A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
Estudo preliminar Expansão urbana Lagoa Olha d´agua
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Arquitetura & Urbanismo | Disciplina de Projeto de Arquitetura, Urbanismo & Paisagismo V
SEGNO I
Grupo:
Bruno
Fonseca
Eduardo
Firme
Letícia Souza
Mariana
2. 1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.1 O perfil urbano e socioeconômico
Zona Litorânea:
• alta densidade populacional
• uso múltiplo
(residencial, comercial e empresarial de
pequeno e médio porte)
• expansão rápida horizontal
(sul e oeste) e verticalização
BR-101:
• em direção ao sul
PE-17:
• até o encontro com a BR-101
• conecta o distrito de Prazeres à cidade de
Jaboatão
PE-07:
• Vira a BR-232
• Conexão Leste-Oeste
Área: 258,694 km²
População: 644.620
Densidade demográfica: 2.491,82 hab/km²
Serviços: 57% do PIB
Indústria: 31% do PIB
Agricultura: 0,2% do PIB (monocultura da cana-de-açúcar)
Renda média per capita: R$ 566,17
Taxa de analfabetismo: 8,61%
Domicílios com saneamento inadequado 2%
ANÁLISE DO
CONTEXTO
JABOATÃO DOS GUARARAPES
4 PRINCIPAIS ZONAS DE ADENSAM
3. Área: 9 km²
População: 34.566 habitantes
Densidade demográfica: 3.840,66 hab/km²
Renda per capita mensal: R$ 247.92
51% são beneficiados por programas
governamentais
35% taxa de desemprego aberto
Taxa de analfabetismo: 11,9%
( maior do que a do município de
Jaboatão.)
CONEXÃO ENTRE 3 BAIRROS:
1. BARRA DE JANGADA: 36.214 hab.
Comunidade Novo Horizonte: 12.438 hab.
2. PRAZERES: 35.594 hab.
Comunidades: Vila Sotave: 6.065 hab.
Lagoa das Garças: 5.911 hab.
Jardim Prazeres: 5.110 hab.
Areiero: 5.042 hab.
• Ocupação a partir de 1969
• Edificações que atendem a população
de médio a alto poder aquisitivo na orla
que atraem mão de obra para
construção civil que acaba alojando-se
nas áreas adjacentes (arredores da
Lagoa Olho D´Água) somando-se à
população já existente
• Ocupação indiscriminada, sem
planejamento e suporte de uma infra-
estrutura urbana, gerando conflito entre
a ocupação humana, o ecossistema e o
meio físico.
• Predominantemente de uso habitacional
e de baixa renda.
• Área sujeita a alagamentos
• Esgotamento sanitário inadequado
contaminação da Lagoa
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.1 O perfil urbano e socioeconômico
ANÁLISE DO
CONTEXTO
LAGOA OLHO D´ÁGUA
4. POTENCIALIDADES PROBLEMASFORÇAS
Pesca como Fonte de Renda
FRAQUEZAS
Alta Taxa de Analfabetismo
Falta de Esgotamento Sanitário
Desemprego
Ocupação irregular
Violência
Drogas
OPORTUNIDADES
Proximidade com
Suape e Paiva AMEAÇAS
Possível Especulação Imobiliária
Gentrificação dos moradores
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.1 O perfil urbano e socioeconômico
ANÁLISE DO
CONTEXTO
SWOT
5. SISTEMA
VIÁRIO
ANÁLISE DO
CONTEXTO
1 - Estrada de Curcurana
2 - PE – 009 : R. Soure; R.
Pe. Nestor de Alencar; Av.
Presidente Castelo Branco
e Av. Bernardo Vieira de
Melo;
3 - Antiga Estrada
Rodovia; Av. Conde da
Boa Vista; Rodovia Antiga;
Rua A e PE - 008
1
2
3
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 Malha Urbana
6. SISTEMA
VIÁRIO
ANÁLISE DO
CONTEXTO
SISTEMA DE MOBILIDADE
1 - Oeste (Antiga Estrada Rodovia)
034 – CURCURANA / TI CAJUEIRO SECO
183 - PONTE DOS CARVALHOS / TI CAJUEIRO
SECO
184 - CABO (BACURAU)
191 - RECIFE/PORTO DE GALINHA (Nossa
Senhora do Ó)
195 - RECIFE/PORTO DE GALINHAS (opcional)
2 - Estrada de Curcurana
034 – CURCURANA / TI CAJUEIRO SECO
001 – PONTE DOS CARVALHOS/PRAZERES
(BARRA DE JANGADA)
3 –Leste (Rua Cruz Alta – UPA)
020 - CANDEIAS / TI TANCREDO NEVES
070 - CANDEIAS/SHOPPING RIOMAR 071 -
CANDEIAS
071 – CANDEIAS
072 - CANDEIAS (Opcional)
073 - CANDEIAS (Bacurau)
160 - GAIBU/BARRA DE JANGADA – VIA PAIVA
(OPCIONAL)
910 – PIEDADE /T.I. RIO DOCE
1
2
3
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 Malha Urbana
7. TECIDO
URBANO
ANÁLISE DO
CONTEXTO
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 Malha Urbana
REGULAR
Quadras médias de 70 x 90m
ADIÇÃO DE OUTRO TRAÇADO
Com outra orientação
TRAÇADO ESPONTÂNEO
TRAÇADO ESPONTÂNEO
Baixa densidade
ESCALA CRESCENTE DE
DENSIDADE
9. SISTEMAS
DE ESPAÇOS
LIVRES
ANÁLISE DO
CONTEXTO
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 Malha Urbana
Academia da Cidade (entorno) Quadra (entorno) Campo de futebol
Quase não há espaços públicos. As
população se apropria de terrenos
baldios.
O espaço da área de intervenção não
está urbanizado
Área de transição
Ponte de acesso à área de intervenção
11. NÚCLEOS DE
COMÉRCIO E
SERVIÇOS
ANÁLISE DO
CONTEXTO
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 Malha Urbana
RUA CRICIÚMA E RUA CRUZ ALTA
Principal eixo de comércio e serviços
Comércio de pequeno porte
Dois mercados de médio porte
Uma pousada
ESTRADA DA CURCURANA
Eixo secundário de comércio e serviços
Comércio rarefeito
Armazéns, Hotel, Galpões
Ferro Velho
12. LUGARES
HISTÓRICO-
CULTURAIS
ANÁLISE DO
CONTEXTO
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 Malha Urbana
PARQUE NACIONAL DOS
GUARARAPES
Monte dos Guararapes e
Igreja Nossa Senhora dos Prazeres
ENGENHO DUAS UNAS
MURIBECA VILA
Ruínas da Igreja N. Sra do Rosário dos Pretos
Igreja Nossa Senhora do Rosário
CONJUNTO DA REDE FERROVIÁRIA FEDERAL
Oficina Mecânica
CONJUNTO DA REDE FERROVIÁRIA DO JABOATÃO
Vila Operária (Jaboatão Centro)
SANTUÁRIO DE N. SRA. AUXILIADORA
Colônia dos Padres
ENGENHO MEGAYPE
ENGENHO SANTANA
ANTIGA USINA MURIBECA
13. POTENCIALIDADES PROBLEMASFORÇAS
Baixa verticalização em áreas
próximas a Lagoa
FRAQUEZAS
Sistema de mobilidade
Falta de organização na
nomeação e continuidade das
ruas
Pavimentação das ruas
Ausência de espaços livres
Carência de equipamentos e
serviços públicos de qualidade
OPORTUNIDADES
Crescimento econômico dos
empreendimentos, como: Suape
e o Paiva
Surgimentos de propostas
visando a infraestrutura urbana
AMEAÇAS Sistema de mobilidade
Especulação imobiliária
1.1 DIMENSÃO URBANA DO ENTORNO | 1.1.2 A malha urbana
ANÁLISE DO
CONTEXTO
SWOT
14. De acordo com o
Plano Diretor, Lei 17/2013.
1.2 DIMENSÃO NATURAL
ANÁLISE DO
CONTEXTO
RECURSOS
HÍDRICOS
15. 1.2 DIMENSÃO NATURAL
ANÁLISE DO
CONTEXTO
ÁREAS
ALAGÁVES
Foto aérea da Comunidade de Novo Horizonte (Leste da Lagoa )
Autor: Roberto Arrais 1996
18. 1.2 DIMENSÃO NATURAL
ANÁLISE DO
CONTEXTO
MATA
ATLÂNTICA
Mata Atlântica tipo Ombrófila densa
Ocorre no litoral e nas escarpas da
Cordilheira atlântica, sob influência das massas
de ar úmida, o que confere alta pluviosidade
durante o ano todo.
Possui o maior grau de endemismo de espécies
vegetais
Pau-Brasil
Caesalpinia echinata
Jambeiro
Syzygium jambos
Caviúna
Machaerium
scleroxylon
19. 1.2 DIMENSÃO NATURAL
ANÁLISE DO
CONTEXTO
VEGETAÇÃO
RIPÁRIA
Ocorre nas margens dos rios, mananciais e
corpos d’água em geral, protegendo-os do
assoreamento.
Elas estão sujeitas a inundações frequentes
20. 1.2 DIMENSÃO NATURAL
ANÁLISE DO
CONTEXTO
ZONAS DE
PRESERVAÇÃ
ZPA
Zona de preservação
ambiental
ZCA
Zona de preservação
de cursos d’água
ZPA ZPA
Mata
Atlântica
ZCA
ZCA
ZCA
Vegetação
ripária
21. POTENCIALIDADES PROBLEMASFORÇAS
A lagoa como beleza natural e
fonte de renda para os
pescadores da região
Proximidade com a Mata
Atlântica
A vegetação ripária como
beleza natural
FRAQUEZAS
Áreas alagáveis, dificultando a
construção no local
OPORTUNIDADES
Área de grande potencial para a
urbanização, podendo promover
um contato maior com a
natureza
AMEAÇAS
Possível especulação imobiliária,
invadindo e desrespeitando as
zonas de proteção e ameaçando
os biomas.
1.2 DIMENSÃO NATURAL
ANÁLISE DO
CONTEXTO
SWOT
22. Zoneamento da Área de Intervenção e seu entorno
De acordo com o
Plano Diretor, Lei 17/2013.
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
PARÂMETROS DA
MACROZONA URBANA
ZAM – Zona de Adensamento
Construtivo Médio
ZAB - Zona de Adensamento
Construtivo Baixo
ZAR - Zona de Adensamento Restr
ZEU - Zona de Expansão Urbana
ZIP1 - Zona de Interesse Produtivo
ZIP2 – Zona de Interesse Produtivo
ZONAS ESPECIAIS
ZEA - Zona Especial Aeroportuário
ZPA – Zona de Proteção Ambiental
ZCA – Zona de Conservação dos
corpos D´água
23. Parâmetros Urbanísticos por
Zona
ZAB - ZONA DE ADENSAMENTO BAIXO:
Corresponde aos assentamentos situados em áreas alagáveis e em
morros, com extensas ocupações irregulares.
Coeficiente de
aproveitamento
1,5
Taxa de Solo Natural 30%
Observações:
• Exigência de sistemas de retenção de águas pluviais nos
empreendimentos multifamiliares e não habitacionais.
• Análise especial e exigências de soluções de drenagem.
• Resolução de estacionamento (dentro do lote do
empreendimento) e acessos para veículos de grande porte que
reduzam impactos no sistema viário.
De acordo com o
Plano Diretor,
Lei 17/2013.
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
24. aplicados à ZAB SIGNIFICADO
Direito de Preempção Direito de preferência para uma pessoa física ou jurídica, de poder adquirir
um imóvel.
Parcelamento, Edificação,
Utilização Compulsória
Parcelamento de uma área urbana subutilizada ou não utilizada ou a
edificação de uma área urbana não edificada.
IPTU Progressivo IPTU progressivo pelo prazo de 5 anos consecutivos caso haja
descumprimento de determinação de utilização adequada dos imóveis
urbanos.
Desapropriação com
Título da Dívida Pública
Desapropriação que foge à regra de indenização prévia em dinheiro, o
pagamento ocorre através de títulos da dívida pública, com prazo de
resgate de até dez anos.
Consórcio Imobiliário Cooperação entre o poder público e a iniciativa privada para fins de
realizar urbanização em áreas que tenham carência de infra-estrutura e
serviços urbanos.
Operações Urbanas Consorciadas Parceria entre Poder Público Municipal, proprietários, moradores, usuários
permanentes e investidores, para alcançar transformações urbanísticas,
melhorias sociais e valorização ambiental.
Outorga Onerosa (apenas quando
inserida em perímetro de operação urbana
consorciada.)
Concessão para que o proprietário de um imóvel edifique acima do limite
estabelecido pelo coeficiente de aproveitamento básico, mediante
contrapartida financeira.
Instrumentos Urbanísticos
Normativos
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
De acordo com o
Plano Diretor,
Lei 17/2013.
25. ZCA - ZONA DE CONSERVAÇÃO DOS CORPOS D’ÁGUA
NENHUM INTRUMENTO JURÍDICO URBANÍSTICO PODE SER APLICADO À ZCA.
OBSERVAÇÃO 14 : Permitida a construção de equipamentos de pequeno porte de
apoio ao funcionamento das atividades de lazer e conservação ambiental, respeitadas
as restrições da Área de Preservação Permanente nos termos da norma federal e as
condições de Proteção dos Mananciais definidas na Lei Estadual.
De acordo com anexo VI do Plano Diretor de Jaboatão dos Guararapes, Lei 17/ 2013.
Art 3º Constitui Área de Preservação Permanente a área situada:
III - ao redor de lagos e lagoas naturais, em faixa com metragem mínima de:
a) trinta metros, para os que estejam situados em áreas urbanas consolidadas;
NORMA FEDERAL:
Resoluções CONAMA Nº 303 DE 20 DE MARÇO DE 2002
Instrumentos Jurídicos
Normativos
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
26. ZAC - ZONA DE CONSERVAÇÃO DOS CORPOS D’ÁGUA
- incentivo ao saneamento das ocupações nas áreas lindeiras aos corpos d’água;
- recuperação de áreas degradadas, livres ou ocupadas irregularmente;
- valorização da integração existente entre o patrimônio natural e a paisagem urbana;
- valorização e proteção dos elementos construídos, reconhecidos como marcos da paisagem, inseridos
nos ambientes naturais;
- desenvolvimento de estudos para a retirada das habitações ribeirinhas situadas em áreas com riscos
de inundações;
- revitalização dos rios e da cobertura vegetal marginal, inclusive desenvolvendo projetos de
aproveitamento para atividades de turismo e lazer;
- desenvolvimento de programas de despoluição das águas de rios e canais.
- ocupação com vegetação nativa da área não edificável em torno da Lagoa Olho D´Água e das áreas de
preservação permanente dos cursos d’água que drenam as planícies flúvio-lagunar e aluvional;
DIRETRIZES
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
De acordo com o
Plano Diretor,
Lei 17/2013.
27. ZAC - ZONA DE CONSERVAÇÃO DOS CORPOS D’ÁGUA
-incentivo ao saneamento das ocupações nas áreas lindeiras aos corpos d’água;
- recuperação de áreas degradadas, livres ou ocupadas irregularmente;
- valorização da integração existente entre o patrimônio natural e a paisagem urbana;
- valorização e proteção dos elementos construídos, reconhecidos como marcos da paisagem,
inseridos nos ambientes naturais;
- desenvolvimento de estudos para a retirada das habitações ribeirinhas situadas em áreas com
riscos de inundações;
- revitalização dos rios e da cobertura vegetal marginal, inclusive desenvolvendo projetos de
aproveitamento para atividades de turismo e lazer;
- desenvolvimento de programas de despoluição das águas de rios e canais.
- ocupação com vegetação nativa da área não edificável em torno da Lagoa Olho D´Água e das
áreas de preservação permanente dos cursos d’água que drenam as planícies flúvio-lagunar e
aluvional;
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
De acordo com o
Plano Diretor,
Lei 17/2013.
DIRETRIZES
28. ZAM - ZONA DE ADENSAMENTO
MÉDIO
Coeficiente de aproveitamento 2,5
Taxa de Solo Natural 25%
Instrumentos Jurídicos: - Direito de Preempção
- Parcelamento, Edificação, Utilização
Compulsória
- IPTU Progressivo
- Desapropriação com Título da Dívida
Pública
- Consórcio Imobiliário
- Operações Urbanas Consorciadas
- Outorga Onerosa (apenas quando inserida
Parâmetros Urbanísticos e
Instrumentos Jurídicos
Urbanísticos
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
De acordo com o
Plano Diretor,
Lei 17/2013.
29. ZAM - ZONA DE ADENSAMENTO MÉDIO
Caracteriza-se por apresentar ocupação de baixa densidade dispondo de lotes com
capacidade de ocupação mais verticalizada,
tem a finalidade de compatibilizar o crescimento urbano com a necessidade de
conservação da qualidade ambiental da cidade e de valorização da paisagem local,
respeitadas as limitações da infraestrutura instalada ou com possibilidade de implantação, e
submetidas às
seguintes diretrizes:
I- priorização de investimentos visando à melhoria integrada da infraestrutura urbana;
II- busca de soluções integradas e ambientalmente sustentáveis de drenagem;
III- eliminação das situações de risco nas áreas de urbanização precárias, especialmente
naquelas sujeitas a alagamentos;
IV- promoção de ações de regularização fundiária nas ZEIS e em outras áreas de
pobreza, que apresentem condições ambientais e de salubridade precárias para sua
permanência;
V- adensamento construtivo em escala compatível com a capacidade das redes de
Diretrizes e Definição
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
30. Afastamento Frontal Inicial 5,00 metros
Afastamentos Lateral Inicial 3,00 metros
Afastamento dos Fundos Afastamento Lateral Inicial
As edificações térreas poderão colar nas divisas laterais e de fundos, desde que obedecidos
o afastamento frontal inicial para o logradouro e os demais parâmetros da legislação.
As edificações com 2 (dois) pavimentos poderão colar em duas das divisas, ou seja, duas
laterais ou uma lateral e os fundos, desde que obedecidos o afastamento inicial para a outra
divisa e para o logradouro, previstos no Anexo 4B, bem como os demais parâmetros da
legislação.
Para as edificações com mais de 2 (dois) e até 4 (quatro) pavimentos, os afastamentos
frontais, laterais e de fundos serão iguais aos respectivos afastamentos iniciais previstos no
Anexo 4B desta Lei.
Para as edificações a partir de 5 (cinco) pavimentos, os afastamentos serão obtidos através
das seguintes fórmulas:
Afastamento Frontal Onde: AF = AFI + 0,25. (n-4)
Afastamento Lateral Onde: AL = ALI + 0,25. (n-4)
AFASTAMENTOS
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
LUOS
Leis 972/2013
31. Sobre o Parcelamento:
Art. 121. Todo terreno a ser parcelado deverá destinar 35% (trinta e cinco por cento) de sua área total para áreas
públicas, destinadas à implantação das vias de circulação, equipamentos urbanos e comunitários e áreas verdes,
nas proporções abaixo indicadas:
I - 20% (vinte por cento) para o sistema viário (vias de circulação);
II - 10% (dez por cento) para áreas verdes;
III - 5% (cinco por cento) para equipamentos urbanos e comunitários
Art. 128. As vias de circulação acima definidas, deverão apresentar as larguras mínimas a seguir estabelecidas:
I – Arterial - 3,00m (três metros) de passeio de cada lado da via , duas faixas de rolamento de 9,00m (nove
metros) cada e um canteiro central de 2,00m (dois metros), totalizando 26,00m (vinte e seis metros) de largura;
II – Coletora– 2,50m (dois vírgula cinquenta metros) de passeio de cada lado da via, duas faixas de rolamento de
6,00m (seis metros) cada e um canteiro central de 1,00m (um metro), totalizando 18,00m (dezoito metros) de
largura;
III – Local – 2,50m ( dois virgula cinquenta) de passeio de cada lado da via,uma faixa de rolamento de 7,00m (sete
metros), totalizando 12,00m (doze metros) de largura.
Parágrafo único – Os passeios deverão apresentar uma faixa continua de, no mínimo, 1,50m (um metro e
cinquenta centímetros) de largura, livre de árvores, postes mobiliário urbano ou de quaisquer obstáculos que
reduzam ou dificultem a circulação de pedestres.
LEI DE USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
32. Sobre o Parcelamento:
Art. 129. A quadra terá área máxima de 2,0ha (dois hectares), não podendo sua extensão ser superior a 250,00m (duzentos e
cinquenta metros) profundidade máxima 80,00m (oitenta metros).
Art. 130. As extremidades de quadra apresentarão uma terceira face, próxima ao vértice formado pelos alinhamentos
adjacentes.
Parágrafo único. A terceira face será um único segmento de reta, definido por dois pontos situados sobre cada um dos
alinhamentos e afastados entre si no mínimo 3,50m (três metros e cinquenta centímetros). Figura 7 do Anexo 5
Art. 131. O lote deverá ter no mínimo 10,00m (dez metros) de frente, 200,00m² (duzentos metros quadrados) de área e permitir
a inscrição de círculo com 3,00m (três metros) de raio.
§ 1º Quando localizado em esquina, o lote deverá ter, pelo menos, 15,00m (quinze metros) de frente, 300,00m² (trezentos
metros quadrados) de área e permitir a inscrição de círculo com raio mínimo de 5,00m (cinco metros).
§ 2º O lote localizado às margens das Vias Arteriais existentes e propostas, conforme o anexo 2 desta lei, obedecerá às
dimensões mínimas, a seguir indicadas:
a)12,00m (doze metros) de frente, 360,00m² (trezentos e sessenta metros quadrados) de área e permitir a inscrição de círculo
com raio mínimo de 5,00m (cinco metros), quando constituir terreno central de quadra;
b)15,00m (quinze metros) de frente, 450,00m² (quatrocentos e cinquenta metros quadrados) de área e permitir a inscrição de
círculo com raio mínimo de 5,00m (cinco metros), quando constituir terreno de esquina.
Art. 140. São faixas non-aedificandi para os fins desta Lei:
IV – Os terrenos localizados nas margens de lagoas e açudes, numa faixa de 50,00 (cinquenta metros) de largura a partir do
perímetro molhado no nível pluviométrico mais elevado.
1.3 DIMENSÃO INSTITUCIONAL NORMATIVA
ANÁLISE DO
CONTEXTO
LEI DE USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
34. ANÁLISE DO
CONTEXTO
1.4 DIMENSÃO ESTÉTICO - PERCEPTIVA
PONTE VERNACULAR
VALORES
CULTURAIS
CRIAÇÃO DE ANIMAIS
PELADA DA
COMUNIDADE
35. PROPOSTA
DE
EXPANSÃO
URBANA
CIDADE
PARQUE
CONCEITO
CIDADE JARDIM
UNIÃO URBANO E NATURAL
INFRA-ESTRUTURA + MEIO AMBIENTE
ECONOMIA + QUALIDADE DE VIDA
CALMARIA
ESCALA HUMANA
SUSTENTABILIDADE
ESPONTANEIDADE
DIMINUIÇÃO DO DÉFICIT HABITACIONAL
HETEROGENEIDADE (CLASSES E USOS)
NOVO CARTÃO POSTAL DA CIDADE
EXPANSÃO URBANA
INTEGRAÇÃO AO
TECIDO EXISTENTE
36. PROPOSTA
DE
EXPANSÃO
URBANA
CIDADE PARQUE
ZONEAMENTO
PROPOSTO
ZAM – Zona de Adensamento
Construtivo Médio
ZAB - Zona de Adensamento
Construtivo Baixo
ZAR - Zona de Adensamento Restrito
ZEU - Zona de Expansão Urbana
ZIP1 - Zona de Interesse Produtivo 1
ZIP2 – Zona de Interesse Produtivo 2
ZONAS ESPECIAIS
ZEA - Zona Especial Aeroportuário
ZPA – Zona de Proteção Ambiental
ZCA – Zona de Conservação dos corpos
D´água
Mudança de parte da área para Zona de Adensamento Médio - ocupação de baixa densidade dispondo de lotes
com capacidade de ocupação mais verticalizada com a finalidade de compatibilizar o crescimento urbano com
a necessidade de conservação da qualidade ambiental da cidade.
Preservada uma faixa de Zona de Adensamento Baixo nas margens da via arterial proposta pela Prefeitura
37. PROPOSTA
DE
EXPANSÃO
URBANA
CIDADE PARQUE
ZONEAMENTO
PROPOSTO
ZAM – Zona de Adensamento
Construtivo Médio
ZAB - Zona de Adensamento
Construtivo Baixo
ZAR - Zona de Adensamento Restrito
ZEU - Zona de Expansão Urbana
ZIP1 - Zona de Interesse Produtivo 1
ZIP2 – Zona de Interesse Produtivo 2
A água será drenada delimitando outra
lagoa, de menor dimensão do que a
Lagoa Olho D’Água e um parque ao seu
redor.
O Projeto prevê:
a implantação de infraestrutura,
de habitações sociais,
sistema de drenagem e
a regularização dos assentamentos
irregulares.
Finalidade de compatibilizar o
ZEA - Zona Especial Aeroportuário
ZPA – Zona de Proteção Ambiental
ZCA – Zona de Conservação dos corpos
D´água