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Aprendizagem colaborativa em listas de discussão
         composta por profissionais de TI: o caso GESITI
                           Laís Ribeiro Silveira¹, Ruy Ferreira2
                           1
                               Licencianda em Informática - UFMT
                  2.
                       Prof. Dr. da Licenciatura em Informática - UFMT

 Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) - Rodovia Rondonópolis - Guiratinga
      (MT 270) Km 06 - Bairro Sagrada Família – Rondonópolis - MT- Brasil
            {Laís_ribeiro03@hotmail.com, prof_ruy@terra.com.br}

    Abstract. This work will study the process of meaningful learning through
    virtual learning communities. But specifically, in an asynchronous thread
    known as the technological center GESITI Renato Acher. Where the
    participants are professionals in the computing and technology. And the issues
    discussed on this list is related to systems management and information
    technology in organizations...

    Resumo. Neste trabalho estudar-se-á o processo de aprendizagem
    significativa através de comunidades virtuais de aprendizagem. Mas
    especificadamente, em uma lista de discussão assíncrona conhecida como
    GESITI do centro tecnológico Renato Acher. Onde seus participantes são
    profissionais da área da computação e tecnologia. E os assuntos discutidos
    nesta lista são relacionados a gestão de sistemas e tecnologias de informação
    em organizações.

1. Introdução
Ao construir o conhecimento e enquanto o sujeito o constrói, o mesmo está mudando a
forma de ver o mundo, ver a si mesmo e se relacionar com ambos [Coll et al 2006]. Para
que isso aconteça o sujeito deve estar atento ao que lhe é repassado, selecionando,
estabelecendo relações, conscientizando-se das mesmas e as avaliando de forma a
aproveitar os resultados dessa experimentação para a construção do seu conhecimento
significativo, podendo assim atribuir sentido para tudo isso. Ainda seguindo os mesmos
autores, para se chegar a aprendizagem significativa deve-se estar atento a alguns
aspectos como: os conteúdos, os conceitos, os fatos, os procedimentos, as normas, as
explicações, as atitudes e as experiências pessoais.
        De acordo com Nitzké e Franco [2002] um indivíduo em suas interações
sociais, por meio de cooperações entre elas, aprimora a construção do seu
conhecimento, favorecendo assim o aprendizado complexo, ou a pedagogia da
Aprendizagem Cooperativa. Existe uma semelhança entre os termos “aprendizagem
cooperativa” e “aprendizagem colaborativa”. A definição de aprendizagem colaborativa
e/ou        cooperativa é    a       situação       na       qual os      indivíduos
envolvidos cooperam organizadamente para atingir um objetivo comum [Nitzké e
Franco 2002].
        Segundo Primo [1997] a Internet apresenta um ambiente virtual propício para
trocas, interações e promoção da aprendizagem. O ambiente virtual proporcionado pelas
diversas     tecnologias   empregadas     na edificação de   sites   de    conteúdos
também podem ser utilizadas para a construção de comunidades virtuais.
        A abordagem de    pesquisa deste trabalho  será qualitativa, empregando-se a
técnica de análise de discurso e conteúdo, que visa descrever alguma forma de
comunicação objetiva e ordenada. Esta pesquisa se dará por meio dos conteúdos
das mensagens da lista de discussão do grupo GESITI e das compilações dessas
discussões que são publicadas em formato de jornal, toda a vez que um assunto é
finalizado.
        Este trabalho objetiva estudar a aprendizagem significativa e colaborativa, a
partir da colaboração e interação entre profissionais de Tecnologia da Informação (TI).

2. Revisão de Literatura
Aprendizagem Significativa
Neste trabalho estudar-se-á o processo de aprendizagem seguindo o modelo
construtivista e dentro dele a teoria da aprendizagem significativa.
       O processo de aprendizagem onde o individuo participa e divide suas
experiências e saberes com outros em diferentes meios sociais: como sua casa, escola e
em vários objetos distintos, como por exemplo: Listas de discussão Assíncrona que é o
objeto de estudo deste trabalho. Fazendo com que o desenvolvimento na realidade seja
mais complexo, já que esse pode mudar a estrutura do processo de aprendizagem
[Baquero, 1998].
       Segundo Pelizzari e colegas [2002] a aprendizagem significativa é aquela em
que o aluno aprende com base nos seus conhecimentos prévios, se esta não faz relação
com esses dados já existentes de conhecimento e entendimento do aluno diz-se que ele
fez um aprendizado mecânico e logo o esquecerá. Diz-se que o aluno não é apenas ativo,
mas sim interativo, pois interage com o meio e essa interação ajuda na construção da
aprendizagem significativa, que esta relacionada com a realidade desse aluno [Ferreira
2008].
       A ligação organizada entre conceitos já existentes contidos no individuo,
segundo a teoria ausubeliana, permite que ele assimile o conteúdo reorganizando seus
conceitos antes existentes, com o que de novo foi absorvido [Ferreira 2008].
Aprendizagem colaborativa
Aguçar, despertar a curiosidade do aluno, levando-o para a investigação, produção e a
novas aprendizagens são conceitos da Aprendizagem Colaborativa. Ao escolher o
evento ao se propor para o aluno, se deve levar em consideração alguns fatores: a
intencionalidade, ou seja, os objetivos dessa tarefa; os recursos existentes ou que
possam ser providenciados, quais instrumentos disponíveis; e os fatores que possam
dificultar a conclusão dessa tarefa [Valente et al 2003].
A interatividade entre a “informação e a comunicação é uma característica
potencializadora” onde, o docente, ou quem realizar este papel, tem a possibilidade de
criar situações para produção colaborativa de “conhecimentos, trocas intersubjetivas e
aprendizagens individuais e grupais” [idem]. Volta a se falar no professor na visão
construtivista, com o papel de mediador, facilitador e criador de condições para essa
aprendizagem cooperativa [Seito et al 2005].
Comunidades Virtuais - Lista de Discussão
De acordo com Panis e Nogueira [2007] o termo Comunidade Virtual seria o conjunto
de indivíduos utilizando a Internet promovendo discussões em um espaço de tempo
regular, demonstrando emoções em tempo suficiente para se formar relações pessoais.
Já para Recuero [2001] Comunidades Virtuais seria conjunto de indivíduos reunidos na
Internet provendo comunicação através de redes de computadores e/ou grupos de
sujeitos que mantém relações sociais através da Internet.
       Os computadores interligados facilitam a comunicação entre seus usuários, por
meio de listas de discussões, por exemplo, facilitando a troca de experiências entre
pesquisadores, estudantes e curiosos. Nessas listas existe um endereço eletrônico,
também conhecido como servidor, que manda cópias de emails dos usuários assinantes
ou membros interligados ao mesmo, ou seja, o que um escreve todos os outros recebem
[Cox 2003].
        Outro ponto que favorece a utilização dessas listas é o fato de quem as acessa o
poder fazer em qualquer horário [Souza et al 2003]. Pode-se dizer também, que dentro
deste ambiente, quem o conduz são seus membros com base em seus objetivos e
interesses. Podendo ser refletidos na metodologia desta lista de discussão [Souza et al
2003].
Da metodologia
Tendo como exemplo o trabalho “Aprendizagem mediada por ferramentas de interação:
análise do discurso de professores em um curso de formação continuada a distância”, de
Oliveira e colegas [2007], o corpus de nossa pesquisa é composto pelo tema:
“Graduação em Sistema de Informação: Como será o futuro dos cursos?”, encontrada no
Jornal Rede GESITI, edição de setembro de 2008.
        A análise de conteúdo é um conjunto de técnicas de análise de mensagens de
forma sistemática e objetiva do verdadeiro conteúdo da mensagem [Bardin, 1960]. Os
passos para o desenrolar da pesquisa seguindo Bardin são: uma leitura inicial dos
documentos; a escolha dos documentos a serem estudados em detalhes; organização do
material; referência e indicação dos documentos; pesquisa do material; tratamento dos
resultados, inferência e interpretação.
        Em função do acima descrito anuncia-se a pergunta seguinte como problema da
pesquisa: “Como se dá o processo de aprendizagem em lista de discussão formada por
profissionais de TI?”. E tentando responder provisoriamente o problema de pesquisa
elaborou-se a seguinte hipótese de trabalho: “Os participantes de uma lista de discussão
formada por membros qualificados aprendem por colaboração”.
Método
O CTI Renato Archer, instituto de pesquisa do governo federal, ligado ao Ministério da
Ciência e Tecnologia, cuja finalidade é desenvolver estudos e pesquisas no campo da TI,
situado em Campinas-SP, mantém uma linha de pesquisa denominada Gestão de
Sistemas e Tecnologias de Informações em Organizações (GESITI).
       Os pesquisadores envolvidos nessa linha criaram e mantém uma lista de
discussão ativa sobre o tema Tecnologia da Informação: sua gestão e sistemas. Ao fim
de cada tema debatido a equipe de moderadores produz uma publicação eletrônica
compilando todo o debate ocorrido e os resultados alcançados pelo grupo, em formato
de jornal.
        A presente investigação tem como fonte primária de dados os jornais da Rede
GESITI, publicados pelo grupo. Para elaborar a descrição do processo, optou-se pela
técnica de pesquisa denominada “analise de conteúdo”, desenvolvida por Bardin [1960].
O método adotado é o estudo de caso, conforme ensinado Yin [2001], com abordagem
qualitativa.
3.Conclusões e trabalhos futuros
A pesquisa é parte do trabalho de conclusão de curso da pesquisadora. Entretanto, os
dados iniciais coletados apontam que o trabalho colaborativo realizado entre
profissionais em uma lista de discussão é capaz de promover a aprendizagem
significativa e colaborativa, tanto individualmente como coletivamente. O estudo da
aprendizagem coletiva em rede social tende a tornar possível a aprendizagem
significativa colaborativa, assim sugere-se maiores estudos a respeito.

4.Referências
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. 2ª reimpressão. Porto
Alegre –RS, Editora Artmed, 1988.
COLL, César et al. O construtivismo em sala de aula. 6º edição. São Paulo-SP:
Editora Ática. 2006.
COX, Kenia Kobel. Informática na Educação Escolar. Coleção Polêmicas do nosso
tempo, N. 87. Campinas –SP: Editora Autores Associados. 2003.
FERREIRA, Ruy. Interatividade Educativa em meios Digitais: Uma visão pedagógica.
Tese de Doutorado Universidade Estadual de Campinas. 2008. Disponível em
http://www.scribd.com/doc/15957716/Interatividade-educativa-em-meios-digitais-uma-
visao-pedagogica. Acesso em 12 de maio de 2010.
NITZKÉ, Julio Alberto. FRANCO, Sergio Roberto Kleling. Aprendizagem
Cooperativa: Utopia ou Possibilidade. Revista Informática na Educação: Teoria e
Prática. V.05. Nº02. Porto Alegre- RS. Novembro de 2002. Disponível em:
http://www6.ufrgs.br/seermigrando/ojs/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/viewFile
/5269/3480 Acesso em 31 de agosto de 2009.
OLIVEIRA, Eloiza da Silva Gomes. REGO, Marta Cardoso Lima C.. VILLARDI,
Raquel Marques. Aprendizagem mediada por ferramentas de interação: análise do
discurso de professores em um curso de formação continuada a distância. Educação e
Sociedade, Campinas-SP. V.28, n.101. set/dez 2007. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302007000400008&script=sci_arttext
Acesso em: 23 de abril de 2010.
PANIS, Catiane Mazocco; NOGUEIRA, Vanessa dos Santos. Comunidades Virtuais
como Tecnologia Educacional: O Exemplo dos Blogs. Província Marista do Rio Grande
do Sul. Escola Marista Santa Marta. Santa Maria, RS. Anais do V Simpósio de
Informática da Região Centro de RS- SIRC/RS 2007. ISBN 978-85-88667-76-1. Santa
Maria        RS.         Outubro         de       2007.       Disponível      em:
http://www.maristas.org.br/colegios/smarta/download/fixo/SIRC07-34029.pdf. Acesso
em 25 de junho de 2009.
PELIZZARI, Adriana. KRIEGL, Maria de Lurdes. BARON, Márcia Pirih. FINK, Nelcy
Teresinha Lubi. DOROCINSKI, Solange Inês. Teoria da Aprendizagem Significativa
segundo Ausubel. Revista do Programa de Educação Corporativa (PEC). Curitiba,
v.2,     n.1,    p.37-42,     jul.     2001-jul.     2002.     Disponível     em:
http://www.bomjesus.com.br/publicacoes/pdf/revista_PEC/teoria_da_aprendizagem.pdf.
Acesso em 23/03/2010.
PRIMO, Alex Fernando Teixeira. A emergência das comunidades virtuais. In: Intercom
1997 - XX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 1997, Santos. Anais
Santos,      1997.       Disponível       em:       http://www.pesquisando.atraves-
da.net/comunidades_virtuais.pdf. Acesso em 12 de maio de 2010.
RECUERO, Raquel da Cunha. Comunidades virtuais - Uma abordagem teórica. In: V
Seminário Internacional de Comunicação, GT de Comunicação e Tecnologia das
Mídias,         Anais          PUC/RS,           2001.         Disponível   em:
http://pontomidia.com.br/raquel/teorica.htm. Acesso em 25 de junho de 2009.

SEITO, Ana Paula. BECHARA, Fabiana. NUNES, Jaqueline. CARDOSO, Laura.
MENEZES, Márcia Calçada Sylvia. Mediação Pedagógica em Comunidades Virtuais –
Uma Estratégia de Disseminação do Conhecimento dentro de uma Organização. 4º Tele
Congresso Internacional de Educação de Jovens e Adultos. Anais. 2005. Disponível em:
http://telecongresso.sesi.org.br/4telecongresso/arquivos/expositor/112_Artigo_Praxis_2
00805.doc. Acesso em 29 de junho de 2009.
SOUZA, Flávia Veloso de. GOMES, Alex Sandro. Análise da atividade assíncrona na
interação via lista de discussão: o estudo de caso em um curso de formação continuada
de professores em regime semipresencial. In: XIV Simpósio Brasileiro de Informática
na Educação. Rio de Janeiro -RJ, Anais 2003. Disponível em www.br-
ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/232/218. Acesso em 12 de maio de 2010.
VALENTE, José Armando. PRADO, Maria Elisabete B. Britto. ALMEIDA, Maria
Elizabeth Bianconcini de. Educação a Distância Via Internet. 26ª edição. Campinas:
Editora: Avercamp. 2003.
YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e métodos. 2ª Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.

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Aprendizagem colaborativa em listas de discussão composta por profissionais de ti o caso gesiti esud

  • 1. Aprendizagem colaborativa em listas de discussão composta por profissionais de TI: o caso GESITI Laís Ribeiro Silveira¹, Ruy Ferreira2 1 Licencianda em Informática - UFMT 2. Prof. Dr. da Licenciatura em Informática - UFMT Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) - Rodovia Rondonópolis - Guiratinga (MT 270) Km 06 - Bairro Sagrada Família – Rondonópolis - MT- Brasil {Laís_ribeiro03@hotmail.com, prof_ruy@terra.com.br} Abstract. This work will study the process of meaningful learning through virtual learning communities. But specifically, in an asynchronous thread known as the technological center GESITI Renato Acher. Where the participants are professionals in the computing and technology. And the issues discussed on this list is related to systems management and information technology in organizations... Resumo. Neste trabalho estudar-se-á o processo de aprendizagem significativa através de comunidades virtuais de aprendizagem. Mas especificadamente, em uma lista de discussão assíncrona conhecida como GESITI do centro tecnológico Renato Acher. Onde seus participantes são profissionais da área da computação e tecnologia. E os assuntos discutidos nesta lista são relacionados a gestão de sistemas e tecnologias de informação em organizações. 1. Introdução Ao construir o conhecimento e enquanto o sujeito o constrói, o mesmo está mudando a forma de ver o mundo, ver a si mesmo e se relacionar com ambos [Coll et al 2006]. Para que isso aconteça o sujeito deve estar atento ao que lhe é repassado, selecionando, estabelecendo relações, conscientizando-se das mesmas e as avaliando de forma a aproveitar os resultados dessa experimentação para a construção do seu conhecimento significativo, podendo assim atribuir sentido para tudo isso. Ainda seguindo os mesmos autores, para se chegar a aprendizagem significativa deve-se estar atento a alguns aspectos como: os conteúdos, os conceitos, os fatos, os procedimentos, as normas, as explicações, as atitudes e as experiências pessoais. De acordo com Nitzké e Franco [2002] um indivíduo em suas interações sociais, por meio de cooperações entre elas, aprimora a construção do seu conhecimento, favorecendo assim o aprendizado complexo, ou a pedagogia da Aprendizagem Cooperativa. Existe uma semelhança entre os termos “aprendizagem cooperativa” e “aprendizagem colaborativa”. A definição de aprendizagem colaborativa e/ou cooperativa é a situação na qual os indivíduos
  • 2. envolvidos cooperam organizadamente para atingir um objetivo comum [Nitzké e Franco 2002]. Segundo Primo [1997] a Internet apresenta um ambiente virtual propício para trocas, interações e promoção da aprendizagem. O ambiente virtual proporcionado pelas diversas tecnologias empregadas na edificação de sites de conteúdos também podem ser utilizadas para a construção de comunidades virtuais. A abordagem de pesquisa deste trabalho será qualitativa, empregando-se a técnica de análise de discurso e conteúdo, que visa descrever alguma forma de comunicação objetiva e ordenada. Esta pesquisa se dará por meio dos conteúdos das mensagens da lista de discussão do grupo GESITI e das compilações dessas discussões que são publicadas em formato de jornal, toda a vez que um assunto é finalizado. Este trabalho objetiva estudar a aprendizagem significativa e colaborativa, a partir da colaboração e interação entre profissionais de Tecnologia da Informação (TI). 2. Revisão de Literatura Aprendizagem Significativa Neste trabalho estudar-se-á o processo de aprendizagem seguindo o modelo construtivista e dentro dele a teoria da aprendizagem significativa. O processo de aprendizagem onde o individuo participa e divide suas experiências e saberes com outros em diferentes meios sociais: como sua casa, escola e em vários objetos distintos, como por exemplo: Listas de discussão Assíncrona que é o objeto de estudo deste trabalho. Fazendo com que o desenvolvimento na realidade seja mais complexo, já que esse pode mudar a estrutura do processo de aprendizagem [Baquero, 1998]. Segundo Pelizzari e colegas [2002] a aprendizagem significativa é aquela em que o aluno aprende com base nos seus conhecimentos prévios, se esta não faz relação com esses dados já existentes de conhecimento e entendimento do aluno diz-se que ele fez um aprendizado mecânico e logo o esquecerá. Diz-se que o aluno não é apenas ativo, mas sim interativo, pois interage com o meio e essa interação ajuda na construção da aprendizagem significativa, que esta relacionada com a realidade desse aluno [Ferreira 2008]. A ligação organizada entre conceitos já existentes contidos no individuo, segundo a teoria ausubeliana, permite que ele assimile o conteúdo reorganizando seus conceitos antes existentes, com o que de novo foi absorvido [Ferreira 2008]. Aprendizagem colaborativa Aguçar, despertar a curiosidade do aluno, levando-o para a investigação, produção e a novas aprendizagens são conceitos da Aprendizagem Colaborativa. Ao escolher o evento ao se propor para o aluno, se deve levar em consideração alguns fatores: a intencionalidade, ou seja, os objetivos dessa tarefa; os recursos existentes ou que possam ser providenciados, quais instrumentos disponíveis; e os fatores que possam dificultar a conclusão dessa tarefa [Valente et al 2003].
  • 3. A interatividade entre a “informação e a comunicação é uma característica potencializadora” onde, o docente, ou quem realizar este papel, tem a possibilidade de criar situações para produção colaborativa de “conhecimentos, trocas intersubjetivas e aprendizagens individuais e grupais” [idem]. Volta a se falar no professor na visão construtivista, com o papel de mediador, facilitador e criador de condições para essa aprendizagem cooperativa [Seito et al 2005]. Comunidades Virtuais - Lista de Discussão De acordo com Panis e Nogueira [2007] o termo Comunidade Virtual seria o conjunto de indivíduos utilizando a Internet promovendo discussões em um espaço de tempo regular, demonstrando emoções em tempo suficiente para se formar relações pessoais. Já para Recuero [2001] Comunidades Virtuais seria conjunto de indivíduos reunidos na Internet provendo comunicação através de redes de computadores e/ou grupos de sujeitos que mantém relações sociais através da Internet. Os computadores interligados facilitam a comunicação entre seus usuários, por meio de listas de discussões, por exemplo, facilitando a troca de experiências entre pesquisadores, estudantes e curiosos. Nessas listas existe um endereço eletrônico, também conhecido como servidor, que manda cópias de emails dos usuários assinantes ou membros interligados ao mesmo, ou seja, o que um escreve todos os outros recebem [Cox 2003]. Outro ponto que favorece a utilização dessas listas é o fato de quem as acessa o poder fazer em qualquer horário [Souza et al 2003]. Pode-se dizer também, que dentro deste ambiente, quem o conduz são seus membros com base em seus objetivos e interesses. Podendo ser refletidos na metodologia desta lista de discussão [Souza et al 2003]. Da metodologia Tendo como exemplo o trabalho “Aprendizagem mediada por ferramentas de interação: análise do discurso de professores em um curso de formação continuada a distância”, de Oliveira e colegas [2007], o corpus de nossa pesquisa é composto pelo tema: “Graduação em Sistema de Informação: Como será o futuro dos cursos?”, encontrada no Jornal Rede GESITI, edição de setembro de 2008. A análise de conteúdo é um conjunto de técnicas de análise de mensagens de forma sistemática e objetiva do verdadeiro conteúdo da mensagem [Bardin, 1960]. Os passos para o desenrolar da pesquisa seguindo Bardin são: uma leitura inicial dos documentos; a escolha dos documentos a serem estudados em detalhes; organização do material; referência e indicação dos documentos; pesquisa do material; tratamento dos resultados, inferência e interpretação. Em função do acima descrito anuncia-se a pergunta seguinte como problema da pesquisa: “Como se dá o processo de aprendizagem em lista de discussão formada por profissionais de TI?”. E tentando responder provisoriamente o problema de pesquisa elaborou-se a seguinte hipótese de trabalho: “Os participantes de uma lista de discussão formada por membros qualificados aprendem por colaboração”. Método
  • 4. O CTI Renato Archer, instituto de pesquisa do governo federal, ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, cuja finalidade é desenvolver estudos e pesquisas no campo da TI, situado em Campinas-SP, mantém uma linha de pesquisa denominada Gestão de Sistemas e Tecnologias de Informações em Organizações (GESITI). Os pesquisadores envolvidos nessa linha criaram e mantém uma lista de discussão ativa sobre o tema Tecnologia da Informação: sua gestão e sistemas. Ao fim de cada tema debatido a equipe de moderadores produz uma publicação eletrônica compilando todo o debate ocorrido e os resultados alcançados pelo grupo, em formato de jornal. A presente investigação tem como fonte primária de dados os jornais da Rede GESITI, publicados pelo grupo. Para elaborar a descrição do processo, optou-se pela técnica de pesquisa denominada “analise de conteúdo”, desenvolvida por Bardin [1960]. O método adotado é o estudo de caso, conforme ensinado Yin [2001], com abordagem qualitativa. 3.Conclusões e trabalhos futuros A pesquisa é parte do trabalho de conclusão de curso da pesquisadora. Entretanto, os dados iniciais coletados apontam que o trabalho colaborativo realizado entre profissionais em uma lista de discussão é capaz de promover a aprendizagem significativa e colaborativa, tanto individualmente como coletivamente. O estudo da aprendizagem coletiva em rede social tende a tornar possível a aprendizagem significativa colaborativa, assim sugere-se maiores estudos a respeito. 4.Referências BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. 2ª reimpressão. Porto Alegre –RS, Editora Artmed, 1988. COLL, César et al. O construtivismo em sala de aula. 6º edição. São Paulo-SP: Editora Ática. 2006. COX, Kenia Kobel. Informática na Educação Escolar. Coleção Polêmicas do nosso tempo, N. 87. Campinas –SP: Editora Autores Associados. 2003. FERREIRA, Ruy. Interatividade Educativa em meios Digitais: Uma visão pedagógica. Tese de Doutorado Universidade Estadual de Campinas. 2008. Disponível em http://www.scribd.com/doc/15957716/Interatividade-educativa-em-meios-digitais-uma- visao-pedagogica. Acesso em 12 de maio de 2010. NITZKÉ, Julio Alberto. FRANCO, Sergio Roberto Kleling. Aprendizagem Cooperativa: Utopia ou Possibilidade. Revista Informática na Educação: Teoria e Prática. V.05. Nº02. Porto Alegre- RS. Novembro de 2002. Disponível em: http://www6.ufrgs.br/seermigrando/ojs/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/viewFile /5269/3480 Acesso em 31 de agosto de 2009. OLIVEIRA, Eloiza da Silva Gomes. REGO, Marta Cardoso Lima C.. VILLARDI, Raquel Marques. Aprendizagem mediada por ferramentas de interação: análise do discurso de professores em um curso de formação continuada a distância. Educação e Sociedade, Campinas-SP. V.28, n.101. set/dez 2007. Disponível em:
  • 5. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302007000400008&script=sci_arttext Acesso em: 23 de abril de 2010. PANIS, Catiane Mazocco; NOGUEIRA, Vanessa dos Santos. Comunidades Virtuais como Tecnologia Educacional: O Exemplo dos Blogs. Província Marista do Rio Grande do Sul. Escola Marista Santa Marta. Santa Maria, RS. Anais do V Simpósio de Informática da Região Centro de RS- SIRC/RS 2007. ISBN 978-85-88667-76-1. Santa Maria RS. Outubro de 2007. Disponível em: http://www.maristas.org.br/colegios/smarta/download/fixo/SIRC07-34029.pdf. Acesso em 25 de junho de 2009. PELIZZARI, Adriana. KRIEGL, Maria de Lurdes. BARON, Márcia Pirih. FINK, Nelcy Teresinha Lubi. DOROCINSKI, Solange Inês. Teoria da Aprendizagem Significativa segundo Ausubel. Revista do Programa de Educação Corporativa (PEC). Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul. 2001-jul. 2002. Disponível em: http://www.bomjesus.com.br/publicacoes/pdf/revista_PEC/teoria_da_aprendizagem.pdf. Acesso em 23/03/2010. PRIMO, Alex Fernando Teixeira. A emergência das comunidades virtuais. In: Intercom 1997 - XX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 1997, Santos. Anais Santos, 1997. Disponível em: http://www.pesquisando.atraves- da.net/comunidades_virtuais.pdf. Acesso em 12 de maio de 2010. RECUERO, Raquel da Cunha. Comunidades virtuais - Uma abordagem teórica. In: V Seminário Internacional de Comunicação, GT de Comunicação e Tecnologia das Mídias, Anais PUC/RS, 2001. Disponível em: http://pontomidia.com.br/raquel/teorica.htm. Acesso em 25 de junho de 2009. SEITO, Ana Paula. BECHARA, Fabiana. NUNES, Jaqueline. CARDOSO, Laura. MENEZES, Márcia Calçada Sylvia. Mediação Pedagógica em Comunidades Virtuais – Uma Estratégia de Disseminação do Conhecimento dentro de uma Organização. 4º Tele Congresso Internacional de Educação de Jovens e Adultos. Anais. 2005. Disponível em: http://telecongresso.sesi.org.br/4telecongresso/arquivos/expositor/112_Artigo_Praxis_2 00805.doc. Acesso em 29 de junho de 2009. SOUZA, Flávia Veloso de. GOMES, Alex Sandro. Análise da atividade assíncrona na interação via lista de discussão: o estudo de caso em um curso de formação continuada de professores em regime semipresencial. In: XIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Rio de Janeiro -RJ, Anais 2003. Disponível em www.br- ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/232/218. Acesso em 12 de maio de 2010. VALENTE, José Armando. PRADO, Maria Elisabete B. Britto. ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Educação a Distância Via Internet. 26ª edição. Campinas: Editora: Avercamp. 2003. YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e métodos. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.