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““ESTRATÉGIAS DEESTRATÉGIAS DE
INTERNACIONALIZAÇÃOINTERNACIONALIZAÇÃO
DA MARCOPOLO"DA MARCOPOLO"
SR. JOSÉ MARTINS
19/08/2004
 Fundação agosto de 1949
 Localização Caxias do Sul - RS
 Área construída 235.000 m²
 Área total 1.949.000 m²
 Capacidade de produção - Brasil 70 un/dia
 Capacidade de produção - Grupo 110 un/dia
 Funcionários 10.286
 Representantes de Vendas Brasil 25
Exterior 32
Volare 64
I. VISÃO GERAL DA MARCOPOLOI. VISÃO GERAL DA MARCOPOLO
2
Fonte: FABUS/SIMEFRE - OICA
* Fabus em 2001 foram inclusos os números da marca Caio, arrendada pela Induscar, não associada da Fabus; ** Dados até junho;
II. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUSII. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUS
ANO MI
(unidades)
Participação
(%)
ME
(unidades)
Participação
(%)
Total
1990 8.480 91,7 766 8,3 9.246
1991 14.203 92,6 1.141 7,4 15.344
1992 14.784 82,9 3.046 17,1 17.830
1993 10.355 78,0 2.919 22,0 13.274
1994 9.401 74,5 3.224 25,5 12.625
1995 14.401 81,7 3.224 18,3 17.625
1996 16.379 88,5 2.119 11,5 18.498
1997 14.775 80,5 3.614 19,5 18.389
1998 15.883 82,3 3.408 17,7 19.291
1999 10.333 80,5 2.488 19,4 12.821
2000 13.267 73,3 4.832 26,6 18.099
2001 15.561 71,7 6.119 28,2 21.680
2002 15.299 70,2 6.488 29,7 21.787
2003 14.368 67,1 7.013 32,8 21.381
2004** 8.581 71,8 3.377 28,2 11.958
3
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004*
8.001 6.645 10.944 12.067 14.777 14.362 7.932
III. PRODUÇÃO TOTAL GRUPO MARCOPOLO (MI + ME)III. PRODUÇÃO TOTAL GRUPO MARCOPOLO (MI + ME)
Fonte: Marcopolo
* Até junho
8.001
6.645
10.944
12.067
14.777 14.362
7.932
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
4
2004 * 2003 2002 2001 2000 1999 1998
Rodoviário 60,3 64,9 64,9 50,7 45,8 44,6 51,8
Urbano 50,9 44,9 46,5 43,3 46,1 41,0 31,6
Micros 34,5 38,5 40,9 45,9 45,9 54,7 59,5
Minis 24,1 31,7 43,8 34,7 - - -
TOTAL 48,1 47,0 49,8 45,3 46,0 43,4 38,7
Obs.: Volare e Furgões não são computados para efeito de participação de mercado;
IV. PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO BRASILEIRA (%)IV. PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO BRASILEIRA (%)
* Até junho
5
2004* 2003 2002 2001
BRASIL
Marcopolo 4.212 8.314 8.749 7.391
Ciferal 1.597 2.368 2.630 2.261
TOTAL BRASIL 5.809 10.682 11.379 9.652
EXTERIOR
México 993 1.687 1.964 1.423
Portugal 84 119 96 112
Argentina - - - -
África do Sul 201 399 204 120
Colômbia 845 1.475 1.134 375
TOTAL EXTERIOR 2.123 3.680 3.398 2.415
TOTAL GERAL 7.932 14.362 14.777 12.067
V. PRODUÇÃO MARCOPOLO – MUNDIAL CONSOLIDADA PORV. PRODUÇÃO MARCOPOLO – MUNDIAL CONSOLIDADA POR
EMPRESA – (UN)EMPRESA – (UN)
Fonte: Marcopolo
* até junho
6
VI. PRODUÇÃO MARCOPOLO MUNDIAL CONSOLIDADA (PORVI. PRODUÇÃO MARCOPOLO MUNDIAL CONSOLIDADA (POR
PRODUTOS E MERCADOS EM UNIDADES)PRODUTOS E MERCADOS EM UNIDADES)
2004* 2003 2002
PRODUTOS/
MERCADOS
MI ME TOTAL MI ME TOTAL MI ME TOTAL
Rodoviários 738 818 1.556 1.352 1.654 3.006 1.469 1.856 3.325
Urbanos 2.046 1.144 3.190 2.586 2.209 4.795 3.060 2.238 5.298
Micros 639 675 1.314 1.399 1.104 2.503 966 780 1.746
Mini (LCV) 141 238 379 452 558 1.010 779 496 1.275
SUBTOTAL 3.564 2.875 6.439 5.789 5.525 11.314 6.274 5.370 11.644
Volare e Furgões 1.266 227 1.493 2.903 145 3.048 2.875 258 3.133
Produção Total 4.830 3.102 7.932 8.692 5.670 14.362 9.149 5.628 14.777
Fonte: Marcopolo
* Até junho
7
VII. RECEITA LÍQUIDA – EM R$ MILHÕESVII. RECEITA LÍQUIDA – EM R$ MILHÕES
443,7 464,6
833,5
1.056,6
1.481,6
1.288,5
736,7
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004*
* Até junho
8
VIII. LUCRO LÍQUIDO EM MILHÕES E ROE (%)VIII. LUCRO LÍQUIDO EM MILHÕES E ROE (%)
LUCRO LÍQUIDO (R$ MM)
ROE (%)
10,1
17,2
40,1
53,8
80,9
40,4
1999 2000 2001 2002 2003 2004*
* Até junho
5,1
8,5
18,9
22,8 23,8
10,4
1999 2000 2001 2002 2003 2004*
* Até junho
9
IX. MERCADO MUNDIAL DE ÔNIBUSIX. MERCADO MUNDIAL DE ÔNIBUS
(UNIÃO EUROPÉIA) EUROPA OCIDENTAL
2000 = 26.000
2010 = 23.000
AUSTRÁLIA E PACÍFICO
2000 = 1.000
2010 = 2.000
E.U.A / CANADÁ
2000 = 45.000
2010 = 45.000
MÉXICO
2000 = 9.000
2010 = 12.000
CHINA
2000 = 33.000
2010 = 59.000
COREA DO SUL
2000 = 11.000
2010 = 16.000
SUDESTE ÁSIA (FAR EAST)
2000 = 6.000
2010 = 25.000
JAPÃO
2000 = 7.000
2010 = 6.000
AMÉRICA CENTRAL E SUL /CARIBE
2000 = 26.000
2010 = 30.000
EUROPA ORIENTAL E
ÍNDIA
2000 = 48.000
2010 = 68.000
R E S U M O
2000 = 214.000
2010 = 291.000
Marcopolo tem 6,5% mercado Mundial
ÁFRICA
2000 = 2.000
2010 = 5.000
10
X. ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTOX. ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO
 INTERNACIONALIZAÇÃO
 VERTICALIZAÇÃO
 TECNOLOGIA PRÓPRIA
 SISTEMAS DE TRANSPORTES
11
XI. INTERNACIONALIZAÇÃOXI. INTERNACIONALIZAÇÃO
 Internacionalização ocorre quando uma empresa decide
tornar-se uma empresa multinacional.
 Esse processo pode ser feito:
Através do controle 100% da empresa brasileira.
Através de operações de joint – venture com empresas
localizadas nos países para onde a empresa brasileira
quer se implantar.
Joint-ventures poderão ser feitas com controle
majoritário, minoritário ou 50%/50%.
 É importante não confundir contratos de cessão de
tecnologia, exportação de componentes ou produtos
completos com Internacionalização.
12
XII. POR QUE A MARCOPOLO SE INTERNACIONALIZOU?XII. POR QUE A MARCOPOLO SE INTERNACIONALIZOU?
 Os processos de exportação passam primeiramente por
exportações de produtos completos (CBU).
 Surgem as barreiras de importação, impondo impostos
elevados, pois os países todos querem se industrializar.
 No caso Marcopolo, há muitos anos atrás resolvemos
penetrar nesses países com produtos desmontados CKD ou
SKD, vendendo nossa tecnologia.
 Surge aí o risco de criar competidores em potencial, que
após término contratos, passam a ser proprietários da
tecnologia.
 A solução é estabelecer-se no país alvo, em joint-venture ou
independentemente.
13
XIII. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃOXIII. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃO
 Pesquisa mercado.
 Aceitação do produto – preço, qualidade, performance,
adaptação às leis locais.
 Conhecer a legislação local – comercial, técnica, sindical,
financeira, etc.
 Mão-de-obra disponível.
 Logística – Infra-estrutura.
 Disponibilidade de matérias – primas locais e potenciais
fornecedores de componentes.
 Exigências de índices de nacionalização progressiva.
 Barreiras alfandegárias – importação de componentes.
14
XIII. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃOXIII. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃO
 Financiamento disponível.
 Inserção do país alvo em Mercados Comuns.
 Costumes, religião, alimentação, habitação.
 Adaptação dos executivos expatriados.
 Existência de redes de distribuição dos seus produtos.
 Existência de sistemas adequados onde seu produto irá operar.
 Adaptação do produto ao uso local.
 Sistemas de transportes existentes – Infra-estrutura viária –
Tarifas – Sistemas Regulamentados ou não.
 Operações estatais ou privadas.
15
XIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: VERTICALIZAÇÃOXIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: VERTICALIZAÇÃO
 Por verticalização entende-se a produção dos componentes
necessários na montagem das carrocerias.
 Marcopolo produz poltronas, janelas, portas, porta – pacotes,
estruturas, componentes de fibra, componentes de
termoplásticos, ar condicionado, toaletes, etc.
 Sem dominar a verticalização é difícil estabelecer os planos de
nacionalização progressiva exigidos por todos governos.
 Sem verticalização há risco de a tecnologia ser burlada.
 Sem verticalização perde-se a flexibilidade de adaptar o
produto ao uso local.
16
XIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: TECNOLOGIA PRÓPRIAXIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: TECNOLOGIA PRÓPRIA
 A única maneira de ter liberdade de mercado é ser dono da
própria tecnologia.
 Se uma empresa compra tecnologia estará sempre limitada a
não penetrar nos territórios do cedente daquela tecnologia.
 Isso restringe mercado e o processo de internacionalização fica
limitado.
 O domínio da própria tecnologia é talvez o ponto mais forte da
Marcopolo na sua caminhada rumo à internacionalização.
17
XIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: SISTEMAS DE TRANSPORTEXIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: SISTEMAS DE TRANSPORTE
 No segmento que operamos as empresas operadoras estão
perdendo sua individualidade.
 Passam a fazer parte de um Sistema Integrado de Transporte.
 Aqui no Brasil, Jaime Lerner foi o pioneiro com o Sistema
Integrado de Curitiba.
 Surgiu depois ABC, Porto Alegre, Criciúma, Goiânia, Belo
Horizonte e outras cidades estão se estruturando.
 Bogotá – Projeto Transmilenio.
 Marcopolo já está preparada para junto com os processos de
Internacionalização, comercializar pacotes completos com o
sistema de transporte mais adequado às cidades.
18
XV. PROCESSOS EMPREGADOS NA EXPORTAÇÃO EXV. PROCESSOS EMPREGADOS NA EXPORTAÇÃO E
INTERNACIONALIZAÇÃOINTERNACIONALIZAÇÃO
 CBU – Completely Built Up
 CKD – Completely Knocked Down
 SKD – Semi Knocked Down
 PKD – Partial Knocked Down
19
XVI. CONSIDERAÇÕES NA DECISÃO DO PROCESSOXVI. CONSIDERAÇÕES NA DECISÃO DO PROCESSO
Ilustração Processo
Frete
Aproximado
US$
Unidade
Taxa de
Importação
Investi
mento
(US$)
Quantidade
por ano
Possível
Forneced
or Local
CBU 5.500,00
Por unidade
25% 0 1 0%
PKD 4.500,00
Por unidade
15 - 20% 200 M 15 0,15%
SKD 1.750,00
2 Unid CNT
40
0-15 % 1,5 - 2,5
MM
100 0 - 50%
CKD 1.167,00
3 Unid. CTN
40
0 – 5% 5-6 MM 1.500 0 - 80%
20
XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
A) PORTUGAL: 1990 - Foi o primeiro passo. Colocamos a empresa
na União Européia
 Operação 100% Marcopolo.
 Mercado estável 23.000/ano. Grande número de competidores.
 Produto não bem adequado ao mercado.
 Mão-de-obra não especializada.
 Falta de experiência resultou numa operação pequena – 10
unidades/mês.
 A partir de 2002, com Euro favorável, reestruturamos a operação
completamente e passamos a operar forte no sistema PKD.
 Já em 2004, deveremos atingir 20 un/mês.
21
B) ARGENTINA: 1997 - fábrica em Rio Cuarto.
 Operação em CKD e SKD – chegamos a produzir 100
unidades/mês com 35% de market share.
 Crise econômica em 2001, obrigou-nos hibernar a empresa.
 Estima-se que o mercado argentino volte a reagir forte a partir
de 2005. Vendas já estão retornando, dependendo mercado
fábrica poderá ser reaberta a partir de 2005.
XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
22
XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
C) MÉXICO: 2000
 Implantamos a empresa POLOMEX, em Águas Calientes 100%
Marcopolo.
 Daimler Chrysler, em função de ser uma operação bem
sucedida, propôs uma joint-venture onde Daimler Chrysler
participaria com 26% no capital.
 Feita a joint-venture, Daimler Chrysler convidou POLOMEX a
transferir-se para própria fábrica da Daimler Chrysler, em
Monterrey.
23
XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
 Atualmente POLOMEX está em Monterrey, sendo a operação
internacional mais bem sucedida da Marcopolo.
 Produção de 1423 un/mês, em 2001, 1964 em 2002, 1687 em
2003.
 Todos os erros cometidos na Argentina e Portugal foram
corrigidos, no México.
 México pertence ao mercado comum NAFTA.
24
XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
D) COLÔMBIA: 2001
 Fábrica em Bogotá, em associação 50/50 com Superbus, fábrica
de ônibus do grupo FANALCA.
 Operação muito bem sucedida.
 Produção em 2001 – 375 unidades e em 2002 – 1.134 e 1.475
unidades em 2003.
 Colômbia faz parte do Mercado Comum Pacto Andino.
25
E) ÁFRICA DO SUL: 2001
 Compramos a fábrica da Volvo em Johannesburg – 100%
Marcopolo Operação bem sucedida.
 Fábrica com grandes perspectivas de crescimento.
 Produção em 2001 – 120 unidades e em 2002 – 204. Em 2003
produção de 399.
 Mercado Comum – Cone Sul da África (não é um Mercado
Comum Oficial).
XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
26
XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
F) CHINA: 2002
 Venda de tecnologia para Iveco.
 Operação de US$ 12,5 milhões de dólares.
 Montagem micro, urbano, high decker.
 China é o maior mercado mundial – 50.000 ônibus/ano.
 Venda tecnologia foi condicionada à instalação de uma fábrica
de componentes para toda indústria de ônibus na China.
27
 Índia – 1 bilhão de habitantes.
 Pacific Rim – 600 milhões habitantes (Indonésia, Tailândia,
Singapura, Malásia, Filipinas, Burma, Vietnam).
 Rússia/Leste Europeu – 300 milhões de habitantes.
 Irã – 70 milhões de habitantes.
 USA – Bom mercado para mini e microônibus - mais ou
menos 8.000 a 9.000/ano
XVIII. OUTROS MERCADOS EM POTENCIALXVIII. OUTROS MERCADOS EM POTENCIAL
28
 MERCOSUL – Brasil e Argentina.
 PACTO ANDINO – Colômbia.
 NAFTA – México.
 UNIÃO EUROPÉIA – Portugal.
 CONE SUL ÁFRICA – África do Sul.
 FAR EAST – China.
 CARICOM – México e Colômbia.
 ECOWAS – Nigéria (futuro).
 MAGREB (Norte África) – Via Portugal e Marrocos.
 CAFTA – CENTRO AMERICA – Colômbia e México.
XIX. POSICIONAMENTO MARCOPOLO NOS MERCADOS COMUNSXIX. POSICIONAMENTO MARCOPOLO NOS MERCADOS COMUNS
29
XX. ESTRUTURA CORPORATIVAXX. ESTRUTURA CORPORATIVA
MARCOPOLO S.A.
Unidades: Ana Rech e Planalto
Caxias do Sul – RS
MARCOPOLO S.A.
Unidades: Ana Rech e Planalto
Caxias do Sul – RS
CIFERAL S.A
Duque de Caxias - RJ
CIFERAL S.A
Duque de Caxias - RJ
MARCOPOLO
Portugal
POLOMEX
México
POLOMEX
México
MVC
São José
dos Pinhais- PR
MARCOPOLO
África do Sul
MARCOPOLO
Argentina
MARCOPOLO
Colômbia
MARCOPOLO
China
POLOPLAST
México
POLOPLAST
México
MVC CAXIAS DO SUL
Unidade: Caxias do Sul - RS
MVC CAXIAS DO SUL
Unidade: Caxias do Sul - RS
MVC
China
MVC
Duque de
Caxias - RJ
MVC
Duque de
Caxias - RJ
MVC
Catalão - GO
30
PortugalPortugal
ÁSIAÁSIA
EUROPAEUROPA
OCEANIAOCEANIA
ÁFRICAÁFRICA
AMÉRICA DO SULAMÉRICA DO SUL
AMÉRICA DO NORTEAMÉRICA DO NORTE
África do SulÁfrica do Sul
ChinaChina
Rio de JaneiroRio de Janeiro
Caxias do SulCaxias do Sul
ArgentinaArgentina
ColômbiaColômbia
MéxicoMéxico
RODOVIARIORODOVIARIO
MARÍTIMOMARÍTIMO
OCEANO GLACIAL ANTÁRTICOOCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
OCEANOOCEANO
ÍNDICOÍNDICO
OCEANOOCEANO
ATLÂNTICOATLÂNTICO
OCEANOOCEANO
PACÍFICOPACÍFICO
OCEANOOCEANO
PACÍFICOPACÍFICO
OCEANO GLACIAL ÁRTICOOCEANO GLACIAL ÁRTICO
Coligada: Marcopolo South África
Distância: Rodoviário: 970 Km
Marítimo: 6100 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 03 dias
Marítimo: 12 dias
Tempo total: 22 dias
Tipo de produto: Urbano Torino
Coligada: China
Distância: Rodoviário - 970 Km
Marítimo: 22070 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 02 dias
Marítimo: 45 dias
Tempo total: 50 dias
Tipo de produto: Micro/Viale
Coligada: Marcopolo Latinoamérica SA
Distância: Rodoviário: 1950 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 02 dias
Tipo de produto: Urbano Torino/Micro/Viale
Coligada: Superpolo SA
Distância: Rodoviário: 570 Km
Marítimo: 8300 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 03 dias
Marítimo: 14 dias
Tempo total: 20 dias
Tipo de produto: Urbano Articulado/Viale
Coligada: Polomex SA de CV
Distância: Rodoviário - 570 Km
Marítimo: 8600 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 03 dias
Marítimo: 17 dias
Tempo total: 25 dias
Tipo de produto: MP 100/MP 120/Andare
Coligada: Marcopolo Indústria de Carroceria SA
Distância: Rodoviário: 970 Km
Marítimo: 8500 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 03 dias
Marítimo: 17 dias
Tempo total: 25 dias
Tipo de produto: Viaggio II/Alegro SE
Coligada: Ciferal Com Ind e Partic SA
Distância: Rodoviário: 1580 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 02 dias
Tempo total: 02 dias
Tipo de produto: Urbano Turquesa/Fratello/Viale
XXI. MAPA ROTA COLIGADAS CKDXXI. MAPA ROTA COLIGADAS CKD
31
XXII. MERCADOS DE EXPORTAÇÃO MARCOPOLOXXII. MERCADOS DE EXPORTAÇÃO MARCOPOLO
32
NOSSASNOSSAS
FÁBRICASFÁBRICAS
MARCOPOLO PLANALTOMARCOPOLO PLANALTO
Caxias do Sul/RS - Brasil
34
MARCOPOLO ANA RECHMARCOPOLO ANA RECH
Caxias do Sul/RS - Brasil
35
CIFERALCIFERAL
Duque de Caxias - RJ
36
MARCOPOLO INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS S.AMARCOPOLO INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS S.A
Coimbra - Portugal
37
MARCOPOLO LATINOAMÉRICA S.AMARCOPOLO LATINOAMÉRICA S.A
Rio Cuarto - Córdoba - Argentina
38
Monterrey - México
POLOMEX S.A. DE C.VPOLOMEX S.A. DE C.V
39
Johannesburg - África do Sul
MARCOPOLO SOUTH AFRICA (PTY) LTD.MARCOPOLO SOUTH AFRICA (PTY) LTD.
40
Bogotá - Colômbia
SUPERPOLO S.ASUPERPOLO S.A
41
Changzhou - China
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIATRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
42
São José dos Pinhais/PR - Brasil
MVC SÃO JOSÉ DOS PINHAISMVC SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
43
Catalão/GO - Brasil
MVC CATALÃOMVC CATALÃO
44
Xerém/RJ - Brasil
MVC XERÉMMVC XERÉM
45
MVC CAXIAS DO SULMVC CAXIAS DO SUL
Caxias do Sul/RS - Brasil
46
MVC MÉXICOMVC MÉXICO
Monterrey - México
47
NOSSOSNOSSOS
PRODUTOSPRODUTOS
TORINOTORINO
VIALEVIALE
49
TORINO ARTICULADOTORINO ARTICULADO
VIALE ARTICULADOVIALE ARTICULADO
50
TORINO BIARTICULADOTORINO BIARTICULADO
VIALE BIARTICULADOVIALE BIARTICULADO
51
TROLLEYBUSTROLLEYBUS
VIALE HÍBRIDOVIALE HÍBRIDO
52
VIALE HIVIALE HI
53
PARADISO 1200PARADISO 1200
PARADISO 1350PARADISO 1350
54
PARADISO 1800 DDPARADISO 1800 DD
55
PARADISO 1200PARADISO 1200
56
PARADISO 1200PARADISO 1200
57
58
59
60
61
VOLARE A6 & A8 – MARCOPOLO PLANALTOVOLARE A6 & A8 – MARCOPOLO PLANALTO
VOLARE A6VOLARE A6
VOLARE A8VOLARE A8
62
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CBC – IVECO - CHINATRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CBC – IVECO - CHINA
VIALE LOW ENTRYVIALE LOW ENTRY
PARADISO 1200 HDPARADISO 1200 HD
63
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CBC – IVECO - CHINATRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CBC – IVECO - CHINA
SENIORSENIOR
64
PKDPKD
65
PKDPKD
66
SKD/CKDSKD/CKD
SKD (semi-montada)
Principais componentes já montados
CKD (completamente desmontada)
Carroceria completamente desmontada
67
PROCESSO VACUUM FORMINGPROCESSO VACUUM FORMING
Peças internas da cabine
Painéis
Tomadas de ar
Pára-choques / defletores
68
PROCESSO VACUUM FORMINGPROCESSO VACUUM FORMING
Carenagens para caixas eletrônicas
Painéis
Pára-lamas
Telefones públicos
69
PROCESSO EM FIBERPRINTPROCESSO EM FIBERPRINT
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70
PROCESSO RTMPROCESSO RTM
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Peças frontais Escadas
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CASACASA FIBERPRINTFIBERPRINT
72
CASACASA FIBERPRINTFIBERPRINT
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COMPONENTES AGCOCOMPONENTES AGCO
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PONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVASPONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVAS
DA MARCOPOLODA MARCOPOLO
 Objetivo Corporativo: Liderança de Mercado
 Empresa internacionalizada
 Tecnologia própria
 Sistemas de produção verticalizados
 Foco no cliente
 Linha completa e diversificada de produtos
 Instalações preparadas para altos volumes
 Fabricação e processos confiáveis e modernos
 Constante desenvolvimento interno de produtos e tecnologia
 Flexibilidade para adaptar-se ao chassi e especificação do cliente
 Produção com baixo custo e alta qualidade
76
PONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVASPONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVAS
DA MARCOPOLODA MARCOPOLO
 Competitiva globalmente em qualidade e preços
 Cultura Marcopolo
 Grande habilidade no Management
 Equipe disposta a ser expatriada
 Alta capacidade em treinamento
 Certificação ISO 9001, OHSAS 18001 e ISO 14.000
 Assistência Técnica e Rede de Pós Venda
 Gerenciamento Profissionalizado
 Forte imagem mundial
 Grupo capitalizado, finanças saudável e balanço publicado
 Organização com fácil acesso a mercados capitais
77
Observações:
Esta apresentação contém informações futuras. Tais
informações não são apenas fatos históricos, mas refletem os
desejos e as expectativas da administração da Companhia. As
palavras antecipa, deseja, espera, prevê, pretende, planeja,
prediz, projeta, almeja e similares, pretendem identificar
afirmações que, necessariamente, envolvem riscos previsíveis e
imprevisíveis. Riscos previsíveis incluem incertezas, que não
são limitadas ao impacto da competitividade dos preços e
serviços, aceitação dos serviços no mercado, transições de
serviço da Companhia e seus competidores, aprovação
regulamentar, moeda, flutuação da moeda, mudanças no mix
de serviços oferecidos e outros riscos descritos nos relatórios
da Companhia. Esta apresentação está atualizada até a
presente data e a Marcopolo não se obriga a atualizá-la
mediante novas informações e/ou acontecimentos futuros.

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Apresentacao Pactual(Sp) 190804

  • 1. ““ESTRATÉGIAS DEESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃOINTERNACIONALIZAÇÃO DA MARCOPOLO"DA MARCOPOLO" SR. JOSÉ MARTINS 19/08/2004
  • 2.  Fundação agosto de 1949  Localização Caxias do Sul - RS  Área construída 235.000 m²  Área total 1.949.000 m²  Capacidade de produção - Brasil 70 un/dia  Capacidade de produção - Grupo 110 un/dia  Funcionários 10.286  Representantes de Vendas Brasil 25 Exterior 32 Volare 64 I. VISÃO GERAL DA MARCOPOLOI. VISÃO GERAL DA MARCOPOLO 2
  • 3. Fonte: FABUS/SIMEFRE - OICA * Fabus em 2001 foram inclusos os números da marca Caio, arrendada pela Induscar, não associada da Fabus; ** Dados até junho; II. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUSII. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUS ANO MI (unidades) Participação (%) ME (unidades) Participação (%) Total 1990 8.480 91,7 766 8,3 9.246 1991 14.203 92,6 1.141 7,4 15.344 1992 14.784 82,9 3.046 17,1 17.830 1993 10.355 78,0 2.919 22,0 13.274 1994 9.401 74,5 3.224 25,5 12.625 1995 14.401 81,7 3.224 18,3 17.625 1996 16.379 88,5 2.119 11,5 18.498 1997 14.775 80,5 3.614 19,5 18.389 1998 15.883 82,3 3.408 17,7 19.291 1999 10.333 80,5 2.488 19,4 12.821 2000 13.267 73,3 4.832 26,6 18.099 2001 15.561 71,7 6.119 28,2 21.680 2002 15.299 70,2 6.488 29,7 21.787 2003 14.368 67,1 7.013 32,8 21.381 2004** 8.581 71,8 3.377 28,2 11.958 3
  • 4. 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004* 8.001 6.645 10.944 12.067 14.777 14.362 7.932 III. PRODUÇÃO TOTAL GRUPO MARCOPOLO (MI + ME)III. PRODUÇÃO TOTAL GRUPO MARCOPOLO (MI + ME) Fonte: Marcopolo * Até junho 8.001 6.645 10.944 12.067 14.777 14.362 7.932 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 4
  • 5. 2004 * 2003 2002 2001 2000 1999 1998 Rodoviário 60,3 64,9 64,9 50,7 45,8 44,6 51,8 Urbano 50,9 44,9 46,5 43,3 46,1 41,0 31,6 Micros 34,5 38,5 40,9 45,9 45,9 54,7 59,5 Minis 24,1 31,7 43,8 34,7 - - - TOTAL 48,1 47,0 49,8 45,3 46,0 43,4 38,7 Obs.: Volare e Furgões não são computados para efeito de participação de mercado; IV. PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO BRASILEIRA (%)IV. PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO BRASILEIRA (%) * Até junho 5
  • 6. 2004* 2003 2002 2001 BRASIL Marcopolo 4.212 8.314 8.749 7.391 Ciferal 1.597 2.368 2.630 2.261 TOTAL BRASIL 5.809 10.682 11.379 9.652 EXTERIOR México 993 1.687 1.964 1.423 Portugal 84 119 96 112 Argentina - - - - África do Sul 201 399 204 120 Colômbia 845 1.475 1.134 375 TOTAL EXTERIOR 2.123 3.680 3.398 2.415 TOTAL GERAL 7.932 14.362 14.777 12.067 V. PRODUÇÃO MARCOPOLO – MUNDIAL CONSOLIDADA PORV. PRODUÇÃO MARCOPOLO – MUNDIAL CONSOLIDADA POR EMPRESA – (UN)EMPRESA – (UN) Fonte: Marcopolo * até junho 6
  • 7. VI. PRODUÇÃO MARCOPOLO MUNDIAL CONSOLIDADA (PORVI. PRODUÇÃO MARCOPOLO MUNDIAL CONSOLIDADA (POR PRODUTOS E MERCADOS EM UNIDADES)PRODUTOS E MERCADOS EM UNIDADES) 2004* 2003 2002 PRODUTOS/ MERCADOS MI ME TOTAL MI ME TOTAL MI ME TOTAL Rodoviários 738 818 1.556 1.352 1.654 3.006 1.469 1.856 3.325 Urbanos 2.046 1.144 3.190 2.586 2.209 4.795 3.060 2.238 5.298 Micros 639 675 1.314 1.399 1.104 2.503 966 780 1.746 Mini (LCV) 141 238 379 452 558 1.010 779 496 1.275 SUBTOTAL 3.564 2.875 6.439 5.789 5.525 11.314 6.274 5.370 11.644 Volare e Furgões 1.266 227 1.493 2.903 145 3.048 2.875 258 3.133 Produção Total 4.830 3.102 7.932 8.692 5.670 14.362 9.149 5.628 14.777 Fonte: Marcopolo * Até junho 7
  • 8. VII. RECEITA LÍQUIDA – EM R$ MILHÕESVII. RECEITA LÍQUIDA – EM R$ MILHÕES 443,7 464,6 833,5 1.056,6 1.481,6 1.288,5 736,7 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004* * Até junho 8
  • 9. VIII. LUCRO LÍQUIDO EM MILHÕES E ROE (%)VIII. LUCRO LÍQUIDO EM MILHÕES E ROE (%) LUCRO LÍQUIDO (R$ MM) ROE (%) 10,1 17,2 40,1 53,8 80,9 40,4 1999 2000 2001 2002 2003 2004* * Até junho 5,1 8,5 18,9 22,8 23,8 10,4 1999 2000 2001 2002 2003 2004* * Até junho 9
  • 10. IX. MERCADO MUNDIAL DE ÔNIBUSIX. MERCADO MUNDIAL DE ÔNIBUS (UNIÃO EUROPÉIA) EUROPA OCIDENTAL 2000 = 26.000 2010 = 23.000 AUSTRÁLIA E PACÍFICO 2000 = 1.000 2010 = 2.000 E.U.A / CANADÁ 2000 = 45.000 2010 = 45.000 MÉXICO 2000 = 9.000 2010 = 12.000 CHINA 2000 = 33.000 2010 = 59.000 COREA DO SUL 2000 = 11.000 2010 = 16.000 SUDESTE ÁSIA (FAR EAST) 2000 = 6.000 2010 = 25.000 JAPÃO 2000 = 7.000 2010 = 6.000 AMÉRICA CENTRAL E SUL /CARIBE 2000 = 26.000 2010 = 30.000 EUROPA ORIENTAL E ÍNDIA 2000 = 48.000 2010 = 68.000 R E S U M O 2000 = 214.000 2010 = 291.000 Marcopolo tem 6,5% mercado Mundial ÁFRICA 2000 = 2.000 2010 = 5.000 10
  • 11. X. ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTOX. ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO  INTERNACIONALIZAÇÃO  VERTICALIZAÇÃO  TECNOLOGIA PRÓPRIA  SISTEMAS DE TRANSPORTES 11
  • 12. XI. INTERNACIONALIZAÇÃOXI. INTERNACIONALIZAÇÃO  Internacionalização ocorre quando uma empresa decide tornar-se uma empresa multinacional.  Esse processo pode ser feito: Através do controle 100% da empresa brasileira. Através de operações de joint – venture com empresas localizadas nos países para onde a empresa brasileira quer se implantar. Joint-ventures poderão ser feitas com controle majoritário, minoritário ou 50%/50%.  É importante não confundir contratos de cessão de tecnologia, exportação de componentes ou produtos completos com Internacionalização. 12
  • 13. XII. POR QUE A MARCOPOLO SE INTERNACIONALIZOU?XII. POR QUE A MARCOPOLO SE INTERNACIONALIZOU?  Os processos de exportação passam primeiramente por exportações de produtos completos (CBU).  Surgem as barreiras de importação, impondo impostos elevados, pois os países todos querem se industrializar.  No caso Marcopolo, há muitos anos atrás resolvemos penetrar nesses países com produtos desmontados CKD ou SKD, vendendo nossa tecnologia.  Surge aí o risco de criar competidores em potencial, que após término contratos, passam a ser proprietários da tecnologia.  A solução é estabelecer-se no país alvo, em joint-venture ou independentemente. 13
  • 14. XIII. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃOXIII. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃO  Pesquisa mercado.  Aceitação do produto – preço, qualidade, performance, adaptação às leis locais.  Conhecer a legislação local – comercial, técnica, sindical, financeira, etc.  Mão-de-obra disponível.  Logística – Infra-estrutura.  Disponibilidade de matérias – primas locais e potenciais fornecedores de componentes.  Exigências de índices de nacionalização progressiva.  Barreiras alfandegárias – importação de componentes. 14
  • 15. XIII. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃOXIII. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃO  Financiamento disponível.  Inserção do país alvo em Mercados Comuns.  Costumes, religião, alimentação, habitação.  Adaptação dos executivos expatriados.  Existência de redes de distribuição dos seus produtos.  Existência de sistemas adequados onde seu produto irá operar.  Adaptação do produto ao uso local.  Sistemas de transportes existentes – Infra-estrutura viária – Tarifas – Sistemas Regulamentados ou não.  Operações estatais ou privadas. 15
  • 16. XIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: VERTICALIZAÇÃOXIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: VERTICALIZAÇÃO  Por verticalização entende-se a produção dos componentes necessários na montagem das carrocerias.  Marcopolo produz poltronas, janelas, portas, porta – pacotes, estruturas, componentes de fibra, componentes de termoplásticos, ar condicionado, toaletes, etc.  Sem dominar a verticalização é difícil estabelecer os planos de nacionalização progressiva exigidos por todos governos.  Sem verticalização há risco de a tecnologia ser burlada.  Sem verticalização perde-se a flexibilidade de adaptar o produto ao uso local. 16
  • 17. XIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: TECNOLOGIA PRÓPRIAXIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: TECNOLOGIA PRÓPRIA  A única maneira de ter liberdade de mercado é ser dono da própria tecnologia.  Se uma empresa compra tecnologia estará sempre limitada a não penetrar nos territórios do cedente daquela tecnologia.  Isso restringe mercado e o processo de internacionalização fica limitado.  O domínio da própria tecnologia é talvez o ponto mais forte da Marcopolo na sua caminhada rumo à internacionalização. 17
  • 18. XIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: SISTEMAS DE TRANSPORTEXIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: SISTEMAS DE TRANSPORTE  No segmento que operamos as empresas operadoras estão perdendo sua individualidade.  Passam a fazer parte de um Sistema Integrado de Transporte.  Aqui no Brasil, Jaime Lerner foi o pioneiro com o Sistema Integrado de Curitiba.  Surgiu depois ABC, Porto Alegre, Criciúma, Goiânia, Belo Horizonte e outras cidades estão se estruturando.  Bogotá – Projeto Transmilenio.  Marcopolo já está preparada para junto com os processos de Internacionalização, comercializar pacotes completos com o sistema de transporte mais adequado às cidades. 18
  • 19. XV. PROCESSOS EMPREGADOS NA EXPORTAÇÃO EXV. PROCESSOS EMPREGADOS NA EXPORTAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃOINTERNACIONALIZAÇÃO  CBU – Completely Built Up  CKD – Completely Knocked Down  SKD – Semi Knocked Down  PKD – Partial Knocked Down 19
  • 20. XVI. CONSIDERAÇÕES NA DECISÃO DO PROCESSOXVI. CONSIDERAÇÕES NA DECISÃO DO PROCESSO Ilustração Processo Frete Aproximado US$ Unidade Taxa de Importação Investi mento (US$) Quantidade por ano Possível Forneced or Local CBU 5.500,00 Por unidade 25% 0 1 0% PKD 4.500,00 Por unidade 15 - 20% 200 M 15 0,15% SKD 1.750,00 2 Unid CNT 40 0-15 % 1,5 - 2,5 MM 100 0 - 50% CKD 1.167,00 3 Unid. CTN 40 0 – 5% 5-6 MM 1.500 0 - 80% 20
  • 21. XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO A) PORTUGAL: 1990 - Foi o primeiro passo. Colocamos a empresa na União Européia  Operação 100% Marcopolo.  Mercado estável 23.000/ano. Grande número de competidores.  Produto não bem adequado ao mercado.  Mão-de-obra não especializada.  Falta de experiência resultou numa operação pequena – 10 unidades/mês.  A partir de 2002, com Euro favorável, reestruturamos a operação completamente e passamos a operar forte no sistema PKD.  Já em 2004, deveremos atingir 20 un/mês. 21
  • 22. B) ARGENTINA: 1997 - fábrica em Rio Cuarto.  Operação em CKD e SKD – chegamos a produzir 100 unidades/mês com 35% de market share.  Crise econômica em 2001, obrigou-nos hibernar a empresa.  Estima-se que o mercado argentino volte a reagir forte a partir de 2005. Vendas já estão retornando, dependendo mercado fábrica poderá ser reaberta a partir de 2005. XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO 22
  • 23. XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO C) MÉXICO: 2000  Implantamos a empresa POLOMEX, em Águas Calientes 100% Marcopolo.  Daimler Chrysler, em função de ser uma operação bem sucedida, propôs uma joint-venture onde Daimler Chrysler participaria com 26% no capital.  Feita a joint-venture, Daimler Chrysler convidou POLOMEX a transferir-se para própria fábrica da Daimler Chrysler, em Monterrey. 23
  • 24. XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO  Atualmente POLOMEX está em Monterrey, sendo a operação internacional mais bem sucedida da Marcopolo.  Produção de 1423 un/mês, em 2001, 1964 em 2002, 1687 em 2003.  Todos os erros cometidos na Argentina e Portugal foram corrigidos, no México.  México pertence ao mercado comum NAFTA. 24
  • 25. XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO D) COLÔMBIA: 2001  Fábrica em Bogotá, em associação 50/50 com Superbus, fábrica de ônibus do grupo FANALCA.  Operação muito bem sucedida.  Produção em 2001 – 375 unidades e em 2002 – 1.134 e 1.475 unidades em 2003.  Colômbia faz parte do Mercado Comum Pacto Andino. 25
  • 26. E) ÁFRICA DO SUL: 2001  Compramos a fábrica da Volvo em Johannesburg – 100% Marcopolo Operação bem sucedida.  Fábrica com grandes perspectivas de crescimento.  Produção em 2001 – 120 unidades e em 2002 – 204. Em 2003 produção de 399.  Mercado Comum – Cone Sul da África (não é um Mercado Comum Oficial). XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO 26
  • 27. XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO F) CHINA: 2002  Venda de tecnologia para Iveco.  Operação de US$ 12,5 milhões de dólares.  Montagem micro, urbano, high decker.  China é o maior mercado mundial – 50.000 ônibus/ano.  Venda tecnologia foi condicionada à instalação de uma fábrica de componentes para toda indústria de ônibus na China. 27
  • 28.  Índia – 1 bilhão de habitantes.  Pacific Rim – 600 milhões habitantes (Indonésia, Tailândia, Singapura, Malásia, Filipinas, Burma, Vietnam).  Rússia/Leste Europeu – 300 milhões de habitantes.  Irã – 70 milhões de habitantes.  USA – Bom mercado para mini e microônibus - mais ou menos 8.000 a 9.000/ano XVIII. OUTROS MERCADOS EM POTENCIALXVIII. OUTROS MERCADOS EM POTENCIAL 28
  • 29.  MERCOSUL – Brasil e Argentina.  PACTO ANDINO – Colômbia.  NAFTA – México.  UNIÃO EUROPÉIA – Portugal.  CONE SUL ÁFRICA – África do Sul.  FAR EAST – China.  CARICOM – México e Colômbia.  ECOWAS – Nigéria (futuro).  MAGREB (Norte África) – Via Portugal e Marrocos.  CAFTA – CENTRO AMERICA – Colômbia e México. XIX. POSICIONAMENTO MARCOPOLO NOS MERCADOS COMUNSXIX. POSICIONAMENTO MARCOPOLO NOS MERCADOS COMUNS 29
  • 30. XX. ESTRUTURA CORPORATIVAXX. ESTRUTURA CORPORATIVA MARCOPOLO S.A. Unidades: Ana Rech e Planalto Caxias do Sul – RS MARCOPOLO S.A. Unidades: Ana Rech e Planalto Caxias do Sul – RS CIFERAL S.A Duque de Caxias - RJ CIFERAL S.A Duque de Caxias - RJ MARCOPOLO Portugal POLOMEX México POLOMEX México MVC São José dos Pinhais- PR MARCOPOLO África do Sul MARCOPOLO Argentina MARCOPOLO Colômbia MARCOPOLO China POLOPLAST México POLOPLAST México MVC CAXIAS DO SUL Unidade: Caxias do Sul - RS MVC CAXIAS DO SUL Unidade: Caxias do Sul - RS MVC China MVC Duque de Caxias - RJ MVC Duque de Caxias - RJ MVC Catalão - GO 30
  • 31. PortugalPortugal ÁSIAÁSIA EUROPAEUROPA OCEANIAOCEANIA ÁFRICAÁFRICA AMÉRICA DO SULAMÉRICA DO SUL AMÉRICA DO NORTEAMÉRICA DO NORTE África do SulÁfrica do Sul ChinaChina Rio de JaneiroRio de Janeiro Caxias do SulCaxias do Sul ArgentinaArgentina ColômbiaColômbia MéxicoMéxico RODOVIARIORODOVIARIO MARÍTIMOMARÍTIMO OCEANO GLACIAL ANTÁRTICOOCEANO GLACIAL ANTÁRTICO OCEANOOCEANO ÍNDICOÍNDICO OCEANOOCEANO ATLÂNTICOATLÂNTICO OCEANOOCEANO PACÍFICOPACÍFICO OCEANOOCEANO PACÍFICOPACÍFICO OCEANO GLACIAL ÁRTICOOCEANO GLACIAL ÁRTICO Coligada: Marcopolo South África Distância: Rodoviário: 970 Km Marítimo: 6100 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 03 dias Marítimo: 12 dias Tempo total: 22 dias Tipo de produto: Urbano Torino Coligada: China Distância: Rodoviário - 970 Km Marítimo: 22070 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 02 dias Marítimo: 45 dias Tempo total: 50 dias Tipo de produto: Micro/Viale Coligada: Marcopolo Latinoamérica SA Distância: Rodoviário: 1950 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 02 dias Tipo de produto: Urbano Torino/Micro/Viale Coligada: Superpolo SA Distância: Rodoviário: 570 Km Marítimo: 8300 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 03 dias Marítimo: 14 dias Tempo total: 20 dias Tipo de produto: Urbano Articulado/Viale Coligada: Polomex SA de CV Distância: Rodoviário - 570 Km Marítimo: 8600 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 03 dias Marítimo: 17 dias Tempo total: 25 dias Tipo de produto: MP 100/MP 120/Andare Coligada: Marcopolo Indústria de Carroceria SA Distância: Rodoviário: 970 Km Marítimo: 8500 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 03 dias Marítimo: 17 dias Tempo total: 25 dias Tipo de produto: Viaggio II/Alegro SE Coligada: Ciferal Com Ind e Partic SA Distância: Rodoviário: 1580 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 02 dias Tempo total: 02 dias Tipo de produto: Urbano Turquesa/Fratello/Viale XXI. MAPA ROTA COLIGADAS CKDXXI. MAPA ROTA COLIGADAS CKD 31
  • 32. XXII. MERCADOS DE EXPORTAÇÃO MARCOPOLOXXII. MERCADOS DE EXPORTAÇÃO MARCOPOLO 32
  • 35. MARCOPOLO ANA RECHMARCOPOLO ANA RECH Caxias do Sul/RS - Brasil 35
  • 37. MARCOPOLO INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS S.AMARCOPOLO INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS S.A Coimbra - Portugal 37
  • 38. MARCOPOLO LATINOAMÉRICA S.AMARCOPOLO LATINOAMÉRICA S.A Rio Cuarto - Córdoba - Argentina 38
  • 39. Monterrey - México POLOMEX S.A. DE C.VPOLOMEX S.A. DE C.V 39
  • 40. Johannesburg - África do Sul MARCOPOLO SOUTH AFRICA (PTY) LTD.MARCOPOLO SOUTH AFRICA (PTY) LTD. 40
  • 41. Bogotá - Colômbia SUPERPOLO S.ASUPERPOLO S.A 41
  • 42. Changzhou - China TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIATRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA 42
  • 43. São José dos Pinhais/PR - Brasil MVC SÃO JOSÉ DOS PINHAISMVC SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 43
  • 44. Catalão/GO - Brasil MVC CATALÃOMVC CATALÃO 44
  • 45. Xerém/RJ - Brasil MVC XERÉMMVC XERÉM 45
  • 46. MVC CAXIAS DO SULMVC CAXIAS DO SUL Caxias do Sul/RS - Brasil 46
  • 50. TORINO ARTICULADOTORINO ARTICULADO VIALE ARTICULADOVIALE ARTICULADO 50
  • 51. TORINO BIARTICULADOTORINO BIARTICULADO VIALE BIARTICULADOVIALE BIARTICULADO 51
  • 54. PARADISO 1200PARADISO 1200 PARADISO 1350PARADISO 1350 54
  • 58. 58
  • 59. 59
  • 60. 60
  • 61. 61
  • 62. VOLARE A6 & A8 – MARCOPOLO PLANALTOVOLARE A6 & A8 – MARCOPOLO PLANALTO VOLARE A6VOLARE A6 VOLARE A8VOLARE A8 62
  • 63. TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CBC – IVECO - CHINATRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CBC – IVECO - CHINA VIALE LOW ENTRYVIALE LOW ENTRY PARADISO 1200 HDPARADISO 1200 HD 63
  • 64. TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CBC – IVECO - CHINATRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CBC – IVECO - CHINA SENIORSENIOR 64
  • 67. SKD/CKDSKD/CKD SKD (semi-montada) Principais componentes já montados CKD (completamente desmontada) Carroceria completamente desmontada 67
  • 68. PROCESSO VACUUM FORMINGPROCESSO VACUUM FORMING Peças internas da cabine Painéis Tomadas de ar Pára-choques / defletores 68
  • 69. PROCESSO VACUUM FORMINGPROCESSO VACUUM FORMING Carenagens para caixas eletrônicas Painéis Pára-lamas Telefones públicos 69
  • 70. PROCESSO EM FIBERPRINTPROCESSO EM FIBERPRINT Paradas de ônibus Lâminas em fibra de vidro 70
  • 71. PROCESSO RTMPROCESSO RTM Calha de ar condicionado Móveis para postos de gasolina Peças frontais Escadas 71
  • 75. 75
  • 76. PONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVASPONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVAS DA MARCOPOLODA MARCOPOLO  Objetivo Corporativo: Liderança de Mercado  Empresa internacionalizada  Tecnologia própria  Sistemas de produção verticalizados  Foco no cliente  Linha completa e diversificada de produtos  Instalações preparadas para altos volumes  Fabricação e processos confiáveis e modernos  Constante desenvolvimento interno de produtos e tecnologia  Flexibilidade para adaptar-se ao chassi e especificação do cliente  Produção com baixo custo e alta qualidade 76
  • 77. PONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVASPONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVAS DA MARCOPOLODA MARCOPOLO  Competitiva globalmente em qualidade e preços  Cultura Marcopolo  Grande habilidade no Management  Equipe disposta a ser expatriada  Alta capacidade em treinamento  Certificação ISO 9001, OHSAS 18001 e ISO 14.000  Assistência Técnica e Rede de Pós Venda  Gerenciamento Profissionalizado  Forte imagem mundial  Grupo capitalizado, finanças saudável e balanço publicado  Organização com fácil acesso a mercados capitais 77
  • 78.
  • 79. Observações: Esta apresentação contém informações futuras. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem os desejos e as expectativas da administração da Companhia. As palavras antecipa, deseja, espera, prevê, pretende, planeja, prediz, projeta, almeja e similares, pretendem identificar afirmações que, necessariamente, envolvem riscos previsíveis e imprevisíveis. Riscos previsíveis incluem incertezas, que não são limitadas ao impacto da competitividade dos preços e serviços, aceitação dos serviços no mercado, transições de serviço da Companhia e seus competidores, aprovação regulamentar, moeda, flutuação da moeda, mudanças no mix de serviços oferecidos e outros riscos descritos nos relatórios da Companhia. Esta apresentação está atualizada até a presente data e a Marcopolo não se obriga a atualizá-la mediante novas informações e/ou acontecimentos futuros.