7 erros que todo mundo comete em uma pesquisa - E que você pode evitar - Iris Sayuri Kazimoto | Easynvest

2. ATUAL
FORMAÇÃO
- Comunicação social
- MBA Ciências do Consumo
- Psicologia Econômica
SKILLS
- Product Discovery
- Comunicação
- Get things done
Product Manager
Renda Variável
HISTÓRICO
- Produtos Digitais
- Marketing

14. Não foram localizados estudos concretos sobre esse volume, porém esse valor é divulgado amplamente em conteúdos de neurosciência pela internet. Há chances de alguém ter implementado o conceito por meio do viés de autoridade e o mercado simplesmente passou a acreditar.
https://www.youtube.com/watch?v=6k3_T84z5Ds

15. Julgamentos e decisões
rápidas, automática, sem
esforço

16. Mais lento, preciso,
voltado ao raciocínio

19. 1 - Enviesarmos uma pesquisa
2 - Fazermos análises erradas
3 - Falarmos algo, agirmos diferente

20. “me chama”

21. Viés de resposta voluntária / conveniência
Quando você realiza a pesquisa somente com
os que se voluntariam ou com quem está
“mais fácil de falar”
Viés de falta de cobertura
Quando você não utiliza uma amostra que
represente o seu público

23. Viés de resposta
Quando você cria perguntas que
influenciam a resposta inconscientemente.

24. Exemplos:
Você quer ter uma vida mais saudável?
( ) sim ( ) não
Por que você não vai na academia?
( ) não tenho tempo
( ) não tenho dinheiro
( ) não tenho paciência
( ) outros - explique
O que você achou do produto?
( ) ruim ( ) bom ( ) muito bom

25. Você gosta do produto?
Viés de aquiescência
Quando as pessoas concordam para querer agradar.

27. Viés de disponibilidade / atenção
Quando você escuta sobre algo em vários
lugares e passa a achar que é mais importante
do que realmente é.

29. Viés da confirmação
Quando você acredita em algo, e procura
situações que comprovem isso
Viés da aversão a perda.
Quando você gasta energia em algo, de forma
que se torna difícil desistir e aceitar o resultado
contrário.

31. Efeito “framing”
Quando você interpreta um resultado
com base na forma como os dados são
apresentados, influenciando a tomada
de decisão.

33. 4 de 20 pessoas
não encontraram
a busca na tela

34. 4 de 20 pessoas
não encontraram
a busca na tela
16 de 20 pessoas
encontraram
a busca na tela.
https://www.nngroup.com/articles/decision-framing-cognitive-bias-ux-pros/

35. https://www.nngroup.com/articles/decision-framing-cognitive-bias-ux-pros/
Sim, deveríamos mudar
para deixar mais fácil de
encontrar
Não, está
bom assim
Não tenho certeza
Grupo do: “4 dos 20 não encontraram”
Grupo do: “16 dos 20 encontraram”

39. • Estabeleça o objetivo da
pesquisa com clareza
• Cuide da seleção da base de
antecipadamente
• Procure estímulos para as
pessoas menos engajadas
participarem
• Verifique a diversidade dos
canais de comunicação

40. • Use perguntas fechadas de ‘sim’ e
‘não’ somente quando realmente
só tiver uma resposta possível
• Faça uma qualitativa aberta
antes de inserir as opções de
múltipla escolha
• Use escalas de avaliação com o
mesmo peso
• Peça para alguém isento avaliar e
testar o roteiro

41. • A pesquisa pode ser feita por
alguém que não esteja envolvido
diretamente com o produto
• Mas se estiver envolvido, procure
manter uma postura neutra
• Cuidado com a forma como você
se identifica (as pessoas podem
descobrir seu Linkedin).

42. • Separe um tempo para avaliar com
calma os resultados das pesquisas.
• Use a qualitativa para insights, mas
use os dados para comprovar
quantitativamente

44. 1. Falar com quem
“está mais fácil”
2. Direcionar a
pesquisa “sem querer
querendo”
3. Dar muito valor ao
que “todo mundo está
falando”

45. Acreditar que a
pesquisa vai te dizer
100% da realidade
Falar com quem
“está mais fácil”
Direcionar a
pesquisa “sem querer
querendo”
Dar muito valor ao
que “todo mundo está
falando”
Se apegar a uma ideia
porque tem “certeza
que vai dar certo”
Interpretar os
dados rápido demais

46. Selecione a base e
verifique os vieses.
Planeje a pesquisa
com antecedência.
Analise o roteiro,
encontre gaps, teste
o roteiro com alguém
isento.

47. Selecione a base
e verifique os vieses.
Não caia no “tá todo
mundo falando”. Use
dados quantitativos.
Planeje a pesquisa
com antecedência.
Analise o roteiro,
encontre gaps, teste
o roteiro com alguém
isento.
Se pergunte:
onde estou me sabotando?
Separe um tempo
para analisar os
resultados com calma.