Este portfólio apresenta planos de aula desenvolvidos por bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) em História na Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação em Campina Grande, Paraíba. Os planos de aula abordam temas como cultura e tempo, a pré-história brasileira, povos indígenas, e a civilização da Mesopotâmia. As aulas utilizam recursos como livros didáticos, apresentações, jogos educativos e debates para ensinar os
3. UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - CAMPUS I, SUB -
PROJETO DE HISTÓRIA - 2015.
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL DE APLICAÇÃO.
CAMPINA GRANDE - PB
Profa. Dra. Paula Castro
Coordenadora Geral do PIBID UEPB
Profa. Dra. Auricélia Lopes Pereira.
Coordenadora da subárea (PIBID História)
Prof. Raimundo Cândido Teixeira Júnior
Supervisor
4. PIBID - PROGRAMAPIBID - PROGRAMA
INSTITUCIONAL DE BOLSA DEINSTITUCIONAL DE BOLSA DE
INICIAÇÃO A DOCÊNCIAINICIAÇÃO A DOCÊNCIA.
Alunos Bolsistas pela ordem da esquerda para direita.
Liliane Barbosa da Silva
Monyke do Nascimento Crispiniano
Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva
Jailson Cavalcante de Andrade
Sívyla Sauanny Araújo de Melo
5. PIBID - Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação a Docência.
Este portfólio tem a finalidade de apresentar os
conteúdos e atividades trabalhadas na Escola
Estadual de Aplicação na cidade de Campina Grande
– PB
Este projeto é financiado pela CAPES (Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência) em
parceria com a Universidade Estadual da Paraíba.
8. PLANO DE AULA
PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História 2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma: 6º Ano
Duração: Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva.
Sívyla Sauanny Araújo de Melo.
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade.
PLANO DE AULA
1. Tema:
Cultura e tempo.
2. Objetivo geral:
Mostrar aos educandos que os termos cultura e tempo são praticamente tudo o
que ocorre em seu dia-a-dia associando os termos a comparações feitas com fatos
decorrentes da vida contemporânea.
3. Objetivos específicos:
• Identificar as multiplicidades da nossa cultura para os alunos.
•Analisar as diferentes concepções sobre o termo tempo explicando-o e trabalhando
também o nosso calendário atual.
• Problematizar o tema citando exemplos de cultura e signos relacionados ao tempo.
4. Metodologia:
Os alunos serão orientados a estudarem sobre a temática através do livro
didático, e a partir disso serão questionados sobre o que é tempo, oque é uma cultura e
quais características possibilitam que ela possa variar dependendo da população que a
mantem viva, serão também levantados vários questionamentos e comparações sobre os
temas nos dias atuais, e ao termino será aplicada uma atividade de recurso pedagógico
que possibilite a fixação do tema e que também o torne interessante ao ser questionado.
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Para atingir os objetivos pretendidos utilizaremos o livro didático ‘História sociedade &
cidadania. Edição reformulada’ de História e trabalhando o capitulo II ,a utilização do
quadro negro, utilizaremos também o texto introdutório e a apresentação de slides.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados de forma contínua, observando sua participação e interação
com base na temática ‘Tempo e cultura’, observando também a participação em grupo e
o desempenho dos alunos durante a participação no jogo pedagógico de tabuleiro.
7. Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição.
São Paulo: FTD, 2012. Pag. 28-43.
Realizado em 25 de março de 2015.
9. PLANO DE AULA
PLANO DE AULA - Tema: A “pré-história”
brasileira./Escola Estadual de Ensino Fundamental de
Aplicação.
PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História 2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma: 6º Ano
Duração: Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva.
Sívyla Sauanny Araújo de Melo.
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade.
PLANO DE AULA
1. Tema:
A “pré-história” brasileira.
2. Objetivo geral:
Possibilitar a compreensão dos fatores que caracterizaram a formação do país,
como também mostrar quais tipos de animais e povos habitavam nossa região nos
primórdios de seu surgimento, identificando assim vários sítios arqueológicos que nos
possibilitam presenciar vestígios que há muito tempo deixaram de existir.
3. Objetivos específicos:
• Discutir como a situação dos primeiros habitantes do Brasil.
• Analisar a importância dos diversos sítios arqueológicos existentes no continente
Americano, os vestígios achados.
• Identificar os animais existentes, as espécies desaparecidas, os utensílios, a forma de
vida dos primeiros habitantes do Brasil.
4. Metodologia:
Os alunos serão orientados a estudarem sobre a temática através do livro
didático, e assim começamos diversas atividades e problematizações referentes ao inicio
do povoamento do brasil e o desaparecimento dos mesmos.
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Para atingir os objetivos pretendidos utilizaremos o livro didático ‘História sociedade &
cidadania. Edição reformulada’ de História e trabalharemos o capitulo IV ,a utilização do
quadro negro, utilizaremos também o texto introdutório e a apresentação de slides.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados de forma contínua, e será observado principalmente seu
domínio e compreensão sobre o tema abordado ‘ A Pré-história brasileira’, e também
sua interação com o jogo didático de Dominó "A Pré-história Brasileira" apresentado sobre
o tema.
7. Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição.
São Paulo: FTD, 2012. Pag. 64-84.
10. PLANO DE AULA
PLANO DE AULA - Capítulo V - Tema: '' Indígenas:
diferenças e semelhanças''
PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História 2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma: 6º Ano
Duração: Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva.
Sívyla Sauanny Araújo de Melo.
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade.
Johnny Willian Pereira
PLANO DE AULA
1. Tema:
Indígenas: diferenças e semelhanças
2. Objetivo geral:
Desenvolver a compreensão termo indígena na América do sul, as diferenças
entre os povos que viviam na américa do sul e as principais características de cada um.
3. Objetivos específicos:
• * Analisar como os ‘colonizadores’ chagaram nas Américas.
• * Discutir em sala os termos usados para definir os indígenas
• * Identificar as variações de povos indígenas, suas diferenças e costumes.
4. Metodologia:
Os alunos estudam a temática através do livro didático, depois participam da
oficina sobre o tem, apresentação do texto introdutório e concluindo com as aplicações
dos jogos lúdicos.
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Utilizamos o livro didático, o quadro negro, apresentação dos slides.
6. Avaliação:
Os alunos são avaliados de forma contínua, e será observado principalmente seu
domínio e compreensão sobre o tema abordado ‘ A Pré-história brasileira’, e também
sua interação com o jogo didático de Dominó "A Pré-história Brasileira"apresentado sobre
o tema.
7. Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição.
São Paulo: FTD, 2012. Pag. 64-84.
11. PLANO DE AULA
PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História 2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma: 6º Ano
Duração: Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva.
Sívyla Sauanny Araújo de Melo.
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade.
PLANO DE AULA
1. Tema:
Cap.3 Os primeiros povoadores da terra.
2. Objetivo geral:
Apresentar aos educandos características importantes da pré-história, que
possibilitará aos alunos uma noção de como foi o surgimento do mundo, quais espécies
o habitou inicialmente, características e inovações das épocas.
3. Objetivos específicos:
• Analisar cada período da pré história, possibilitando para que possam distinguir
suas principais características e diferenças em relação as habilidades evolutivas e
aspectos físicos.
• Discutir a divisão de dois períodos importantes da pré-história que foram
denominados de Paleolítico e Neolítico citando assim as principais evoluções,
como por exemplo, o domínio do fogo.
• Identificar de forma clara e objetiva as concepções de inicio de povoamento do
mundo, tentando mostrar detalhadamente como se deu cada um dos fenômenos
de grande importância.
4. Metodologia:
Os alunos serão orientados a estudarem sobre a temática através do livro
didático, e a partir disso serão questionados sobre a questão do inicio de civilização do
mundo, como se deu, como ocorreu, como os homens surgiram e quais suas
características, a partir disso será feita diversas atividades que possibilitarão a fixação
do assunto abordado e que possibilitarão o despertar da vontade de aprender dos alunos
sobre o tema abordado.
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Para atingir os objetivos pretendidos utilizaremos o livro didático ‘História sociedade &
cidadania. Edição reformulada’ de História e trabalharemos o capitulo III ,a utilização do
quadro negro, utilizaremos também o texto introdutório e a apresentação de slides.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados de forma contínua, observando sua participação domínio e
interação com o tema, a participação nos jogos lúdicos de tabuleiro "Os Períodos da Pré-
história" e "A Conquista do Fogo”, como também, o jogo da roleta Pré Histórica.
7. Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição.
São Paulo: FTD, 2012. Pag. 46-63.
Realizado em 08 de abril de 2015.
12. PLANO DE AULA
PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História 2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma: 6º Ano
Duração: Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva.
Sívyla Sauanny Araújo de Melo.
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade.
PLANO DE AULA
1. Tema:
Cap.6 Mesopotâmia.
2. Objetivo geral:
Apresentar aos educandos características importantes da civilização
Mesopotâmica e sua influência nos dias atuais, possibilitando assim que os mesmos
consigam ter como base a noção de como surgiu alguns processos de adaptação em
sociedade como, por exemplo, o processo de evolução das técnicas de cultivo (canais de
irrigação), e também a descoberta da escrita pelos povos sumérios. Destacando que a
Mesopotâmia foi o palco de grandes acontecimentos que se assemelham com diversos
outros países antigos tanto por sua religiosidade politeísta tão quanto sua construção de
edifícios para adoração de seus Deuses, não deixando escapar seu certo apego ao rei
como algo divino e ser digno de admiração.
3. Objetivos específicos:
• Explicar a classificação do termo Mesopotâmia para os educandos apresentando
aos mesmos a origem da palavra (cuja mesma significa terra entre dois rios) e
seus principais legados para nossa civilização como o código de Hamurabi que
mantem uma forte características em nossas leis atuais.
• Possibilitar um conhecimento prévio do salto evolutivo que suas técnicas de
cultivo nos possibilitaram, gerando as mesmas em torno do Rio Tigre e Eufrdes
por principio que deram origem a toda civilização.
• Apresentar as características religiosas e politicas da civilização mesopotâmica
antiga aos educandos destacando em si o enorme comercio de trocas entre países
que já existia na época.
4. Metodologia:
Os alunos serão orientados a estudarem sobre a temática através do livro
didático como sempre pois o mesmo possui uma enorme importância como recurso
didático e logo após toda a realização de tarefas pelo professor supervisor o debate em
sala de aula sobre o tema terá inicio levantando as questões mais importantes sobre a
existência da civilização como a religiosidade, os canais de irrigação, a agricultura, o
surgimento da escrita cuneiforme e toda a evolução politica e geográfica que a região
teve durante o passar dos anos até seu auge e declínio, após toda essa bateria de testes
nos bolsistas iniciaremos com as atividades de fixação, texto introdutório, apresentação
de slides, utilização do quadro negro e o ponto mais forte, a utilização de diversos jogos
lúdicos como fonte alternativa.
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Para atingir os objetivos utilizaremos o livro didático ‘História sociedade & cidadania.
Edição reformulada’ de História e trabalharemos o capitulo VI, tendo também a utilização
do quadro negro, utilizando o texto introdutório que traz consigo uma visão mais
moderna sobre o tema, e a apresentação de slides e jogos didáticos pedagógicos
possibilitando assim todo um processo que virá por fim a acarretar a curiosidade e o
interesse pelo tema ministrado.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados de forma contínua, observando sua participação domínio e
interação com base na temática, observaremos também a participação em grupo e o
desempenho dos alunos durante a participação nos jogos lúdicos realizados.
7. Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição.
São Paulo: FTD, 2012. Pag. 105-114.
13. PLANO DE AULA
PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma:6º Ano
Duração: Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva.
SívylaSauanny Araújo de Melo.
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade.
PLANO DE AULA
1. Tema:
Cap.7 Egito.
2. Objetivo geral:
Apresentar aos educandos características importantes da civilização egípcia
levando em consideração toda sua história tanto politica quanto religiosa, com intuito
também de destacar toda a divisão administrativa desse império que permaneceu vivo
através de varias dinastias e entre séculos de grandiosas construções.
3. Objetivos específicos:
• Apresentar aos educandos fatores principais que demarcaram toda a história
politica e cultural egípcia.
• Possibilitar um conhecimento maior sobre a religião egípcia características e
diferenças das formas visuais dos Deuses cultuados pelos povos da região,
inserindo a ideia e definição da palavra politeísmo, como também todas as
funções referentes a cada Deus.
• Destacar a função do faraó na sociedade egípcia, e também todas as classes
supostamente “inferiores” subsequentes que em conjunto forma a administração
e organização do império, como por exemplo; Faraó, Sacerdotes, Escribas e
escravos.
4. Metodologia:
Os alunos estudaram pelo livro didático para possuírem o conhecimento prévio
do tema e logo após utilizaremos o quadro negro, slides, texto introdutório, e jogos
didáticos pedagógicos com eles para a fixação do tema, com toda essa serie de
atividades os mesmos serão continuamente questionados em sala de aula sobre os
pontos principais do império durante sua existência.
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Para atingir os objetivos utilizaremos o livro didático ‘História sociedade & cidadania.
Edição reformulada’ de História e trabalharemos o capitulo VII, tendo também a utilização
do quadro negro, utilizando o texto introdutório e a apresentação de slides e jogos
lúdicos que possibilitarão assim todo um processo que virá a acarretar o despertar da
curiosidade individual pelo tema ministrado em sala de aula.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados de forma contínua, observando sua participação domínio e
interação com base na temática, observaremos também a participação em grupo e o
desempenho dos alunos durante a participação nos jogos lúdicos realizados tendo todo
esse processo um ligado ao outro de forma que surja ai uma cadeia de ensino proveitosa
para todos.
7. Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição.
São Paulo: FTD, 2012. Pag. 105-114.
14. PLANO DE AULA
PIBID-Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma:6º Ano
Duração:Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva.
SívylaSauanny Araújo de Melo.
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade.
Liliane Silva Barbosa
PLANO DE AULA
1. Tema:
Hebreus.
2. Objetivo geral:
Apresentar aos educandos características importantes da civilização Hebraica,
como e onde surgiu quais suas características etc, visando também sempre abordar todo
o legado que essa grande civilização nos deixou para a atualidade principalmente o de
cunho religioso.
3. Objetivos específicos:
• Destacar que a monarquia Hebraica surge aproximadamente por volta de 1.800 a.C nas
proximidades de Ur na antiga mesopotâmia vivendo basicamente da atividade de
pastoreio.
• Possibilitar o conhecimento prévio por parte dos educandos que uma das maiores fontes
para o estudo desse magnífico povo da antiga mesopotâmia é a primeira parte da Biblia
chamada pelos povos judeus(descendentes dos povos Hebreus) de Torá tendo a mesma
grande importância para a população judaica até nos dias atuais.
• Destacar toda a trajetória de lutas da população hebraica, desde que foram escravizados
pelos Egípcios ate a conquista da palestina, tendo toda uma sucessão de reis cujo
primeiro foi Saul e Davi seu sucessor, mas tendo Moises em primeiro plano como
messias de Deus receptor dos dez mandamentos.
4. Metodologia:
Os alunos estudaram pelo livro didático para conhecer toda a trajetória do povo
hebreu desde seu surgimento na antiga mesopotâmia todo esse conhecimento
supervisionado progressivamente pelo professor supervisor em sala de aula, após toda
bateria de atividades nós alunos bolsistas entraremos em ação com diversas atividades
referentes a parte do letramento, tecnologia e jogos lúdicos para fixar ainda mais o
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Para atingir os objetivos utilizaremos o livro didático ‘História sociedade & cidadania.
Edição reformulada’ de História e trabalharemos o capitulo IX, tendo também a utilização
do quadro negro, texto introdutório apresentação de slides, jogos lúdicos e inúmeras
outras atividades que possam reforçar tudo o que foi ministrado durante o tempo em que
o assunto foi abordado.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados de forma contínua, observando sua participação domínio e
interação com base na temática, observaremos também a participação em grupo e o
desempenho dos alunos durante a participação nos jogos lúdicos realizados tendo todo
esse processo um ligado ao outro de forma que surja ai uma cadeia de ensino proveitosa
para todos tanto para professor quanto aluno.
7. Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição.
São Paulo: FTD, 2012. Pag. 160-169
Realizado em 27 de agosto de 2015.
15. PLANO DE AULA
PIBID-Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma:6º Ano
Duração:Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva.
Sívyla Sauanny Araújo de Melo.
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade.
Liliane Silva Barbosa.
PLANO DE AULA
1. Tema:
Povos Fenícios.
2. Objetivo geral:
Apresentar aos educandos as principais características dos povos fenícios
possibilitando que os mesmos possam absorver todas as informações principais como
onde surgiu, em que continente eles viviam na atualidade e todo o desenrolar do
surgimento e termino dessa civilização, não deixando também de apresentar quais eram
suas principais atividades de comercio.
3. Objetivos específicos:
• Destacar que inicialmente os fenícios viviam em uma estreita faixa de terra situada
entre as montanhas do atual Líbano e o mar mediterrâneo, característica geográfica que
os impediu naturalmente de se expandir geograficamente.
• Possibilitar que os educandos saibam que devido a carência de terras férteis os povos
Fenícios se dedicaram principalmente ao comercio marítimo e á navegação, tendo como
principais objetos de comercio aquilo que produziam como o azeite, cereais, toras de
cedro, tecidos e algodão, e também produtos de outros povos como o papiro comprado
dos egípcios e vendido aos gregos.
• Destacar que os povos Fenícios eram bons artesãos confeccionando perfumes, tecidos
entre outros produtos, tendo como organização política cidades independentes cada qual
com seu próprio governo, e ainda mais mostrar a invenção do alfabeto por parte deles
que surge para suprir as necessidades que todo o complexo sistema de comercio
introduzido por eles precisava principal legado Fenício para a atualidade.
• 4. Metodologia:
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Para atingir os objetivos utilizaremos o livro didático ‘História sociedade & cidadania.
Edição reformulada’ de História e trabalharemos o capitulo IX, tendo também a utilização
do quadro negro, texto introdutório apresentação de slides, e jogos lúdicos.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados de forma contínua, observando sua participação domínio e
interação com base na temática, observaremos também a participação em grupo e o
desempenho dos mesmos durante a realização dos jogos lúdicos, tendo todo esse
processo como gerador de uma cadeia de ensino proveitosa.
7. Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição.
São Paulo: FTD, 2012. Pag. 170-173.
Realizado em 15 de setembro de 2015.
16. PLANO DE AULA
PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma:6º Ano
Duração:Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva.
SívylaSauanny Araújo de Melo.
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade.
Liliane Silva Barbosa
PLANO DE AULA
1. Tema:
Persas.
2. Objetivo geral:
Possibilitar que os educandos conheçam o império persa e suas principais
características visando possibilitar que os mesmos compreendam todos os fatores que
possibilitaram que o império se expandisse tanto ao longo dos países conquistados.
3. Objetivos específicos:
• Destacar que inicialmente o império persa situava-se no planalto do Irã, e que a
civilização surge com a vitoria dos povos persas sobre os povos medos com a
liderança de Ciro.
• Explicar a divisão e organização territorial criada por Dario I quando o império
se tornou grande demais apresentare-mos aos alunos sua divisão territorial.
• 4. Metodologia:
Os alunos estudarão pelo livro didático com o professor supervisor, cujo mesmo
irá fazer suas avaliações para cumprimento de tarefas e logo após nós bolsistas
utilizaremos diversos recursos como textos introdutórios, slides, jogos lúdicos e o
próprio quadro nego como recurso auxiliador, a sala na maioria das vezes será dividida
em grupos para a participação nas atividades visando assim o companheirismo e a
participação de todos nas atividades requeridas.
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Para atingir os objetivos utilizaremos o livro didático ‘História sociedade & cidadania.
Edição reformulada’ de História e trabalharemos o capitulo IX, tendo também a utilização
do quadro negro, texto introdutório apresentação de slides, e jogos lúdicos para a
melhor fixação do tema pelos alunos.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados de forma contínua, observando sua participação domínio e
interação com base na temática, observaremos também a participação em grupo e o
desempenho dos mesmos durante a realização dos jogos lúdicos.
7. Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição.
São Paulo: FTD, 2012. Pag. 174-176.
Realizado em 15 de setembro de 2015.
17. PLANO DE AULA
PIBID-Programa Institucional de Bolsa deIniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História 2015
Escola Estadual deEnsino Fundamental de Aplicação.
Turma: 6º Ano
Duração: Duasaulas/40 minutos
ProfessorSupervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio ítalo Ribeiro Grisi Paiva
PLANODEAULA
1.Tema:
Históriasdevida:UmhomemchamadoJesus
2.Objetivogeral:
Apresentar a vida de um homem que buscou ensinar bons costumes, o amor e
umbomcaráter.
3.Objetivosespecíficos:
• Esclarecer que apesar da figura religiosa ele existiu e impactou com seus ensinamentos.
4. Metodologia:
Ler com os alunos a um texto falando sobre sua história de vida e como ele
buscou passar seu conhecimento, após a leitura os alunos escreveriam/desenhariam
sobre como seria sua trajetória onde vivia.
5.Recursos didáticos: Texto introdutório, quadro e atividade de letramento.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados de forma contínua, observando sua participação e interação
na atividade de Produção Escrita - Representações sobre o pensador Jesus Cristo.
Realizado em 01 de outubro de 2015.
18. PLANO DE AULA
PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História 2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma: 6º Ano
Duração: Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Liliane Silva Barbosa.
PLANO DE AULA
1. Tema:
"Histórias de vida: Anne Frank"
2. Objetivo geral:
Apresentar o Holocausto -O assassinato de milhões de judeus nos campos de
extermínio criados pelos nazistas pela perspectiva de uma adolescente ,que o
testemunhou e foi vitimada por ele.
3. Objetivos específicos:
· Esclarecer que a história não é um processo mecânico, regido exclusivamente por
causas políticas e econômicas.
· Ler com os alunos a biografia de Anne Frank , com o objetivo deles conhecerem a
história da mesma e a importância do seu diário até os dias de hoje.
4. Metodologia:
Ler com os alunos a biografia de Anne Frank ,com o objetivo deles conhecerem a
história da mesma e a importância do seu diário até os dias de hoje.
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Texto introdutório, apresentar imagens de Anne Frank ,contribuindo para aumentar a
empatia entre os alunos e a autora do diário, slides e atividade de letramento.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados de forma contínua, observando sua participação e interação
na atividade de Letramento - Complete a História com Temática "Anne Frank".
Realizado em 08 de outubro de 2015.
19. PLANO DE AULA
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma:6º Ano
Duração:Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva.
Sívyla Sauanny Araújo de Melo.
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade.
Liliane Barbosa da Silva.
PLANO DE AULA
1. Tema:
"Histórias de vida, Albert Einstein."
2. Objetivo geral:
Apresentar aos educandos as principais características que levou esse famoso
físico alemão a tamanha importância no avanço das tecnologias e teorias de seu século,
possibilitando que os mesmos passem a conhecer sua carreira cientifica e sua trajetória
de vida.
3. Objetivos específicos:
· Destacar a importância de suas teorias para o avanço das tecnologias em sua época.
· Possibilitar que os educandos conheçam uma parte de sua trajetória cientifica e também
um pouco de sua vida.
· Destacar suas principais formulas e teorias que o levaram então a receber o premio
Nobel de 1921 e que o tornaram mundialmente famoso, sendo considerado como um
dos maiores cientistas de todos os tempos.
· 4. Metodologia:
Os alunos inicialmente receberam um texto que visa a apresentar o personagem aos
mesmos, a partir da leitura do mesmo destacaremos suas principais conquistas e teorias
levantando então em sala de aula o inicio do debate sobre a vida e conquistas do
pensador durante sua carreira acadêmica, finalizando então com mostra de slides e um
jogo didático com questionamentos levantados a partir do conteúdo apresentado.
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Para atingir os objetivos utilizaremos texto introdutório apresentação de slides, e jogos
lúdicos e discussões em sala de aula.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados a partir da observação e sua participação com base na
temática, observaremos também a participação em grupo e o desempenho dos mesmos
durante a realização das atividades.
7. Referências:
Einstein, Albert, 1879-1955. Como vejo o mundo / Albert Einstein; tradução de H. P.
de Andrade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
Realizado em 05 de novembro de 2015.
20. PLANO DE AULA
“
PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma:6º Ano
Duração:Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva.
Sívyla Sauanny Araújo de Melo.
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade.
Liliane Barbosa da Silva.
PLANO DE AULA
1. Tema:
"Histórias de Vida, Lúcio Ênio Sêneca".
2. Objetivo geral:
Apresentar aos educandos as principais características da vida e obra desse
filósofo estoico latino. A sua vida exemplar dentro do campo político, e sua
contribuição para a filosofia. Mostramos o quanto Sêneca aprofundou, aprimorou e
inovou aspectos da filosofia estoica.
3. Objetivos específicos:
• Destacar os aspectos da sua contribuição no campo filosófico. E seu aprofundamento
dos conceitos tradicionais do estoicismo, a inserção da ideia de fraternidade universal;
• A sua descoberta, ainda não pensada pela filosofia grega, da vontade como uma
faculdade distinta do conhecimento, da razão.
• A sua importância da sua participação na política romana durante o governo de Nero.
4. Metodologia:
Os alunos inicialmente receberam um texto que visa a apresentar o personagem,
a partir da leitura destacaremos sua vida exemplar como político e sua importância para
a filosofia latina, levantando então em sala de aula o inicio do debate sobre a vida e
conquistas do filósofo estoico, finalizando então com mostra de slides.
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Para atingir os objetivos utilizaremos texto introdutório, apresentação de slides, e
discussões em sala de aula.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados a partir da observação e sua participação com base na
temática, observaremos também a participação em grupo e o desempenho durante as
discussões levantadas a partir da leitura do texto introdutório.
7. Referências:
FERACINE, Luiz. Coleção pensamento e vida: Sêneca: o filósofo estoico preceptor
e assessor de Nero. São Paulo: Editora Escala, 2011.
Realizado em 24 de novembro de 2015.
21. PLANO DE AULA
“
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma: 6º Ano F. Duração: Uma aula/40 minutos.
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biaggio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva;
Sívyla Sauanny Araújo de Melo;
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade;
Liliane Barbosa da Silva.
Plano de Aula.
Tema:
"Histórias de Vida, Patrícia Rehder Galvão."
Objetivo Geral:
Compreender os motivos que acarretaram Patrícia Rehder Galvão a torna-se lembrada
como uma mulher que fazia suas próprias escolhas. Discutindo assim, sua história de
vida e algumas de suas produções, tais como seus desenhos e poema que lhe foi
concebido.
Objetivos específicos:
-Analisar a construção e desconstrução da imagem da mulher, discutindo uma imagem
da mulher perante a sociedade que questionava o que lhe era submetido.
- Promover a discussão sobre a posição que a mulher ocupa atualmente e ocupou na
época de ‘Pagu’.
-Enfocar a presença de mulheres no meio das artes e do teatro.
Metodologia:
De início faremos a leitura do texto introdutório e posteriormente a apresentação e
discussão do slide. Por fim, abriremos um debate para esclarecimentos dos possíveis
questionamentos providos pela turma.
Recursos didáticos pedagógicos:
A aula será direcionada com auxílio de slide, texto introdutório e produção de poemas.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados mediante participação na leitura do texto introdutório, assim
como a produção dos poemas onde contém a mulher como temática.
Sites consultados:
<http://historiacontemporanea-mlopomo.blogspot.com.br/2011/03/patricia-galvao-
pagu.html> Acesso em 24 de Novembro de 2015.
< http://www.revistadehistoria.com.br/secao/retrato/rebelde-e-engajada> Acesso em 24
de Novembro de 2015.
<http://www.saraivaconteudo.com.br/Entrevistas/Post/10408>Acesso em 24 de
Novembro de 2015.
<http://www.pliniomarcos.com/dados/origens.htm> Acesso em 29 de Novembro de
2015.
Realizado em 24 de novembro de 2015.
22. PLANO DE AULA
PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.
Turma:6º Ano
Duração:Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior.
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva.
SívylaSauanny Araújo de Melo.
Monyke do Nascimento Crispiniano.
Jailson Cavalcante de Andrade.
Liliane Barbosa da Silva
PLANO DE AULA
1. Tema:
O mundo grego e a democracia.
2. Objetivo geral:
Possibilitar que os educandos conheçam o mundo Grego berço da democracia e
de uma enorme cultura mitológica, suas cidades e toda sua trajetória política, visando
também mostrar aos mesmos não só toda sua cultura existente na época como as
diferenças políticas entre Atenas e Esparta, alem de suas características Geográficas.
3. Objetivos específicos:
• Apresentar aos alunos que a civilização Grega surge com a junção de quatro
povos distintos que eram os povos Aqueus, Jônios, Eólios e Dórios.
• Distinguir as diferenças das decisões políticas entre Atenas e Esparta onde as
características de ambas eram coisas bem distintas e serias ao se falar em
politica, pois em Atenas as decisões eram tomadas pela maioria e em Esparta
ocorria o oposto.
• Explicar o processo de escravidão por dividas e as características
governamentais de cada cidade.
• 4. Metodologia:
Os alunos estudarão pelo livro didático com o professor em sala de aula e logo
após, todas as tarefas cumpridas nós bolsistas entraremos com diversos outros recursos
desde textos, atividades didáticas pedagógicas, jogos lúdicos e diversas outras
atividades diferenciadas e de forma continua.
5. Recursos didáticos pedagógicos:
Para atingir os objetivos utilizaremos o livro didático ‘História sociedade & cidadania.
Edição reformulada’ de História e trabalharemos o capitulo XI, tendo também a utilização
do quadro negro, texto introdutório apresentação de slides, e jogos lúdicos para a
melhor fixação do tema pelos alunos.
6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados de forma contínua, observando sua participação domínio e
interação com base na temática, observaremos também a participação em grupo e o
desempenho dos mesmos durante a realização dos jogos lúdicos.
7. Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição.
São Paulo: FTD, 2012. Pag. 202-213.
Realizado em 27 de outubro de 2015.
24. BEBENDO DAS FONTES
Ao entrar na sala de aula sabendo que a próxima aula é de História
muitos alunos falam que a disciplina é chata por só falar do passado, de
velharias. Outros falam que é inútil saber do passado e que o importante é o
futuro, mas será que a História realmente é só isso?
Poucos sabem, mas a História também estuda as permanências que
seriam aquilo que mesmo com o passar do tempo, pouco mudou, podendo ser
construções, comportamentos e até brincadeiras (como a amarelinha, que se
brinca até hoje).
Estudamos História na sala de aula por livros, mas você sabe o trabalho
que o historiador teve para obter tantas informações? O historiador é aquele
que investiga fontes históricas para poder assim escrever a história. O que
seriam essas fontes históricas? As fontes históricas tratam exatamente dos
vestígios deixados pela humanidade na sua trajetória, podendo ser ela escrita
(ex.: um jornal antigo, um pergaminho), visuais (ex.: uma foto antiga), orais
(ex.: uma música) e material (ex.: uma escultura).
Para construir a História, o historiador precisa do suporte de
profissionais de outras áreas, como o geógrafo, arqueólogo, economista. Com
a ajuda desses outros profissionais o historiador pode fazer um apanhado mais
completo de informações.
Se você se pergunta: Mas se só estudamos a história de grandes
personagens, apenas eles são importantes para História? Infelizmente no
ensino fundamental e médio brasileiro hoje em dia foca-se mais os grandes
personagens, mas, vale dizer que todos nós somos sujeitos da História, sem
exceção, pois todos nós escrevemos nossa história no decorrer da nossa vida.
Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º
Edição. São Paulo: FTD, 2012. Pag. 10 - 25.
TEXTO INTRODUTÓRIO
Realizado em 26 de março de 2015.
25. TEXTO INTRODUTÓRIO
Realizado em 07 de maio de 2015.
AS CULTURAS ATRAVÉS DOS TEMPOS
O que é cultura? Aula passada, nós aprendemos um pouco através do jogo da
caixa, alguns exemplos de cultura. Vocês ainda lembram? Cada povo tem sua cultura,
seu jeito de se vestir, se alimentar, de construir moradias, de fazer festa, de agir e de
pensar. Nossa, já pensou se todos fossemos iguais, se todos tivéssemos os mesmos
costumes? Como é que nós iríamos encontrar o ‘‘diferente’’? Cabe a nós pensarmos que
cada cultura tem seu próprio valor e não há cultura superior à outra.
Cada cultura criou seus calendários, contando o ano e o tempo a partir do seu
ponto de vista. Mas, como compreender o tempo? Já parou pra pensar que quando
temos um bichinho de estimação, o quanto ele cresce rapidamente e o quanto sofremos
quando ele morre? Já parou pra pensar que quando estamos em redes sociais ou
viajamos, o quanto o tempo passa rapidamente? Vamos refletir um pouco, se chegarmos
para os nossos pais ou avôs, eles terão a mesma opinião sobre o tempo? Ou somos nós,
que compreendemos dessa maneira?
Dependendo do momento na qual estamos passando, as horas podem ‘‘voar’’ ou
passar lentamente, imaginem a cena: estamos naquela aula na qual é sobre uma
disciplina que não gostamos muito, percebem o quanto o tempo passa devagar? Agora,
imaginem aquela disciplina que gostamos, percebem o quanto passa rápido o tempo?
Estamos lidando com o tempo a todo momento, um exemplo disso? quando nós
acordamos mesmo que cansados com o nosso despertador. Isso é o que chamamos de
tempo cronológico, aquele que é controlado por relógio e horários.
Ao longo do tempo, os seres humanos dominaram técnicas, inventaram
ferramentas, agricultura, música, pintura, fazendo assim a História. Esse é o tempo que
denominamos como tempo histórico, a cada dia surgem novas invenções, novas ideias.
Porém, vamos pensar agora: E quanto a História, como ficaria a divisão de tempo? Se
seguirmos a divisão tradicional da História, teremos: Pré-História, Idade Antiga; Idade
Média; Idade Moderna; Idade Contemporânea. No entanto, ainda vivenciamos
permanências de cada idade da História.
26. TEXTO INTRODUTÓRIO
Realizado em 19 de maio de 2015.
"OsNossosAntepassados"
Os antepassados do ser humano são chamados pelos cientistas de hominídeos. Por
hominídeos, entendemos que são indivíduos com algumas características humanas. Dentre a
concepção do livro didático, podemos citar: Homo Habilis; Homo Erectus; Homo sapiens
neanderthalensis e o Homo Sapiens Sapiens. Mas para sabermos dessas características, faz-
se necessário entender um pouco do que são fósseis.
O que são fósseis? Fósseis são vestígios ou restos petrificados de seres vivos, tanto
animais como vegetais que viveram há muito tempo, como por exemplo: Um dente, um osso,
um pedaço de crânio de um indivíduo que viveu há milhares de anos podem fornecer
importantes informações sobre ele e seu grupo.
Nós podemos dividir a pré-história em dois períodos: o Paleolítico e o Neolítico. O
Paleolítico foi um período muito longo da história da humanidade, no qual os homens
sobreviveram da caça, da pesca e da coleta vegetal, ficando conhecidos como caçadores e
coletores. E como eram os homens nesse período? Eram nômades, ou seja, não tinham
moradia fixa. Os homens começaram a produzir alguns objetos desejados, batendo pedras
duras em pedras menos resistentes, chegando a produzir: lanças, machados, pedras,
cortantes, arpões e agulhas. Através dessas ferramentas eles abatiam animais, coletavam
frutos e raízes, pescavam e faziam roupas.
No final do Paleolítico, descobriu como produzir o fogo, foi a partir do domínio do fogo
que a vida dos seres humanos mudou muito. Pois tornou-se possível sobreviver em regiões
geladas, a comida a carne tornou mais saborosa. Vocês já se imaginaram nossa sobrevivência
se não tivéssemos o domínio do fogo?
No período Neolítico, começou a polir a pedra, aumentando com isso a eficiência de
suas ferramentas e armas. No início do Neolítico, houve uma maior ênfase para o
desenvolvimento da agricultura, pois as temperaturas se elevaram e os animais acostumados
com o clima frio desaparecem. A prática da agricultura revolucionou a vida humana,
favorecendo uma série de mudanças, tais como: A sedentarização; A descoberta de novos
instrumentos de trabalho; A invenção da cerâmica; O crescimento da população. Outro fator
que não podemos esquecer, é a questão do domínio da metalurgia, ou seja, a técnica de
trabalhar os metais, onde foi mais uma característica do período neolítico.
Nas aldeias neolíticas, o trabalho era dividido de acordo com o sexo e a idade. As
mulheres dedicavam-se à agricultura, ao preparo de alimentos e cuidavam dos filhos. O que
vocês acham dessa divisão atualmente? Vocês acham que esses fatores, essa subdivisão do
trabalho existe dessa mesma maneira?
Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º
Edição. São Paulo: FTD, 2012. Pag. 46 - 57.
27. TEXTO INTRODUTÓRIO
Texto Introdutório: A PEDRA DO INGÁ
Quem não gosta de um mistério? Dessa forma, que tal conhecermos um dos mais
misteriosos monumentos rupestres existentes no planeta? Esse monumento
arqueológico, conhecido como A Pedra do Ingá, que está localizada no município de
Ingá, Paraíba, é um dos mais significativos do mundo. É uma formação rochosa que
cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de
46 metros de comprimento por 3,8 metros de altura, e nas áreas vizinhas, possue
inscrições com significados desconhecidos. Neste conjunto apresenta-se figuras
diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e o que os estudiosos
acreditam ser constelações (grupo de estrelas em uma região delimitada do céu)
chamada de Órion.
Não se sabe como, por quem ou com que motivações foram feitas as inscrições
nas pedras que compõem o conjunto rochoso. Têm sido apontadas diversas origens, e há
muitos que defendem que a Pedra do Ingá tenha origem pelos povos fenícios. Já outros
estudiosos, defende que os sinais do Ingá foram obra de engenharia extraterrestre.
Para muitos, as insculturas ali gravadas se tratam de modelos característicos de
inscrições que são atribuídas a Sumé, o civilizador dos índios tupis - figura lendária, que
teria passado pela região que hoje reconhecemos como Brasil -, e ensinado-os muitas
coisas, como o plantio e a utilização da mandioca. Sua imagem mítica é fortemente
reconhecida pelos nativos, considerado como um grande feiticeiro branco e barbado que
teria vindo através do mar. Além disso, Sumé seria também o responsável pela abertura
de diversos caminhos pelo interior do Brasil até o Peru.
Mas, até atualmente, não é possível afirmar exatamente quem foram os autores
dos sinais e quais seriam as motivações do monumento ter sido produzido.
Pesquisadores ligados à arqueologia, como Dennis Mota e Vanderley de Brito,
acreditam que as inscrições teriam sido feitas por comunidades primitivas que
habitavam a região. Teriam sido usados cinzéis de pedra para produzir os sinais na
rocha, há cerca de 6000 anos.
Entretanto, através de processos químicos, como o uso de um elemento chamado
Carbono 14, que poderia detectar a idade das inscrições, prova-se ser inviável, pois o
conjunto de rochas fica no leito do Rio Bacamarte, o qual, em tempos de enchentes,
cobre todo o conjunto rupestre revolvendo a terra e atritando as camadas superficiais das
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Novo Integralismo. Cidades e povos perdidos do Brasil. Disponível em: <
http://novointegralismo.blogspot.com.br/2015/02/cidades-e-povos-perdidos-do-
brasil.html> Acesso em 02 de Junho, 2015.
O Nordeste. Pedra do Ingá, Paraíba. Disponível em:
<http://www.onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php?titulo=Pedra+d
o+Ing%C3%A1,+Para%C3%ADba<r=P&id_perso=5171> Acesso em 02 de Junho,
2015.
Realizado em 02 de junho de 2015.
28. TEXTO INTRODUTÓRIO
"ADesconstruçãodaImagemdoIndígena"
Qual a imagem de índio nós geramos? Nós pensamos em qual povo indígena? Qual o
índio que queremos consumir? . Temos que parar com o discurso de passar o indígena
como aquele sujeito, que anda pela mata nu e correndo, vivendo apenas da caça e da
pesca, sem escolaridade, sem possuir um conhecimento no ramo da tecnologia e sem
deter de informações que o mundo atual proporciona. Os indígenas possuem sim
escolaridade, frequentam universidades, mas que mesmo que eles usufruem de todas
essas características que a atualidade propõe, eles não deixam de ser indígenas, pois eles
preservam sua cultura, ou seja, a cultura indígena faz parte da essência da pessoa.
Para tanto, se nos identificamos como alguns elementos diferentes dessa cultura,
também existe diferenças culturais entre eles mesmos. Como assim? Pois há existência
de grupos étnicos, onde cada grupo tem uma maneira de vestir-se, falar, diferenciam-se
de suas moradias, ressaltando a partir dai sua própria identidade. A identidade étnica
domina a maioria dos outros estatutos e define as personalidades sociais que um
indivíduo com aquela identidade pode assumir, implica uma série de restrições sobre os
tipos de papéis que o sujeito pode desempenhar.
Mas, o que é a educação indígena? Como ela ocorre? É algo que acontece na aldeia: são
as práticas educativas do cotidiano, diferentemente da Educação escolar indígena, onde
a mesma refere-se de como é trabalhada na escola a educação indígena. Para tanto, faz-
se necessário evidenciar conquistas, tal como a formulação da lei 11.645/08, como
também ressaltar pelo o que eles tanto lutam: o direito à terra. Concluímos que, os
mesmos possuem os requisitos que todos nós possuímos, porém existe a questão da
preservação da sua própria cultura. Para tanto, surge a seguinte indagação: Você acha
correto de lembrarmo-nos da cultura indígena apenas em um dia onde é posto no nosso
calendário? Ou existe no nosso cotidiano elementos que ressaltam a cultura indígena?
Referências como base:
OLIVEIRA. Maria do Socorro. O que não fazer no dia do índio. Gestão Escolar. s/d.
BARTH, Fredrik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe. Teorias
da Etnicidade. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1988.
História sociedade & cidadania – Edição reformulada, 6 ano/ Alfredo Boulos Júnior. –
2. Ed. – São Paulo: FTD, 2012.
Realizado em 11 de junho de 2015.
29. TEXTO INTRODUTÓRIO
PERMANÊNCIAS
Através das fontes históricas destacamos os templos, no qual
conservavam documentos de caráter histórico. Onde estavam os nomes dos
reis, o seu reinado e os principais acontecimentos que haviam ocorrido.
Porém, pouco desses documentos chegaram até nós.
Os egípcios deixaram escritos em hieróglifos, onde era uma escrita
formada por desenhos e símbolos, ficaram gravados como sendo o registro
dos faraós, as suas batalhas suas crenças e religiosidade. Porém, não temos
diante mão todos os acontecimentos da História, fazendo assim que ocorra
inúmeras lacunas.
A vida do Faraó não era simples, sua obrigação era manter a ordem
dos planetas, as cheias do Nilo, as leis da natureza, possuindo toda
autoridade. Sendo representante para o povo como um deus, mas será se o
Faraó controlava absolutamente tudo? Sem o apoio de ninguém? Não, o
mesmo contava com o apoio de seus colaboradores (seus homens de
confiança).
Mas, agora nos perguntamos: O que sucinta bem sobre a
religiosidade egípcia? Que costumes nós possuímos? O que acarreta do
mundo egípcio no mundo da moda? Abordamos duas questões entre tantas
outras como fator primordial, sendo: a beleza e a religiosidade.
Primeiramente, a morte de Osíris é um dos mais importantes eventos
da mitologia egípcia. O mito de Osíris ilustra bem a religiosidade dos
egípcios, a ponto de terem-se decidido a erigir túmulos e templos em
homenagem à morte e a vida no outro mundo. Percebemos que a religião
teve papel importante, sendo na questão de justiça, de poder e no pós-
morte. No entanto, ainda possuímos essa crença com o cuidado com o
corpo, com o velório, ou seja, o culto aos mortos.
Outro fator que as mulheres utilizam bastante e teve como ponto de
origem no Egito, é maquiagem. A beleza, a moda ultrapassada perante os
séculos. O uso dos cosméticos tanto pelos faraós, ao mais simples
camponês assim como nas estátuas de seus deuses e deusas.
Realizado em 07 de maio de 2015.
30. TEXTO INTRODUTÓRIO
Realizado em 28 de agosto de 2015.
Extermínio dos Judeus na 2ª Guerra Mundial: resultado da intolerância e da falta
de respeito à cultura do outro
No século XX, ocorreu duas grandes guerras mundiais. Chama-se de Guerras
Mundiais, pois envolveram muitos países. Uma dessas, a chamada 2ª Guerra
Mundial envolveu setenta e duas nações e foi travada em todos os continentes, de
forma direta ou indiretamente. Os confrontos foram divididos entre duas grandes
uniões militares: os Aliados, liderados por Estados Unidos, Inglaterra, França e
União Soviética; e o Eixo, composto pela Itália, Alemanha e Japão. Considera-se
que a principal causa que originou a Segunda Guerra Mundial (1935-1945) foi a
ideia de Adolf Hitler, líder alemão, de expandir os domínios territoriais da
Alemanha e ampliar, desta forma, a obtenção de poder e recursos materiais
(principalmente matérias-primas).
Ao final da Primeira Guerra Mundial, a Alemanha ficou arrasada, inclusive
economicamente, pelas imposições dos países vencedores. Essas imposições
afloraram um sentimento de revanchismo no país. Os males da Alemanha
acarretados ao final do conflito, motivou a transferência de culpa ao povo Judeu.
O motivo para perseguir os judeus começou a apoiar-se em explicações biológicas,
porque, para Hitler, existiam três raças: as superiores, representadas pelos povos
germânicos (dos quais os alemães eram descendentes), as “depositárias”, pelos
povos eslavos, e as “destruidoras” ou inferiores, que tinham nos judeus,
homossexuais, ciganos, negros, Testemunhas de Jeová, comunistas, sindicalistas,
deficientes físicos, deficientes mentais, os modelos. Estes, segundo Hitler, deveriam
ser eliminados da sociedade.
Obcecado com o ideal de pureza racial, Hitler compreendeu a História como
uma permanente luta entre as diferentes raças, na qual a raça superior devia
utilizar todos os meios necessários para manter sua pureza. A essa visão histórica
foi acrescentado o mito da “conspiração judaica mundial”, fortemente difundido
em toda a Europa que, entre outras mentiras, divulgou a ideia do poder econômico
do povo judeu e do seu monopólio dos meios de comunicação. Os judeus foram
transformados nos culpados de todos os males pelos quais atravessava a
Alemanha, fazendo com que sua eliminação se tornasse necessário para o Estado e
para os cidadãos alemãs e criou muitas leis que restringiram a vida do povo judeu,
como excluí-los da vida política, intelectual e cultural da Alemanha.
Com ideal de expansão territorial de Hitler, outros países também
começaram a perseguir judeus, como a Polônia. Essa “caça” ao povo do Deus
Jeová, rendeu a violação dos Direitos Humanos. Os Judeus eram capturados e
levados em trens para os campos de concentração. Muitos deles não conseguiam
chegar com vida, pois morriam com doenças e fome, porque a viagem era muito
longa, e as condições higiênicas não eram as melhores. Mas, afinal, o que eram os
campos de concentração nesse período da História? Os campos de concentração
eram utilizados como estratégia de domínio de grupos étnicos, os discordantes
políticos e das diversas minorias indesejáveis ao Estado.
Esses campos eram usados, por exemplo, como campos de trabalho forçado,
como campos de extermínio construídos principalmente para assassinatos em
massa. Desde a ascensão de Adolf Hitler ao poder, em 1933, foram construídos
uma série de centros de detenção destinados à detenção e à eliminação dos
chamados "inimigos do estado". Ficaram em operação durante toda a Segunda
Guerra Mundial (1939 - 1945) e que não foram fechados até que as forças Aliadas
venceram a guerra e acabaram com esses locais.
Portanto, atualmente, sabe-se que milhões de seres humanos foram
submetidos à violência, às humilhações, sofrimentos por causa do racismo,
intolerância, do preconceito e discriminação. Suas cores, seus costumes, suas
crenças, suas orientações sexuais, suas deficiências foram fatores que, infelizmente,
foram levados em consideração para serem mortos. A explicação para atos cruéis
contra a humanidade, praticados pelos nazistas, era dada baseadas nessas
questões. Dessa forma, a intolerância, o desrespeito foram uma das atitudes que
levaram a Segunda Guerra Mundial, ser um dos eventos mais horrendos e
grotescos que a humanidade já vivenciou.
Referências Bibliográficas
Ehow. Como explicar o Holocausto para uma criança. Disponível em:
<http://www.ehow.com.br/explicar-holocausto-crianca-como_144579/> Acesso em 26 de agosto, 2015.
Info Escola. Campos de concentração nazistas. Disponível em:
<http://www.infoescola.com/historia/campos-de-concentracao-nazistas/> Acesso em 28 de agosto, 2015.
Lista 10. 10 filmes sobre o Holocausto. Disponível em: <http://listasde10.blogspot.com.br/2009/11/10-
filmes-sobre-o-holocausto.html> Acesso em 26 de agosto, 2015.
Slide Share. Perseguição aos Judeus. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/turma9amarinhas/a-
perseguio-aos-judeus> Acesso em 28 de agosto, 2015.
Sua Pesquisa. Causas da Segunda Guerra Mundial. Disponível em:
<http://www.suapesquisa.com/segundaguerra/causas.htm> Acesso em 26 de agosto, 2015.
Wikipédia. Holocausto. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Holocausto> Acesso em 26 de
agosto, 2015.
31. TEXTO INTRODUTÓRIO
Realizado em 15 de setembro de 2015.
A civilização fenícia constitui de grande importância para o nosso
aprendizado, principalmente por obterem destaque na agricultura, indústria,
assim como navegação e comércio.
Entre as confecções, podemos destacar os tecidos, os perfumes e
artefatos de pedra, marfim, metal e cerâmica. Dentre dessas confecções, você
identifica algo que faz parte do seu cotidiano? Vale salientar que as cidades
fenícias eram independentes de si, então seria notório que elas disputavam
pelas rotas de comércio.
O povo fenício percebeu a necessidade de se lançar ao mar e
desenvolver o comércio pelas cidades do Mediterrâneo, pois sua situação
geográfica, impusera, a seus habitantes a condição de navegantes
As atividades agrícolas e obtenção dos recursos florestais, na qual a
última fornecia madeira para fabricação de navios e para a exportação. Já a
indústria, onde sabemos que grande parte da população desempenhavam suas
atividades nos diversos ramos da indústria, fabricando os tecidos, metais,
vidros ou jóias.
De antemão, surge a seguinte indagação: Se você fosse um
comerciante fenício, em qual ramo você obteria mais desejo no meio de
produção, com o intuito de unificar o seu comércio e sua cidade?
Referências:
o História sociedade & cidadania – Edição reformulada, 6 ano/ Alfredo
Boulos Júnior. – 2. Ed. – São Paulo: FTD, 2012. p. 170-173.
o História da antiguidade oriental/ Mário Curtis Giordani. 15. Ed. -
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. Cap. V.
O qu e vamos fabri car?
32. TEXTO INTRODUTÓRIO
Realizado em 27 de outubro de 2015.
Grécia “ O berço dos costumes”
Qual a primeira coisa que lhe vem na mente quando você ouve o
termo Grécia Antiga? Pergunta difícil certo, pois a Grécia foi palco
principal de muitos eventos importantes que ganharam um lugarzinho
especial na história como por exemplo os Gladiadores, os coliseus, a
enorme quantidade de filósofos que surgem lá, toda a sociedade da época
era bem dividida e organizada fator de tremenda importância para estudo
na atualidade.
Outro fator importante na Grécia era a educação, pois, mesmo com a
divisão do país em cidades estados comandadas cada uma por um
governante ou rei, toda a população praticava as mesmas ideologias
falavam as mesmas línguas e possuíam os mesmos costumes, em meio a
sociedade as crianças desde cedo eram ensinadas a questionarem os
mistérios do mundo e não só elas mas todas as classes sociais daquela
época eram apreciadoras do saber e da beleza das artes e da cultura.
A arte para os gregos era como uma forma de agradar os deuses e
cultuar seus ancestrais muitas vezes isso realizado a partir da literatura e
representação em teatro das histórias de seus grandes heróis divinos e semi-
divinos, o que gerava assim a propagação de cultura de forma que
divertiam e ao mesmo tempo educavam o povo, tendo as esculturas e
templos como forma de agradar os deuses e imortalizar os semideuses
acreditando assim que um belo corpo era a representação de uma bela alma.
E a religião Grega talvez seja o mais forte ponto social daquela época
tendo vários deuses como Zeus rei dos Deuses, Atenas deusa do amor,
Apolo Deus do sol, Poseidom deus do mar, Apolo do sol entre outros, isso
significa que cada religiosidade apresentava uma função especifica
semelhante a outras sociedades antigas.
Na função econômica cada cidade-estado grega possuía autonomia
econômica no caso eram independentes umas das outras e ao mesmo tempo
possuíam um sistema de serviços e produtos que gerava o comercio na
região e com o aumento dessa rede de comércios surge então o
desenvolvimento marítimo e o uso de moedas.
33. Texto introdutório História de vida: Anne Frank
Annelies Marie Frank , ou simplesmente Anne Frank , nasceu na
Alemanha em 1929, de descendência judia,vivia com sua família ;Era uma
menina como as outras ,brincava e ia a escola ,gostava de ler e escrever já que
biblioteca era algo que fazia parte da família Frank ,Anne tinha uma irmã mais
velha chamada Margot ,Edith sua mãe e Otto seu pai a quem Anne possuía um
grande apreço.
Com a ascensão dos nazistas em 1938 ,começaram a ocorrer
manifestações antissemitas ,fazendo a família de Anne temer o que poderia
lhes acontecer , a partir de então muitas coisas mudaram , perseguições aos
judeus e á todos aqueles que não se "enquadrassem" aos ideais alemães
liberados por Adolf Hitler .
Sabendo que a vida para os de origem judia ia ficando cada vez mais
difícil ,o senhor Frank ,decidiu esconder-se juntamente com sua esposa e filhas
e convidando mais uma família também de descendência judia, com o objetivo
de prevenir o pior , as duas famílias esconderam-se no escritório do pai de
Anne , chamado por Anne de "anexo secreto", passaram muitas dificuldades , e
o diário de Anne Frank foi o único instrumento de liberdade , onde Anne
relatava dia após dia sua rotina no anexo .
Próximo do final da guerra , o grupo foi traído misteriosamente e
transportados para campos de concentração .Anne e sua irmã ,Margot Frank
,foram levadas até o campo de Bergen-Belsen , onde morreram ,provavelmente
, de tifo epidêmico ,em fevereiro ou março de 1947.
Otto Frank foi o único sobrevivente da família ,ele ajudou na publicação do
diário de Anne Frank ,diário esse que tornou-se fonte importante até os dias de
hoje ,como forma de conhecimento e compreensão de um passado trágico e
interessante .Anne tornou-se uma das figuras mais discutíveis do século xx
após a publicação do diário de Anne Frank em 1947.
Referência:
bibliografia :Frank,Anne,1929-1945
O diário de Anne Frank :edição integral/Anne Frank ;tradução de Ivanir Alves Calado .-4
edição -Rio de Janeiro :BestBolso,2008.
Texto escrito por Liliane Barbosa.
Realizado em 08 de outubro de 2015.
TEXTO INTRODUTÓRIO
34. "AlbertEinstein:UmFísicoEntusiasta"
Albert Einstein (1879-1955) foi um dos pais da ciência moderna,
além de um entusiasta dos direitos humanos.
De família judaica, nasceu na Alemanha, mas deixou o país aos 17 anos por
não concordar com a linha militarista do governo. Viveu e estudou na
Suíça, voltou á Alemanha e se mudou para os Estados Unidos quando
Adolf Hitler (1889-1945) chegou ao poder, em 1933. Ao longo da vida,
defendeu a utilização da ciência para fins pacíficos e o controle mundial
sobre o uso da energia atômica.
Suas principais descobertas foram:
- Relatividade restrita: O cientista constatou que as medições do tempo e da
distância dependem do movimento relativo dos observadores. Na época, a
teoria não teve aplicação prática, mas hoje é fundamental para satélites,
GPS e outras tecnologias.
-Relatividade geral: A descoberta ocupou o lugar da teoria da gravidade, de
Isaac Newton
(91643-1727), vigente durante 250 anos. Na teoria de Einstein, a força da
gravidade é interpretada como um efeito da curvatura do espaço-tempo.
-Efeito fotoelétrico: Einstein constatou que a luz não era uma onda
contínua, como se pensava , mas pequenos conjuntos de fótons que
estimularam certos metais a liberar elétrons, gerando energia. O princípio
foi usado como base para as tecnologias modernas.
-Fissão nuclear: A fórmula mais famosa da física é fruto de uma das teorias
do cientista, em que ele propõe uma relação entre massa e energia. O
princípio pode ser usado tanto para gerar energia quanto para ser criar
bombas atômicas. Podemos concluir que Einstein foi um grande cientista,
onde desenvolveu suas ciências, que nos servem até os dias de hoje,
Einstein é considerado uma das figuras mais marcantes e de enorme
importância do século xx.
REFERÊNCIAS:
SITE: revistaescola.abril.com.br
/fundamental-2/ quem- foi -Albert-Einstein-ele-descobriu-694086.shtml
Realizado em 05 de novembro de 2015.
TEXTO INTRODUTÓRIO
35. Realizado em 12 de novembro de 2015.
"O Pequeno Príncipe": proporcionando o reencontro com a criança
adormecida
O Livro, O Pequeno Príncipe, escrito e ilustrado pelo autor francês Antoine de
Saint-Exupéry, faz qualquer um que já passou pela infância reencontrar a criança
interior. Sim! Pois, assim como diz Jéssica Viera, jornalista, criadora do site "Deixe-me
contar", "Adultos são apenas crianças que aumentaram de tamanho." Aquele que ler
esse livro, acorda a criança, muitas vezes, adormecida dentro de si. Esta obra,
proporciona-nos o reencontro com os sonhos infantis, com a sensibilidade, a imaginação
e simplicidade, que o período infantil nos oferece. Não é uma mera história para
crianças. Contudo, para qualquer ser humano, seja qual idade possua, que deseja ir de
encontro com valores humanos - atualmente esfacelados na sociedade: o amor, amizade
e o companheirismo.
Complicamos demais momentos, que poderiam ser encarados de maneira
simplória, ocupamo-nos com coisas tão supérfluas, quando na verdade, a vida poderia
ser encarada de uma maneira tão simples e delicada. Assim como fazem as crianças.
Para estas, não importa se você usa uma roupa típica, ou uma casaca... Afinal, "o
essencial é invisível aos olhos".
Como Saint-Exupéry falou, o essencial não é visível, não é palpável, nem
concreto. Nós conseguimos senti-lo! Toca nossa alma! Comparada a essa reflexão, a
obra literária aqui apresentada, traz-nos outras tão intensas e bonitas quanto! Faz-nos
perceber e reacender sentimentos, muitas vezes, esquecidos neste cotidiano tão insano,
agitado, que é capaz de nos reduzir a um trabalho, a um mundo virtual, e a esquecermos
do que realmente importa: está com quem se ama! Viver experiências, que, em alguns
momentos, classificamos como "ninharias", bobas, ou sem importância.
Repleto de simbolismo e metáforas, a história revela a memória de um pequeno
personagem, O Pequeno Príncipe, que veio de outro planeta, o B612. Planeta tão
pequeno! Mas, após passear por diversos planetas e encontrar personagens, cujas as
atitudes e falas nos permite meditar, vai parar no deserto do Saara - aqui no planeta
Terra! E encontra, o narrador da história (o qual é o próprio autor).
A partir desse encontro, conseguimos ter contato com figuras como o rei -
acreditava que todos eram seus súditos, porém, não havia ninguém por perto, para
exercer sua autoridade - o contador, este dizia-se muito sério, todavia, não tinha tempo
nem mesmo para sonhar; o geógrafo, personalidade que se dizia sábio, entretanto, não
conhecia nada da geografia do próprio país; o bêbado, que bebia para esquecer a
vergonha que sentia por beber; e seres inanimados, os quais o autor deu-lhes vida: a
raposa, esta sábia, a rosa, orgulhoso ser vivente habitante do planeta do principezinho,
que arruinou a tranqüilidade levou-o a uma longa viagem, finalmente, chegando até à
África, onde encontrou a raposa, possibilitando ao Pequeno compreender o que
realmente é imprescindível à vida; e a serpente, auxiliadora de sua volta para casa.
Referênias Bibliográficas:
Bruno R. Pádua, Resenha Critica do livro “O Pequeno Príncipe”. Disponível em:
<http://www.recantodasletras.com.br/resenhas/196309> Acesso em 10 de novembro,
2015.
Jéssica Viera, 14 frases de O Pequeno Príncipe que só os adultos entenderão.
Disponível em: <http://www.deixemecontar.com.br/cotidiano/14-frases-de-o-pequeno-
principe-que-so-os-adultos-entenderao/> Acesso em 10 de novembro, 2015.
Saint-Exepéry, Antoine de, O Pequeno Príncipe; Tradução de Dom Marcos Barbosa.
50 ed. Rio de Janeiro: Agir, 2014.
TEXTO INTRODUTÓRIO
36. MAQUIAVEL E A ARTE DE GOVERNAR
Se você tivesse a oportunidade de dar dicas aos nossos governantes, sobre como
eles deveriam comandar a nação, o que você diria? Que dicas importantes você daria?
Lançando um olhar sobre a História, descobrimos que existiu um homem que se dedicou a
essa tarefa. No século XV surgiu a figura de um grande pensador chamado Nicolau Maquiavel.
Em uma época em que a Europa passava por grandes transformações,
observamos que muitos lugares onde hoje formam países que conhecemos, como por
exemplo, França e Inglaterra, passavam por um processo de unificação. De modo que diversos
territórios eram conquistados e unidos, para formar o que hoje chamamos de países.
Por outro lado, muitos governantes passavam por grandes problemas, pois não
conseguiam controlar esses territórios. Além disso, as escolhas e ações tomadas por muitos
governantes traziam insatisfação para a maioria da população. Devido à insatisfação da
população, surgiram diversas revoltas. É neste contexto que Nicolau Maquiavel escreve um
livro chamado “O Príncipe”. Antes de tudo, é importante saber como nasceu esse pensador.
Nicolau Maquiavel nasceu em 1469 na cidade de Florença, Itália. Filho de um
advogado, Maquiavel se dedicou a ler diversos livros clássicos gregos. Contudo, pouco sabem
os historiadores sobre como foi a infância desse pensador; porém, é sabido que a história da
adolescência de Maquiavel se confunde com a história da cidade onde nasceu.
Maquiavel iniciou-se na vida pública em cargos com pouco prestígio; mas com o
passar do tempo, foi indicado ao posto de Segundo Chanceler da República. Ao executar suas
atividades, ele observa uma necessidade que os governos têm em formar um exército
nacional, composto por soldados leais e que lutem pela pátria.
Durante as lutas ocorridas entre os territórios italianos e a intervenção da França,
naquelas regiões, Maquiavel percebeu que na história sempre existiram homens com as
mesmas paixões ou interesses e, que sempre existiram governantes e governados. Logo,
existindo bons e maus governados, aqueles que se revoltam, devem ser punidos.
Além do livro “O Príncipe”, Maquiavel também escreveu em 1506 o “Discurso
Sobre a Preparação Militar Florentina”. Esse discurso afirmava que os governantes e os
estados dependem de dois fatores para governar: a justiça e as armas. A justiça é
representada por boas instituições, que irão manter a ordem e a estabilidade social. Já as
armas deveriam ser entregues aos soldados para defenderem a nação.
Depois de perder suas funções públicas, Maquiavel chegou a ser preso e torturado
por ser acusado de ter uma conduta contrária ao governo vigente. Depois de passar 22 dias na
prisão, ele foi anistiado e conseguiu sua liberdade. Mesmo com a mudança de governo em
Florença, Maquiavel foi esquecido e não conseguiu retomar suas funções públicas. Maquiavel
adoeceu e terminou morrendo em 21 de junho de 1527, aos 58 anos de idade.
Maquiavel amava sua cidade e os assuntos do Estado. Ao escrever o livro “O
Príncipe” em 1513, esse pensador deixou como legado alguns conceitos importantes: o de
“Fortuna” e o de “Virtú”. A “fortuna” para Maquiavel não poderia ser controlada pelo indivíduo;
mas seria a chave para o sucesso da ação política.
A “fortuna” (oportunidade) proporcionaria a “ocasione” (ocasião) e a “virtú” (virtude).
O homem de “virtú” (atributos e qualidades que um bom governante deveria ter) é aquele que
sabe aproveitar a “ocasione” (o momento certo para agir), fazendo com que suas ações
tenham êxito. Por isso, para Maquiavel, o homem político deve estar sempre atento aos sinais
de mudança, seja do tempo ou das coisas e aproveitar a ocasião, mudando suas ações.
Realizado em 19 de novembro de 2015.
TEXTO INTRODUTÓRIO
37. Sêneca, um filósofo humanista.
Lúcio Ênio Sêneca nasceu em Córdoba, onde hoje é a Espanha, por volta do ano 4 a.
C. Era o segundo filho de um membro da categoria social dos cavaleiros romanos (eques) -
também exercia um cargo público -, e Élvia, uma mulher bastante inteligente, dedicada a
criação dos filhos. Devido à posição social de seu pai, foi criado em excelente situação
financeira. Em Roma, para onde a família de Sêneca mudou-se, o futuro filósofo, que ainda era
um menino, ingressa no curso de gramática com a prática precoce de exercitação na arte
oratória, com a finalidade de agradar o pai. Contudo, decepcionando as expectativas paternas,
manifesta afinidade com a filosofia.
É introduzido, por um de seus mestres, Àtalo, na filosofia moral do estoicismo. Esta
criada por Zenão de Cítio (335-264 a. C.) privilegiava a moral (Moral trata-se de um conjunto de
valores, normas e noções sobre o que é certo ou errado, proibido e permitido, dentro de uma
determinada sociedade). O sumo bem reside no esforço para atingir a virtude e esta consiste
em viver segundo princípios de honestidade. No mundo romano, o estoicismo assumiu
características peculiares como o interesse quase predominante pela ética; redução do
interesse pelos problemas físicos e lógicos; difusão de preceitos como o amor ao próximo,
fraternidade universal, igualdade de todos os homens, etc. O conceito dessa filosofia, que se
preocupava com a vida moral e ética, exigia uma rigidez de costumes, autocontrole contínuo,
atitudes comportamentais visando alcançar a perfeição.
Sêneca foi uma das figuras mais expressivas do estoicismo latino. O filósofo aprimorou,
aprofundou e inovou conceitos tradicionais dessa doutrina filosófica. Defendia que a
consciência é uma força espiritual e moral, ela é o conhecimento do bem e do mal, e também,
um aspecto adicionado pelo mesmo para a filosofia estoica, foi a ideia de fraternidade
universal, que leva a condenar a escravidão e a abominar a divisão em classes sociais,
porquanto, todos os homens são iguais. Outra descoberta, ainda não pensada pela filosofia
grega era a vontade como uma faculdade distinta do conhecimento, da razão, que acarreta o
senso de pecado e da culpa.
Aos trinta anos, ingressa na vida pública da política como membro de atuação direta no
Fórum, em Roma. Sêneca, ganha de imediato, admiradores por causa do seu talento. Contudo,
também foi alvo de repulsa por parte do Imperador Calígula, que pensou mandar matá-lo,
entretanto, alertaram a este, que o filósofo logo desapareceria devido a sua péssima saúde.
Sêneca foi acusado de adultério com Júlia Lívila, irmã de Calígula e Agripina, esta mãe do
futuro imperador Nero. Contudo, mesmo sem provas, foram condenados ao exílio. Sêneca foi
mandado para a ílha de Córseha, vivendo do ano 41 a 49. No exílio dedicou-se a produção
intelectual, produzindo obras no âmbito da correte filosófica que defendia.
Os amigos do filósofo solicitam o retorno de Sêneca, e Agripina via no retorno a
reabilitação da lembrança da irmã, que morreu de fome no exílio, e que essa decisão captaria a
tolerância popular, perdoando-a pela a morte do noivo de Otávia, que queria esta como esposa
de seu filho. Além disso, pretendia promover Sêneca como preceptor, educador de Nero.
Concordou em tornar-se educador do príncipe herdeiro. Entretanto, percebera que a vida
libertina da corte, já havia desvirtuado sua primeira fase da educação. Todavia, assume o
cargo com coragem, na função de educador de um príncipe corrupto, que com o passar do
tempo, submete-se ao controle e correções.
Com 17 anos, Nero assume o cargo de Imperador. Sêneca e outros auxiliares
assumem a função de conselheiros. Graças a essa ajuda, os primeiros sete anos do governo,
fizeram-se recordar os anos felizes dos tempos do Imperador Augusto, porque impregnou às
áreas governamentais seus princípios morais e éticos, e administrou fielmente o bem comum.
Entretanto, depois que Agripina e Nero entram em conflito, e esse manda matar a mãe, o
jovem imperador, desequilibra-se de vez. Ingressa numa vida regrada às festas e bebedeiras,
sem temor da vergonha a que expunha sua dignidade imperial. Sêneca pede afastamento,
entre os anos de 62 e 65, entregando-se aos estudos da filosofia moral.
Mesmo tido recebido riqueza de Nero, propõe devolvê-la, mas, esse não aceita a
devolução. Então, o filósofo utiliza os bens para beneficiar os amigos, e passa a viver na
simplicidade. Acolhendo a suspeita de que Sêneca estava envolvido na conspiração contra seu
governo, Nero, exige que se suicide no ano de 65.
Em meio ao fervilhar suntuoso da corrupção da corte, Sêneca enquanto preceptor do
príncipe, sempre defendeu aqueles princípios éticos que apregoava em seus livros. Na
intimidade da sua vida particular, vivenciava os princípios da moral, por exemplo, tratava os
escravos a seu serviço como seres humanos, e sempre demonstrou afeto pelos familiares e
amigos. Durante o mandato político no encargo da prefeitura, desfrutava de crédito pleno, pois
sua honestidade era incontestável. No meio da política externa, sempre atuou como árbitro da
paz e guerra. E administrou de maneira ética as finanças.
Referências Bibliográficas
FERACINE, Luiz. Coleção pensamento e vida: Sêneca: o filósofo estoico preceptor e assessor
de Nero. São Paulo: Editora Escala, 2011.
Realizado em 24 de novembro de 2015.
TEXTO INTRODUTÓRIO
38. TEXTO INTRODUTÓRIO: EM
POUCAS LINHAS, UM POUCO
SOBRE “PAGU”
Realizado em 24 de novembro de 2015.
Patrícia Rehder Galvão, nasceu no dia 9 de junho de 1910 em São João da Boa
Vista e morreu em 12 de dezembro de 1962, aos 52 anos devido ao câncer. Pagu foi a
terceira de quatro irmãos, filhos de Thiers Galvão de França, advogado e jornalista, e de
Adélia Rehder Galvão. O apelido ‘Pagu’ surgiu de um erro do poeta modernista Raul
Bopp, ao dedicar a ela, em 1928, o poema "Coco de Pagu", vale salientar que antes de
ser conhecida como Pagu, ‘Zazá’ era seu apelido no meio familiar.
Em 1925, com quinze anos, passou a colaborar no Brás Jornal, assinando Patsy.
Em 1922 tornou-se a musa dos modernistas. Aos 18 anos, pouco depois de completar o
curso na Escola Normal da Capital (São Paulo, 1928), ela integra-se ao movimento
antropofágico, a qual detinha uma forte influência através de Oswald de Andrade e
Tarsila do Amaral. Em 1930, ocorre um escândalo para a sociedade conservadora:
Oswald separa-se de Tarsila e casa-se com Pagu, obtendo além desse ‘escândalo’, o
nascimento de Rudá de Andrade, segundo filho de Oswald e primeiro de Pagu.
Pagu foi presa várias vezes, em uma dessas prisões ficou cinco anos na cadeia na
época da ditadura de Getúlio Vargas. Em 1933 publicou o romance ‘‘Parque
industrial’’, sob o pseudônimo de Mara Lobo. Em 1945, lançou novo romance, ‘‘A
Famosa Revista’’, escrito em parceria com o seu último marido, Geraldo Ferraz.
Uma mulher que causou repercussões na época em que vivia, assim como tornou-
se o símbolo de mulher que buscava viver suas paixões sem se preocupar com as
opiniões que a cercavam. Pagu era uma mulher como todas as outras, cuja característica
mais forte foi a coragem de desejar: “Eu, como mulher que posso fazer diversas
escolhas agora [...][1]’’.
Pagu era uma mulher de paixões intensas, espelhadas em tudo o que escrevia.
Mulher esta, avançada para os padrões da época, dada a algumas particularidades
concebidas, tais como: fumar na rua, usar blusas transparentes, cabelos curtos e eriçados
e dizer palavrões. Tornou-se escritora, poeta, diretora de teatro, tradutora, desenhista,
jornalista e militante política brasileira. Tal como nos diz Plínio Marcos[2], “[...] Pagu
veio ao mundo para nos inquietar[3]”.
Referências:
HIGA, L. S. R.; O feminismo solitário na obra da jovem Pagu. In: 17o COLE -
Congresso de Leitura do Brasil, 2009, Campinas. Anais do 17o COLE, 2009.
Sites consultados:
<http://historiacontemporanea-mlopomo.blogspot.com.br/2011/03/patricia-galvao-
pagu.html<>Acesso em 24 de Novembro de 2015.
< http://www.revistadehistoria.com.br/secao/retrato/rebelde-e-engajada> Acesso em 24
de Novembro de 2015.
<http://www.saraivaconteudo.com.br/Entrevistas/Post/10408> Acesso em 24 de
Novembro de 2015.
<http://www.pliniomarcos.com/dados/origens.htm> Acesso em 29 de Novembro de
2015.
[1] Lúcia Maria Teixeira Furlani concede uma entrevista exclusiva ao Saraiva Conteúdo.
Fonte:http://www.saraivaconteudo.com.br/Entrevistas/Post/10408< Acesso em 24 de Novembro
de 2015. Para ver a entrevista por completo e ler a matéria, acesse o link acima.
Autora dos seguintes livros, obtendo Pagu como fonte de pesquisa: Pagu – Patrícia Galvão:
livre na imaginação, no espaço e no tempo; Croquis de Pagu; e Viva Pagu – fotobiografia de
Patrícia Galvão.
[2] Expressão usada para definir Pagu. Para saber sobre a história de Plínio Marcos,
acesse:<http://www.pliniomarcos.com/dados/origens.htm>. Acesso em 29 de Novembro de
2015.
[3] A citação foi retirada do seguinte link:
< http://www.saraivaconteudo.com.br/Entrevistas/Post/10408> Acesso em 24 de Novembro de
2015.
39.
40. OFICINA: História e Fontes
Históricas
“Turno da tarde – turma do 6º Ano C”
26 de março de 2015.
41. OFICINA COM O TEMA:
INTRODUÇÃO A CULTURA E TEMPO
“Turno da tarde com a turma do 6º Ano C.”
07 de maio de 2015.
50. OFICINA TEMÁTICA SOBRE OS
POVOS HEBREUS.
“Turno da tarde – turma do 6º Ano D”
28 de agosto de 2015.
51. OFICINA DE VÍDEO SOBRE OS HEBREUS
– UTILIZAÇÃO DO VÍDEO "GRANDES
CIVILIZAÇÕES" COM A TEMÁTICA
“POVOS JUDEUS”
“Turno da tarde – turma do 6º Ano F .”
27 de agosto de 2015.
52. OFICINA DE VÍDEO COM O TEMA
“POVOS JUDEUS”
“Turno da tarde – turma do 6º Ano D”
28 de agosto de 2015.
53. OFICINA MUSICAL DE QUADRINHOS
SOBRE OS “POVOS HEBREUS” (MÚSICA:
FARAÓ OU DEUS/INTERPRETE: SHIRLEY
CARVALHAES)
“Turno da tarde – turma do 6º Ano E”
01 de setembro de 2015.
54. OFICINA: USO DE CHARGE COM
TEMÁTICA “VIOLÊNCIA”
“Turno da tarde – turma do 6º Ano E”
01 de setembro de 2015.
55. OFICINA TEMÁTICA SOBRE OS
“POVOS FENÍCIOS”
“Turno da tarde – turma do 6º Ano F.”
15 de setembro de 2015.
56. OFICINA DE VÍDEO SOBRE OS POVOS DA
MESOPOTÂMIA COM A EXIBIÇÃO DO VÍDEO
"GRANDES CIVILIZAÇÕES – MESOPOTÂMIA”
“Turno da tarde – turma do 6º Ano D .”
24 de setembro de 2015.
57. OFICINA SOBRE A GRÉCIA ANTIGA COM A
LEITURA E DISCUSSÃO DO TEXTO
INTRODUTÓRIO
“Turno da tarde – turma do 6º Ano C”
27 de outubro de 2015.
58. OFICINA DE CINEMA COM A
EXIBIÇÃO DO FILME “O
MENINO DO PIJAMA LISTRADO”
“Turno da tarde – turma do 6º Ano F”
24 de setembro de 2015.
59. OFICINA DE APRESENTAÇÃO E
LEITURA DO LIVRO "O PEQUENO
PRÍNCIPE" DO AUTOR ANTOINE DE
SAINT-EXUPÉRY
“Turno da tarde – turma do 6º Ano D”
12 de novembro de 2015.
60. OFICINA DE APRESENTAÇÃO E LEITURA
DO LIVRO "O PEQUENO PRÍNCIPE" DO
AUTOR ANTOINE DE SAINT-EXUPÉRY
“Turno da tarde – turma do 6º Ano D”
12 de outubro de 2015.
151. CAFÉ, HISTÓRIA E OUTRAS ARTES –
PALESTRA SOBRE “PRESERVAÇÃO DA
ÁGUA”
“Turno da tarde – turmas do 6º Ano C e E”
16 de junho de 2015.
152. CAFÉ, HISTÓRIA E OUTRAS ARTES –
PALESTRA SOBRE A “PRODUÇÃO DE
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS E
LITERATURA” COM O PROFESSOR DA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA:
BRUNO GAUDÊNCIO
“Turno da tarde – turma do 6º Ano D”
03 de setembro de 2015.
153. A PALESTRA SOBRE: “COMO
ENVELHECER BEM?” PROF. DR.
MANOEL FREIRE DE OLIVEIRA NETO
(UEPB)
“Turno da tarde – turmas do 6º Ano D e F”
20 de outubro de 2015.
154. CAFÉ, HISTÓRIA E OUTRAS ARTES –
PALESTRA SOBRE A “HISTÓRIA DE
CAMPINA GRANDE” COM O PROFESSOR
PHD JOSEMIR CAMILO DE MELO
“Turno da tarde – turmas do 6º Ano C, D e F”
08 de outubro de 2015.