componentes e operação. Ele descreve caldeiras flamotubulares, aquatubulares e elétricas, além de componentes como fornalhas, acessórios e sistemas de combustão e circulação de água.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
O documento descreve o histórico e os tipos de caldeiras, incluindo suas partes e aplicações. As caldeiras evoluíram desde a eolipila na Antiguidade até os diversos modelos atuais com diferentes tipos de aquecimento e combustíveis. Existem também caldeiras elétricas e é importante tratar a água para evitar incrustações.
Caldeiras - Estudante Do Curso Inspetor De EquipamentosMário Sérgio Mello
1. O documento discute diferentes tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares e suas características.
2. As caldeiras flamotubulares podem ser verticais ou horizontais e variam no número de passes e superfície de aquecimento.
3. A eficiência das caldeiras depende de fatores como a temperatura dos gases, especificação do combustível, excesso de ar e perdas térmicas.
A primeira máquina a vapor foi criada por Heron na Alexandria em 120 a.C. No século XVII, Thomas Savery e Thomas Newcomen desenvolveram máquinas a vapor práticas para drenagem de minas. Locomotivas a vapor usam caldeiras para aquecer água em vapor de alta pressão e mover pistões em cilindros.
O documento discute sistemas de vapor e retorno de condensado. Ele explica porque é importante retornar o condensado para a caldeira, apresenta exemplos de economia obtida com o retorno de condensado, e descreve equipamentos como bombas mecânicas de condensado e purgadores de bombeamento que auxiliam no processo de retorno.
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Marcos Paulo Souza Batista
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e extraordinárias, e estabelece as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros habilitados nesse processo.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. Também apresenta os requisitos da NR-13 sobre treinamento, inspeção e categorização desses equipamentos.
Este documento discute diferentes tipos de caldeiras, seus componentes e operação. Ele descreve caldeiras flamotubulares, aquatubulares e elétricas, além de componentes como fornalhas, acessórios e sistemas de combustão e circulação de água.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
1. O documento discute a classificação e partes constituintes de fornos usados em refinarias e petroquímica.
2. Inclui seções sobre serpentinas de aquecimento, fornalhas, razões para inspeção, causas de deterioração e rotinas de inspeção.
3. Fornece detalhes sobre três tipos principais de fornalhas classificadas de acordo com a posição dos tubos da serpentina: horizontais, verticais e mistas.
Exemplo de caldeira flamotubular e acessórios de funcionamento, tais como: superaquecedor, garrafa da água, bombas centrifuga, economizador, sistema hidraulico de grelhas, chaminé, manual de operação
O documento descreve os principais tipos de caldeiras industriais, seus componentes e aplicações. As caldeiras podem ser classificadas como fixas, portáteis ou marítimas. As principais caldeiras descritas são as flamotubulares, aquatubulares e mistas, com detalhes sobre suas características e aplicações.
O documento descreve a empresa Spirax Sarco, especializada em sistemas de vapor. A Spirax Sarco foi fundada no Reino Unido em 1910 e atualmente possui 4.400 empregados em 41 companhias em 32 países, fornecendo conhecimento, serviços e produtos para o controle e uso eficiente de vapor industrial em todo o mundo. O documento também apresenta conceitos básicos sobre sistemas de vapor, incluindo geração, distribuição, uso e retorno do vapor.
O documento fornece informações sobre fornos de processo, classificando-os de acordo com seu serviço e aspecto construtivo. Descreve as principais partes de um forno, incluindo a serpentina de aquecimento, fornalha, e equipamentos auxiliares. Também discute as razões para inspeção e causas comuns de deterioração.
1) O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras, máquinas que geram vapor através da combustão ou aquecimento elétrico.
2) São descritos os componentes clássicos de caldeiras como fornalha, câmara de combustão, caldeira de vapor, superaquecedor e economizador.
3) Os principais tipos de caldeiras são divididos entre flamotubulares, aquotubulares e mistas, variando de acordo com a localização da água e gases dentro da caldeira.
Estudo de classificação de áreas – atmosferas explosivas conforme NBR IEC 600...Celso Brasil
O documento discute atmosferas explosivas e sistemas de proteção "EX". Ele define o que é uma atmosfera explosiva, classifica áreas de risco, e discute elementos como combustível, oxigênio e fontes de ignição. Também cobre tópicos como classificação de temperatura de equipamentos, grupos de gases e metodologia para implementar sistemas de proteção "EX".
Soot Blowing Optimization- Field ExperiencePooja Agarwal
The document discusses soot blower optimization strategies implemented at Jindal Power Limited coal-fired power plants. Previously, all 56 furnace wall soot blowers were operated once every 8 hours, consuming substantial steam. Through a study, JPL found that operating soot blowers in certain areas and sequences had little effect on boiler parameters. This allowed reducing operations to only blowing 14 blowers once daily and 28 blowers every other day, saving over 1,300 tons of steam annually. Financial savings from reduced steam and coal usage were estimated at over 4 lakh rupees annually. The optimized strategy improved boiler performance and heat rate while reducing emissions and maintenance costs.
O documento explica como calcular a taxa de produção de vapor em função da taxa de injeção de combustível em caldeiras. É necessário saber a pressão ou temperatura do vapor, a temperatura da água que entra, o poder calorífico do combustível e a eficiência da caldeira. A taxa de injeção de combustível é calculada usando a diferença de entalpia do vapor e da água, dividido pelo poder calorífico do combustível e pela eficiência da caldeira.
This document provides an overview of a reformer combustion and convection section. It defines important terms related to reformer design. It describes the typical burner configurations, combustion fundamentals, and the effect of potassium promotion in reformers. It also discusses combustion hazards, methods of control, and monitoring of the reformer including tube skin temperature, excess oxygen, draft control and fuel gas pressure. Faults in the system are also covered along with their potential consequences and remedies.
E book nr-13 operação de unidades de processos e vasos de pressãoroberto farias farias
Este documento fornece informações sobre um curso de operação de unidades de processo sob pressão de acordo com a legislação brasileira. O curso aborda conceitos básicos de física, equipamentos, segurança e legislação aplicáveis à operação destas unidades.
Explosões de caldeiras durante a Revolução Industrial causaram muitas mortes e danos. Leis e normas de segurança foram implementadas para regular equipamentos de pressão, como caldeiras e vasos, e prevenir acidentes graves devido à formação de misturas explosivas dentro desses equipamentos.
O documento discute diferentes tipos de geradores de vapor e caldeiras, incluindo: (1) Caldeiras de vapor, que queimam combustível para gerar calor; (2) Caldeiras de recuperação, que aproveitam o calor residual de processos industriais; (3) Caldeiras de água quente, que aquecem água em vez de vaporizá-la. O documento também classifica e descreve caldeiras de acordo com vários fatores, como posição de tubos, forma de tubos e tipo de combustível.
Este documento apresenta as normas de segurança para caldeiras e vasos de pressão de acordo com a Norma Regulamentadora 13. Ele define termos como caldeira, vaso de pressão, pressão máxima de trabalho, inspeções periódicas e requisitos para instalação, operação e manutenção destes equipamentos de forma a garantir a segurança no trabalho.
O documento discute geradores de vapor, definindo termos como calor sensível, calor latente e entalpia total. Descreve os principais componentes de caldeiras, como aquecedor de ar, câmara de combustão e caldeira de vapor. Apresenta classificações de caldeiras e fatores importantes em seu projeto como pressão, capacidade de evaporação e segurança.
Measuring Oil in Ammonia - OSS ClearShot TechnologyRoland Sirois
The document summarizes a new technology for safely, quickly and accurately measuring oil contamination in ammonia. The current method is long, complex, dangerous and costly, requiring glassware, hot plates, hazardous chemicals like n-hexane and taking over 8 hours. The new technology uses solid-state FTIR spectroscopy to obtain results in under 20 minutes, without chemicals or glassware, providing a simple, safe and accurate means of oil measurement with lower operating costs. It has proven benefits over the old process and opportunities for application in measuring water in ammonia and in the oil and gas and aerospace industries.
The primary reformer at Agrium's Fort Saskatchewan Nitrogen Operations experienced a massive failure following a routine startup. Almost all 260 catalyst tubes in the radiant section failed, and the air-steam preheat coil was damaged, resulting in lost production. An investigation found that additional burners were lit without checks of flame impingement or tube temperature, causing the flue gas temperature to reach over 1,000°C and melt the tubes. Over 50% of tubes failed, with molten metal solidifying in the catalyst. Kellogg Brown and Root were contracted to replace all failed components and repair the furnace to restore production as soon as possible.
O documento fornece informações sobre um treinamento de segurança realizado em dezembro de 2019 pela Protege, apresentando fluxogramas dos sistemas de caldeiras mistas e fluxos de vapor, água e bagaço.
This document discusses various operational aspects and emergencies that can occur in an atmospheric fluidized bed combustion (AFBC) boiler. It outlines important parameters to monitor such as bed height, air pressures, temperatures, and fuel sizes. It then describes several emergency conditions that can happen including low or high drum levels, high furnace pressure, high or low bed/furnace temperatures, tube failures, and flame failures. For each condition, it discusses potential causes, effects on the boiler, and recommended actions to address the problem.
O documento é um manual técnico para compressores SMC e TSMC. Fornece informações sobre os acessórios, operação, manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos. Inclui tópicos como primeiros socorros, proteção do operador, descrição dos componentes, limites de funcionamento, procedimentos de arranque e paragem, manutenção do óleo e filtros.
Este documento é uma lista de verificação para inspeção dos requisitos legais regulatórios da NR-13 sobre caldeiras, vasos de pressão e tubulações. Contém 32 questões sobre documentação, equipamentos de segurança, instalação e manutenção requeridas pela norma.
O documento discute caldeiras e vasos de pressão, definindo seus componentes e requisitos de segurança. Ele explica que caldeiras produzem vapor sob pressão e lista itens essenciais para segurança como válvulas, indicadores de pressão e sistemas de alimentação de água. O documento também descreve categorias de caldeiras, inspeções, documentação e requisitos para operadores. Ele define vasos de pressão e lista itens que constituem risco grave como falta de válvulas de segurança ou indicadores de pressão.
1. O documento discute a classificação e partes constituintes de fornos usados em refinarias e petroquímica.
2. Inclui seções sobre serpentinas de aquecimento, fornalhas, razões para inspeção, causas de deterioração e rotinas de inspeção.
3. Fornece detalhes sobre três tipos principais de fornalhas classificadas de acordo com a posição dos tubos da serpentina: horizontais, verticais e mistas.
Exemplo de caldeira flamotubular e acessórios de funcionamento, tais como: superaquecedor, garrafa da água, bombas centrifuga, economizador, sistema hidraulico de grelhas, chaminé, manual de operação
O documento descreve os principais tipos de caldeiras industriais, seus componentes e aplicações. As caldeiras podem ser classificadas como fixas, portáteis ou marítimas. As principais caldeiras descritas são as flamotubulares, aquatubulares e mistas, com detalhes sobre suas características e aplicações.
O documento descreve a empresa Spirax Sarco, especializada em sistemas de vapor. A Spirax Sarco foi fundada no Reino Unido em 1910 e atualmente possui 4.400 empregados em 41 companhias em 32 países, fornecendo conhecimento, serviços e produtos para o controle e uso eficiente de vapor industrial em todo o mundo. O documento também apresenta conceitos básicos sobre sistemas de vapor, incluindo geração, distribuição, uso e retorno do vapor.
O documento fornece informações sobre fornos de processo, classificando-os de acordo com seu serviço e aspecto construtivo. Descreve as principais partes de um forno, incluindo a serpentina de aquecimento, fornalha, e equipamentos auxiliares. Também discute as razões para inspeção e causas comuns de deterioração.
1) O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras, máquinas que geram vapor através da combustão ou aquecimento elétrico.
2) São descritos os componentes clássicos de caldeiras como fornalha, câmara de combustão, caldeira de vapor, superaquecedor e economizador.
3) Os principais tipos de caldeiras são divididos entre flamotubulares, aquotubulares e mistas, variando de acordo com a localização da água e gases dentro da caldeira.
Estudo de classificação de áreas – atmosferas explosivas conforme NBR IEC 600...Celso Brasil
O documento discute atmosferas explosivas e sistemas de proteção "EX". Ele define o que é uma atmosfera explosiva, classifica áreas de risco, e discute elementos como combustível, oxigênio e fontes de ignição. Também cobre tópicos como classificação de temperatura de equipamentos, grupos de gases e metodologia para implementar sistemas de proteção "EX".
Soot Blowing Optimization- Field ExperiencePooja Agarwal
The document discusses soot blower optimization strategies implemented at Jindal Power Limited coal-fired power plants. Previously, all 56 furnace wall soot blowers were operated once every 8 hours, consuming substantial steam. Through a study, JPL found that operating soot blowers in certain areas and sequences had little effect on boiler parameters. This allowed reducing operations to only blowing 14 blowers once daily and 28 blowers every other day, saving over 1,300 tons of steam annually. Financial savings from reduced steam and coal usage were estimated at over 4 lakh rupees annually. The optimized strategy improved boiler performance and heat rate while reducing emissions and maintenance costs.
O documento explica como calcular a taxa de produção de vapor em função da taxa de injeção de combustível em caldeiras. É necessário saber a pressão ou temperatura do vapor, a temperatura da água que entra, o poder calorífico do combustível e a eficiência da caldeira. A taxa de injeção de combustível é calculada usando a diferença de entalpia do vapor e da água, dividido pelo poder calorífico do combustível e pela eficiência da caldeira.
This document provides an overview of a reformer combustion and convection section. It defines important terms related to reformer design. It describes the typical burner configurations, combustion fundamentals, and the effect of potassium promotion in reformers. It also discusses combustion hazards, methods of control, and monitoring of the reformer including tube skin temperature, excess oxygen, draft control and fuel gas pressure. Faults in the system are also covered along with their potential consequences and remedies.
E book nr-13 operação de unidades de processos e vasos de pressãoroberto farias farias
Este documento fornece informações sobre um curso de operação de unidades de processo sob pressão de acordo com a legislação brasileira. O curso aborda conceitos básicos de física, equipamentos, segurança e legislação aplicáveis à operação destas unidades.
Explosões de caldeiras durante a Revolução Industrial causaram muitas mortes e danos. Leis e normas de segurança foram implementadas para regular equipamentos de pressão, como caldeiras e vasos, e prevenir acidentes graves devido à formação de misturas explosivas dentro desses equipamentos.
O documento discute diferentes tipos de geradores de vapor e caldeiras, incluindo: (1) Caldeiras de vapor, que queimam combustível para gerar calor; (2) Caldeiras de recuperação, que aproveitam o calor residual de processos industriais; (3) Caldeiras de água quente, que aquecem água em vez de vaporizá-la. O documento também classifica e descreve caldeiras de acordo com vários fatores, como posição de tubos, forma de tubos e tipo de combustível.
Este documento apresenta as normas de segurança para caldeiras e vasos de pressão de acordo com a Norma Regulamentadora 13. Ele define termos como caldeira, vaso de pressão, pressão máxima de trabalho, inspeções periódicas e requisitos para instalação, operação e manutenção destes equipamentos de forma a garantir a segurança no trabalho.
O documento discute geradores de vapor, definindo termos como calor sensível, calor latente e entalpia total. Descreve os principais componentes de caldeiras, como aquecedor de ar, câmara de combustão e caldeira de vapor. Apresenta classificações de caldeiras e fatores importantes em seu projeto como pressão, capacidade de evaporação e segurança.
Measuring Oil in Ammonia - OSS ClearShot TechnologyRoland Sirois
The document summarizes a new technology for safely, quickly and accurately measuring oil contamination in ammonia. The current method is long, complex, dangerous and costly, requiring glassware, hot plates, hazardous chemicals like n-hexane and taking over 8 hours. The new technology uses solid-state FTIR spectroscopy to obtain results in under 20 minutes, without chemicals or glassware, providing a simple, safe and accurate means of oil measurement with lower operating costs. It has proven benefits over the old process and opportunities for application in measuring water in ammonia and in the oil and gas and aerospace industries.
The primary reformer at Agrium's Fort Saskatchewan Nitrogen Operations experienced a massive failure following a routine startup. Almost all 260 catalyst tubes in the radiant section failed, and the air-steam preheat coil was damaged, resulting in lost production. An investigation found that additional burners were lit without checks of flame impingement or tube temperature, causing the flue gas temperature to reach over 1,000°C and melt the tubes. Over 50% of tubes failed, with molten metal solidifying in the catalyst. Kellogg Brown and Root were contracted to replace all failed components and repair the furnace to restore production as soon as possible.
O documento fornece informações sobre um treinamento de segurança realizado em dezembro de 2019 pela Protege, apresentando fluxogramas dos sistemas de caldeiras mistas e fluxos de vapor, água e bagaço.
This document discusses various operational aspects and emergencies that can occur in an atmospheric fluidized bed combustion (AFBC) boiler. It outlines important parameters to monitor such as bed height, air pressures, temperatures, and fuel sizes. It then describes several emergency conditions that can happen including low or high drum levels, high furnace pressure, high or low bed/furnace temperatures, tube failures, and flame failures. For each condition, it discusses potential causes, effects on the boiler, and recommended actions to address the problem.
O documento é um manual técnico para compressores SMC e TSMC. Fornece informações sobre os acessórios, operação, manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos. Inclui tópicos como primeiros socorros, proteção do operador, descrição dos componentes, limites de funcionamento, procedimentos de arranque e paragem, manutenção do óleo e filtros.
Este documento é uma lista de verificação para inspeção dos requisitos legais regulatórios da NR-13 sobre caldeiras, vasos de pressão e tubulações. Contém 32 questões sobre documentação, equipamentos de segurança, instalação e manutenção requeridas pela norma.
O documento discute caldeiras e vasos de pressão, definindo seus componentes e requisitos de segurança. Ele explica que caldeiras produzem vapor sob pressão e lista itens essenciais para segurança como válvulas, indicadores de pressão e sistemas de alimentação de água. O documento também descreve categorias de caldeiras, inspeções, documentação e requisitos para operadores. Ele define vasos de pressão e lista itens que constituem risco grave como falta de válvulas de segurança ou indicadores de pressão.
Este documento discute caldeiras e vasos de pressão, incluindo definições, combustíveis, legislação e normas relevantes, inspeção de segurança, e requisitos para projeto, instalação e operação segura de acordo com a NR-13. O autor é um engenheiro especializado nessas áreas.
Este documento estabelece as diretrizes para a inspeção de segurança de caldeiras estacionárias a vapor no Brasil. Ele define os requisitos para a identificação, documentação, instalação, operação e manutenção de caldeiras, bem como as condições de segurança exigidas para sua operação. O documento substitui a norma anterior e tem o objetivo de garantir a segurança das caldeiras estacionárias no país.
Utilização de Caldeiras de Recuperação em Sistemas de CogeraçãoSulgás
Este documento discute sistemas de cogeração utilizando caldeiras de recuperação para recuperar calor dos gases de escape e produzir vapor. Ele descreve como a transmissão de calor ocorre em caldeiras de recuperação e fornece exemplos de instalações de caldeiras de recuperação em diferentes aplicações industriais.
Este documento apresenta os conceitos e histórico da segurança industrial no Brasil, incluindo a evolução da legislação trabalhista desde a Revolução Industrial. Também descreve os equipamentos de proteção individual e coletiva, a importância da inspeção de segurança e da CIPA, além dos procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
A Norma Regulamentadora NR-13 estabelece regras de segurança para caldeiras e vasos de pressão. De acordo com a NR-13, os proprietários devem manter documentação atualizada como o prontuário da caldeira, registro de segurança e relatórios de inspeção. A NR-13 também define categorias de caldeiras (A, B e C) com base em pressão e volume, e exige inspeções periódicas realizadas por profissionais habilitados.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 13 sobre caldeiras e vasos de pressão. A NR 13 estabelece requisitos técnicos e de segurança para a instalação, operação e manutenção destes equipamentos. O documento lista documentos complementares e fornece perguntas e respostas comentadas sobre os principais pontos da legislação.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de roteiros de inspeção de equipamentos de combate a incêndio, descrevendo os componentes dos extintores portáteis e procedimentos de inspeção como verificar o estado dos cilindros e correta posição e identificação dos extintores.
O documento apresenta um formulário para análise de riscos industriais dividido em três seções: 1) um quadro com os principais riscos para a indústria e suas potenciais perdas; 2) um quadro para avaliar eventos críticos por local/equipamento; e 3) uma análise individual de cada equipamento relevante considerando modos de falha. O objetivo é mapear os riscos, estimar perdas e definir ações para reduzir acidentes e seus impactos na produção e responsabilidade civil da empresa.
O documento discute vasos de pressão, definindo-os como equipamentos que contêm fluidos sob pressão cujo produto da pressão por volume seja superior a 8. Descreve que vasos de pressão armazenam gases como ar comprimido e amônia e estão presentes em postos de gasolina e indústrias. A norma NR-13 regulamenta a segurança de vasos de pressão desde o treinamento de trabalhadores até a manutenção.
O documento discute padrões e unidades de medidas físicas, incluindo o Sistema Internacional de Unidades (SI). O SI usa o metro, segundo e quilograma como unidades básicas de comprimento, tempo e massa, respectivamente. O documento também cobre precisão versus exatidão e estimativas de ordem de grandeza.
O documento lista itens de verificação sobre o cumprimento da Norma Regulamentadora 33, que trata da segurança e saúde em espaços confinados. É verificado se há um responsável técnico designado, se os espaços confinados foram identificados e os riscos avaliados, e se medidas de prevenção, controle de emergência e capacitação foram implementadas.
O documento discute quem é o trabalhador rural, descrevendo sua evolução ao longo do tempo em paralelo com a modernização da agricultura e do aumento da produtividade. Também aborda a pluralidade das tarefas desempenhadas pelos trabalhadores rurais e as consequências para sua saúde e segurança no trabalho. Por fim, apresenta breves definições legais sobre empregado rural e empregador rural segundo a legislação brasileira.
O documento descreve os principais tipos de caldeiras e vasos de pressão, suas classificações e requisitos de segurança segundo a NR 13. É destacado que caldeiras e vasos de pressão devem possuir itens como válvulas de segurança, instrumentos de medição e sistemas de controle para evitar riscos graves. Além disso, a documentação, inspeções periódicas e treinamento de operadores são necessários para a operação segura desses equipamentos.
Este documento é uma lista de verificação para trabalhos em espaços confinados. Contém 41 itens relacionados à segurança que devem ser verificados antes da entrada no espaço confinado, como isolamento de energia, remoção de fontes de ignição, ventilação adequada, uso correto de EPIs e treinamento dos trabalhadores. A lista deve ser assinada pelo supervisor, fiscal e encarregado para autorizar o trabalho.
O documento discute caldeiras, seus tipos, manutenção e problemas. Ele explica que caldeiras geram vapor aquecendo água e lista vários tipos como horizontais e verticais. Também descreve principais falhas como corrosão e plano de manutenção preventiva com verificações diárias, semanais e anuais. Explana sobre tratamento da água para evitar incrustações.
Check list conformidade_nr_13 caldeiras e vasos de pressão -segurança nwnAlexsandro Lino Barbosa
1) O documento é um relatório de inspeção de caldeiras e vasos de pressão contendo 81 perguntas sobre equipamentos, documentação, instalações, treinamentos e inspeções.
2) As perguntas verificam itens de segurança como válvulas, manuais de operação, qualificação de operadores, projetos para reparos, inspeções periódicas e documentação.
3) O relatório permite identificar conformidades e não conformidades com a NR-13 que trata de segurança em caldeiras e vasos de pressão.
Este documento fornece informações sobre a Norma Regulamentadora NR-13, que regulamenta caldeiras e vasos de pressão no Brasil. Ele define o que são caldeiras e vasos de pressão, especifica os requisitos de identificação, documentação, inspeção e treinamento de operadores para esses equipamentos. Além disso, fornece exemplos sobre classificação de categoria de caldeiras e vasos de pressão.
O documento discute vasos de pressão, equipamentos que contêm fluidos sob pressão. Apresenta definições e classificações importantes de vasos de pressão de acordo com o potencial de risco, classe do fluido e categorias resultantes. Também discute formatos, materiais de construção, posições de instalação e condições de operação como pressão e temperatura.
Este manual fornece instruções sobre instalação, operação e manutenção de aquecedores elétricos de água. Detalha as partes dos aquecedores horizontais e verticais, especificações técnicas, recomendações gerais de transporte, armazenamento e instalação, além de esquemas de ligação elétrica e hidráulica.
Este documento discute acidentes frequentes em aciarias e fornece soluções para preveni-los. Os acidentes mais comuns incluem explosões na panela de aço líquido devido a materiais úmidos no fundo, vazamentos de aço líquido pela válvula gaveta ou plugue poroso, e explosões dentro do forno elétrico causadas por grandes vazamentos de água. As soluções propostas incluem proibir materiais úmidos na panela, manutenção preventiva da válvula gaveta,
O documento descreve os principais componentes de uma instalação solar térmica, incluindo captadores solares, acumuladores, trocadores de calor e bombas circuladoras. Os captadores solares devem ter vidro espessura >3 mm, absorvedor de cobre, separação de 2-4 cm, e orifício de ventilação. Os acumuladores armazenam a água quente e devem estratificar a temperatura corretamente. O circuito hidráulico requer tubulações, isolamento e componentes compatíveis com o fluido utilizado.
O documento descreve os principais componentes de uma instalação solar térmica para água quente, incluindo captadores, acumuladores, trocadores de calor e bombas circuladoras. Detalha os requisitos e características desejáveis de cada componente, como materiais, isolamento, resistência e durabilidade.
O documento descreve vários acidentes comuns em aciarias e suas causas, além de propor soluções para prevenir esses acidentes e tornar a produção de aço menos perigosa. Os principais acidentes listados incluem explosões na panela de aço líquido, vazamentos de aço pela válvula gaveta, reações químicas explosivas entre o carbono no aço e a escória, e acidentes envolvendo água dentro de fornos elétricos. As soluções propostas envolvem eliminar práticas de alto
Tubos e tubulações são utilizados principalmente para transportar fluidos em processos industriais. Existem diferentes materiais e métodos de ligação entre tubos e equipamentos. A seleção do material e método de ligação depende de fatores como o fluido transportado, condições de serviço e custo.
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vaporAntonio Carlos
1. Purgadores de vapor são dispositivos que separam e eliminam o condensado formado nas tubulações de vapor e equipamentos de aquecimento, sem perder vapor.
2. O condensado se forma por diversos fatores como umidade, perdas de calor e arrastamento de água.
3. Purgadores são importantes para conservar a energia do vapor, evitar problemas nas tubulações e equipamentos, e diminuir a corrosão.
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vaporAntonio Carlos
1. Purgadores de vapor são dispositivos que separam e eliminam o condensado formado nas tubulações de vapor e equipamentos de aquecimento, sem perder vapor.
2. O condensado se forma por diversos fatores como umidade, perdas de calor e arrastamento de água.
3. Purgadores são importantes para conservar a energia do vapor, evitar problemas nas tubulações e equipamentos, e diminuir a corrosão.
O documento discute a capacitação de profissionais habilitados para inspeção de vasos de pressão e caldeiras, de acordo com a NR-13. Apresenta as qualificações do palestrante e descreve os requisitos da norma, incluindo escopo de aplicação e atribuições dos profissionais habilitados. Também fornece exemplos de aplicações como caldeiras e inspeções realizadas.
Este manual fornece instruções para instalação e uso de um sistema de aquecimento solar composto por coletores solares, reservatório e componentes hidráulicos. Detalha os componentes, características técnicas, princípios de funcionamento, dimensionamento, instruções de instalação e manutenção para garantir o bom funcionamento do sistema de aquecimento solar.
O documento fornece informações sobre segurança na soldagem, definindo o processo de soldagem, descrevendo os componentes e uso correto de um maçarico, e medidas de segurança a serem tomadas antes, durante e após o trabalho de soldagem.
O documento descreve uma rede de distribuição de ar comprimido, incluindo os principais componentes como reservatórios, tubulações e válvulas. Detalha os requisitos para projetar e instalar uma rede eficiente, como escolher o diâmetro correto das tubulações e a importância de inclinação e drenos para remover a condensação.
Aquecimento Gás para Residência e Piscina - Show de PiscinasShow de Piscinas
O documento fornece instruções para instalação e uso de uma sauna a gás. Detalha os componentes do produto, como tubulação de vapor e entrada de gás. Inclui diretrizes para construção do ambiente e posicionamento da sauna. Explica como acionar e desligar o gerador, além de recomendações de manutenção e solução de problemas.
Vasos de pressão são equipamentos que armazenam gases e fluidos sob pressão elevada, encontrados em postos de gasolina, consultórios dentários e indústrias petroquímicas. Sua manutenção e inspeção frequente são regulamentadas por lei devido ao alto risco de explosão. Reparos ou alterações neles devem seguir rigorosamente os códigos de projeto e especificações do fabricante.
Vasos de pressão são equipamentos que armazenam gases e fluidos sob pressão elevada, encontrados em postos de gasolina, consultórios dentários e indústrias petroquímicas. A norma NR 13 regulamenta os vasos de pressão para garantir a segurança dos trabalhadores através de treinamentos, manutenções e inspeções frequentes. Reparos ou alterações em vasos de pressão precisam seguir rigorosamente os códigos de projeto e fabricação.
O documento fornece instruções para instalação e uso de um gerador de vapor compacto, incluindo requisitos para a construção do ambiente de sauna, instalação hidráulica e elétrica, operação do equipamento e manutenção.
O capítulo descreve os processos e materiais usados em tubulações e conexões de aeronaves. É detalhado o processo de identificação do material correto para reparos ou substituições, incluindo testes com ímã e ácido nítrico. São também descritos os principais tipos de tubulações flexíveis usadas em aeronaves, como mangueiras de borracha e sintéticas.
O documento discute proteção contra corrosão em caldeiras paradas e inativas. Para caldeiras paradas por menos de uma semana, recomenda-se usar água com excesso de sulfito de sódio ou hidrazina ativada. Para caldeiras inativas, a proteção pode ser úmida com nitrito ou seca removendo a umidade. Fatores como pH, oxigênio e depósitos podem acelerar a corrosão.
O documento fornece informações sobre segurança no trabalho com solda, descrevendo os riscos envolvidos no processo de soldagem e medidas de proteção necessárias, como uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e cuidados com gases e equipamentos.
Este documento descreve diferentes tipos de alicates e fornece recomendações sobre seu uso correto e segurança. Ele lista alicates diagonais, de bico de pato e de corte, e instrui o leitor a não usar alicates como martelos, chaves ou em superfícies endurecidas, e a mantê-los limpos com óleo. Aconselha sempre chamar um especialista para serviços que envolvam riscos elétricos.
Este documento discute o uso seguro de alavancas e ferramentas similares no trabalho. Ele destaca que alavancas mal utilizadas podem causar acidentes sérios e que a ferramenta correta deve ser usada para cada tarefa, levando em conta seu tamanho e tipo. A segurança do trabalhador deve ser a principal preocupação.
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de chaves de fenda. Ele descreve os componentes básicos de uma chave de fenda e orienta o leitor a usar a ferramenta corretamente para apertar ou afrouxar parafusos, mantendo a chave na posição vertical e não marretando o cabo. Também aconselha selecionar a chave de acordo com a fenda do parafuso e não usar a chave de fenda para outros fins que não o seu propósito original.
O documento discute introdução à segurança do trabalho, definindo saúde como completo bem-estar e direito universal. Aborda causas de doenças ocupacionais, como agentes físicos, químicos e biológicos. Também destaca o papel de sindicatos e empresas na prevenção de acidentes, e principais fatores que causam acidentes e doenças profissionais.
1. A análise de riscos industrial surgiu na década de 1960 com o avanço tecnológico que levou a operações mais críticas e potenciais riscos maiores.
2. A análise de riscos identifica os perigos possíveis, estima suas probabilidades e consequências, e propõe medidas para reduzir riscos de acidentes que afetem pessoas, propriedade e meio ambiente.
3. Entre as técnicas estão a Análise Preliminar de Riscos, Estudo de Operabilidade de Riscos,
Este documento estabelece os requisitos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio no Brasil. Define termos como brigadista de incêndio, coordenador geral da brigada, líder do setor e instrutor em incêndio. Apresenta anexos com detalhes sobre a composição da brigada por pavimento, currículo mínimo para treinamento e cargas de incêndio específicas por ocupação.
O documento discute os tipos de hidrantes, mangueiras, mangotinhos e outros equipamentos de combate a incêndio. Ele fornece detalhes sobre as especificações, dimensionamentos, instalações e manutenção desses sistemas para garantir sua funcionalidade e segurança.
O documento discute as causas e métodos de prevenção e combate a incêndios. Apresenta o tetraedro do fogo e classifica os incêndios em classes A, B, C e D, de acordo com o material envolvido. Também descreve os principais agentes extintores como água, espuma, dióxido de carbono e pó químico e seus métodos de ação.
O documento discute os requisitos de extintores de incêndio segundo a SUSEP, incluindo a área máxima coberta e distância percorrida pelo operador para diferentes classes de risco. Resolve quatro problemas de dimensionamento de extintores para locais de acordo com sua área e classe de risco.
O documento descreve diferentes tipos de atividades hiperbáricas, incluindo mergulho livre, mergulho raso, mergulho profundo, tubulação pneumática e túneis pressurizados. Detalha os equipamentos, profundidades e aplicações de cada modalidade.
O documento discute os riscos associados à eletricidade e como evitá-los através do cumprimento da legislação de segurança (NR-10). Detalha os conceitos básicos de eletricidade como corrente, voltagem e resistência e os riscos de choque elétrico em diferentes níveis de amperagem.
O documento discute a importância e os efeitos tóxicos da biotransformação de drogas no organismo. A biotransformação é responsável pela eliminação e redução da toxicidade das drogas, mas também pode gerar metabólitos reativos que se ligam às macromoléculas e causam efeitos adversos como necrose, fibrose, mutagênese e carcinogênese. O documento descreve os principais sistemas enzimáticos envolvidos na biotransformação, especialmente o citocromo P450, e fatores que af
O documento resume o que é ansiedade, quando ela se torna uma doença, seus sintomas e formas de tratamento. A ansiedade é uma característica biológica humana que antecede momentos de perigo, marcada por sensações corporais desagradáveis. Ela se torna uma doença quando é desproporcional à situação ou não tem um objeto específico. O tratamento envolve psicoterapia e medicamentos como ansiolíticos e antidepressivos.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido pelo Relatório Brundtland de 1987 como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades. Ele propõe um modelo de desenvolvimento que promova a harmonia entre seres humanos e a natureza de forma econômica, social e ambientalmente responsável.
1. PROF. IVAN GASPAR PASTA 142
EQUIPAMENTOS SUJEITOS A PRESSÃO INTERNA
CALDEIRAS
1- Definição
É todo equipamento destinado a produzir vapor com pressão superior `a atmosfera ,
utilizando-se qualquer fonte externa de energia .
2- Principais utilizações
⇒ Nos hospitais - esterilização de materiais , aquecimento de água
⇒ Nas indústrias - Acionamento de máquinas ( compressores ; bombas )
- Aquecimento de linhas ( tubulações ).
2- Tipos de caldeiras
2.1- Caldeiras flamotubulares ( tubos de fogo )
São aquelas em que os gases quentes da combustão passam por dentro de tubos circundados
pela água. São feitas para operar em pressões limitadas, uma vez que o vaso submetido a
pressão é relativamente grande, o que inviabiliza o emprego de chapas de maiores espessuras.
2.2 -Caldeiras aquotubulares
São aquelas em que os gases quentes envolvem os tubos que possuem água em seu interior.
Esse tipo de caldeira é de utilização mais ampla, uma vez que possui vasos pressurizados
( tubulões )de menores dimensões relativas, o que viabiliza, econômica e tecnicamente, o
emprego de maiores espessuras e, portanto, a operação com pressões mais elevadas.
2.3 Caldeiras mistas
São aquelas que possuem partes aquatubulares e partes flamatubulares
Combustíveis usados nas caldeiras
3.1- Combustíveis sólidos ⇒ carvão , lenha , bagaços , etc
3.2 - Combustíveis líquidos ⇒ óleo diesel , óleo combustível , óleo vegetal
3.3 - Combustíveis gasosos ⇒ gás natural , gás liquefeito , de petróleo ( GLP )
3- Principais riscos
3.1-Explosões
O risco de explosão do lado água esta presente em todas as caldeiras, uma vez que a pressão
nesse lado é sempre superior à atmosférica. Qualquer quantidade de um fluído compressível
não importa qual, quando comprimido, por exemplo, a uma pressão dez atmosferas, estará
ocupando um espaço dez vezes menor do que ocuparia se estivesse submetida à pressão
atmosférica. Essa massa “DESEJA”, portanto , OCUPAR UM ESPAÇO DEZ VEZES
MAIOR, ”PROCURANDO-O ” através das fendas e rupturas, e “CONSEGUINDO-O”COM
A EXPLOSÃO, quando, por um motivo ou outro, a resistência do vaso é superada. Daí a
necessidade do emprego de espessuras calculadas em função da resistência do material e das
características de operação.
As explosões nas caldeiras ocasionam quase sempre acidentes graves e são devidas
frequentemente a uma sobrepressão acidental ou a ruptura de um elemento qualquer da
mesma. As explosões gasosas são mais raras e se produzem pela inflamação acidental de uma
mistura detonante, no caso em particular pelo emprego de óleo combustível.
1
2. No caso de caldeiras, outro fator importante a ser considerado para avaliarem-se as
consequências de uma explosão é a grande quantidade de calor encerrada no processo de
vaporização de água..
Deve-se no entanto, destacar a importância do risco de explosões por quatro motivos
principais:
⇒ Por se encontrar presente durante todo o tempo de operação, sendo necessário o seu
controle contínuo, sem interrupção;
⇒ Em razão da violência com que as explosões acontecem, na maioria dos casos suas
consequências são catastróficas, em face da grande quantidade de energia liberada
instantâneamente.
⇒ Por envolver não só o pessoal de operação ,como também os que trabalham nas
proximidades podendo atingir até mesmo a comunidade ( vizinhos e vias públicas ) e a
clientela, quando se trata de empresas de serviços ( hospitais e hotéis, principalmente ).
⇒ Porque sua prevenção deve ser considerada em todas as fases:
Projeto, fabricação, operação, manutenção, inspeção e outras.
3..1.1 - Causas
⇒ Diminuição de resistência, que pode ser decorrente do superaquecimento ou da
modificação da estrutura do material . Ex : incrustações
⇒ Diminuição da espessura, que pode advir da corrosão ou da erosão.
⇒ Aumento da pressão que pode ser decorrente de falhas diversas, operacionais ou não.
Ex :Falta de água
INCRUSTAÇÕES
Um problema clássico da segurança das caldeiras é o da incrustações.
Consiste na deposição e agregação de sólidos juntos ao aço de que se constitui a caldeira, no
lado da água, em razão da presença de impurezas tais como o sulfatos , carbonatos ( de
cálcio/magnésio ), silicatos complexos ,contendo, ferro, alumínio ,cálcio e sódio, sólidos em
suspensão e ,ainda em virtude da presença dos precipitados resultantes de tratamentos
inadequados da água da caldeira ( borras de fosfato de cálcio ou magnésio ) e de óxidos de
ferro não protetores.
A incrustação se comporta como isolante térmico ( a condutividade térmica dos depósitos
minerais é muito baixa :aproximadamente 45 vezes inferior à do aço ), ELA NÃO PERMITE
QUE A ÁGUA ,"REFRIGERE " O AÇO “ou seja, o aço absorve calor sensível, isto é sua
temperatura se eleva proporcionalmente à quantidade de calor recebida.
Em caso de incrustações generalizadas, essa situação agrava-se ainda mais, com o aumento
operacional do fornecimento de calor no lado dos gases, para manter-se a água na
temperatura de ebulição.
2
3. Com esse aumento de temperatura, além das perdas de energia, do ponto de vista da
segurança, podem ocorrer as seguintes consequências indesejáveis:
⇒ O aço previsto para trabalhar em temperatura da ordem de 300 0
C fica exposto a
temperaturas da ordem de 5000
C ,fora dos limites de resistência e, portanto, em condições de
risco de explosão acentuada.
⇒ Sendo quebradiça, uma parte da camada incrustante pode soltar-se, fazendo a água
entrar em contato direto com as paredes do tubo em alta temperatura, o que provoca a
expansão repentina da água e, consequentemente, a explosão.
⇒ Formam-se áreas propícias a corrosão, dadas a porosidade da incrustação e a
possibilidade da migração de agentes corrosivos para a sua interface com o aço.
CORROSÃO
A CORROSÃO CONSTITUI UM DOS MAIS IMPORTANTES FATORES DE
DETERIORAÇÃO DE CALDEIRAS.
Como causa de explosões ela atua como principal fator de diminuição da espessura das partes
sujeitas a pressão. Essa atuação É “SILENCIOSA”E NÃO DETECTÁVEL pelos
instrumentos de operação da caldeira. Os pressostatos e as válvulas de segurança não
impedem essas explosões uma vez que elas não são necessariamente acompanhadas de
elevação de pressão de operação; podem até mesmo ocorrer em pressões inferiores à MPTA
( máxima pressão de trabalho admissível ).
A DETECÇÃO DESSA CAUSA DE EXPLOSÕES SÓ PODE SER OBTIDA DA ÚNICA
FORMA: POR MEIO DAS INSPEÇÕES INTERNAS, DAÍ A IMPORTÂNCIA DESSA
MEDIDA, OBRIGATÓRIA NÃO SÓ POR LEI, MAS TAMBÉM COMO PRÁTICA
RECOMENDADA PELA BOA TÉCNICA, NAS CALDEIRAS
3.2- Queimaduras
As queimaduras podem ser provocadas :
⇒ Contato com cinzas , partes quentes , etc .
⇒ Contato com os gases quentes
⇒ Projeção de fluidos quentes , vapor ou água quente .
A projeção de vapor ou de água fervendo é a causa mais comum de acidentes , pois
ela pode resultar de múltiplas causas : junta deteriorada, registros em mal estado,
ruptura do nível de água etc.
3.3- Asfixia
Pela inalação de monóxido de carbono devido a uma falta de ventilação.
3.4 - Incêndio
São inerentes à própria instalação das caldeiras e aos depósitos de combustíveis ,para
os quais os dispositivos especiais( muitos dos quais são obrigatórios ) devem ser
aplicados.
3.5 - Acidentes elétricos
3
4. São resultantes do emprego da eletricidade para a alimentação de motores de órgãos
mecânicos .
Atenção toda particular deve ser dada ao emprego de lâmpadas de segurança ,para a
visita ao interior das caldeiras , pois o pessoal encarregado da manutenção se
encontra em contato com importantes massas metálicas , geralmente em transpiração,
estando sujeito `a temperatura e à falta frequente de aeração , condições estas
favoráveis a um perigo de eletrocução.
3- Inspeção de caldeira
As caldeiras serão , obrigatoriamente, submetida a inspeção de segurança interna e
externamente , por profissionais habilitados , nas seguintes situações :
⇒ Antes de entrar em funcionamento , quando novas, no local de operação .
⇒ Após reforma , modificação ou ter sofrido qualquer acidente.
⇒Periodicamente , pelo menos uma vez por ano.
⇒ Ao ser colocada em funcionamento após intervalo de inatividade igual ou superior a seis
meses consecutivos.
⇒ Quando houver mudança de local de instalação.
4- Localização das caldeiras
As caldeiras de qualquer estabelecimento devem ser instaladas em CASA DE
CALDEIRAS , ou em local específico para tal fim , denominado de ÁREA DE
CALDEIRA .
5- Documentos das caldeiras
Toda caldeira deve possuir no estabelecimento onde estiver instalada a seguinte
documentação , devidamente atualizada .
⇒PRONTUÁRIO DA CALDEIRA .
⇒REGISTRO DE SEGURANÇA .
⇒ PROJETO DE INSTALAÇÃO.
⇒PROJETO DE ALTERAÇÃO OU REPARO.
⇒RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO.
6- Segurança na operação de caldeiras
Toda caldeira deve possuir "MANUAL DE OPERAÇÃO " atualizado , em língua
portuguesa , em local de fácil acesso aos operadores contendo no mínimo :
⇒ PROCEDIMENTOS DE PARTIDAS E PARADAS
⇒PROCEDIMENTOS E PARÂMETROS OPERACIONAIS DE ROTINA
⇒PROCEDIMENTOS PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
⇒PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA , SAÚDE E DE PRESERVAÇÃO DO
MEIO AMBIENTE .
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5. 7-Instrumentos e controles de caldeiras
Devem ser mantidos em boas condições operacionais .
⇒ INDICADOR DE NÍVEL DE ÁGUA
⇒ MANÔMETROS - destinado a marcar a pressão .
⇒ VÁLVULAS DE SEGURANÇA - impedir que a pressão ultrapasse um valor superior.
⇒ VÁLVUALS DE RETENÇÃO - para isolar e ou impedir a inversão do sentido de
escoamento.
⇒ REGISTRO DE DESCARGA - para fazer as purgas
OBS : "MÁXIMA PRESSÃODE TRABALHO ADMISSÍVEL - MPTA " ou "
"PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO PERMITIDA - PMTP
"É o maior valor de pressão compatível com o código de projeto , a resistência dos
materiais utilizados , as dimensões do equipamento e seus parâmetros operacionais . "
VASOS DE PRESSÃO
1- Definição
"São equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna ou externa ."
Os vasos de pressão estão sempre submetidos simultaneamente à pressão interna e à pressão
externa . Mesmo vasos que operam com vácuo estão submetidos a essa pressões , pois não
existe vácuo absoluto . O que usualmente denomina-se vácuo é qualquer pressão inferior à
atmosfera .
2- Principais utilizações
São utilizados para armazenar líquidos , gases ( acetileno, oxigênio , nitrogênio , dióxido de
carbono , hidrogênio , ar comprimido , GLP , etc.)
São instalados em unidades industriais e outros estabelecimentos públicos ou privados , tais
como : hotéis , hospitais etc .
3- Construção
Os vasos de pressão podem ser construídos de materiais e formatos geométricos variados em
função do tipo de utilização a que se destinam . DESTA FORMA EXISTEM VASOS DE
PRESSÃO ESFÉRICOS, CILÍNDRICOS , CÔNICOS ETC , construídos em AÇO
CARBONO , ALUMÍNIO, AÇO INOXIDÁVEL , FIBRA DE VIDRO E OUTROS
MATERIAIS.
4- Localização
Deverão ser instalados em locais que ofereçam boas condições ambientais de trabalho do
operador .
5- Dispositivos de Segurança
Devem ser instalados para evitar que seja ultrapassada a PRESSÃO MÁXIMA DE
TRABALHO .
⇒ MANÔMETRO - destinado para medir a pressão .
⇒ PRESSOSTATO - destinado a manter a pressão constante .
⇒ TERMÔMETRO - destinado a marcar a temperatura.
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6. ⇒ TERMOSTATO - destinado a manter a temperatura constante .
⇒ VÁLVULAS DE SEGURANÇA
⇒ DISCO DE RUPTURA
LEVAR PARA PROVA E CONSULTAR
6-CLASSIFICAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO, SEGUNDO NR - 13
⇒ 1º Passo ( ver se enquadra na NR13)
O produto PV tem que ser maior que 8 (anexo III)
P – Pressão em Quilo Pascal (Kpa)
V – Volume em metro cúbico ( m 3
)
⇒ 2º Passo ( classificar segundo anexo IV)
• Fluido ; Grupo Potencial de Risco ; Categoria
Entra com o produto PV na tabela
P deverá estar em Mega Pascal (M Pa) e o volume em metros cúbicos (m3
)
1 Mega Pascal = 1000 000 Pascal( 10 6
)
1 Quilo Pascal = 1000 Pascal ( 10 3
)
Muitos vasos a pressão está em Kgf/cm2
e para atender a NR13 é necessário fazer a transformação
Exemplo : transformar 20,4 Kgf/cm2
em :Pascal , Quilo Pascal e Mega Pascal
1000 000 Pascal - 10,197 Kg / fcm2
x Pascal - 20,4 Kgf / cm2
x = 20, 4 x 1000 000 = 2000588, 4 Pascal
10, 197
2000588,4 Pascal corresponde à :
Se dividir por 1000 - tenho 2000,588 Kpa
Se dividir por 1000 000 - tenho 2,000588 Mpa
EX: 1- Classificar o vaso de pressão abaixo
Fluido : líquido inflamável
Volume geométrico : 78 m3
Pressão de Operação : 200 K Pa
SOLUÇÃO
a )Para verificar se o vaso se enquadra na Nr -13 :
Máxima pressão de operação = 200 K Pa
PV =78 x 200 ; PV = 15 600 portanto PV >> 8, se enquadra na NR - 13
b) Para determinar a categoria do vaso
fluído inflamável = fluído classe A ( ver tabela )
15 600 K Pa divido por 1000 = 15,6 M Pa
P.V= 15 ,6 X 78 m3
= 1216,8 ( portanto, P.V maior que 100 )
6
7. Com P.V maior que 100 e fluído classe A , vamos à tabela do Anexo IV e constatamos que o vaso
é. do grupo potencial de risco 1 com categoria I
EX: 2 -Equipamento : fracionadora de Etileno
Temperatura de Operação : - 30 0
C
Volume geométrico : 7850 00 litros
Pressão de Operação : 20,4 Kgf/cm2
Produto : Etileno
SOLUÇÃO
a )Para verificar se o vaso se enquadra na Nr -13 :
Máxima pressão de operação = 20,4 Kgf/ cm2
Para transformar para Kpa 20,4 ÷ 0,010197 = 2000,58 Kpa
Para transforma de litros para metros cúbicos = 1 m3
= 1000 litros
785000 litro = 785000 ÷1000 = 785 m3
P.V = 2000,58 X 785 = 1.570.461,90, portanto PV >> 8, se enquadra na NR - 13 .
b) Para determinar a categoria do vaso
Produto Etileno = fluído inflamável = fluído classe A ( ver tabela )
P.V= 2,00058 ( Mpa ) X 785 m3
= 1570,45 ( portanto, P.V ≥ 100 )
Com P.V maior que 100 e fluído classe A , vamos à tabela do Anexo IV e constatamos que o vaso
é. do grupo potencial de risco 1 com categoria I
OBSERVAÇÃO
•A classificação dos fluídos em inflamáveis e combustíveis deve atender às prescrições da NR-20.
•Sempre deverá ser considerada a condição mais crítica . Por exemplo, se um gás for asfixiante
simples ( fluído classe C ) e inflamável ( fluído classe A ) deverá ser considerado como inflamável .
•A temperatura a ser utilizada para classificação é a da operação do vaso de pressão .
•A toxidade dos fluídos deve atender ao previsto nas NR’s . Caso os Limites de Tolerância para o
fluído ou mistura não estejam contemplados, deverão ser utilizados valores aceitos
internacionalmente .
•Quando um vaso de pressão contiver uma mistura de fluído, deverá ser considerado para fins de
classificação o fluído que apresentar maior risco aos trabalhadores, instalações e meio ambiente,
desde que sua concentração na mistura seja significativa, a critério do estabelecimento .
•Para efeito de classificação, os valores de pressão máxima de operação poderão ser obtidos a partir
dos dados de engenharia de processo, das recomendações do fabricante do vaso de pressão, ou das
características funcionais do equipamento .
•Todo vaso de pressão cujo produto “ PV “seja maior que 8, é enquadrado na NR - 13 . Os vasos
cujo produto “ PV “seja superior a 8, porém cujo fluído não se enquadre nas classes definidas pelo
Anexo IV, deverão ter sua categoria atribuída em função do histórico operacional e do risco
oferecido aos trabalhadores e instalações, considerando-se : Toxidade, inflamabilidade e
concentração .
Os valores de pressão máxima de operação a serem utilizados para cálculo do produto “PV “na
tabela do Anexo IV deverão estar em Mega pascal ( Mpa )
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8. CHECK-LIST DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO ( NR-13)
1) O equipamento esta trabalhando abaixo da pressão máxima ( PMTP )?
( ) Sim ( ) Não
Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes ítens:
a) A válvula de Segurança esta em boas condições ?
( ) Sim ( ) Não
b) A válvula de Segurança está com pressão de abertura ajustada em valor igual ou
inferior a PMTP?
( ) Sim ( ) Não
c) O manômetro está em bom estado e funcionando?
( ) Sim ( ) Não
d) Existe sistema de drenagem rápida e funcionando bem?
( ) Sim ( ) Não
e) Sistema de indicação para controle do nível de água que evite o superaquecimento por
alimentação deficiente funcionando bem?
( ) Sim ( ) Não
2-Corpo da caldeira
a) A placa de identificação da caldeira está em local visível de fácil acesso ?
( ) Sim ( ) Não
b) Existe na placa de identificação da caldeira as informações abaixo?
Nome do fabricante ( ) Sim ( ) Não
Número de Ordem dado pelo fabricante ( ) Sim ( ) Não
Ano de fabricação ( ) Sim ( ) Não
Pressão máxima de trabalho permitida ( ) Sim ( ) Não
Pressão de teste hidrostático ( ) Sim ( ) Não
Capacidade de produção de vapor ( ) Sim ( ) Não
Área da superfície de aquecimento ( ) Sim ( ) Não
Código de projeto e ano de ediçã ( ) Sim ( ) Não
Categoria da caldeira ( 13. 1. 9 ) ( ) Sim ( ) Não
3- Documentação da caldeira ( PRONTUÁRIO )
Existe prontuário da caldeira ( ) Sim ( ) Não
No prontuário da caldeira existe as informações abaixo:
- Código do projeto e ano de edição ( ) Sim ( ) Não
- Especificações dos materiais ( ) Sim ( ) Não
- Procedimentos utilizados na fabricação , montagem , inspeção final e determinação da
PMTA?
( ) Sim ( ) Não .
- Conjunto de desenhos e demais dados necessários para monitoramento da vida útil da
caldeira
( ) Sim ( ) Não .
- Caracteristicas funcionais ( ) Sim ( ) Não
- Dados dos dispositivos de Segurança ( ) Sim ( ) Não
- Ano de fabricação ( ) Sim ( ) Não
8
9. - Categoria de caldeira ( ) Sim ( ) Não
4- Registros de Segurança
- Existe livro próprio com páginas numeradas ( ) Sim ( ) Não
- Estão registradas as ocorrências de inspeção de Segurança períodicas e extraordinárias
constam o nome legível e assinadas pelo profissional habilitado?
( ) Sim ( ) Não
- O reservatório de combustível é inferior a 2000 litros? ( ) Sim ( ) Não
- Existem duas saídas de emergência ( mínimo duas ) , amplas e em direções destinadas
( ) Sim ( ) Não
- A ventilação é permanente com entradas de ar que não possam ser bloqueadas ?
Sim ( ) ( ) Não
- Existe acesso fácil e seguro , necessário á operação e manutenção de caldeira?
Sim ( ) ( ) Não
- Existe guarda - corpos vazados , com os vãos dimensionados contra quedas de pessoas?
( ) Sim ( ) Não
- Existe sistema de captação e lançamento dos gases e material particulado, provenientes
da combustão, para fora de área de operação? ( ) Sim ( ) Não
- Existe iluminação conforme as normas vigentes e iluminação de emergência ?
( ) Sim ( ) Não
- Existe manual de operação da caldeira? ( ) Sim ( ) Não
- Caso positivo , informe se contém o seguinte:
- Procedimentos de partidas e paradas ( ) Sim ( ) Não
- Procedimentos e parâmetros operacionais de rotina ( ) Sim ( ) Não
- Procedimentos para situações de emergência ( ) Sim ( ) Não
- Procedimentos gerais de segurança , Saúde e de preservação do meio ambiente
( ) Sim ( ) Não
- Existe tratamento de água de caldeira ( ) Sim ( ) Não
- O operador esta continuamente no seu posto de trabalho ( ) Sim ( ) Não
- Os operadores de caldeira possuem certificado de treinamento de segurança na
operação de caldeiras ( ) Sim ( ) Não
- Estágio prático ( ) Sim ( ) Não
- Existe relatório de inspeção , emitido pelo profissional habilitado? ( ) Sim ( ) Não
- Ë emitido cópia do relatório de segurança da caldeira e enviado ao sindicato? 13.5.12
( ) Sim ( ) Não
- Existe sinalização de segurança , conforme NR-26? ( ) Sim ( ) Não
- Existe proteção contra incêndio, comforme NR-23?( ) Sim ( ) Não
- Existe atendimento a NR- 20, líquidos combustíveis e inflamáveis ?( ) Sim( )Não
Observações que se fizerem necessárias:_____________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
__________________________________________________
Soilcitamos , que as irregularidades acima apontadas sejam sanadas no menor espaço
de tempo , pois representam condições de insegurança , que podem gerar acidentes
graves.
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