O documento discute métodos de alfabetização e comparam a Cartilha Caminho Suave e o Método Paulo Freire. Ambos os métodos ensinam a leitura partindo da palavra para a sílaba, tratando a sílaba como a menor unidade da fala. No entanto, as neurociências mostraram que a menor unidade da fala em línguas alfabéticas é o fonema, não a sílaba.
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
Cartilha Caminho Suave Letras e Fonemas os sons das letras
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Cartilha Caminho Suave – Letras e
Fonemas
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Você sabe o que a Cartilha Caminho Suave e o Método Paulo
Freire de Alfabetização têm em comum?
Por favor, leia até o final que vou te explicar.
Nesta postagem abordarei sobre:
● Alguns exercícios de consciência fonêmica e citarei alguns exemplos de atividades
● O que a Cartilha Caminho Suave e o Método Paulo Freire de Alfabetização têm em comum.
● Métodos Silábicos
● Cartilhas de alfabetização Infantil – Cartilha Caminho Suave – por que eu não a uso com
meus filhos.
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● Breve resumo sobre os avanços da neurociência e a Importância da relação grafema/fonema
nos exercícios de consciência fonológica;
● Como apresentar os fonemas (sons das letras) para as crianças por meio da dramatização.
Quando Surgiram os Métodos Fônicos e Silábicos?
De Acordo com Araújo (1995), o método fônico foi mencionado na França em 1719, Vallange cria o
denominado método fônico com o material chamado “figuras simbólicas”, como uma reação às
críticas ao método de soletração, na Alemanha através de revista pedagógica, em 1803, em 1907 o
método fônico é retomado por Montessori.
O método silábico surgiu no século XVIII, com o pedagogo Samuel de Heincke, que defendia que a
aprendizagem partia da sílaba, e não da letra.
Cabe comentar que tal método baseia-se num princípio válido (embora desconhecido por seus
proponentes): o de que a sílaba é a unidade fonológica com maior realidade psicológica, em virtude
do fenômeno de coarticulação que torna opacos os limites que contrastam os fonemas entre si. Tal
princípio vai de encontro com princípio dos sistemas alfabéticos, cujas unidades são,
respectivamente, o grafema e o fonema. (Pereira, 2012)
Leia mais sobre métodos de alfabetização neste link Métodos de Alfabetização. Método Global x
Método Fônico
O que dizem as neurociências?
Descobertas revolucionárias com novas tecnologias, como a neuroimagem funcional, refutaram os
pressupostos construtivistas e levaram à revolução fônica que mudou a alfabetização mundial nos
anos 90 (Capovilla, 2006).
As neurociências, através da Ressonância magnética cerebral, a magnetoencefalografía, técnicas
exploradas desde 1968 por David Cohen (1972), conjugada com a eletroencefalografia (estas 2 últimas
permitiram acompanhar em tempo real as atividades do cérebro durante a leitura), demonstraram
empiricamente que existe uma região específica no cérebro capaz de reconhecer uma palavra escrita,
analisar a cadeia das letras, descobrir as combinações das letras e, em seguida, associá-las aos sons e
aos sentidos (DEHAENE, 2012).
Um método eficaz de alfabetização deve pautar nesses achados da neurociência, a partir do
rastreamento de como o cérebro humano trabalha durante a leitura.
Com o uso da ressonância magnética pode-se analisar em tempo real como reage o cérebro do leitor
hábil, muito conhecimento foi adquirido, podendo assim traçar um roteiro e métodos eficazes de
alfabetização.
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Dehaene (2012) verificou em suas pesquisas com pessoas de diferentes idiomas que o aprendizado da
leitura acontece a partir da relação grafema/fonema, no português a criança deve aprender primeiro a
combinação consoante/vogal (CV), depois as combinações CCV (consoante-consoante-vogal como
em “VRA” de palavra).
Essa composição de formas, do menor para o maior, acontece do lado esquerdo do nosso cérebro –
em qualquer idioma -. Porém, metodologias que seguem o método global, no qual a criança aprende
primeiro o sentido da palavra, sem necessariamente conhecer os símbolos, o lado direito é ativado.
Segundo ele este é um processo mais lento, pois a decodificação terá que chegar até o lado esquerdo
do cérebro, é um processo mais demorado por seguir na contramão do funcionamento do cérebro.
Para Dehaene esses métodos ensinam o lado errado primeiro.
A Cartilha
Cartilha Caminho Suave, por que eu não a uso com meus filhos?
Muitos me diriam que a Cartilha Caminho Suave já alfabetizou mais de 40 milhões de brasileiros.
Tudo bem que ela foi muito utilizada até a década de 80, vejo que hoje há uma volta nostálgica as
cartilhas de alfabetização, talvez seja devido ao fracasso dos atuais métodos de alfabetização, o
construtivismo e suas derivações ou até mesmo a falta de método.
O problema da falta de métodos é demonstrado abaixo em um trabalho realizado em Santa Catarina:
[…] o professor precisa ter um método para direcionar seu trabalho. Pelos relatos da professora, ela se
encontrava desnorteada, não sabia por onde começar as atividades em sala de aula, tendo em vista que
era a primeira vez que iria trabalhar com alfabetização, a mesma nos informou que não tinha
conhecimento de certos termos como fonologia, fonema, grafema e outros.
Lembrava-se de tê-los ouvido, mas não sabia exatamente de que forma seriam necessários para seu
trabalho e qual sua aplicabilidade.
Demonstrando assim que seu trabalho em sala de aula não teria um direcionamento metodológico
adequado, uma vez que ela não tinha embasamento teórico e nem prático de alguma metodologia
específica.
Acreditamos que isso iria refletir negativamente nos resultados finais da aprendizagem das crianças […]
(Mascarello e Pereira, 2013).
A Cartilha Caminho suave e os métodos silábicos foram muito usados até a década de 80, de lá para
cá a ciência tem avançado muito ao pesquisar e analisar como acontece o aprendizado da leitura e da
escrita.
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O método que o Brasil empregava antes dos anos 80 não era o fônico, mas o alfabético-silábico,
baseado no ensino repetitivo de sílabas (Capovilla, 2006).
Na Capa da Cartilha Caminho Suave pode-se ler “Alfabetização pela Imagem”, aqui me sinto um
pouco cético, me faz reportar ao método global ou ideovisual, isso me causa certo receio. Além do
emparelhamento de uma palavra com uma imagem. O que poderia ser classificada como sendo um
método misto.
Cartilhas de Alfabetização, porque não usar?Você sabe o que a Cartilha Caminho Suave e o Método
Paulo Freire de Alfabetização têm em comum?
Nota-se um emparelhamento de uma figura com uma palavra e o uso de cartões ou cartas de baralho
com os nomes das figuras o que leva a uma abordagem do método global.
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Nota-se um emparelhamento de uma figura com uma palavra e o uso de cartões ou cartas de baralho
com os nomes das figuras o que leva a uma abordagem do método global.
O que a Cartilha Caminho Suave e o Método Paulo Freire de Alfabetização têm em comum?
Na Cartilha Caminho Suave e nos métodos silábicos, o ensino da leitura se dá partindo da palavra
para a sílaba – uma abordagem analítica – e sintética, da sílaba para a palavra. Tratando a sílaba
como a menor unidade da fala, usando palavras-chave e decompondo estas palavras em suas famílias
silábicas.
Até aqui tudo bem, a criança precisa adquirir a consciência silábica, porém, a menor unidade da fala
em línguas alfabéticas não é a sílaba e sim o fonema.
Durante o processo de aprender a ler, o ser humano tem de se adaptar e aprender a converter
imagens em sons; este processo envolve adaptação ao processamento de informação através de uma
invenção do ser humano, a escrita. (DEHAENE, 2009; MORAIS, 2013).
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Entre os métodos silábicos usados na alfabetização também podemos citar o Método Paulo Freire de
Alfabetização, usado na alfabetização de adultos, embora também seja usado na alfabetização de
crianças com uma “nova roupagem” – método sociolinguístico – socioconstrutivista, etc. Não vou
entrar aqui no debate ideológico e político do método Paulo Freire.
Paulo Freire, também apresentava aos seus alunos palavras conhecidas do vocabulário dos
operários – chamada por ele de palavra geradora – e através destas fazia sua decomposição em
sílabas, veja um exemplo na figura abaixo:
palavra geradora
Exercícios de Consciência fonológica
O som das Letras
Torno a reforçar a menor unidade da fala não é a sílaba, mas, o fonema. Sobre os “ sons” dos fonemas
segue abaixo um vídeo feito pelo instituto alfa e beto:
Você pode até afirmar que este vídeo não tem utilidade para a criança, porém, depois que a criança
aprender esta diferença no início das palavras e que têm palavras que começam com o mesmo som,
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pode-se segmentar as palavras em sílabas e as sílabas em fonemas, para que ela aprenda a manipular
os sons da fala de maneira consciente, esta manipulação dos fonemas se tornará algo automático e
inconsciente.
Seria o mesmo que trabalhar com métodos puramente fonéticos, que não levam em consideração a
consciência fonológica e os avanços das neurociências.
Não existe a mínima possibilidade de operar com o método fônico, sequer de pensar em alfabetizar,
trabalhando só com sons isolados, pois o fundamento está em estabelecer a relação entre grafemas e
fonemas, unidades que têm a função de distinguir significados e estes só existem no seio de palavras.
(SCLIAR-CABRAL, 2013)
Um exemplo seria segmentar a palavra MALA – /M/ /A/ /L/ /A/ – pronunciando o fonema e não o nome
da letra.
Em toda literatura que pesquisei sobre métodos fônicos, a relação grafofonêmica é explicitada ao
aluno, seguindo uma sequência definida do mais simples para o mais complexo, sendo assim,
trabalhando com a criança a consciência de: frases, rimas, palavras, sílabas, fonemas e por fim a
segmentação da sílaba em fonemas.
Consciência dos fonemas – consciência fonêmica – poderia afirmar que é o coração dos métodos
fônicos.
Porém um método fônico eficaz não se resume apenas em apresentar às crianças a relação
grafema/fonema, é bem mais que isso, antes é preciso trabalhar essas relações de maneira mais
“palpável”, deve-se levar em conta os exercícios de consciência fonológica, tais como:
● Aliteração
● A consciência de palavras e frases;
● A leitura partilhada;
● A consciência de rimas
● A consciência de sílabas;
● Por fim A consciência fonêmica;
Partindo assim, do mais simples para o mais complexo para depois começar a explicitar a relação
grafofonêmica.
Agora você me pergunta – Odair a criança precisa aprender esta relação tão abstrata?
Sim, a criança precisa aprender esta relação de maneira explícita.
Torno a afirmar, a criança precisa ser exposta, precisa aprender os fones, mesmo que pareça algo
incompreensível por não estar explicitado em nossa fala quando pronunciamos palavras. Para nós e
para as crianças é muito mais fácil perceber as sí-la-bas como realidade sonora.
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O aprendiz de leitor precisa aprender a manipular os fonemas, por este ser a menor unidade da fala
em línguas alfabéticas.
Muitos ficariam tentados em ensinar crianças a ler por meio das sílabas ou métodos silábicos (ex:
Cartilha Caminho Suave), como sendo a sílaba a menor unidade da fala.
Atenção! Resista a esta tentação – a menor unidade da fala em línguas alfabéticas é o fonema.
Para relembrar, grafemas são as letras ou grupo de letras que correspondem a um fonema.
E que os fonemas correspondem ao conjunto de movimentos articulatórios que são executados
quando dizemos alguma coisa como /be/, /ba/, /bu/ (MORAIS, 2013, p. 26).
O que é fonema e grafema? Leia mais neste post?
Pode-se afirmar com certeza que leem melhor aqueles que se beneficiam de atividades destinadas a
fazê-los tomar consciência dos fonemas e conhecer a correspondência entre grafema e fonema.
“Se o Aluno não adquire consciência fonêmica ele pode pensar que as palavras são como desenhos,
e passar a decorar palavras. Ou ele decora sílabas, e compõem palavras silabando, o que o torna
um leitor ineficaz. Somente a tomada de consciência sobre os fonemas permite adquirir o princípio
alfabético, primeiro passo para uma alfabetização eficaz (OLIVEIRA, 2010, p. 5)”.
As Sílabas e as palavras são unidades discretas muito mais fáceis de pronunciar separadamente uma
das outras, já os fonemas não pronunciamos separadamente.
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Exercícios de consciência Fonêmica
Como teria a crianças sucesso na tarefa de transferência de fonemas se não forem previamente
treinadas a analisar uma palavra em fonemas e associar fonemas e letras?
A manipulação de fonemas para Morais (2013) são competências que pela sua importância para a
aprendizagem da leitura e da escrita tem de ser adquirida e ensinada no começo deste processo.
Então, como apresentar os fonemas para as crianças?
Algumas das dicas do Prof. José Morais é apresentar para as crianças palavras que se diferem apenas
no seu fonema inicial como em Bola, Cola, Mola – pedir para a criança subtrair o fonema inicial (o
primeiro som) – ola – e substitua por outro, /k/ – ola, / f/-ola
Outro exercício a ser trabalhado posteriormente é a segmentação de uma palavra monossilábica
(procurar pronunciar na ordem os seus fonemas sucessivos – os seus pequenos sons) e de adição de
fonemas poderão, então, serem introduzidos individualmente de maneira mais sistemática, variando
o fonema crítico e sem a apresentação simultânea de material escrito – apenas oralmente (MORAIS,
2013, p. 49).
Olhe aqui ‘fa’ e ‘fi’ começam da mesma maneira (prolongue o fonema /F/ fffff) e terminam da
mesma maneira? Termina em “a” e “I”, são diferentes. Toma um beliscão de brincadeira, você diz
“ai”, fai também tem ai, mas também tem alguma coisa, FFFFF…ai […] (MORAIS, 2013, p. 51)
Podemos executar este mesmo jogo com outros fonemas como /s/ e os sons de X em “ch”, /V/ /Z/ /N/
/J/ que podem ter o som prolongado.
Nas atividades proposta por Oliveira (2010), em seu Manual de Consciência Fonêmica, o fonema
também é explicitado para as crianças, ele também faz a associação entre som e letra.
Por exemplo, o fonema /L:
Fale Primeiro o som /L/ depois IMÃO — /L/ – IMÃO
O referente manual pede que o professor mostre a figura de um livro e diga que a palavra LIVRO
começa com o som /L/ então mostra o cartão com a letra L e diz que a letra L representa o som /L/
(OLIVEIRA, 2010, p. 48-49).
Ou seja, nos métodos fônicos a relação grafema/fonema deve ser explicitada.
Alfabetização – Método Fônico Capovilla
Alfabetização – Método Fônico Capovilla
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Também Capovilla e Seabra (2010), no livro Alfabetização: Método Fônico, nas atividades de
consciência fonêmica sugere a explicitação da relação grafofonêmica:
[…] Agora nós vamos conhecer a letra D e seu som /D/ […]
[…] Escreva a letra D na lousa, dizendo que aquela letra se chama D e tem o som de /D/ dar exemplo
de palavras que começam com a letra D […].
… Agora vamos colorir as figuras que tem o nome começando com o som /D/ […] (CAPOVILA e
SEABRA, 2010 p. 250).
Outro exemplo de exercício de consciência fonêmica e exposição aos “sons” da letra:
O Autor toma como exemplo a palavra ROSTO, onde o aluno é convidado a desenhar um retângulo
para cada sílaba da palavra, ou seja, 2 retângulos, e dentro do retângulo uma forma geométrica para
cada som da sílaba – no primeiro retângulo 3 formas para “ROS”
E no segundo retângulo 2 forma geométricas para a silaba “TO”. Sem escrever as letras embaixo dos
retângulos, somente os sons devem ser pronunciados.
Em seguida pede para o aluno apagar uma forma geométrica, neste caso a que representa o /R/.
Então, o aluno deve dizer como ficou a palavra sem o som de /R/, ficou “OSTO” […] (CAPOVILLA E
SEABRA, 2010 p. 315).
Em outros manuais de consciência fonológica, os autores também sugerem como atividade a
correspondência grafema/fonema.
[…] falar o nome de cada som da palavra…
T-E-S-O-U-R-A
/T/-/E/-/S/-/O/-/U/-/R/-/A/
[…] (ALMEIDA; DUARTE, 2012)
Concluindo,
O uso de cartilhas e métodos silábicos, como a Cartilha Caminho Suave, não é a melhor opção para
uma boa alfabetização, na falta de um método, ela só não é melhor que os métodos fônicos.
Nos métodos fônicos as sílabas também são trabalhadas com as crianças com atividades lúdicas e
divertidas – com o uso de blocos lógicos, batendo palmas para as sílabas, contado sílabas – e
exercícios orais de análise e síntese silábica.
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Na manipulação dos fonemas e nas atividades de análise e síntese de fonemas, os “sons” das letras,
são explicitados para as crianças, em todos os manuais de consciência fonológica que pesquisei.
Em um primeiro momento isto acontece apenas oralmente, usando símbolos, formas geométricas, ou
mesmo por meio da dramatização dos fonemas. No segundo momento é feito a relação entre o
código escrito, o nome da letra e seu respectivo fonema.
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REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Elizabete Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. Consciência Fonológica: Atividades
Práticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. 102 p.
ARAUJO, M. C. C. da S. Perspectiva histórica da alfabetização. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa,
(Caderno 367). 1995.
DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura. Trad. de Leonor Scliar-Cabral. Porto Alegre: Penso, 2012.
DEHAENE, Stanislas. Stanislas Dehaene: “A neurociência deve ir para a sala de aula”. 2012. Revista
Época. Disponível em:
<http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2012/08/stanislas-dehaene-neurociencia-deve-ir-para-
sala-de-aula.html>. Acesso em: 17 fev. 2016.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O QUE É MÉTODO PAULO FREIRE. 1991. Disponível em:
<http://www.sitiodarosadosventos.com.br/livro/images/stories/anexos/oque_metodo_paulo_freire.p
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CAPOVILLA, Fernando. “Modelo é eficaz para fortalecer o raciocínio”. 2006. Folha de São Paulo – DA
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MASACRELLO, Lidiomar José; PEREIRA, Miriam Maia de Araújo. As neurociências e a leitura:
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MORAIS, José. Criar Leitores: Para professores e educadores. Barueri: Manole, 2013. 154 p.
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OLIVEIRA, João Batista Araújo e. Manual de Consciência Fonêmica: Programa alfa e Beto de
Alfabetização. 10. ed. Brasília: Instituto Alfa e Beto, 2013. 184 p.
SEABRA, Alessandra G.; CAPOVILLA, Fernando C. Alfabetização: Método Fônico. 5. ed. São Paulo:
Memnon, 2010. 429 p.
SCLIAR-CABRAL, Leonor. A desmistificação do método global. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 1, n. 48,
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<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fale/article/download/12142/8875>. Acesso em: 14
fev. 2016.
Para saber mais conheça:
As 7 Etapas da Leitura Precoce
Você descobrirá como alfabetizar por um método eficaz pode ser realmente
importante e ao mesmo tempo …
Simples!
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