SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Baixar para ler offline
Exposição ao Benzeno
Patrícia Prates
Benzeno
• É um hidrocarboneto aromático, líquido incolor, inflamável e com aroma adocicado, em contato com o ar
evapora rapidamente.
TOXICOCINÉTICA
• Absorção: pulmonar (cerca de 50% a 90% do vapor inalado) e dérmica.
• Distribuição: por lipoproteínas, principalmente para o SNC e tecidos ricos em lipídeos (fígado, baço, medula
óssea).
• Excreção: pelo ar exalado e pela urina.
BIOTRANSFORMAÇÃO: Principalmente a nível hepático, em menor proporção na medula óssea.
MEIA-VIDA: Estimada em 9 horas, podendo alcançar até 24h quando deposita-se no tecido adiposo.
Na intoxicação AGUDA, a maior parte é retida no sistema nervoso central, enquanto que na intoxicação
CRÔNICA permanece na medula óssea, no fígado e nos tecidos gordurosos.
Monitoramento biológico
• Benzeno no ar exalado e no sangue, fenol na
urina
Ácido trans, trans-mucônico em urina: Boa
correlação com níveis ambientais do benzeno,
porém, a concentração urinária é influenciada
pela dieta, hábito de fumar e exposição ao
tolueno.
Ácido fenil mercaptúrico em urina: Boa
correlação com níveis ambientais do benzeno,
especificidade em relação à exposição,
correlação com ácido t,tmucônico urinário,
pequena interferência do hábito de fumar.
Fontes de exposição
Vias de introdução do benzeno
• Vias respiratória (vapores), oral (alimentos e água) e cutânea
• A via cutânea é mais rara, sendo necessário contato dérmico com essa substância na forma
líquida, porém, quando ocorre, possui alto índice de absorção.
• A via de contaminação com maior relevância é a respiratória e a maior parte do benzeno inalado
é eliminada pela expiração, ficando a parte que é absorvida acumulada principalmente em
tecidos com alto teor lipídico.
• Após a absorção, a metabolização do benzeno ocorre preferencialmente no fígado
Efeitos na saúde - Toxicodinâmica
• A inalação de altas concentrações de benzeno por um curto período de tempo pode causar: sonolência,
enjoo, aceleração do ritmo cardíaco, cefaleia, tremor, confusão mental e inconsciência.
• A ingestão de alimentos e bebidas contaminados com altos teores de benzeno pode produzir vômito,
irritação no estômago, enjoo, sonolência, convulsão, aceleração do batimento cardíaco e morte.
• A exposição por longo prazo pode resultar em depressão da medula óssea.
• Estudos demonstram que pessoas expostas ao benzeno podem desenvolver leucemia mielóide, alterações
endócrinas.
Efeitos
Como limitar a exposição ao benzeno?
• Evite ficar perto da fumaça do cigarro
• Se possível, tente limitar o tempo próximo aos veículos e postos de gasolina.
• Consumir menos produtos industrializados, como os refrigerantes
Referências
• ACS/C.R. Benzeno terá novo indicador biológico de exposição. 2014.
http://www.fundacentro.gov.br/noticias/detalhe-da-noticia/2014/7/benzeno-tera-novo-indicador-biologico-
de-exposicao
• GARCEZ, J.; PADILHA, J.; SOUZA, G. Campanha “Não Passe do Limite” alerta população para o perigo do
benzeno. 2016. http://www.primeiranoticia.ufms.br/saude/campanha-nao-passe-do-limite-e-reforcada-em-
campo-grande/837/
• MARTINS, I. Indicadores de dose interna (ttMA e SPMA) utilizados no monitoramento biológico da
exposição ocupacional ao benzeno. 2014.
http://www.fundacentro.gov.br/Arquivos/sis/EventoPortal/AnexoPalestraEvento/Indicadores%20de%20dose
%20interna-benzeno.pdf
• MOREIRA, J. C. et. al. Benzeno: reflexos sobre a saúde pública, presença ambiental e indicadores biológicos
utilizados para a determinação da exposição. 2014. https://www.researchgate.net/publication/274954435
• PORTARIA MTPS Nº 1109 DE 21/09/2016. https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=328911
• RODRIGUES, V. Toxicologia - Toxicocinética.
http://www.cefarma.com.br/arquivos/ppc_t7/ppc_t7_tx_aula_introdutoria_toxicologia_parte2.pdf

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Toxicologia dos metais
Toxicologia dos metaisToxicologia dos metais
Toxicologia dos metais
 
Toxicologia
ToxicologiaToxicologia
Toxicologia
 
Aula 001 Risco Químico
Aula 001 Risco QuímicoAula 001 Risco Químico
Aula 001 Risco Químico
 
Conceitos em Toxicologia - Aula 1
Conceitos em Toxicologia - Aula 1Conceitos em Toxicologia - Aula 1
Conceitos em Toxicologia - Aula 1
 
Apresentação Toxicologia
Apresentação ToxicologiaApresentação Toxicologia
Apresentação Toxicologia
 
Estudo da família dos éteres
Estudo da família dos éteresEstudo da família dos éteres
Estudo da família dos éteres
 
Riscos quimicos nicolau_gomes-1
Riscos quimicos nicolau_gomes-1Riscos quimicos nicolau_gomes-1
Riscos quimicos nicolau_gomes-1
 
4 aula eps
4 aula eps4 aula eps
4 aula eps
 
Ohsas18001 mod2
Ohsas18001 mod2Ohsas18001 mod2
Ohsas18001 mod2
 
Toxicologia 2012 b-2
Toxicologia 2012 b-2Toxicologia 2012 b-2
Toxicologia 2012 b-2
 
Parte II - Silicose
Parte II - SilicoseParte II - Silicose
Parte II - Silicose
 
Tssht mód sht- riscos-químicos formação
Tssht mód sht- riscos-químicos formaçãoTssht mód sht- riscos-químicos formação
Tssht mód sht- riscos-químicos formação
 
Apostila toxicologia
Apostila toxicologiaApostila toxicologia
Apostila toxicologia
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Antiparkinsonianos e Anestésicos Gerais
Antiparkinsonianos e Anestésicos GeraisAntiparkinsonianos e Anestésicos Gerais
Antiparkinsonianos e Anestésicos Gerais
 
Aula - SNC - Antidepressivos
Aula - SNC - AntidepressivosAula - SNC - Antidepressivos
Aula - SNC - Antidepressivos
 
Toxicologia Ocupacional aula 6
Toxicologia Ocupacional aula 6Toxicologia Ocupacional aula 6
Toxicologia Ocupacional aula 6
 
Parte III - Asbestose
Parte III - AsbestoseParte III - Asbestose
Parte III - Asbestose
 
Dds ergonomia
Dds   ergonomiaDds   ergonomia
Dds ergonomia
 
Mapa de riscos
Mapa de riscosMapa de riscos
Mapa de riscos
 

Mais de Patrícia Prates

Portfólio Parasitologia Clínica
Portfólio Parasitologia ClínicaPortfólio Parasitologia Clínica
Portfólio Parasitologia ClínicaPatrícia Prates
 
Púrpura trombocitopênica idiopática
Púrpura trombocitopênica idiopáticaPúrpura trombocitopênica idiopática
Púrpura trombocitopênica idiopáticaPatrícia Prates
 
Agentes infecciosos e automedicação
Agentes infecciosos e automedicaçãoAgentes infecciosos e automedicação
Agentes infecciosos e automedicaçãoPatrícia Prates
 
Programa de saúde mental no SUS
Programa de saúde mental no SUSPrograma de saúde mental no SUS
Programa de saúde mental no SUSPatrícia Prates
 
Controle de Qualidade - LAC
Controle de Qualidade - LACControle de Qualidade - LAC
Controle de Qualidade - LACPatrícia Prates
 
Fundamentação teórica: Abortamento
Fundamentação teórica: AbortamentoFundamentação teórica: Abortamento
Fundamentação teórica: AbortamentoPatrícia Prates
 
Microscopia Citopatologia Clínica
Microscopia Citopatologia ClínicaMicroscopia Citopatologia Clínica
Microscopia Citopatologia ClínicaPatrícia Prates
 
ANATOMIA DO COLO UTERINO E PATOLOGIAS RELACIONADAS
ANATOMIA DO COLO UTERINO E PATOLOGIAS RELACIONADASANATOMIA DO COLO UTERINO E PATOLOGIAS RELACIONADAS
ANATOMIA DO COLO UTERINO E PATOLOGIAS RELACIONADASPatrícia Prates
 
Aflatoxinas e Ocratoxina A
Aflatoxinas e Ocratoxina AAflatoxinas e Ocratoxina A
Aflatoxinas e Ocratoxina APatrícia Prates
 
Controle da glicemia e estresse oxidativo
Controle da glicemia e estresse oxidativoControle da glicemia e estresse oxidativo
Controle da glicemia e estresse oxidativoPatrícia Prates
 
Disfunção endotelial e doenças cardiovasculares
Disfunção endotelial e doenças cardiovascularesDisfunção endotelial e doenças cardiovasculares
Disfunção endotelial e doenças cardiovascularesPatrícia Prates
 
Fertilização e reprodução
Fertilização e reproduçãoFertilização e reprodução
Fertilização e reproduçãoPatrícia Prates
 

Mais de Patrícia Prates (18)

Portfólio Parasitologia Clínica
Portfólio Parasitologia ClínicaPortfólio Parasitologia Clínica
Portfólio Parasitologia Clínica
 
Púrpura trombocitopênica idiopática
Púrpura trombocitopênica idiopáticaPúrpura trombocitopênica idiopática
Púrpura trombocitopênica idiopática
 
Agentes infecciosos e automedicação
Agentes infecciosos e automedicaçãoAgentes infecciosos e automedicação
Agentes infecciosos e automedicação
 
Haemophylus ducreyi
Haemophylus ducreyiHaemophylus ducreyi
Haemophylus ducreyi
 
Programa de saúde mental no SUS
Programa de saúde mental no SUSPrograma de saúde mental no SUS
Programa de saúde mental no SUS
 
Controle de Qualidade - LAC
Controle de Qualidade - LACControle de Qualidade - LAC
Controle de Qualidade - LAC
 
Fundamentação teórica: Abortamento
Fundamentação teórica: AbortamentoFundamentação teórica: Abortamento
Fundamentação teórica: Abortamento
 
Microscopia Citopatologia Clínica
Microscopia Citopatologia ClínicaMicroscopia Citopatologia Clínica
Microscopia Citopatologia Clínica
 
ANATOMIA DO COLO UTERINO E PATOLOGIAS RELACIONADAS
ANATOMIA DO COLO UTERINO E PATOLOGIAS RELACIONADASANATOMIA DO COLO UTERINO E PATOLOGIAS RELACIONADAS
ANATOMIA DO COLO UTERINO E PATOLOGIAS RELACIONADAS
 
Mieloma Múltiplo
Mieloma MúltiploMieloma Múltiplo
Mieloma Múltiplo
 
Pancreatite
PancreatitePancreatite
Pancreatite
 
Aflatoxinas e Ocratoxina A
Aflatoxinas e Ocratoxina AAflatoxinas e Ocratoxina A
Aflatoxinas e Ocratoxina A
 
Síndrome de Turner
Síndrome de TurnerSíndrome de Turner
Síndrome de Turner
 
Controle da glicemia e estresse oxidativo
Controle da glicemia e estresse oxidativoControle da glicemia e estresse oxidativo
Controle da glicemia e estresse oxidativo
 
Disfunção endotelial e doenças cardiovasculares
Disfunção endotelial e doenças cardiovascularesDisfunção endotelial e doenças cardiovasculares
Disfunção endotelial e doenças cardiovasculares
 
Aterosclerose
AteroscleroseAterosclerose
Aterosclerose
 
Fertilização e reprodução
Fertilização e reproduçãoFertilização e reprodução
Fertilização e reprodução
 
Paragonimus westermani
Paragonimus westermaniParagonimus westermani
Paragonimus westermani
 

Último

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 

Último (8)

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 

Exposição ao Benzeno: Toxicocinêtica, Efeitos e Limitação

  • 2. Benzeno • É um hidrocarboneto aromático, líquido incolor, inflamável e com aroma adocicado, em contato com o ar evapora rapidamente. TOXICOCINÉTICA • Absorção: pulmonar (cerca de 50% a 90% do vapor inalado) e dérmica. • Distribuição: por lipoproteínas, principalmente para o SNC e tecidos ricos em lipídeos (fígado, baço, medula óssea). • Excreção: pelo ar exalado e pela urina. BIOTRANSFORMAÇÃO: Principalmente a nível hepático, em menor proporção na medula óssea. MEIA-VIDA: Estimada em 9 horas, podendo alcançar até 24h quando deposita-se no tecido adiposo. Na intoxicação AGUDA, a maior parte é retida no sistema nervoso central, enquanto que na intoxicação CRÔNICA permanece na medula óssea, no fígado e nos tecidos gordurosos.
  • 3. Monitoramento biológico • Benzeno no ar exalado e no sangue, fenol na urina Ácido trans, trans-mucônico em urina: Boa correlação com níveis ambientais do benzeno, porém, a concentração urinária é influenciada pela dieta, hábito de fumar e exposição ao tolueno. Ácido fenil mercaptúrico em urina: Boa correlação com níveis ambientais do benzeno, especificidade em relação à exposição, correlação com ácido t,tmucônico urinário, pequena interferência do hábito de fumar.
  • 5. Vias de introdução do benzeno • Vias respiratória (vapores), oral (alimentos e água) e cutânea • A via cutânea é mais rara, sendo necessário contato dérmico com essa substância na forma líquida, porém, quando ocorre, possui alto índice de absorção. • A via de contaminação com maior relevância é a respiratória e a maior parte do benzeno inalado é eliminada pela expiração, ficando a parte que é absorvida acumulada principalmente em tecidos com alto teor lipídico. • Após a absorção, a metabolização do benzeno ocorre preferencialmente no fígado
  • 6. Efeitos na saúde - Toxicodinâmica • A inalação de altas concentrações de benzeno por um curto período de tempo pode causar: sonolência, enjoo, aceleração do ritmo cardíaco, cefaleia, tremor, confusão mental e inconsciência. • A ingestão de alimentos e bebidas contaminados com altos teores de benzeno pode produzir vômito, irritação no estômago, enjoo, sonolência, convulsão, aceleração do batimento cardíaco e morte. • A exposição por longo prazo pode resultar em depressão da medula óssea. • Estudos demonstram que pessoas expostas ao benzeno podem desenvolver leucemia mielóide, alterações endócrinas.
  • 8. Como limitar a exposição ao benzeno? • Evite ficar perto da fumaça do cigarro • Se possível, tente limitar o tempo próximo aos veículos e postos de gasolina. • Consumir menos produtos industrializados, como os refrigerantes
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Referências • ACS/C.R. Benzeno terá novo indicador biológico de exposição. 2014. http://www.fundacentro.gov.br/noticias/detalhe-da-noticia/2014/7/benzeno-tera-novo-indicador-biologico- de-exposicao • GARCEZ, J.; PADILHA, J.; SOUZA, G. Campanha “Não Passe do Limite” alerta população para o perigo do benzeno. 2016. http://www.primeiranoticia.ufms.br/saude/campanha-nao-passe-do-limite-e-reforcada-em- campo-grande/837/ • MARTINS, I. Indicadores de dose interna (ttMA e SPMA) utilizados no monitoramento biológico da exposição ocupacional ao benzeno. 2014. http://www.fundacentro.gov.br/Arquivos/sis/EventoPortal/AnexoPalestraEvento/Indicadores%20de%20dose %20interna-benzeno.pdf • MOREIRA, J. C. et. al. Benzeno: reflexos sobre a saúde pública, presença ambiental e indicadores biológicos utilizados para a determinação da exposição. 2014. https://www.researchgate.net/publication/274954435 • PORTARIA MTPS Nº 1109 DE 21/09/2016. https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=328911 • RODRIGUES, V. Toxicologia - Toxicocinética. http://www.cefarma.com.br/arquivos/ppc_t7/ppc_t7_tx_aula_introdutoria_toxicologia_parte2.pdf