O documento fornece instruções para operação e manutenção de caldeiras flamotubulares de combustível sólido e líquido. Ele lista procedimentos de partida, parada, operação rotineira e parâmetros de segurança, incluindo verificação de níveis, abertura/fechamento de válvulas, controle de pressão e temperatura, limpeza periódica e registro de dados.
1) O documento discute a regulagem e controle da temperatura dos gases e do vapor em caldeiras, listando fatores que afetam essas temperaturas e métodos de controle.
2) É descrita a manutenção preventiva diária e semanal de caldeiras, incluindo limpeza de componentes.
3) Instruções sobre vistorias diárias de caldeiras e cuidados necessários em sistemas com múltiplas caldeiras em paralelo são apresentadas.
O documento fornece definições e informações sobre caldeiras industriais, incluindo sua documentação, operação, classificação e componentes. É descrito que uma caldeira é um recipiente metálico usado para produzir vapor através do aquecimento da água e que deve possuir documentação atualizada como prontuário, manual de operação e relatórios de inspeção. As caldeiras podem ser classificadas de acordo com sua localização da água e gases, energia usada, montagem e grau de automação.
O documento discute a capacitação de profissionais habilitados para inspeção de vasos de pressão e caldeiras, de acordo com a NR-13. Apresenta as qualificações do palestrante e descreve os requisitos da norma, incluindo escopo de aplicação e atribuições dos profissionais habilitados. Também fornece exemplos de aplicações como caldeiras e inspeções realizadas.
O documento descreve os principais tipos de caldeiras e vasos de pressão, suas classificações e requisitos de segurança segundo a NR 13. É destacado que caldeiras e vasos de pressão devem possuir itens como válvulas de segurança, instrumentos de medição e sistemas de controle para evitar riscos graves. Além disso, a documentação, inspeções periódicas e treinamento de operadores são necessários para a operação segura desses equipamentos.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
O documento discute inspeções de segurança em caldeiras e vasos de pressão. Ele aborda:
1) A classificação e conceitos de caldeiras e vasos de pressão segundo a NR-13;
2) Os tipos de inspeções e ensaios realizados em caldeiras e vasos, como testes hidrostáticos e de ultra-som;
3) Uma proposta de trabalho para avaliar uma caldeira lenho-aquatubular de 25 anos utilizando ensaios não destrutivos.
Este documento apresenta as normas de segurança para caldeiras e vasos de pressão de acordo com a Norma Regulamentadora 13. Ele define termos como caldeira, vaso de pressão, pressão máxima de trabalho, inspeções periódicas e requisitos para instalação, operação e manutenção destes equipamentos de forma a garantir a segurança no trabalho.
O documento discute caldeiras e vasos de pressão, definindo seus componentes e requisitos de segurança. Inclui categorias de caldeiras e vasos, documentação necessária, inspeções periódicas e requisitos para operadores.
1) O documento discute a regulagem e controle da temperatura dos gases e do vapor em caldeiras, listando fatores que afetam essas temperaturas e métodos de controle.
2) É descrita a manutenção preventiva diária e semanal de caldeiras, incluindo limpeza de componentes.
3) Instruções sobre vistorias diárias de caldeiras e cuidados necessários em sistemas com múltiplas caldeiras em paralelo são apresentadas.
O documento fornece definições e informações sobre caldeiras industriais, incluindo sua documentação, operação, classificação e componentes. É descrito que uma caldeira é um recipiente metálico usado para produzir vapor através do aquecimento da água e que deve possuir documentação atualizada como prontuário, manual de operação e relatórios de inspeção. As caldeiras podem ser classificadas de acordo com sua localização da água e gases, energia usada, montagem e grau de automação.
O documento discute a capacitação de profissionais habilitados para inspeção de vasos de pressão e caldeiras, de acordo com a NR-13. Apresenta as qualificações do palestrante e descreve os requisitos da norma, incluindo escopo de aplicação e atribuições dos profissionais habilitados. Também fornece exemplos de aplicações como caldeiras e inspeções realizadas.
O documento descreve os principais tipos de caldeiras e vasos de pressão, suas classificações e requisitos de segurança segundo a NR 13. É destacado que caldeiras e vasos de pressão devem possuir itens como válvulas de segurança, instrumentos de medição e sistemas de controle para evitar riscos graves. Além disso, a documentação, inspeções periódicas e treinamento de operadores são necessários para a operação segura desses equipamentos.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
O documento discute inspeções de segurança em caldeiras e vasos de pressão. Ele aborda:
1) A classificação e conceitos de caldeiras e vasos de pressão segundo a NR-13;
2) Os tipos de inspeções e ensaios realizados em caldeiras e vasos, como testes hidrostáticos e de ultra-som;
3) Uma proposta de trabalho para avaliar uma caldeira lenho-aquatubular de 25 anos utilizando ensaios não destrutivos.
Este documento apresenta as normas de segurança para caldeiras e vasos de pressão de acordo com a Norma Regulamentadora 13. Ele define termos como caldeira, vaso de pressão, pressão máxima de trabalho, inspeções periódicas e requisitos para instalação, operação e manutenção destes equipamentos de forma a garantir a segurança no trabalho.
O documento discute caldeiras e vasos de pressão, definindo seus componentes e requisitos de segurança. Inclui categorias de caldeiras e vasos, documentação necessária, inspeções periódicas e requisitos para operadores.
Este documento discute caldeiras e vasos de pressão, incluindo definições, combustíveis, legislação e normas relevantes, inspeção de segurança, e requisitos para projeto, instalação e operação segura de acordo com a NR-13. O autor é um engenheiro especializado nessas áreas.
Este documento fornece informações sobre a Norma Regulamentadora NR-13, que regulamenta caldeiras e vasos de pressão no Brasil. Ele define o que são caldeiras e vasos de pressão, especifica os requisitos de identificação, documentação, inspeção e treinamento de operadores para esses equipamentos. Além disso, fornece exemplos sobre classificação de categoria de caldeiras e vasos de pressão.
O documento discute caldeiras e vasos de pressão, definindo seus componentes e requisitos de segurança. Ele explica que caldeiras produzem vapor sob pressão e lista itens essenciais para segurança como válvulas, indicadores de pressão e sistemas de alimentação de água. O documento também descreve categorias de caldeiras, inspeções, documentação e requisitos para operadores. Ele define vasos de pressão e lista itens que constituem risco grave como falta de válvulas de segurança ou indicadores de pressão.
O documento descreve os principais tipos e componentes de vasos de pressão, incluindo sua classificação, materiais de construção, cálculo de espessuras, pressões de projeto e testes. É detalhado o dimensionamento de um vaso cilíndrico horizontal, com cálculos de espessura considerando pressão interna e externa.
Pela Brantis, o Gerenciamento de Riscos - Tipos de controles de Segurança par...Alexandre Brantis
ÍNDICE:
Conceitos (alívio e segurança)
Possíveis Causas para o aumento de pressão nos sistemas
Tanque ou Vaso de Pressão
Aplicação de Alívios e Segurança na transferência e armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis
Alívio em tanques de armazenagem
Válvulas de alívio e de vácuo em tanques
Respiro de emergência, há alternativa técnica ?
Válvula de Alívio e Segurança em Caldeiras, Vasos, Bombas e Compressores
Especificação de válvulas de segurança e alívo
Alívio instantâneo de sobrepressões ou depressões – o Disco de Ruptura
Explosão – prevenção da escalada ou proteção (supressão)
Supressão em ação.
Em tubulações e condutos – uso de corta chamas
E como prevenir as explosões ou incêndios ?
A importância da classificação de áreas
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. Também apresenta os requisitos da NR-13 sobre treinamento, inspeção e categorização desses equipamentos.
Explosões de caldeiras durante a Revolução Industrial causaram muitas mortes e danos. Leis e normas de segurança foram implementadas para regular equipamentos de pressão, como caldeiras e vasos, e prevenir acidentes graves devido à formação de misturas explosivas dentro desses equipamentos.
Este manual técnico descreve disposições gerais sobre caldeiras a vapor, incluindo definições de termos como caldeira, pressão máxima de trabalho permitida e profissional habilitado. Também especifica requisitos para documentação como prontuário da caldeira, registro de segurança e relatórios de inspeção que devem ser mantidos onde a caldeira estiver instalada.
Este documento fornece diretrizes sobre vasos de pressão, incluindo disposições gerais, classificação, requisitos de segurança, documentação necessária e inspeções. Deve haver dispositivos de segurança calibrados corretamente, instrumentos para medir pressão e placas de identificação nos vasos. A documentação como prontuários e registros de segurança deve estar disponível e ser atualizada regularmente.
O documento descreve os principais tipos e riscos associados a caldeiras, equipamentos que produzem vapor sob pressão. Detalha caldeiras flamotubulares e aquatubulares, riscos de explosão, queimaduras e asfixia, e a importância de inspeções regulares para garantir a segurança destes equipamentos.
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Marcos Paulo Souza Batista
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e extraordinárias, e estabelece as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros habilitados nesse processo.
1. O documento estabelece as condições mínimas para inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio no Brasil.
2. Define os níveis de manutenção recomendados para diferentes situações encontradas em inspeções, como lacres violados ou componentes faltando.
3. Detalha os procedimentos para manutenção de primeiro, segundo e terceiro nível, incluindo limpeza, substituição de peças e ensaios.
O documento descreve as normas de segurança para caldeiras e vasos de pressão de acordo com a NR-13. Ele especifica requisitos para instalação, operação, manutenção e inspeção visando garantir a segurança destes equipamentos pressurizados.
Este documento estabelece diretrizes de segurança para a operação e instalação de caldeiras a vapor no Brasil. Define três categorias de caldeiras com base em sua pressão de operação e volume interno. Detalha requisitos técnicos para a instalação, documentação necessária, inspeções periódicas e qualificações profissionais para a operação e manutenção seguras de caldeiras a vapor.
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, estabelece prazos máximos para inspeções, e descreve as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros para garantir a segurança destes equipamentos.
O documento apresenta os principais tipos de vasos de pressão e acumuladores, descrevendo suas aplicações, classificações, componentes estruturais, normas de inspeção e segurança. Aborda também torres de destilação e fracionamento, com detalhamento de suas partes e funcionamento.
O documento lista e descreve os principais componentes de uma caldeira, incluindo a câmara de combustão, o tambor de vapor, a chaminé, grelhas, queimadores, superaquecedores e dispositivos de segurança como alarmes e válvulas.
Este documento é uma dedicatória e agradecimentos para o manual técnico "Materiais para Tubulação". O autor dedica o trabalho aos seus alunos da FATEC-SP e sua família, e agradece a ajuda recebida na elaboração do manual.
Tubos e tubulações são utilizados principalmente para transportar fluidos em processos industriais. Existem diferentes materiais e métodos de ligação entre tubos e equipamentos. A seleção do material e método de ligação depende de fatores como o fluido transportado, condições de serviço e custo.
Norma Regulamentadora (NR13) - Impactos da Nova RedaçãoCIESP
O documento resume a história das revisões da Norma Regulamentadora 13 (NR 13) no Brasil desde sua criação em 1978. A revisão mais recente ocorreu em 2014 e trouxe mudanças significativas como a inclusão de tubulações no escopo da norma e a reorganização do texto para torná-lo mais coerente. O processo de revisão envolveu discussões tripartites entre governo, empresas e trabalhadores ao longo de anos.
O documento apresenta a Norma Regulamentadora 13 que estabelece os requisitos para a instalação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão. Inclui perguntas e respostas comentadas sobre a norma, documentos complementares e comentários gerais sobre sua aplicação.
Este documento apresenta uma legislação comentada sobre a Norma Regulamentadora 13 que trata de caldeiras e vasos de pressão. Ele fornece uma introdução sobre a NR 13, lista documentos complementares, e responde perguntas frequentes sobre o tema em linguagem acessível, abordando conceitos como profissional habilitado, pressão máxima de trabalho permitida, e tipos de inspeções necessárias.
Este documento discute caldeiras e vasos de pressão, incluindo definições, combustíveis, legislação e normas relevantes, inspeção de segurança, e requisitos para projeto, instalação e operação segura de acordo com a NR-13. O autor é um engenheiro especializado nessas áreas.
Este documento fornece informações sobre a Norma Regulamentadora NR-13, que regulamenta caldeiras e vasos de pressão no Brasil. Ele define o que são caldeiras e vasos de pressão, especifica os requisitos de identificação, documentação, inspeção e treinamento de operadores para esses equipamentos. Além disso, fornece exemplos sobre classificação de categoria de caldeiras e vasos de pressão.
O documento discute caldeiras e vasos de pressão, definindo seus componentes e requisitos de segurança. Ele explica que caldeiras produzem vapor sob pressão e lista itens essenciais para segurança como válvulas, indicadores de pressão e sistemas de alimentação de água. O documento também descreve categorias de caldeiras, inspeções, documentação e requisitos para operadores. Ele define vasos de pressão e lista itens que constituem risco grave como falta de válvulas de segurança ou indicadores de pressão.
O documento descreve os principais tipos e componentes de vasos de pressão, incluindo sua classificação, materiais de construção, cálculo de espessuras, pressões de projeto e testes. É detalhado o dimensionamento de um vaso cilíndrico horizontal, com cálculos de espessura considerando pressão interna e externa.
Pela Brantis, o Gerenciamento de Riscos - Tipos de controles de Segurança par...Alexandre Brantis
ÍNDICE:
Conceitos (alívio e segurança)
Possíveis Causas para o aumento de pressão nos sistemas
Tanque ou Vaso de Pressão
Aplicação de Alívios e Segurança na transferência e armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis
Alívio em tanques de armazenagem
Válvulas de alívio e de vácuo em tanques
Respiro de emergência, há alternativa técnica ?
Válvula de Alívio e Segurança em Caldeiras, Vasos, Bombas e Compressores
Especificação de válvulas de segurança e alívo
Alívio instantâneo de sobrepressões ou depressões – o Disco de Ruptura
Explosão – prevenção da escalada ou proteção (supressão)
Supressão em ação.
Em tubulações e condutos – uso de corta chamas
E como prevenir as explosões ou incêndios ?
A importância da classificação de áreas
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. Também apresenta os requisitos da NR-13 sobre treinamento, inspeção e categorização desses equipamentos.
Explosões de caldeiras durante a Revolução Industrial causaram muitas mortes e danos. Leis e normas de segurança foram implementadas para regular equipamentos de pressão, como caldeiras e vasos, e prevenir acidentes graves devido à formação de misturas explosivas dentro desses equipamentos.
Este manual técnico descreve disposições gerais sobre caldeiras a vapor, incluindo definições de termos como caldeira, pressão máxima de trabalho permitida e profissional habilitado. Também especifica requisitos para documentação como prontuário da caldeira, registro de segurança e relatórios de inspeção que devem ser mantidos onde a caldeira estiver instalada.
Este documento fornece diretrizes sobre vasos de pressão, incluindo disposições gerais, classificação, requisitos de segurança, documentação necessária e inspeções. Deve haver dispositivos de segurança calibrados corretamente, instrumentos para medir pressão e placas de identificação nos vasos. A documentação como prontuários e registros de segurança deve estar disponível e ser atualizada regularmente.
O documento descreve os principais tipos e riscos associados a caldeiras, equipamentos que produzem vapor sob pressão. Detalha caldeiras flamotubulares e aquatubulares, riscos de explosão, queimaduras e asfixia, e a importância de inspeções regulares para garantir a segurança destes equipamentos.
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Marcos Paulo Souza Batista
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e extraordinárias, e estabelece as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros habilitados nesse processo.
1. O documento estabelece as condições mínimas para inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio no Brasil.
2. Define os níveis de manutenção recomendados para diferentes situações encontradas em inspeções, como lacres violados ou componentes faltando.
3. Detalha os procedimentos para manutenção de primeiro, segundo e terceiro nível, incluindo limpeza, substituição de peças e ensaios.
O documento descreve as normas de segurança para caldeiras e vasos de pressão de acordo com a NR-13. Ele especifica requisitos para instalação, operação, manutenção e inspeção visando garantir a segurança destes equipamentos pressurizados.
Este documento estabelece diretrizes de segurança para a operação e instalação de caldeiras a vapor no Brasil. Define três categorias de caldeiras com base em sua pressão de operação e volume interno. Detalha requisitos técnicos para a instalação, documentação necessária, inspeções periódicas e qualificações profissionais para a operação e manutenção seguras de caldeiras a vapor.
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, estabelece prazos máximos para inspeções, e descreve as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros para garantir a segurança destes equipamentos.
O documento apresenta os principais tipos de vasos de pressão e acumuladores, descrevendo suas aplicações, classificações, componentes estruturais, normas de inspeção e segurança. Aborda também torres de destilação e fracionamento, com detalhamento de suas partes e funcionamento.
O documento lista e descreve os principais componentes de uma caldeira, incluindo a câmara de combustão, o tambor de vapor, a chaminé, grelhas, queimadores, superaquecedores e dispositivos de segurança como alarmes e válvulas.
Este documento é uma dedicatória e agradecimentos para o manual técnico "Materiais para Tubulação". O autor dedica o trabalho aos seus alunos da FATEC-SP e sua família, e agradece a ajuda recebida na elaboração do manual.
Tubos e tubulações são utilizados principalmente para transportar fluidos em processos industriais. Existem diferentes materiais e métodos de ligação entre tubos e equipamentos. A seleção do material e método de ligação depende de fatores como o fluido transportado, condições de serviço e custo.
Norma Regulamentadora (NR13) - Impactos da Nova RedaçãoCIESP
O documento resume a história das revisões da Norma Regulamentadora 13 (NR 13) no Brasil desde sua criação em 1978. A revisão mais recente ocorreu em 2014 e trouxe mudanças significativas como a inclusão de tubulações no escopo da norma e a reorganização do texto para torná-lo mais coerente. O processo de revisão envolveu discussões tripartites entre governo, empresas e trabalhadores ao longo de anos.
O documento apresenta a Norma Regulamentadora 13 que estabelece os requisitos para a instalação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão. Inclui perguntas e respostas comentadas sobre a norma, documentos complementares e comentários gerais sobre sua aplicação.
Este documento apresenta uma legislação comentada sobre a Norma Regulamentadora 13 que trata de caldeiras e vasos de pressão. Ele fornece uma introdução sobre a NR 13, lista documentos complementares, e responde perguntas frequentes sobre o tema em linguagem acessível, abordando conceitos como profissional habilitado, pressão máxima de trabalho permitida, e tipos de inspeções necessárias.
Dimensionamento de uma caldeira, trabalho realizado para a disciplina de Operações Unitarias II com todo o procedimento necessario para se dimensionar uma caldeira dentro de uma industria de alimentos que necessita utilizar o vapor para suas operações.
A primeira máquina a vapor foi criada por Heron na Alexandria em 120 a.C. No século XVII, Thomas Savery e Thomas Newcomen desenvolveram máquinas a vapor práticas para drenagem de minas. Locomotivas a vapor usam caldeiras para aquecer água em vapor de alta pressão e mover pistões em cilindros.
Caldeiras - Estudante Do Curso Inspetor De EquipamentosMário Sérgio Mello
1. O documento discute diferentes tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares e suas características.
2. As caldeiras flamotubulares podem ser verticais ou horizontais e variam no número de passes e superfície de aquecimento.
3. A eficiência das caldeiras depende de fatores como a temperatura dos gases, especificação do combustível, excesso de ar e perdas térmicas.
O documento fornece procedimentos de emergência para operadores de caldeiras, incluindo como lidar com vazamentos de água ou vapor, retrocessos, níveis de água muito altos ou baixos, pressão de vapor excessiva, falta de energia elétrica e incêndios de óleo.
Este documento descreve o sistema de injeção eletrônica monoponto FIC-EEC-IV, explicando seu funcionamento, componentes, testes de diagnóstico e solução de problemas. O sistema controla a quantidade de combustível injetado usando um único sensor de pressão e temperatura do ar e uma única válvula injetora. Testes estáticos e dinâmicos identificam falhas armazenadas ou atuais usando códigos de diagnóstico.
Este manual fornece instruções sobre a operação e manutenção de um veículo bombeiro florestal. Detalha os componentes elétricos e painel de controle, explica como operar a bomba de água, regulador de pressão e outros equipamentos. Inclui também seções sobre manutenção dos componentes e esquemas elétricos e hidráulicos.
O documento fornece instruções em 4 etapas para regular um pressostato de bomba de incêndio de modo que ligue e desligue automaticamente com base na pressão da rede hidráulica. A regulagem envolve ajustar os parafusos do pressostato para definir as pressões em que a bomba deve ligar e desligar, e testar o funcionamento abrindo e fechando válvulas na casa de bombas e em um hidrante.
Este documento descreve o sistema de injeção eletrônica Magneti Marelli G6/G7 utilizado em veículos da Fiat, apresentando: 1) Como funciona o sistema de injeção; 2) Procedimentos para diagnóstico de falhas com base em sintomas; 3) Especificações técnicas dos componentes.
AUTOMAÇÃO E CONTROLE DO SISTEMA DE AUTOCLAVES DA VOTORANTIM METAISIHM Engenharia
O documento descreve o sistema de automação e controle das autoclaves instaladas na Votorantim Metais para o beneficiamento do zinco. O sistema é composto por estações de pré-aquecimento, autoclaves e tanques de resfriamento controlados por PLCs e redes de comunicação. O documento detalha o processo de controle, as malhas de controle implementadas, a otimização das respostas das malhas e o uso de controle cascado para melhorar a estabilidade do sistema.
Este documento fornece instruções de resolução de problemas e manutenção para fritadeiras elétricas de Cuba. Ele inclui uma tabela de problemas comuns e suas causas e correções, como "sem alimentação", "óleo não aquece" e "mensagens de erro". Também fornece códigos de erro e instruções de segurança para técnicos.
O documento discute a medição e regulagem do superaquecimento e sub-resfriamento em sistemas de refrigeração. Explica como medir o superaquecimento útil e total no evaporador e compressor, respectivamente, e como regular a válvula de expansão termostática. Também aborda como medir o sub-resfriamento e a importância de ambos para o bom funcionamento do sistema.
Este documento fornece instruções sobre o sistema Motronic 2.8 utilizado em veículos GM como o Omega 4.1 e a Silverado 4.1. Explica como funciona o sistema de injeção eletrônica, como identificar códigos de falha e teste de componentes como sensores e válvulas injetoras.
Carga e descarga de amônia gás anidra informações técnicas(1)Marcelo Faustino
O documento apresenta 6 módulos sobre operações seguras de carga e descarga de amônia gasosa, abordando condições das instalações, conhecimentos do operador, EPIs, treinamento, emergências e sistemas para limpeza de mangotes. É destacada a toxicidade da amônia e os riscos à saúde como queimaduras e problemas respiratórios.
O documento descreve diferentes tipos de dispositivos de expansão, incluindo tubos capilares e válvulas de expansão. Tubos capilares são normalmente usados em sistemas de refrigeração menores para reduzir a pressão do refrigerante líquido e controlar o fluxo para o evaporador. Válvulas de expansão, como as termostáticas, controlam precisamente a quantidade de refrigerante que entra no evaporador e mantêm um superaquecimento constante.
1. O documento descreve diferentes processos de destilação, incluindo destilação simples, destilação fracionada e bidestilação.
2. Experimentos foram realizados para separar misturas de etanol e água usando esses métodos.
3. Os resultados mostraram que os processos de destilação aumentam a concentração final do destilado em relação à concentração inicial da mistura, com a bidestilação produzindo o destilado de etanol mais concentrado.
Este documento fornece especificações e procedimentos de serviço para itens relacionados à admissão e escape de um motor 4D56. Ele descreve como verificar a pressão do turbo, o atuador de geometria variável e o intercooler, além de fornecer instruções para remoção e instalação de componentes como o filtro de ar, coletor e turbo.
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) arrefeciThiago Huari
O documento descreve o sistema de arrefecimento da motocicleta, incluindo: 1) fluxo do sistema, 2) informações de serviço, como capacidade do líquido e valores de torque, 3) diagnóstico de defeitos, 4) teste do sistema, incluindo densidade do líquido e pressão da tampa do radiador, 5) substituição do líquido de arrefecimento.
O documento fornece instruções sobre inspeção, teste e manutenção do sistema de arrefecimento do veículo, incluindo troca do líquido de arrefecimento, teste da pressão do sistema, remoção e instalação do termostato, radiador e ventoinha, e remoção e instalação da bomba de água.
Manual de serviço vt600 c 00x6b-mz8-601 sistarreThiago Huari
O documento fornece instruções sobre o sistema de arrefecimento do VT600C, incluindo: diagnóstico de defeitos, teste do sistema, troca do líquido de arrefecimento, termostato, radiador/ventoinha de arrefecimento, bomba de água e reservatório do líquido de arrefecimento.
O documento resume as normas regulamentadoras NR 13 e NR 14, que tratam respectivamente de caldeiras e vasos de pressão, e de fornos. A NR 13 descreve os requisitos técnicos e de segurança para a instalação, operação e inspeção periódica de caldeiras e vasos de pressão. A NR 14 estabelece diretrizes para a construção e instalação segura de fornos industriais.
O documento resume as normas regulamentadoras NR 13 e NR 14, que tratam respectivamente de caldeiras e vasos de pressão, e de fornos. A NR 13 descreve os requisitos técnicos e de segurança para a instalação, operação e inspeção periódica de caldeiras e vasos de pressão. A NR 14 estabelece diretrizes para a construção e instalação segura de fornos industriais.
O relatório descreve a calibração de uma válvula de controle do tipo deslocamento linear realizada por estudantes. Inicialmente, eles verificaram e realizaram manutenção na válvula, apertando parafusos soltos no atuador que estavam causando vazamentos. Em seguida, calibraram a válvula corrigindo erros de zero e faixa usando uma mala de calibração ao invés do equipamento original, e ajustando a tensão da mola e posicionamento da haste.
The document summarizes several recent developments in the power industry:
1) PJM Interconnection announced a 37% increase in payments to power generators, to $164.77/MWh, due to new rules allowing penalties for generators that fail to supply promised power.
2) Regulators in Washington D.C. rejected a proposed $6.8 billion merger between Exelon and Pepco, questioning whether it would benefit the public.
3) Xcel Energy achieved a 20% reduction in carbon emissions since 2005 and is on track for a 30% cut by 2020, becoming the first utility to register a decade of emissions data with The Climate Registry.
4) President Obama announced over $
The document discusses recent positive developments for renewable energy in June, including major financial commitments from investors, foundations, and governments. Bill Gates and Softbank committed billions more for clean technology investments. A growing number of large investment firms plan to invest in solar projects due to confidence in returns and a desire to support clean energy. China committed to reduce emissions and increase non-fossil fuel energy use, joining new commitments from other nations ahead of climate talks. Rapidly improving economics and technology are driving momentum for renewables as costs drop and targets increase around the world.
The document provides information on products and services from RENTECH Boilers including heat recovery steam generators (HRSGs), waste heat boilers, fired packaged watertube boilers, and specialty boilers. RENTECH custom engineers HRSG systems to meet project requirements for gas turbines up to 30 MW and perform in demanding applications and operating conditions. They aim to deliver reliable power solutions for clients worldwide.
The document discusses several topics related to distributed energy and combined heat and power (CHP). It discusses how forthcoming US federal regulations on emissions reduction are generally positive for distributed energy, but have also created uncertainty within the industry. It also discusses how microgrids are growing in popularity for ensuring power supply continuity and protecting against grid faults, even in grid-connected areas. Additionally, it covers how mechanical vapour recompression can improve energy efficiency in plants and help integrate renewables, and how CHP plants can participate in grid balancing through energy management solutions.
This document provides an overview of articles in the November 2015 issue of POWER magazine, including:
- The cover story profiles three top nuclear power plants for 2015: Central Nuclear Néstor Kirchner in Argentina, Palo Verde Nuclear Generating Station in Arizona, and an AREVA next-generation boiling water reactor tested in the U.S.
- Other articles discuss challenges from wildlife at power plants, the effects of load cycling on boiler metals, ensuring reliable boiler operation through material analysis, and lessons learned from a coal dust combustion incident.
- Additional topics include managing isolated island power systems, converting former coal mining sites to clean energy projects, and developing new nuclear reactor designs to replace light-water
O documento fornece informações sobre projeto e construção de câmaras frigoríficas, incluindo tipos de câmaras, critérios de projeto, planejamento operacional, especificações de produtos e condições de estocagem, características construtivas como isolamento térmico, e escolha de materiais para isolamento.
This document provides an overview of refrigerant piping design and engineering data. It discusses design goals such as minimizing pressure drop and preventing oil accumulation. It also covers code regulations, general design principles, and how pressure drop affects system capacity and efficiency. Tables are included that specify copper tubing dimensions and weights, equivalent lengths of fittings, spacing of pipe supports, and refrigerant properties.
O documento fornece recomendações de projeto para garantir a operação segura de sistemas de refrigeração por amônia. Aborda aspectos como códigos e normas aplicáveis, projeto da sala de máquinas e do sistema de ventilação, além de recomendações para futuras modificações e expansões. O objetivo é orientar profissionais qualificados no desenvolvimento de projetos que atendam aos requisitos de segurança.
O documento descreve o funcionamento e tipos de cargas de válvulas de expansão termostáticas. Explica que a válvula controla o fluxo de refrigerante usando a pressão do bulbo, evaporador e mola. Também descreve três tipos de cargas - universal, MOP e MOP com reator - e suas aplicações em diferentes sistemas de refrigeração.
O documento discute diferentes tipos de combustíveis, incluindo sólidos como carvão e lenha, líquidos derivados do petróleo como óleo diesel e combustível, e gasosos como gás natural. Ele também explica conceitos como combustão, análise de gases de combustão e técnicas de controle de combustão em caldeiras.
A cogeração é a produção combinada de energia térmica e elétrica a partir de um mesmo combustível. O documento descreve diferentes sistemas de cogeração e as tecnologias utilizadas na indústria sucroalcooleira brasileira, incluindo caldeiras de alta pressão e turbinas que aproveitam o vapor gerado para gerar eletricidade de forma mais eficiente. A cogeração a partir do bagaço de cana é uma alternativa renovável com grande potencial no país.
O documento discute o tratamento de água para caldeiras, com foco na prevenção de incrustações, corrosão e contaminação. Descreve processos como clarificação/filtragem, troca iônica, abrandamento, desmineralização e remoção de oxigênio para atingir esses objetivos.
Este documento fornece procedimentos de segurança para operação de caldeiras a fim de prevenir explosões. Ele descreve inspeções diárias necessárias da caldeira e equipamentos, testes de válvulas de segurança, limpeza regular de vidros e indicadores, e procedimentos para parada segura da caldeira em caso de defeitos. Também recomenda ventilação forçada e proteção contra incêndios durante trabalhos na caldeira.
1) Um purgador de vapor é uma válvula que permite remover o condensado de um sistema de vapor de forma automática.
2) Ele abre quando há condensado na linha para permitir que ele flua e fecha quando só há vapor, removendo continuamente o condensado.
3) Isso é importante para manter a eficiência do sistema, evitar danos e garantir que apenas vapor seja transferido.
Este documento discute as causas de riscos em sistemas de caldeiras e vapor, incluindo erros humanos, manutenção incorreta, materiais defeituosos, procedimentos incorretos e falhas no processo. Ele também descreve como a rotina pode levar à desatenção e como a diminuição da resistência do material, diminuição da espessura e aumento da pressão podem causar acidentes se não forem adequadamente prevenidos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento descreve as normas e regulamentações brasileiras para projeto, fabricação, inspeção e operação de caldeiras, incluindo o código ASME como norma mais adotada e as Normas Regulamentadoras NR-13 que tratam especificamente de caldeiras e vasos de pressão, estabelecendo requisitos de instalação, operação, manutenção e inspeção.
Este documento discute tubulações industriais, incluindo diâmetros, conexões, acessórios, desenhos e uniões. Ele também cobre identificação e uma ampla variedade de acessórios comuns para tubulações, como cotovelos, reduções, válvulas e suportes.
O documento discute diferentes tipos de geradores de vapor e caldeiras, incluindo: (1) Caldeiras de vapor, que queimam combustível para gerar calor; (2) Caldeiras de recuperação, que aproveitam o calor residual de processos industriais; (3) Caldeiras de água quente, que aquecem água em vez de vaporizá-la. O documento também classifica e descreve caldeiras de acordo com vários fatores, como posição de tubos, forma de tubos e tipo de combustível.
1. 1
Caldeira Flamotubular de Combustível Sólido
Procedimentos de Partida
.01.
Verifica-se o nível e o
tratamento químico da água no
tanque de abastecimento.
Completa-se a caixa e faz-se o
tratamento químico se necessário.
.02.
Verifica-se a necessidade de
limpeza das cinzas no cinzeiro.
Retira-se as cinzas com uma
pá, se necessário.
2. 2
Caldeira Flamotubular de Combustível Sólido
Procedimentos de Partida
.04.
Verifica-se se a bomba está
ligando e desligando.
No painel, coloca-se a bomba
no manual (chave para a
esquerda), aperta-se o botão
VERDE fazendo-a funciona e o
VERMELHO parando-a.
Ao terminar o teste, retorna-se
a chave ao automático.
.03.
Abre-se a válvula de entrada
de água da bomba.
3. 3
Caldeira Flamotubular de Combustível Sólido
Procedimentos de Partida
.05.
Drenam-se os indicadores de
nível (garrafa e visor) e testando
também o sistema de alarme.
.06.
Dá-se uma descarga de
fundo rápido, observa-se se a
válvula está fechando
convenientemente.
4. 4
Caldeira Flamotubular de Combustível Sólido
Procedimentos de Partida
.07.
Assegura-se que a
quantidade de combustível, nas
proximidades, seja suficiente
para a alimentação do fogo
durante um razoável espaço de
tempo (duas horas).
.08.
Ateia-se fogo.
Ao alimentar a Caldeira, toma-
se precauções para evitar danos ao
refratário e grelhas.
5. 5
Caldeira Flamotubular de Combustível Sólido
Procedimentos de Partida
Verifica-se a abertura e
fechamento da válvula de
segurança.
.09.
Válvula de Segurança
6. 6
Caldeira Flamotubular de Combustível Sólido
Procedimentos de Partida
.10.
Abrir lentamente a válvula
de vapor.
Deve-se evitar o golpe de
aríete na linha.
7. 7
Caldeira Flamotubular de Combustível Sólido
Procedimentos de Parada
.01.
Verifica-se o nível e o
tratamento químico da água no
tanque de abastecimento.
Completa-se a caixa e faz-se o
tratamento químico se necessário.
.02.
Corta-se a alimentação de combustível (lenha) na caldeira.
8. 8
Caldeira Flamotubular de Combustível Sólido
Procedimentos de Parada
.03.
Verificam-se as posições das
válvulas de entrada de água na
bomba, as mesmas devem estar
abertas para completar o tambor.
.04.
Fecha-se lentamente a
válvula de vapor.
Deve-se evitar o golpe de
aríete na linha.
9. 9
Caldeira Flamotubular de Combustível Sólido
Procedimentos de Parada
Deve-se certificar que não haja
pessoas na área de descarga da
caldeira – ÁREA DE RISCO.
.05.
Controla-se a pressão do
vapor na caldeira, dando
pequenas descargas de fundo, se
necessário.
10. 10
Caldeira Flamotubular de Combustível Sólido
Procedimentos de Parada
.06.
Verifica-se se a chave do
painel de controle de nível está
no automático.
.07.
Deixa-se esfriar lentamente.
11. 11
Caldeira Flamotubular de Combustível Líquido
Procedimentos de Partida
.01.
Verifica-se os níveis dos tanques de
água e de óleo combustível.
Completa-se com água a caixa e faz-se o
tratamento químico se necessário.
.02.
Verifica-se se as válvulas da rede de óleo estão abertas.
12. 12
Caldeira Flamotubular de Combustível Líquido
Procedimentos de Partida
.03.
Liga-se o aquecedor de óleo e controla-se a temperatura (caldeiras que utilizam
óleo diesel não possuem o aquecedor).
.04.
Drenam-se os controladores de nível
(garrafa e visor), certificando-se,
também, de que a bomba esteja ligando e
desligando.
13. 13
Caldeira Flamotubular de Combustível Líquido
Procedimentos de Partida
.05.
Drena-se o distribuidor de vapor e a serpentina do aquecedor de óleo (se houver).
.06.
Verifica-se o posicionamento dos eletrodos de ignição.
14. 14
Caldeira Flamotubular de Combustível Líquido
Procedimentos de Partida
.07.
Verifica-se o estado das correias do
ventilador (se houver).
.08.
Verifica-se o compressor, lubrificação, refrigeração (se houver).
15. 15
Caldeira Flamotubular de Combustível Líquido
Procedimentos de Partida
.09.
Ventila-se a fornalha para evitar
acúmulos de gases explosivos.
16. 16
Caldeira Flamotubular de Combustível Líquido
Procedimentos de Parada
.01.
No caso de utilizar BPF como combustível, circula-se óleo diesel ou querosene
pela tubulação de óleo combustível até o queimador, evitando-se a circulação deste
pelo tanque aquecedor.
.02.
O ventilador deve ser mantido ligado por alguns cerca de 30 segundos após se
cortar a injeção de combustível, evitando o acúmulo de gases na fornalha.
17. 17
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Sólido
.01.
Quando a pressão do vapor estiver próxima à pressão de trabalho, evita-se o
“golpe de aríete” abrindo-se lentamente a válvula de vapor.
Observa-se atentamente o
manômetro e o indicador de
nível, ajustando-os, se
necessário, aos padrões de
segurança;
.02.
18. 18
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Sólido
.03.
Observa-se atentamente o
termômetro da chaminé, os
gases, durante funcionamento
normal da caldeira, devem sair
da caldeira entre 260 e 280ºC.
Gases acima desta
temperatura indicam a necessidade
de limpeza nos dutos de fumo.
.04.
Dá-se descarga de fundo conforme recomendações de tratamento da água.
19. 19
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Sólido
.05.
Faz-se as anotações diárias e verifica-se o funcionamento de todos os
equipamentos e acessórios (ver modelo de relatório diário em anexo)
.06.
Testa-se o sistema
alternativo de abastecimento de
água (injetor) diariamente.
a) abre-se a válvula de
alimentação de água
20. 20
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Sólido
b) abre-se a válvula de vapor
c) abre-se a válvula de água para
o tambor
21. 21
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Sólido
d) abre-se lentamente a válvula
do injetor até que o fluxo de
água no visor de líquido pare.
.07.
Deve-se evitar queimar lixo ou outro material estranho, pois pode ocasionar
entupimento das grelhas e superaquecimentos.
22. 22
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Sólido
.08.
Dá-se descarga manual nas válvulas de segurança diariamente.
.09.
Não se deve perder de vista o controle do nível da água.
.10.
Adiciona-se corretamente os produtos para tratamento da água.
23. 23
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Sólido
.11.
Segue-se as instruções CIPA e colabora-se com ela.
.12.
Mantém-se limpo e em ordem o local de trabalho.
.13.
Verifica-se os contatos dos eletrodos mensalmente.
O mal contato é comum devido à vibração do equipamento.
24. 24
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Líquido
.01.
Quando a pressão estiver próxima à pressão de trabalho,
evita-se o “golpe de aríete” abrindo-se lentamente a válvula de
saída de vapor ou distribuidor.
.02.
Observa-se constantemente
os manômetros do óleo, vapor
e ar.
25. 25
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Líquido
.03.
Observa-se constantemente a temperatura do óleo (se houver
tanque de aquecimento).
.04.
Verifica-se se os depósitos de água e de óleo estão sendo
suficientemente abastecidos.
.05.
Observa-se a lubrificação do compressor (se houver).
26. 26
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Líquido
.06. Dá-se descarga de fundo conforme
recomendação do tratamento de água.
VÁLVULA
.07.
Observa-se a combustão através dos
visores e da chaminé (se não apagou).
VISOR
27. 27
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Líquido
.08.
Faz-se as anotações referentes aos equipamentos e acessórios, e observa-se o
seu funcionamento com atenção.
.09.
Mantém-se limpa a Casa de Caldeiras.
.10.
Aciona-se os sistemas alternativos de abastecimento de água (injetor).
28. 28
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Líquido
.11.
Inspeciona-se vazamentos ou possíveis obstruções que possam existir no
sistema de alimentação de água, ar ou combustíveis.
.12.
Faz-se o controle de tiragem de CO2 da combustão (se houver equipamento).
.13.
Segue-se as recomendações da CIPA e colabora-se com ela.
29. 29
Procedimentos e Parâmetros Operacionais de Rotina
Caldeira de Combustível Líquido
.14.
Caso o queimador apagar subitamente durante a operação normal da Caldeira,
jamais utilize-se o calor das paredes ou de tochas para acendê-lo.
.15.
Controlar a mistura combustível/comburente, evitando a formação de fumaça
branca (excesso de ar) ou fumaça preta (excesso de óleo).