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Ministério da Educação
Secretaria de Educação Básica.
Formação de
Professores do Ensino
Médio.
O JOVEM COMO SUJEITO
DO ENSINO MÉDIO.
É no Ambiente Escolar que damos início a vivências de
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desenvolvemos no nosso cotidiano. Neste contexto a
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agentes de direito e de fato da sua própria
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PAPA, F. de C.; FREITAS, M. V. Juventude em pauta: políticas públicas no Brasil.
São Paulo: Peirópolis. 2011.
Rodeadas de códigos e normas, estudadas por
Sociólogos e Psicólogos, mal entendidas por
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caracterizadas como um fenômeno juvenil e
que, dia após dia, ampliam sua atuação e
aumentam seus adeptos, e assim lutam por
mais direitos de espaços em nossas Escolas.
O Jovem como pivô dos Problemas.
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problema apontado. Ela se manifesta na
crítica à “falta de respeito” com os
professores, nas relações agressivas
entre os próprios jovens, na agressão
verbal e física, na “irresponsabilidade”
diante dos compromissos escolares .
Que reflexão podemos fazer com essa temática dos
“problemas da juventude na escola” os estudos
mostram que os problemas são oriundos na maioria
das vezes de questões pessoais do relacionamento
entre Professores e alunos, entre os estudantes e a
instituição, do que um problema isolado que possa
ser atribuído ou mesmo equacionado ao olhar
apenas para um lado da questão, ou seja, para a
busca de um único “culpado” de cada um dos
problemas que possamos elencar e é nesta
perspectiva que teceremos o nosso diálogo.
SOMOS RESPONSÁVEIS
A questão da juventude na Escola será tratada NÃO
como um “problema a resolver”, mas como “um
desafio” pela busca da compreensão a respeito do
que significa ser jovem e estudante em nossos dias.
E sobre quais bases precisamos construir nossos
relacionamentos com os jovens estudantes. Estas
nos parecem ser as chaves para tecer bons
relacionamentos que superem os fenômenos
promotores do mal-estar em nossas Escolas.
Ao buscar compreender essa realidade, um primeiro passo é
constatar que a relação da Juventude com a Escola não se
explica em si mesma: o “problema” não se reduz nem
apenas aos jovens nem apenas à Escola e aos seus
Professores. É fundamental superar a nossa tendência em
achar “o culpado” de um relacionamento problemático.
Seria ilusório acreditar que assim estaríamos enfrentando a
complexidade dos desafios cotidianos. Não podemos
esquecer que a instituição Escolar e os atores que lhe dão
vida - Professores, Alunos, Gestores, Funcionários,
Familiares, entre outros, são parte integrante da sociedade
e expressam de alguma forma os problemas e desafios
sociais mais amplos.
Ou seja, colocar em prática as determinações das
novas diretrizes curriculares para o EM significa de
fato desenvolver um trabalho de formação humana
que contemple a totalidade dos nossos jovens
estudantes. Nossa realização como Docentes que
somos passa pelo conhecimento amplo sobre eles e
elas. É a realização de um preceito básico da
antropologia: se queremos compreender, é
necessário conhecer. E, da mesma forma,
reconhecer experiências, saberes, identidades
culturais enfim, é dar condição para o
relacionamento e ao diálogo.
Construindo uma nova noção
de juventude- REM-MG.
Apresentamos aqui temas necessários para nossas
reflexões:
Quais são as condições da juventude que
consideramos importantes a serem desenvolvidas
no REM.
1)Construindo uma noção de juventude;
2)Jovens, culturas, identidades e tecnologias;
3)Projetos de vida, escola e trabalho;
4)Formação da Juventude, participação e escola;
1) Noção de Juventude
O jovem é aquele que ainda não se chegou a ser.
Nega-se assim o presente vivido. Desta forma, é
preciso dizer que o jovem não é um pré-adulto.
Pensar assim é destituí-lo de sua identidade no
presente em função da imagem que projetamos para
ele no futuro. Ou seja; Enxergar o jovem pela ótica
dos problemas é reduzir a complexidade deste
momento de vida. É preciso cuidar para não
transformar a juventude em idade problemática,
confundindo-a com os problemas que possam lhe
afligir. É preciso dizer que muitos dos problemas que
consideramos ser da juventude não foram produzidos
por jovens. Estes já existiam antes mesmo do
indivíduo chegar a tal faixa etária.
Consideramos a categoria juventude parte de um
processo de crescimento totalizante, que ganha
contornos específicos a partir do conjunto das
experiências vivenciadas pelos indivíduos no seu
contexto social. Isso significa entender a juventude
não como uma etapa com um fim predeterminado e
muito menos como um momento de preparação a
ser superado quando se entrar na vida adulta. A
juventude constitui um momento determinado, mas
não se reduz a uma passagem. Ela assume uma
importância em si mesma como um momento de
exercício de inserção social.
2) Jovens, culturas,
identidades e tecnologias.
Uma das mais importantes tarefas das instituições
educativas hoje está em contribuir para que os
jovens possam realizar escolhas conscientes sobre
suas trajetórias pessoais e constituir os seus
próprios acervos de valores e conhecimentos não
mais impostos como heranças familiares ou
institucionais, e sim deixar cada Jovem se
manifestar demostrando seus pontos positivos nas
mais diversas áreas tanto Sociais como Culturais.
Então, a Escola e seus educadores têm o
desafio de compreender o “ser jovem” no
contexto das transformações Sociais, Culturais
e Tecnológicas Contemporâneas e da
multiplicidade de caminhos existentes para a
vivência do tempo de juventude, agregando
conhecimento aos Jovens ultilizando mais esta
importante ferramenta, o Reiventando o
Ensino Médio – REM.
3) Projetos de Vida, Escola e Trabalho.
A elaboração de um projeto de vida é fruto de um
processo de aprendizagem, no qual o maior desafio
é aprender a escolher. Na sociedade
contemporânea, somos chamados a escolher, a
decidir continuamente, fazendo desta ação uma
condição para a sobrevivência social e a Escola tem
um papel primordial neste contexto para a formação
de um sujeito (Jovem) autônomo, dando a ele
possibilidades de escrever seu próprio caminho
rumo a fase adulta e profissionalizante.
Cabe, então, perguntar: será que os jovens estudantes estão
tendo oportunidade de exercitar, de aprender a escolher no
cotidiano escolar? Para a escola Mineira, o desafio é
exatamente conhecer as diferentes inserções e experiências
de trabalhos além de suas repercussões para as trajetórias
de escolarização dos jovens alunos. As relações entre o
trabalho e o estudo são variadas e complexas e não se
esgotam na oposição entre os termos, assim o Estado de
Minas Gerais sai na frente trazendo o REM- (Reinventando o
Ensino Médio) e suas areas de Empregabilidade dando aos
Jovens, mais um canal de oportunidades em um mundo
cada vez mais agil e dinâmico.
4) Formação da Juventude,
Participação e Escola.
A participação representa uma das formas de
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sua formação. Além disso, a experiência
participativa também é importante por
permitir a vivência de valores, como os da
solidariedade e da democracia, e o
aprendizado no espaço escolar.
Ou seja; A Escola é uma instituição central na vida
dos jovens. É um espaço-tempo de convivência e
aprendizado, onde eles passam parte significativa
de seus cotidianos. A Escola é lugar de fazer
amigos, compartilhar experiências, valores e
delinear projetos de vida visando seu futuro e cabê
nos, Professores(as) dispertar esta continua
formação e participação no espaço escolar
empregando novas formas de aprendizado como o
Projeto REM (Reinventando o Ensino Médio).
MUITO OBRIGADO!
DAVI BRUNO, Prof. Formador REM.
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Jovem_EM_Davi

  • 1. Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica. Formação de Professores do Ensino Médio.
  • 2. O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO. É no Ambiente Escolar que damos início a vivências de várias habilidades e competências as quais desenvolvemos no nosso cotidiano. Neste contexto a Escola precisa ser o lugar o qual os jovens possam ser agentes de direito e de fato da sua própria transformação. Dessa forma é necessário valer-se das lições históricas e ousar fazer um resgate de uma juventude mais atuante, atraente, participante e atenta aos detalhes regionais sem se esquecer do caráter universal, atuando junto de outros Movimentos Sociais. PAPA, F. de C.; FREITAS, M. V. Juventude em pauta: políticas públicas no Brasil. São Paulo: Peirópolis. 2011.
  • 3.
  • 4. Rodeadas de códigos e normas, estudadas por Sociólogos e Psicólogos, mal entendidas por muitos, crescendo e se multiplicando, mudando hábitos, costumes e práticas sociais, aí estão as tribos urbanas que podem ser caracterizadas como um fenômeno juvenil e que, dia após dia, ampliam sua atuação e aumentam seus adeptos, e assim lutam por mais direitos de espaços em nossas Escolas.
  • 5.
  • 6. O Jovem como pivô dos Problemas. A indisciplina costuma ser o principal problema apontado. Ela se manifesta na crítica à “falta de respeito” com os professores, nas relações agressivas entre os próprios jovens, na agressão verbal e física, na “irresponsabilidade” diante dos compromissos escolares .
  • 7. Que reflexão podemos fazer com essa temática dos “problemas da juventude na escola” os estudos mostram que os problemas são oriundos na maioria das vezes de questões pessoais do relacionamento entre Professores e alunos, entre os estudantes e a instituição, do que um problema isolado que possa ser atribuído ou mesmo equacionado ao olhar apenas para um lado da questão, ou seja, para a busca de um único “culpado” de cada um dos problemas que possamos elencar e é nesta perspectiva que teceremos o nosso diálogo. SOMOS RESPONSÁVEIS
  • 8.
  • 9. A questão da juventude na Escola será tratada NÃO como um “problema a resolver”, mas como “um desafio” pela busca da compreensão a respeito do que significa ser jovem e estudante em nossos dias. E sobre quais bases precisamos construir nossos relacionamentos com os jovens estudantes. Estas nos parecem ser as chaves para tecer bons relacionamentos que superem os fenômenos promotores do mal-estar em nossas Escolas.
  • 10.
  • 11. Ao buscar compreender essa realidade, um primeiro passo é constatar que a relação da Juventude com a Escola não se explica em si mesma: o “problema” não se reduz nem apenas aos jovens nem apenas à Escola e aos seus Professores. É fundamental superar a nossa tendência em achar “o culpado” de um relacionamento problemático. Seria ilusório acreditar que assim estaríamos enfrentando a complexidade dos desafios cotidianos. Não podemos esquecer que a instituição Escolar e os atores que lhe dão vida - Professores, Alunos, Gestores, Funcionários, Familiares, entre outros, são parte integrante da sociedade e expressam de alguma forma os problemas e desafios sociais mais amplos.
  • 12. Ou seja, colocar em prática as determinações das novas diretrizes curriculares para o EM significa de fato desenvolver um trabalho de formação humana que contemple a totalidade dos nossos jovens estudantes. Nossa realização como Docentes que somos passa pelo conhecimento amplo sobre eles e elas. É a realização de um preceito básico da antropologia: se queremos compreender, é necessário conhecer. E, da mesma forma, reconhecer experiências, saberes, identidades culturais enfim, é dar condição para o relacionamento e ao diálogo.
  • 13.
  • 14. Construindo uma nova noção de juventude- REM-MG. Apresentamos aqui temas necessários para nossas reflexões: Quais são as condições da juventude que consideramos importantes a serem desenvolvidas no REM. 1)Construindo uma noção de juventude; 2)Jovens, culturas, identidades e tecnologias; 3)Projetos de vida, escola e trabalho; 4)Formação da Juventude, participação e escola;
  • 15. 1) Noção de Juventude O jovem é aquele que ainda não se chegou a ser. Nega-se assim o presente vivido. Desta forma, é preciso dizer que o jovem não é um pré-adulto. Pensar assim é destituí-lo de sua identidade no presente em função da imagem que projetamos para ele no futuro. Ou seja; Enxergar o jovem pela ótica dos problemas é reduzir a complexidade deste momento de vida. É preciso cuidar para não transformar a juventude em idade problemática, confundindo-a com os problemas que possam lhe afligir. É preciso dizer que muitos dos problemas que consideramos ser da juventude não foram produzidos por jovens. Estes já existiam antes mesmo do indivíduo chegar a tal faixa etária.
  • 16. Consideramos a categoria juventude parte de um processo de crescimento totalizante, que ganha contornos específicos a partir do conjunto das experiências vivenciadas pelos indivíduos no seu contexto social. Isso significa entender a juventude não como uma etapa com um fim predeterminado e muito menos como um momento de preparação a ser superado quando se entrar na vida adulta. A juventude constitui um momento determinado, mas não se reduz a uma passagem. Ela assume uma importância em si mesma como um momento de exercício de inserção social.
  • 17.
  • 18. 2) Jovens, culturas, identidades e tecnologias. Uma das mais importantes tarefas das instituições educativas hoje está em contribuir para que os jovens possam realizar escolhas conscientes sobre suas trajetórias pessoais e constituir os seus próprios acervos de valores e conhecimentos não mais impostos como heranças familiares ou institucionais, e sim deixar cada Jovem se manifestar demostrando seus pontos positivos nas mais diversas áreas tanto Sociais como Culturais.
  • 19. Então, a Escola e seus educadores têm o desafio de compreender o “ser jovem” no contexto das transformações Sociais, Culturais e Tecnológicas Contemporâneas e da multiplicidade de caminhos existentes para a vivência do tempo de juventude, agregando conhecimento aos Jovens ultilizando mais esta importante ferramenta, o Reiventando o Ensino Médio – REM.
  • 20.
  • 21. 3) Projetos de Vida, Escola e Trabalho. A elaboração de um projeto de vida é fruto de um processo de aprendizagem, no qual o maior desafio é aprender a escolher. Na sociedade contemporânea, somos chamados a escolher, a decidir continuamente, fazendo desta ação uma condição para a sobrevivência social e a Escola tem um papel primordial neste contexto para a formação de um sujeito (Jovem) autônomo, dando a ele possibilidades de escrever seu próprio caminho rumo a fase adulta e profissionalizante.
  • 22. Cabe, então, perguntar: será que os jovens estudantes estão tendo oportunidade de exercitar, de aprender a escolher no cotidiano escolar? Para a escola Mineira, o desafio é exatamente conhecer as diferentes inserções e experiências de trabalhos além de suas repercussões para as trajetórias de escolarização dos jovens alunos. As relações entre o trabalho e o estudo são variadas e complexas e não se esgotam na oposição entre os termos, assim o Estado de Minas Gerais sai na frente trazendo o REM- (Reinventando o Ensino Médio) e suas areas de Empregabilidade dando aos Jovens, mais um canal de oportunidades em um mundo cada vez mais agil e dinâmico.
  • 23.
  • 24. 4) Formação da Juventude, Participação e Escola. A participação representa uma das formas de os jovens vivenciarem processos de construção de pautas, projetos e ações coletivas, visando sua formação. Além disso, a experiência participativa também é importante por permitir a vivência de valores, como os da solidariedade e da democracia, e o aprendizado no espaço escolar.
  • 25. Ou seja; A Escola é uma instituição central na vida dos jovens. É um espaço-tempo de convivência e aprendizado, onde eles passam parte significativa de seus cotidianos. A Escola é lugar de fazer amigos, compartilhar experiências, valores e delinear projetos de vida visando seu futuro e cabê nos, Professores(as) dispertar esta continua formação e participação no espaço escolar empregando novas formas de aprendizado como o Projeto REM (Reinventando o Ensino Médio).
  • 26. MUITO OBRIGADO! DAVI BRUNO, Prof. Formador REM. UFU - Universidade Federal de Uberlândia-MG. pardaldbs@yahoo.com.br