O documento relata sobre (1) o primeiro módulo do curso "Academia do Campo" realizado pela cooperativa Minasul para cooperados, (2) a participação do SENAI no 25o Seminário do Café oferecendo minicursos gratuitos, e (3) a Minasul ter sido eleita destaque nacional em vendas da marca Mahindra após conquistar três prêmios.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 11/09/2017
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Academia do Campo: cooperados aprovam iniciativa da Minasul
Ascom Minasul
11/09/2017
Cooperados Minasul lotaram
o auditório da Cooperativa
nesta quarta-feira (6), em
Varginha, para assistirem ao
primeiro módulo do curso
Academia do Campo.
Realizado pela Minasul, o
curso tem o objetivo de levar
conhecimentos aos
produtores de café para
ajudá-los na administração de
suas propriedades.
Para dar as boas-vindas aos
cooperados, José Marcos
Rafael Magalhães,
Presidente; Guilherme
Salgado, Diretor Comercial; e Bernardo Paiva, Diretor Técnico e de Desenvolvimento,
participaram da abertura. O Engenheiro Agrônomo e coordenador pedagógico do curso,
Gustavo Rennó, apresentou aos cooperados o programa do Academia do Campo.
Os cursistas, ao todo 105, são provenientes de várias cidades da região Sul Mineira. No
primeiro módulo, foram apresentados os temas Cooperativismo, abordado pelo professor
Renato José de Melo, docente na Faceca e na Fumesc e palestrante do Sebrae-MG; Liderança
e Profissionalismo foi apresentado pelo Presidente da Minasul; e Planejamento e
Sustentabilidade na Propriedade Cafeeira, pelo Engenheiro Agrônomo Adriano Rabelo de
Rezende.
O cooperado Antônio Claret, proprietário da Fazenda Colibri, em Varginha, ponderou que a
iniciativa da Minasul é excelente. “É um trabalho extremamente importante, pois o cooperado
está na base da produção”. Anna Cristina Fávaro, da Fazenda Córrego das Pedras, em Três
Pontas, disse que “o curso foi uma iniciativa muito interessante da Minasul e as expectativas
são muito boas. É um incentivo para os cafeicultores e acredito que a Cooperativa deve realizar
outras ações desse tipo”.
O presidente da Minasul comentou que o Academia do Campo vem para disponibilizar
conhecimentos aos produtores de café. “Nós precisamos sair da mesmice e, com o curso,
queremos facilitar a profissionalização dos cafeicultores”. Magalhães pondera que a região
possui um déficit agrícola em outras culturas, e é necessário trabalhar as necessidades e
habilidades apresentadas.
“A Minasul tem como premissas se reposicionar na cadeia nacional e internacional de café;
trabalhar a diversificação e a inovação suportadas com tecnologia de ponta. E hoje, é
importante que o produtor, para gerir bem a sua propriedade, fique atento a três áreas: o social,
o ambiental e o financeiro”, completa Magalhães.
O segundo módulo do Academia do Campo será realizado dia 11 de outubro e os temas deste
encontro serão Tecnologia da Produção de Mudas e Implantação da Lavoura Cafeeira; Tratos
Culturais na Formação da Lavoura de Café; e Nutrição e Adubação da Lavoura Cafeeira.
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Estação SENAI/FIEMG marca presença no Seminário do Café
Comunicação Acarpa
11/09/2017
O SENAI unidade Patrocínio irá
oferecer minicursos de
aperfeiçoamento durante a
realização do 25ª Seminário do Café
da RCM. Os minicursos são
elaborados para atenderem as
necessidades dos produtores rurais
e funcionários em atividades
rotineiras nas fazendas.
O projeto iniciou-se em 2016 no
Seminário do Café a pedido dos
próprios produtores. Cerca de 300
pessoas participaram dos
minicursos oferecidos nos três dias
do evento. Segundo Amarildo
Otávio de Morais, gerente do SENAI, a expectativa é positiva. “Para 2017, a expectativa é que
o público participante aumente. Nossos professores dedicam-se a elaborar um curso com
conceitos muito práticos, de fácil entendimento e, que não se limite apenas a cafeicultores,
mais também profissionais que atuam na pecuária e grãos”, enfatiza.
Os minicursos são gratuitos, com duração de no máximo uma hora. Em todos são oferecidos
certificados emitidos pelo SENAI. Para participar o interessado deve comparecer ao Seminário
do Café, no dia e horário conforme programação.
PROGRAMAÇÃO ESTAÇÃO SENAI/FIEMG 2017
Dia 03 de outubro
Terça-feira
14h – Boas práticas na manutenção diária do trator.
15h – Pneus agrícolas (rodados): principais cuidados para uma longa
vida útil.
04 de Outubro
Quarta-feira
14H – Injeção eletrônica nos motores de máquinas agrícolas.
15H – Pneus agrícolas (rodados): principais cuidados para uma longa
vida útil.
05 de Outubro
Quinta-feira
14h – Injeção eletrônica nos motores de máquinas agrícolas.
Minasul Mahindra: Concessionária é eleita destaque nacional em vendas
Ascom Minasul
11/09/2017
Em apenas cinco meses de atuação, a Minasul Mahindra vem ganhando espaço no mercado e
reconhecimento pelo trabalho realizado. Em premiação da Convenção dos Concessionários,
promovida no último dia 17, em Porto Alegre, venceu três das cinco categorias do Programa de
Incentivo Mahindra 500: Maior Volume de Tratores Faturados; Maior Volume de Peças de
Reposição; e Melhor Performance em Vendas. Para o diretor técnico e de desenvolvimento da
Minasul, Bernardo Paiva, a premiação foi além do reconhecimento da marca. “É enorme a
satisfação de poder concretizar uma parceria entre duas grandes marcas do agronegócio,
ambas com o objetivo de serem líderes, cada uma no seu segmento – a Mahindra como a
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maior vendedora de tratores no Brasil e a Minasul, juntamente com suas Cooperativas
parceiras, como a MELHOR E MAIOR cooperativa de café do Brasil”.
Das 15 concessionárias no país, a Minasul
liderou o volume de vendas, principalmente,
do modelo 4530, o que representou 70% do
faturamento. “Em pouco tempo trabalhando
juntas, a Minasul mostrou o seu potencial.
Com certeza é a primeira de muitas
premiações”, comentou o coordenador
comercial de vendas da marca, Guilherme
Almino.
Com o reconhecimento nacional,
opresidente e o Diretor Técnico da Minasul,
José Marcos Rafael Magalhães e Bernardo
Paiva, respectivamente, irão participar, ainda, da Convenção dos Concessionários das
Américas, que será realizada em outubro, em Indianápolis, Estados Unidos. Para o diretor geral
de operações da Mahindra, JakTorreta, a parceria Minasul-Mahindra está no caminho certo.
“Foi um prazer premiar a Minasul. Isso mostra que tomamos a decisão certa com esta parceria.
Nós vemos que a Minasul tem um potencial muito grande devido o seu comprometimento com
os negócios e com seus associados. Iniciamos uma parceria que já começou com sucesso”.
Concessionária Minasul – Desde fevereiro deste ano, a Minasul é uma concessionária
autorizada da Mahindra, marca multinacional de tratores, com sede brasileira na cidade de Dois
Irmãos, no Rio Grande do Sul, e opera, desde então, com 100% de capacidade para a
comercialização e a manutenção dos tratores.
Mahindra Tratores – Os diferenciais dos tratores Mahindra, em relação aos concorrentes, são
preços competitivos, alto desempenho, economia, robustez, baixo custo de manutenção e
garantia de cinco anos. A distribuição de peças é uma das mais ágeis do mercado e um
sistema logístico eficiente garante o menor tempo possível da máquina parada em campo.
Além disso, a marca oferece treinamentos voltados para as necessidades cotidianas dos
clientes.
Na fábrica são montados modelos mundiais da marca, nacionalizados e preparados para as
condições brasileiras de operação, de acordo com as legislações de segurança e emissões de
poluentes. Os modelos saem da fábrica prontos para operar,sem necessidade de inclusão de
opcionais.
Cecafé: exportações de café se recuperam em agosto
Cecafé / CDN Comunicação
11/09/2017
Em agosto, a exportação de café apresentou recuperação de
27,4% na comparação com o mês anterior, segundo relatório
divulgado pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil
(Cecafé). Com isso, o oitavo mês do ano teve um total de
2.374.540 sacas exportadas, com receita cambial alcançando
US$ 388,5 milhões, resultando no preço médio de US$ 163,63.
No acumulado do ano civil, o Brasil já exportou mais de 19,3
milhões de sacas. O volume representa um decréscimo de 9,2%,
na comparação com o mesmo período do ano passado. A receita
cambial do ano civil teve um aumento de 3,9%, atingindo US$ 3,3
bilhões. Entre as variedades embarcadas, o café arábica foi
responsável por 87,7% dos volumes exportados (16.948.257
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sacas), seguido pelo solúvel, com 11,4% (2.200.674 sacas), e robusta, com 0,9% (166.317
sacas).
“Agosto já traz para o setor uma perspectiva melhor, ainda que tímida, com dados mostrando
sinais de recuperação. Isso reflete também em uma tendência para os próximos meses, como
consequência das últimas safras colhidas. A expectativa é que, em setembro, o volume de
exportação siga com disposição a crescer em torno de 20%”, afirma o presidente do Cecafé,
Nelson Carvalhaes. “Além disso, os resultados já eram esperados por conta do cenário com
uma safra menor e baixos estoques de cafés remanescentes”, complementa.
Principais destinos
No acumulado do ano civil, os Estados Unidos mantiveram a liderança do consumo do café
brasileiro, com 3.823.069 sacas, representando 19,8% de participação total. Em seguida, figura
a Alemanha, com 3.313.720 sacas, sendo 17,1%.
A lista ainda conta com a Itália, que importou 1.782.857 sacas do café brasileiro (9,2%),
seguida do Japão, com 1.398.280 sacas (7,2%), e da Bélgica, com 1.114.367 (5,8%).
Destaca-se ainda no período o crescimento de 36,4% nos embarques do país para a Turquia
(637.222 sacas), 9,2% para a Federação Russa (643.851) e 2,8% para a Itália (1.782.857
sacas).
Diferenciados
Os cafés diferenciados atingiram 2.976.800 sacas no acumulado do ano civil (de janeiro a
agosto de 2017). Os principais destinos, no ano civil, seguem sendo: Estados Unidos (577.435
sacas), Alemanha (407.914 sacas), Bélgica (382.817 sacas), Itália (292.018 sacas) e Japão
(291.930 sacas).
Preços
No ano civil (de janeiro a agosto de 2017), o preço médio foi de US$ 171,26, um aumento de
14,5% na comparação com o mesmo período em 2016, quando a média foi de US$ 149,63.
Portos
De janeiro a agosto de 2017, o Porto de Santos segue com a concentração da maior parte das
exportações, com 85,7% (16.574.081 sacas). O Porto do Rio de Janeiro aparece na sequência,
com 10,1% dos embarques (1.949.030 sacas) do período.
O relatório completo está disponível no site do Cecafé: http://www.cecafe.com.br/
Exportações mundiais de café sobem 11% ante julho de 2016, informa OIC
Agência Estado
11/09/2017
Célia Froufe
As vendas externas de café no mercado internacional
subiram 11% em julho na comparação com o mesmo
mês do ano passado, totalizando 9,4 milhões de sacas,
segundo informação do relatório mensal de agosto da
Organização Internacional do Café (OIC), divulgado há pouco. "A atividade de exportação em
julho permaneceu em um nível muito alto", avaliou a entidade que tem sede em Londres.
Durante os primeiros dez meses do ano cafeeiro 2016/17, as exportações totais ultrapassaram
a marca de 100 milhões de sacas e ficaram 5,7 milhões de sacas maiores do que em igual
período de 2016, quando 96,3 milhões de sacas foram enviadas para fora de seus países de
origem. A instituição, no entanto, chamou atenção para os dados heterogêneos dessas vendas
externas.
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No Brasil, por exemplo, as exportações de julho caíram 11% em relação ao mesmo mês do ano
passado, com uma venda total de 1,75 milhão de sacas. Deste montante, 1,5 milhão eram de
café verde - composto em 98,9% por café arábica. A Organização salientou que este é o menor
nível de exportações registrado pelo País desde fevereiro de 2004 e é resultado de uma
combinação da colheita anterior fraca e de uma taxa de câmbio desfavorável em dólares, que
minou a competitividade do café brasileiro no mercado mundial. Também no Vietnã, o segundo
maior produtor da commodity, a estimativa dos embarques em julho foi de 1,55 milhão de
sacas, 29,6% inferior ao alcançado em julho do ano anterior.
Já na Colômbia, registraram-se aumentos significativos das exportações no mês em questão,
que dobraram em relação a julho do ano passado. "No entanto, deve-se notar que 12 meses
atrás, o comércio colombiano foi interrompido pela greve de caminhoneiros, levando a uma
baixa inesperada das exportações", considerou a OIC. De qualquer forma, a instituição ressalta
que os números recentes representam uma continuação da forte exportação do café no ano,
com os embarques da Colômbia totalizando 11,2 milhões de sacas desde outubro de 2016, um
aumento de 11,6% em comparação com o mesmo período do ano cafeeiro anterior.
Na Indonésia, as vendas externas aumentaram de pouco mais de 400 mil para mais de 1,240
milhão de sacas no mês passado. O aumento foi atribuído, principalmente, a maiores
embarques verdes de robusta (115,1%) e também maiores exportações de arábica (43,6%). As
exportações acumuladas para o período de outubro de 2016 a julho de 2017 totalizaram 6,5
milhões de sacas, um aumento de 38% em relação ao ano anterior.
Sobre o futuro, a entidade ressalta em seu relatório que as perspectivas para a próxima safra
vietnamita parecem positivas. Enquanto isso, escreveu a OIC, as condições climáticas no Brasil
foram favoráveis, sem incidências de geadas e chuvas suficientes, levando a uma floração
ampla. Com isso, a perspectiva da Organização é de uma safra positiva para 2018/19.
OIC: preço do café atinge máxima em quatro meses, mas perde fôlego
Agência Estado
11/09/2017
Célia Froufe
Os preços internacionais do café atingiram em agosto
a máxima dos últimos quatro meses, mas depois
perderam a força ao longo do mês com a percepção
de que o mercado está bem fornecido. Esta foi a
principal avaliação da Organização Internacional do Café (OIC), com sede em Londres, no seu
relatório mensal sobre o mês passado, divulgado há pouco. O resultado desses movimentos ao
longo de agosto, de acordo com a instituição, foi de uma elevação de 0,8% da média mensal
do preço do café, para 128,24 cents/lb. A entidade também destacou que as perspectivas para
a safra 2017/18, no Vietnã, e para a safra 2018/19, no Brasil, são "bastante positivas".
De acordo com a Organização, o indicador composto da OIC chegou a atingir rapidamente o
valor de 135 centavos de dólar por libra-peso (cents/lb), mas logo depois voltou ao nível
verificado em junho. O relatório destaca que o movimento ocorreu em meio à continuidade dos
níveis altos de exportação do atual ano cafeeiro, que já registra um avanço acumulado de 5,9%
na comparação anual, com os países importadores registrando estoques elevados.
Foi em 8 de agosto, conforme a instituição, que os preços do café atingiram o pico de alta no
mês passado, quando chegaram a ser comercializados a 135,23 cents. Na sequência, porém,
começaram a apresentar um enfraquecimento "significativo", atingindo 122,59 cents/lb no dia
24. "A última semana do mês foi caracterizada por um movimento lateral, à medida que o
indicador de preço fechou em 31 de agosto apenas marginalmente maior (do que em julho), a
123,45 centavos de dólar por libra-peso", mencionou a OIC.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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Os indicadores por grupo mostraram tendências opostas em agosto, conforme e entidade. Os
três grupos de arábica registraram aumentos dos preços médios: suaves colombianos (1,7%),
outros suaves (0,1%) e brasileiros (2,1%). Por outro lado, enfatizou o relatório, o tipo robusta
seguiu uma tendência descendente constante, fazendo com que a média mensal dos preços
para o grupo ficasse 1,9% menor no mês passado do que em julho.
A arbitragem média em agosto entre os mercados de Londres e de Nova York teve alta de
8,9% em agosto, para 43,22 cents/lb. Já o índice de volatilidade intraday do preço do indicador
composto da OIC caiu 0,9 pontos percentuais, para 6,6%.