2. Fundação agosto de 1949
Localização Caxias do Sul - RS
Área construída 235.000 m²
Área total 1.949.000 m²
Capacidade de produção - Brasil 70 un/dia
Capacidade de produção - Grupo 110 un/dia
Funcionários 10.286
Representantes de Vendas Brasil 25
Exterior 32
Volare 64
I. VISÃO GERAL DA MARCOPOLOI. VISÃO GERAL DA MARCOPOLO
2
3. Fonte: FABUS/SIMEFRE - OICA
* Fabus em 2001 foram inclusos os números da marca Caio, arrendada pela Induscar, não associada da Fabus; ** Dados até junho;
II. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUSII. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUS
ANO MI
(unidades)
Participação
(%)
ME
(unidades)
Participação
(%)
Total
1990 8.480 91,7 766 8,3 9.246
1991 14.203 92,6 1.141 7,4 15.344
1992 14.784 82,9 3.046 17,1 17.830
1993 10.355 78,0 2.919 22,0 13.274
1994 9.401 74,5 3.224 25,5 12.625
1995 14.401 81,7 3.224 18,3 17.625
1996 16.379 88,5 2.119 11,5 18.498
1997 14.775 80,5 3.614 19,5 18.389
1998 15.883 82,3 3.408 17,7 19.291
1999 10.333 80,5 2.488 19,4 12.821
2000 13.267 73,3 4.832 26,6 18.099
2001 15.561 71,7 6.119 28,2 21.680
2002 15.299 70,2 6.488 29,7 21.787
2003 14.368 67,1 7.013 32,8 21.381
2004** 8.581 71,8 3.377 28,2 11.958
3
4. 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004*
8.001 6.645 10.944 12.067 14.777 14.362 7.932
III. PRODUÇÃO TOTAL GRUPO MARCOPOLO (MI + ME)III. PRODUÇÃO TOTAL GRUPO MARCOPOLO (MI + ME)
Fonte: Marcopolo
* Até junho
8.001
6.645
10.944
12.067
14.777 14.362
7.932
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
4
5. 2004 * 2003 2002 2001 2000 1999 1998
Rodoviário 60,3 64,9 64,9 50,7 45,8 44,6 51,8
Urbano 50,9 44,9 46,5 43,3 46,1 41,0 31,6
Micros 34,5 38,5 40,9 45,9 45,9 54,7 59,5
Minis 24,1 31,7 43,8 34,7 - - -
TOTAL 48,1 47,0 49,8 45,3 46,0 43,4 38,7
Obs.: Volare e Furgões não são computados para efeito de participação de mercado;
IV. PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO BRASILEIRA (%)IV. PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO BRASILEIRA (%)
* Até junho
5
6. 2004* 2003 2002 2001
BRASIL
Marcopolo 4.212 8.314 8.749 7.391
Ciferal 1.597 2.368 2.630 2.261
TOTAL BRASIL 5.809 10.682 11.379 9.652
EXTERIOR
México 993 1.687 1.964 1.423
Portugal 84 119 96 112
Argentina - - - -
África do Sul 201 399 204 120
Colômbia 845 1.475 1.134 375
TOTAL EXTERIOR 2.123 3.680 3.398 2.415
TOTAL GERAL 7.932 14.362 14.777 12.067
V. PRODUÇÃO MARCOPOLO – MUNDIAL CONSOLIDADA PORV. PRODUÇÃO MARCOPOLO – MUNDIAL CONSOLIDADA POR
EMPRESA – (UN)EMPRESA – (UN)
Fonte: Marcopolo
* até junho
6
7. VI. PRODUÇÃO MARCOPOLO MUNDIAL CONSOLIDADA (PORVI. PRODUÇÃO MARCOPOLO MUNDIAL CONSOLIDADA (POR
PRODUTOS E MERCADOS EM UNIDADES)PRODUTOS E MERCADOS EM UNIDADES)
2004* 2003 2002
PRODUTOS/
MERCADOS
MI ME TOTAL MI ME TOTAL MI ME TOTAL
Rodoviários 738 818 1.556 1.352 1.654 3.006 1.469 1.856 3.325
Urbanos 2.046 1.144 3.190 2.586 2.209 4.795 3.060 2.238 5.298
Micros 639 675 1.314 1.399 1.104 2.503 966 780 1.746
Mini (LCV) 141 238 379 452 558 1.010 779 496 1.275
SUBTOTAL 3.564 2.875 6.439 5.789 5.525 11.314 6.274 5.370 11.644
Volare e Furgões 1.266 227 1.493 2.903 145 3.048 2.875 258 3.133
Produção Total 4.830 3.102 7.932 8.692 5.670 14.362 9.149 5.628 14.777
Fonte: Marcopolo
* Até junho
7
8. VII. RECEITA LÍQUIDA – EM R$ MILHÕESVII. RECEITA LÍQUIDA – EM R$ MILHÕES
443,7 464,6
833,5
1.056,6
1.481,6
1.288,5
736,7
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004*
* Até junho
8
9. VIII. LUCRO LÍQUIDO EM MILHÕES E ROE (%)VIII. LUCRO LÍQUIDO EM MILHÕES E ROE (%)
LUCRO LÍQUIDO (R$ MM)
ROE (%)
10,1
17,2
40,1
53,8
80,9
40,4
1999 2000 2001 2002 2003 2004*
* Até junho
5,1
8,5
18,9
22,8 23,8
10,4
1999 2000 2001 2002 2003 2004*
* Até junho
9
10. IX. MERCADO MUNDIAL DE ÔNIBUSIX. MERCADO MUNDIAL DE ÔNIBUS
(UNIÃO EUROPÉIA) EUROPA OCIDENTAL
2000 = 26.000
2010 = 23.000
AUSTRÁLIA E PACÍFICO
2000 = 1.000
2010 = 2.000
E.U.A / CANADÁ
2000 = 45.000
2010 = 45.000
MÉXICO
2000 = 9.000
2010 = 12.000
CHINA
2000 = 33.000
2010 = 59.000
COREA DO SUL
2000 = 11.000
2010 = 16.000
SUDESTE ÁSIA (FAR EAST)
2000 = 6.000
2010 = 25.000
JAPÃO
2000 = 7.000
2010 = 6.000
AMÉRICA CENTRAL E SUL /CARIBE
2000 = 26.000
2010 = 30.000
EUROPA ORIENTAL E
ÍNDIA
2000 = 48.000
2010 = 68.000
R E S U M O
2000 = 214.000
2010 = 291.000
Marcopolo tem 6,5% mercado Mundial
ÁFRICA
2000 = 2.000
2010 = 5.000
10
11. X. ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTOX. ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO
INTERNACIONALIZAÇÃO
VERTICALIZAÇÃO
TECNOLOGIA PRÓPRIA
SISTEMAS DE TRANSPORTES
11
12. XI. INTERNACIONALIZAÇÃOXI. INTERNACIONALIZAÇÃO
Internacionalização ocorre quando uma empresa decide
tornar-se uma empresa multinacional.
Esse processo pode ser feito:
Através do controle 100% da empresa brasileira.
Através de operações de joint – venture com empresas
localizadas nos países para onde a empresa brasileira
quer se implantar.
Joint-ventures poderão ser feitas com controle
majoritário, minoritário ou 50%/50%.
É importante não confundir contratos de cessão de
tecnologia, exportação de componentes ou produtos
completos com Internacionalização.
12
13. XII. POR QUE A MARCOPOLO SE INTERNACIONALIZOU?XII. POR QUE A MARCOPOLO SE INTERNACIONALIZOU?
Os processos de exportação passam primeiramente por
exportações de produtos completos (CBU).
Surgem as barreiras de importação, impondo impostos
elevados, pois os países todos querem se industrializar.
No caso Marcopolo, há muitos anos atrás resolvemos
penetrar nesses países com produtos desmontados CKD ou
SKD, vendendo nossa tecnologia.
Surge aí o risco de criar competidores em potencial, que
após término contratos, passam a ser proprietários da
tecnologia.
A solução é estabelecer-se no país alvo, em joint-venture ou
independentemente.
13
14. XIII. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃOXIII. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃO
Pesquisa mercado.
Aceitação do produto – preço, qualidade, performance,
adaptação às leis locais.
Conhecer a legislação local – comercial, técnica, sindical,
financeira, etc.
Mão-de-obra disponível.
Logística – Infra-estrutura.
Disponibilidade de matérias – primas locais e potenciais
fornecedores de componentes.
Exigências de índices de nacionalização progressiva.
Barreiras alfandegárias – importação de componentes.
14
15. XIII. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃOXIII. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃO
Financiamento disponível.
Inserção do país alvo em Mercados Comuns.
Costumes, religião, alimentação, habitação.
Adaptação dos executivos expatriados.
Existência de redes de distribuição dos seus produtos.
Existência de sistemas adequados onde seu produto irá operar.
Adaptação do produto ao uso local.
Sistemas de transportes existentes – Infra-estrutura viária –
Tarifas – Sistemas Regulamentados ou não.
Operações estatais ou privadas.
15
16. XIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: VERTICALIZAÇÃOXIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: VERTICALIZAÇÃO
Por verticalização entende-se a produção dos componentes
necessários na montagem das carrocerias.
Marcopolo produz poltronas, janelas, portas, porta – pacotes,
estruturas, componentes de fibra, componentes de
termoplásticos, ar condicionado, toaletes, etc.
Sem dominar a verticalização é difícil estabelecer os planos de
nacionalização progressiva exigidos por todos governos.
Sem verticalização há risco de a tecnologia ser burlada.
Sem verticalização perde-se a flexibilidade de adaptar o
produto ao uso local.
16
17. XIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: TECNOLOGIA PRÓPRIAXIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: TECNOLOGIA PRÓPRIA
A única maneira de ter liberdade de mercado é ser dono da
própria tecnologia.
Se uma empresa compra tecnologia estará sempre limitada a
não penetrar nos territórios do cedente daquela tecnologia.
Isso restringe mercado e o processo de internacionalização fica
limitado.
O domínio da própria tecnologia é talvez o ponto mais forte da
Marcopolo na sua caminhada rumo à internacionalização.
17
18. XIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: SISTEMAS DE TRANSPORTEXIV. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: SISTEMAS DE TRANSPORTE
No segmento que operamos as empresas operadoras estão
perdendo sua individualidade.
Passam a fazer parte de um Sistema Integrado de Transporte.
Aqui no Brasil, Jaime Lerner foi o pioneiro com o Sistema
Integrado de Curitiba.
Surgiu depois ABC, Porto Alegre, Criciúma, Goiânia, Belo
Horizonte e outras cidades estão se estruturando.
Bogotá – Projeto Transmilenio.
Marcopolo já está preparada para junto com os processos de
Internacionalização, comercializar pacotes completos com o
sistema de transporte mais adequado às cidades.
18
19. XV. PROCESSOS EMPREGADOS NA EXPORTAÇÃO EXV. PROCESSOS EMPREGADOS NA EXPORTAÇÃO E
INTERNACIONALIZAÇÃOINTERNACIONALIZAÇÃO
CBU – Completely Built Up
CKD – Completely Knocked Down
SKD – Semi Knocked Down
PKD – Partial Knocked Down
19
20. XVI. CONSIDERAÇÕES NA DECISÃO DO PROCESSOXVI. CONSIDERAÇÕES NA DECISÃO DO PROCESSO
Ilustração Processo
Frete
Aproximado
US$
Unidade
Taxa de
Importação
Investi
mento
(US$)
Quantidade
por ano
Possível
Forneced
or Local
CBU 5.500,00
Por unidade
25% 0 1 0%
PKD 4.500,00
Por unidade
15 - 20% 200 M 15 0,15%
SKD 1.750,00
2 Unid CNT
40
0-15 % 1,5 - 2,5
MM
100 0 - 50%
CKD 1.167,00
3 Unid. CTN
40
0 – 5% 5-6 MM 1.500 0 - 80%
20
21. XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
A) PORTUGAL: 1990 - Foi o primeiro passo. Colocamos a empresa
na União Européia
Operação 100% Marcopolo.
Mercado estável 23.000/ano. Grande número de competidores.
Produto não bem adequado ao mercado.
Mão-de-obra não especializada.
Falta de experiência resultou numa operação pequena – 10
unidades/mês.
A partir de 2002, com Euro favorável, reestruturamos a operação
completamente e passamos a operar forte no sistema PKD.
Já em 2004, deveremos atingir 20 un/mês.
21
22. B) ARGENTINA: 1997 - fábrica em Rio Cuarto.
Operação em CKD e SKD – chegamos a produzir 100
unidades/mês com 35% de market share.
Crise econômica em 2001, obrigou-nos hibernar a empresa.
Estima-se que o mercado argentino volte a reagir forte a partir
de 2005. Vendas já estão retornando, dependendo mercado
fábrica poderá ser reaberta a partir de 2005.
XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
22
23. XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
C) MÉXICO: 2000
Implantamos a empresa POLOMEX, em Águas Calientes 100%
Marcopolo.
Daimler Chrysler, em função de ser uma operação bem
sucedida, propôs uma joint-venture onde Daimler Chrysler
participaria com 26% no capital.
Feita a joint-venture, Daimler Chrysler convidou POLOMEX a
transferir-se para própria fábrica da Daimler Chrysler, em
Monterrey.
23
24. XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
Atualmente POLOMEX está em Monterrey, sendo a operação
internacional mais bem sucedida da Marcopolo.
Produção de 1423 un/mês, em 2001, 1964 em 2002, 1687 em
2003.
Todos os erros cometidos na Argentina e Portugal foram
corrigidos, no México.
México pertence ao mercado comum NAFTA.
24
25. XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
D) COLÔMBIA: 2001
Fábrica em Bogotá, em associação 50/50 com Superbus, fábrica
de ônibus do grupo FANALCA.
Operação muito bem sucedida.
Produção em 2001 – 375 unidades e em 2002 – 1.134 e 1.475
unidades em 2003.
Colômbia faz parte do Mercado Comum Pacto Andino.
25
26. E) ÁFRICA DO SUL: 2001
Compramos a fábrica da Volvo em Johannesburg – 100%
Marcopolo Operação bem sucedida.
Fábrica com grandes perspectivas de crescimento.
Produção em 2001 – 120 unidades e em 2002 – 204. Em 2003
produção de 399.
Mercado Comum – Cone Sul da África (não é um Mercado
Comum Oficial).
XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
26
27. XVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLOXVII. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO
F) CHINA: 2002
Venda de tecnologia para Iveco.
Operação de US$ 12,5 milhões de dólares.
Montagem micro, urbano, high decker.
China é o maior mercado mundial – 50.000 ônibus/ano.
Venda tecnologia foi condicionada à instalação de uma fábrica
de componentes para toda indústria de ônibus na China.
27
28. Índia – 1 bilhão de habitantes.
Pacific Rim – 600 milhões habitantes (Indonésia, Tailândia,
Singapura, Malásia, Filipinas, Burma, Vietnam).
Rússia/Leste Europeu – 300 milhões de habitantes.
Irã – 70 milhões de habitantes.
USA – Bom mercado para mini e microônibus - mais ou
menos 8.000 a 9.000/ano
XVIII. OUTROS MERCADOS EM POTENCIALXVIII. OUTROS MERCADOS EM POTENCIAL
28
29. MERCOSUL – Brasil e Argentina.
PACTO ANDINO – Colômbia.
NAFTA – México.
UNIÃO EUROPÉIA – Portugal.
CONE SUL ÁFRICA – África do Sul.
FAR EAST – China.
CARICOM – México e Colômbia.
ECOWAS – Nigéria (futuro).
MAGREB (Norte África) – Via Portugal e Marrocos.
CAFTA – CENTRO AMERICA – Colômbia e México.
XIX. POSICIONAMENTO MARCOPOLO NOS MERCADOS COMUNSXIX. POSICIONAMENTO MARCOPOLO NOS MERCADOS COMUNS
29
30. XX. ESTRUTURA CORPORATIVAXX. ESTRUTURA CORPORATIVA
MARCOPOLO S.A.
Unidades: Ana Rech e Planalto
Caxias do Sul – RS
MARCOPOLO S.A.
Unidades: Ana Rech e Planalto
Caxias do Sul – RS
CIFERAL S.A
Duque de Caxias - RJ
CIFERAL S.A
Duque de Caxias - RJ
MARCOPOLO
Portugal
POLOMEX
México
POLOMEX
México
MVC
São José
dos Pinhais- PR
MARCOPOLO
África do Sul
MARCOPOLO
Argentina
MARCOPOLO
Colômbia
MARCOPOLO
China
POLOPLAST
México
POLOPLAST
México
MVC CAXIAS DO SUL
Unidade: Caxias do Sul - RS
MVC CAXIAS DO SUL
Unidade: Caxias do Sul - RS
MVC
China
MVC
Duque de
Caxias - RJ
MVC
Duque de
Caxias - RJ
MVC
Catalão - GO
30
31. PortugalPortugal
ÁSIAÁSIA
EUROPAEUROPA
OCEANIAOCEANIA
ÁFRICAÁFRICA
AMÉRICA DO SULAMÉRICA DO SUL
AMÉRICA DO NORTEAMÉRICA DO NORTE
África do SulÁfrica do Sul
ChinaChina
Rio de JaneiroRio de Janeiro
Caxias do SulCaxias do Sul
ArgentinaArgentina
ColômbiaColômbia
MéxicoMéxico
RODOVIARIORODOVIARIO
MARÍTIMOMARÍTIMO
OCEANO GLACIAL ANTÁRTICOOCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
OCEANOOCEANO
ÍNDICOÍNDICO
OCEANOOCEANO
ATLÂNTICOATLÂNTICO
OCEANOOCEANO
PACÍFICOPACÍFICO
OCEANOOCEANO
PACÍFICOPACÍFICO
OCEANO GLACIAL ÁRTICOOCEANO GLACIAL ÁRTICO
Coligada: Marcopolo South África
Distância: Rodoviário: 970 Km
Marítimo: 6100 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 03 dias
Marítimo: 12 dias
Tempo total: 22 dias
Tipo de produto: Urbano Torino
Coligada: China
Distância: Rodoviário - 970 Km
Marítimo: 22070 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 02 dias
Marítimo: 45 dias
Tempo total: 50 dias
Tipo de produto: Micro/Viale
Coligada: Marcopolo Latinoamérica SA
Distância: Rodoviário: 1950 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 02 dias
Tipo de produto: Urbano Torino/Micro/Viale
Coligada: Superpolo SA
Distância: Rodoviário: 570 Km
Marítimo: 8300 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 03 dias
Marítimo: 14 dias
Tempo total: 20 dias
Tipo de produto: Urbano Articulado/Viale
Coligada: Polomex SA de CV
Distância: Rodoviário - 570 Km
Marítimo: 8600 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 03 dias
Marítimo: 17 dias
Tempo total: 25 dias
Tipo de produto: MP 100/MP 120/Andare
Coligada: Marcopolo Indústria de Carroceria SA
Distância: Rodoviário: 970 Km
Marítimo: 8500 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 03 dias
Marítimo: 17 dias
Tempo total: 25 dias
Tipo de produto: Viaggio II/Alegro SE
Coligada: Ciferal Com Ind e Partic SA
Distância: Rodoviário: 1580 Km
Modal/Tempo Viagem:
Rodoviário: 02 dias
Tempo total: 02 dias
Tipo de produto: Urbano Turquesa/Fratello/Viale
XXI. MAPA ROTA COLIGADAS CKDXXI. MAPA ROTA COLIGADAS CKD
31
32. XXII. MERCADOS DE EXPORTAÇÃO MARCOPOLOXXII. MERCADOS DE EXPORTAÇÃO MARCOPOLO
32
76. PONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVASPONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVAS
DA MARCOPOLODA MARCOPOLO
Objetivo Corporativo: Liderança de Mercado
Empresa internacionalizada
Tecnologia própria
Sistemas de produção verticalizados
Foco no cliente
Linha completa e diversificada de produtos
Instalações preparadas para altos volumes
Fabricação e processos confiáveis e modernos
Constante desenvolvimento interno de produtos e tecnologia
Flexibilidade para adaptar-se ao chassi e especificação do cliente
Produção com baixo custo e alta qualidade
76
77. PONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVASPONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVAS
DA MARCOPOLODA MARCOPOLO
Competitiva globalmente em qualidade e preços
Cultura Marcopolo
Grande habilidade no Management
Equipe disposta a ser expatriada
Alta capacidade em treinamento
Certificação ISO 9001, OHSAS 18001 e ISO 14.000
Assistência Técnica e Rede de Pós Venda
Gerenciamento Profissionalizado
Forte imagem mundial
Grupo capitalizado, finanças saudável e balanço publicado
Organização com fácil acesso a mercados capitais
77
78.
79. Observações:
Esta apresentação contém informações futuras. Tais
informações não são apenas fatos históricos, mas refletem os
desejos e as expectativas da administração da Companhia. As
palavras antecipa, deseja, espera, prevê, pretende, planeja,
prediz, projeta, almeja e similares, pretendem identificar
afirmações que, necessariamente, envolvem riscos previsíveis e
imprevisíveis. Riscos previsíveis incluem incertezas, que não
são limitadas ao impacto da competitividade dos preços e
serviços, aceitação dos serviços no mercado, transições de
serviço da Companhia e seus competidores, aprovação
regulamentar, moeda, flutuação da moeda, mudanças no mix
de serviços oferecidos e outros riscos descritos nos relatórios
da Companhia. Esta apresentação está atualizada até a
presente data e a Marcopolo não se obriga a atualizá-la
mediante novas informações e/ou acontecimentos futuros.