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GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO
ANA RITA QUEIROGA DANTAS
INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA
LARISSA CUNHA MACIEL
LUCAS GERMANO DE BARROS
DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II
PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 1/15
PARQUE LINEAR PARAHYBA
PROJETO URBANO E AMBIENTAL II:
PARQUE LYNEAR PARAHYBA
GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO
ANA RITA QUEIROGA DANTAS
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LARISSA CUNHA MACIEL
LUCAS GERMANO DE BARROS
DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II
PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 2/15
PARQUE LINEAR PARAHYBA
O bairro Jardim Oceania fazia parte do bairro
do Bessa, que herdou o nome do seu primeiro
proprietário, o português Manoel Bessa, que morou por
lá no século XVII e construiu o primeiro posto de pesca
do local prestando serviços a coroa imperial, porém,
nos últimos anos o bairro do Bessa desmembrou-se em
Bessa, Jardim Oceania e Aeroclube. Ambos são bairros
nobres da zona leste do Município de João Pessoa.
Antes disso o setor era uma área rural subdividida em
sítios e fazendas, sendo hoje uma área urbana que
concentra mais de 3.700 edificações, segundo
SARMENTO (2012).
VIA COLETORA
VIA ARTERIAL
BREVE HISTÓRICO DO BAIRRO
SENTIDO ÚNICO
SENTIDO DUPLO
MOBILIDADE URBANA
VIAS E ACESSOS | MARCOS REFERENCIAIS
NÓS
LOCALIZAÇÃO
FONTE:YOUTUBE
RESTAURANTE
TANATABA
500-600-603-5603
500-600-603
510-513-601
1
1
2
3
CONDO. TRÊS
REIS MAGOS
EST. ELEVATÓRIA
DE TRATAMENTO
DE ÁGUA
1
2
3
1
2
3
3
2
2
3
FONTE:GOOGLEEARTH
R. BACHAREL JOSÉ DE
OLIVEIRA CURCHATUZ
R. GOV. ARGEMIRO DE FIG.
AV. FERNANDO LUIZ HENRIQUE
R. WILSON GUEDES DE ANDRADE
R. CEL. JOSÉ G. DE SÁ FILHO
POPUL AÇ ÃO DO BAI R RO JARD IM
OCE AN I A DIST RIBU ÍD O POR
FAI X A ET ÁR I A
0 a 4 anos 4 a 14 anos
15 a 64 anos 65 anos
A maior parte da população do bairro Jardim
Oceania concentra-se em indivíduos com faixa
etária entre 15 e 64 anos, caracterizando uma
população predominante jovem, com grande
potencial de crescimento e também que possa
permanecer ainda por um bom tempo habitando a
região. De acordo com o gráfico abaixo:
DADOS POPULACIONAIS
FONTE:PMJP2017.
FONTE: CENSO, 2010
DADOS POPULACIONAIS
População Residente 15.283
Domicílios Particulares Permanentes 6.084
Proporção de domicílios ocupados 81.9%
Proporção de domicílios não ocupados 18.1%
FONTE:CENSO,2010
Limita-se com o bairro de Manaíra ao sul e
pela Avenida Flávio Ribeiro Coutinho (Retão do
Manaíra), ao oeste com o bairro Aeroclube e ao
norte com o bairro do Bessa, a lesta com o Oceano
Atlântico;
3
2
4 3
1
INTEG. DO DO BESSA1
2
3
INTEG. VAL PARAISO
INTEG. DO VARADOURO
AV. CURCHATUZ – AV.
TANCREDO NEVES –
PARQUE SÓLON DE
LUCENA
AV. CURCHATUZ – AV.
EPITÁCIO PESSOA –
PARQUE SÓLON DE
LUCENA
1 HIPER MERCADO – BR 230
2 MAG SHOPPING
3 BUSTO DE TAMANDARÉ
4 PARQ. SÓLON DE LUCENA
1
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DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II
PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 3/15
PARQUE LINEAR PARAHYBA
O perfil socioeconômico da população do Jardim
Oceania que se caracteriza como classe média alta
devido a concomitância de vários fatores como poder
aquisitivo das pessoas que ali residem, bem como a
qualidade de moradia, infraestrutura e entre outros que
define o bairro como bairro nobre. Na tabela abaixo
podemos verificar que a maior parte da população tem
renda entre 5 a 10 salários mínimos.
PERFIL SOCIOECONÔMICO
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
RELAÇÃO SOCIOECONÔMICO DO
BAIRRO JARDIM OCEANIA – JOÃO
PESSOA/PB
FONTE:CENSO,2010
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
FORMAS DE
ABASTECIMENTO
DOMICÍLIOS
Rede Geral 2693
Poço ou Nascente 4
Outra forma 3
TOTAL 2698
INFRAESTRUTURA
De acordo com as informações coletadas no site
do IBGE, no CENSO 2010, se pode afirmar que o bairro
possui grande potencial na área de infraestrutura, já
que 99% da população do Jardim Oceania possui
acesso aos serviços de abastecimento de água, esgoto
sanitário, energia e telefonia.
FONTE:CENSO,2010
PLANO DIRETOR | LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
A área de estudo situa-se no Setor 03, na Zona Residencial 02 (ZR3), assim
como uma grande parcela do bairro Jardim Oceania, também se trata de uma
zona adensável não prioritária quando analisada em dimensões de bairro,
porém devido a presença do curso de água, o objeto de estudo (Parque
Parahyba) localiza-se numa zona adensável prioritária, ou seja, em seu
entorno há uma zona de preservação ambiental, segundo a PMJP –
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Se Pode constatar através dos
mapas acima que o Parque Lynear Parahyba tem grande potencial cultural,
socioeconômico e turístico por conta de sua localização entre uma Zona
Turística e de Preservação Ambiental, assim como o bairro possuir uma
relação socioeconômica estável. O índice de aproveitamento do local é igual a
1,0 e único para todos os terrenos contidos na Área Urbana de João Pessoa.
Mas em Zona Adensável Prioritária que é aquela onde a disponibilidade de
infraestrutura básica, a rede viária e o meio ambiente permitem a intensificação
do uso e ocupação do solo e na qual o índice de aproveitamento único poderá
ser ultrapassado ate o limite de 4,0. Conforme artigo 10 e 11.
FONTE:PMJP,2017
ZONA ADENSÁVEL PRIORITÁRIA
ZONA DE PRESERV. AMBIENTAL
ZONA ADEN. NÃO PRIORITÁRIA
ZONA ESPECIAL DE PRESERVAÇAO 04
ZONA RESIDENCIAL 03
ZONA TURÍSITICA 02
II - A adequação do uso da infraestrutura urbana a demanda da
população usuária evitando-se a ociosidade ou sobrecarga da
capacidade instalada;
IV – A racionalização da rede viária e dos serviços de transportes com
vista a redução do custo e do tempo de deslocamento da população
ocupada;
PRINCIPAIS INFORMAÇÕES DO PLANO DIRETOR
DA CIDADE DE JOÃO PESSOA
PRAÇAS E ESPAÇOS ABERTOS
O objetivo básico dos Parques Municipais é compatibilizar a
preservação ambiental com a inclusão social das comunidades,
disponibilizando espaços de mobilidade, lazer, cultura, educação e
similares. O Parque Linear tem o objetivo de proporcionar mobilidade
urbana, implantação de uma infraestrutura verde de recuperação
ambiental e lazer, por meio de um espaço urbanizado com
equipamentos sociais que permitam atividades contemplativas e
culturais, associando a função social com a manutenção de serviços
ambientais, recuperando e preservando matas ciliares e
renaturalizando os leitos dos córregos e rios do município.
A criação de um Parque Municipal será precedida de estudos técnicos,
que permitam identificar a localização, a dimensão e os limites
adequados para a área, e audiência pública.
Art. 40. Os Parques Municipais disporão de um Plano de Uso.
§1º O Plano de Uso deve abranger a área do parque, sua zona de
amortecimento e os corredores ecológicos, incluindo medidas com o
fim de compatibilizar a preservação ambiental com a inclusão social
das comunidades, disponibilizando espaços de mobilidade, lazer,
cultura, educação e similares.
§2º Na elaboração, atualização e implementação do Plano de Uso dos
Parques Municipais será assegurada a ampla participação da
população residente.
Art. 41. São vedadas, nos parques municipais, quaisquer alterações,
atividades ou modalidades de utilização em desacordo com os seus
objetivos, o seu Plano de Uso e seus regulamentos.
CODIGO DO MEIO AMBIENTE DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA
Considera-se de preservação permanente toda vegetação situada:
I – Ao longo dos rios ou de qualquer curso d’água desde o seu nível
mais alto em faixa marginal cuja largura mínima será: trinta metros para
os cursos d’água, de cinquenta metros para os cursos d’água que
tenham de dez a cinquenta metros de largura, de cem metros para os
cursos d’água que tenham de cinquenta a duzentos metros de largura,
de duzentos metros para os cursos d’água que tenham de duzentos a
seiscentos metros de largura e de quinhentos metros para os cursos
que tenham largura superior a seiscentos metros;
FONTE:PMJP,2017
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PARQUE LINEAR PARAHYBA
FONTE:CENSO,2010
ESGOTO SANITÁRIO
TIPO DE ESGOTAMENTO
SANITÁRIO
DOMICÍLIOS
Rede Geral 2698
Rede Geral de Esgoto ou
Pluvial
96
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
TIPO DE ESGOTAMENTO
SANITÁRIO
DOMICÍLIOS
Fossa Séptica 2388
Fossa Rudimentar 214
PADRÃO CONSTRUTIVO
FONTE:PMJP,2017.
FONTE:CENSO,2010
O Parque Lynear Paraíba situa-se na área de João Pessoa que possui a menor cota topográfica em relação ao nível do mar, ou seja, localiza-se na
parte baixa. Configurando-a como uma área de grande potencial de drenagem pluvial e fluvial. O objeto de estudo possui um canal de drenagem pluvial,
sendo assim variando suas cotas em torno de 4 a 7 metros acima do nível do mar.
TOPOGRAFIA | HIDROGRAFIA | VEGETAÇÃO
4.55m
18.7m
34.8m
50m
65.1m
No Parque Lynear Parahyba estende-se um canal de drenagem de pluvial que desagua num Maceió no bairro Bessa. Ao longo desse canal há
uma distribuição mesclada entre vegetação de grande, médio e pequeno porte, sendo em sua maioria de médio porte. Podemos destacar como
espécies como falso cacau, cajueiro, castanhola (invasora), gameleira, sombreiro, leucina e outras espécies invasoras.
O padrão construtivo da área objeto de estudo é
considerado de alto padrão. Segundo Almeida Silva,
et al. (2015), pois o bairro em análise sofreu um
processo de urbanização pelo qual transformou,
rapidamente, a paisagem de antigas casas de
pescadores e de veraneio em edificações
comerciais, de serviços e residenciais de alto padrão
A maioria da população do bairro possui acesso a
energia elétrica e telefonia, visto que
FONTE:ACERVO,PESSOAL,2017.
FONTE:ACERVO,PESSOAL,2017.
FONTE: ACERVO, PESSOAL, 2017.
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PARQUE LINEAR PARAHYBA
FONTE:CENSO,2010
MAPA DE CHEIOS E VAZIOS MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
MAPA COMPORTAMENTAL
GRANDES AGLOMERAÇÕES
MÉDIAS AGLOMERAÇÕES
PEQUENAS AGLOMERAÇÕES
TURNO MATUTINO
TURNO VESPERTINO
TURNO NOTURNO
MAPA DE PRÉ-EXISTÊNCIAS SOCIOCULTURAIS
FLORICULTURA
QUIOSQUE
QUADRA DE ESPORTES
COMÉRCIO AMBULANTE
Em relação a área do entorno do parque
Linear Parahyba, percebe-se a predominância dos
terrenos mais ocupados, ou seja, mais cheios do
que vazios. Por outro lado, existe ainda alguns
terrenos vazios, por ser uma área ainda em
crescimento.
Dessa áreas ocupadas, a predominância é de
residências multifamiliares, dando um grande
crescimento populacional ao bairro, e também
uma grande verticalização. Mesmo com uma
grande população, na área de entorno, pode-se
observar pouco comércio, e nenhum equipamento
comunitário, como Unidades de Pronto
Atendimento e escolas públicas.
Fazendo as visitas ao parque em diferentes
horários durante alguns dias, percebemos uma
maior incidência de pessoas no período da noite,
em que todos estão de volta dos trabalhos e
aproveitam a área do parque para relaxar,
descansar, estar em convívio com os outros
moradores da região, e também para
práticas esportivas, como, pedalar na ciclovia,
caminhar, correr, entre outros, e
em relação a pratica de esportes, percebemos a
existência de duas traves em uma área
descampada,
sendo vista como uma necessidade da população
a criação de quadras poliesportivas. Há também
uma floricultura, que existe ali há muito tempo,
dessa forma percebemos a necessidade de
mantê-la, também pela sua importância, por ter
sido o dono que plantou algumas das árvores que
estão no local, mas, modificar, criando um novo
espaço para ela. Esse mesmo caso se aplica no
quiosque, que funciona apenas das 6 às 18 horas,
também por falta de movimentação em seu local,
por isso pensamos em mantê-lo, melhorá-lo e
relocar para dar uma maior visualização.
COMENTÁRIOS ANALÍTICOS
FONTE:PMJP,2017.
FONTE:PMJP,2017.
FONTE:PMJP,2017.
FONTE:PMJP,2017.
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PARQUE LINEAR PARAHYBA
Através do levantamento de informações
e fotografias, pudemos identificar e afirmar que a
maioria das fachadas se classificam como
fachadas passivas, visto que os limites do terreno
estão cercados por grandes muros que não
permitem contato visual direto, proporcionando
um caos urbano e facilitando a marginalização e
similares, dessa forma provoca uma sensação de
insegurança aos usuários dos arredores do
parque, os privando dos “olhos da rua”
(JACOBS).
Na Rua Bacharel José de Oliveira
Curchatuz, há duas fachadas ativas que
proporcionam um maior fluxo de pessoas ao
redor dessas área, pois proporcionam a
sensação de segurança e de se serem vistos,
são elas: Residencial Três Reis Magos, que
possui muramento em cerca de ferro e pilares, os
quais permitem a visualização de fora para
dentro e de dentro para fora; A academia FYB, na
Rua Cel. José Gomes de Sá Filho, também
configura uma passagem ativa devido a fachada
em vidro incolor, que também permite a
visualização de ambas as partes e devido a troca
e o fluxo constante de pessoas no local.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FACHADAS ATIVAS E PASSIVAS
FACHADA ATIVA - MURADA
VAZADA PROPORCIONADA PELA
JUNÇÃO DOS PILARES COM A
CERCA DE FERRO.
FACHADA PASSIVA – NÃO HÁ
ABERTURAS PARA RUA, CAUSANDO
UM VAZIO URBANO
FACHADA PASSIVA – A
VERTICALIZAÇÃO DO EDIFÍCIO
ISOLA A RUA DO SETOR ÍNTIMO DA
CASA.
FACHADA PASSIVA – O GRANDE
PAREDÃO DE MUROS FECHADOS
PROPORCIONA VAZIO NAS RUAS.
FACHADA PASSIVA –
ESTACIONAMENTOS PRIVADOS
QUE IMPOSSIBILITAM O USO DAS
CALÇADAS COMO ÁREA DE
CONVIVIO.
FACHADA ATIVA –FACHADAS
ENVIDRAÇADAS COM ÁREA DE
ENTRADA FACILITANDO O FLUXO
COM OS PEDESTRES.
FACHADA PASSIVA – MUROS
EXTENSOS EM ESQUINA,
IMPOSSIBILITANDO A VISÃO DA
OUTRA RUA.
FACHADA PASSIVA – MURAMENTO
EXTENSO E FECHADO.
FACHADAS ATIVAS E PASSIVAS
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PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 7/15
PARQUE LINEAR PARAHYBA
Quiosque na esquina entre as
ruas Norberto de Castro
Nogueira com Cel. José Gomes
de Sá Filho, que não funciona
no turno noturno
Vagas de estacionamento, em sua
maioria divididos em 14 vagas,
sendo 1 para PCD e outra para
idosos.
Horta vertical numa das praças
de entrada.
No acesso ao parque que se dá
pela Rua Wilton Guedes de
Andrade, percebemos a
necessidade de mobiliário urbano
para a população, visto que no
espaço não se encontra nenhum
equipamento para os mesmos.
Área descampada com traves,
indicando de forma indireta a
necessidade de um local para
prática de esportes coletivos.
Percebe-se a necessidade de um
espaço para vendas e
alimentação, durante o período
da tarde/noite que ofereça esse
tipo de serviço para a população.
Próximo à Estação Elevatória
identificamos a necessidade de
inserção de iluminação para
melhoramento da área, visto que
as sombras das árvores deixam o
passeio menos habitado.
Playgrounds e espaço de vivência
para a população.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.
O quiosque funciona das 06:00
às 18:00, devido a falta de
movimento nos horários
seguintes.
Uma das praças de entrada,
onde há o maior fluxo pessoas
por existir equipamentos como
jogos educativos, playgroud e
entre outos.
LEVANTAAMENTO FOTOGRÁFICO
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PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 8/15
RIO CHEONGGYECHEON
Cheonggyecheon é um riacho urbanizado
localizado em Seul, Coreia do Sul, que possui hoje em
dia em suas margens um moderno espaço público de
recreação e o maior parque horizontal urbano do
planeta. Anteriormente, esse rio sul-coreano era
responsável por drenar as águas de toda a cidade, que
tinha mais de 10 milhões de habitantes. No auge do
desenvolvimento o rio se tornou poluído, e por suas
margens costumava passar um viaduto onde
circulavam os carros.
Para sua revitalização e recuperação, foi
necessária a despoluição de todo o canal, demolir o
asfalto que cobria o viaduto e criar um novo paisagismo
na área. O projeto de restauração do Rio
Cheonggyecheon levou cerca de dois anos para
finalizar e custou em média 380 milhões de dólares,
mas permitiu a construção desses novos parques
lineares que trouxe a população um novo espaço
público e social. Hoje em dia, as águas que correm por
lá são bombeadas do Rio Han.
Além desses pontos positivos já citados, a
criação desse parque trouxe para os cidadãos em
média 400 hectares de áreas verdes, para a cidade
novas rotas de transporte público e o concreto
derrubado do viaduto pôde ser reciclado para outras
obras de uso da cidade.
CARACTERÍSTICAS DO CASO CORRELATO
FICHA TÉCNICA
EXTENSÃO DO ELEVADO DEMOLIDO: 5,4 km
DURAÇÃO DA OBRA: 27 meses
ANO DO PROJETO: 2003
NOVAS PONTES: 22
PREÇO DO TERRENO: aumento de 30% a 50% em
propriedades a menos de 50 m do projeto – é o dobro
da taxa em outras áreas da cidade
CUSTO TOTAL DA OBRA: 380 milhões de dólares
CONCEPÇÃO ORIGINAL E IMPLEMENTAÇÃO:
organização tripartite entre a Prefeitura de Seul, um
Comitê de Cidadãos e um Grupo de Pesquisa
CONSTRUÇÃO: Daelim Construction (primeiro
segmento), GS Construction (segundo segmento),
Hyundai Construction (terceiro segmento), Dongil
Engineering (gerenciamento de água).
SITUAÇÃO INICIAL (1967/2002)
PASSO 1- Retirada do leito carroçável que encobria o
córrego
PASSO 2- Retirada da estrutura elevada
PASSO 3- Recuperação do Córrego
PASSO 4- Situação pós - recuperação
RIO CHEONGGYECHEON ETAPAS DO PROJETO
ANTES | OBRA | DEPOIS
ANTES | DEPOIS
Fonte:wordpress.comFONTE:BLOGSPOT.COMFONTE:LANDSCAPEPERFORMANCE.ORG
FONTE:WORDPRESS.COM
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PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 9/15
RIO CHEONGGYECHEON
Considerada como uma referência para as
grandes metrópoles, tanto pela despoluição como
também por trazer humanização e espaços verdes para
as cidades, a recuperação do rio Cheonggyecheon é
mencionada quando se busca revitalizar espaços
públicos.
Além de integrar a reciclagem do concreto
derrubado do viaduto com os espaços verdes, é
perceptível todo um planejamento para a região que na
época estava ficando insustentável. Com discussões
para debater o assunto e as melhorias, o projeto
conserva um contexto histórico que impulsionou e
revitalizou a economia da área. Incluindo as 22 novas
pontes construídas para facilitar o acesso ao local,
houve a reconstrução de uma antiga ponte cerimonial,
novos investimentos paisagísticos, instalações de artes
públicas, a construção de um centro comunitário, entre
outros.
INSERÇÃO URBANA DA OBRA E SEU ENTORNO
PERMEABILIDADE DO SOLO | CONFORTO TÉRMICO
Quanto ao transporte coletivo desta região foi
realizado um estudo durante 6 meses, resultando em
novas linhas e estações, que estão sempre a menos de
1km de distância umas das outras. Essas interferências
urbanísticas fizeram a temperatura no local do canal
cair em média 3,6°C em relação às outras cidades,
com aumento de 2,2 % a 7,8% da velocidade do vento
ao longo do corredor verde. Além da diminuição de
pequenas partículas de poluição em 35 %.
Os aspectos positivos, em alguns trechos do
rio acarretou em uma grande dificuldade de criar novos
negócios devido ao aumento do valor da propriedade.
Mas, de forma geral, este processo de restauração
significou em pontos assertivos para o desenho
urbano da cidade e benefícios para os cidadãos.
“Seul deve descartar os excessos do
desenvolvimento e se tornar ecologicamente correta,
para prosperar. Pense diferente, eco eficientemente.
Não para mais carros, mas sim pelas pessoas”, KIM.
RIO CHEONGGYECHEON APÓS A SEGUNDA GUERRA
MUNDIAL
ESPAÇO | ENTORNO ANTES DA OBRA
FONTE:UFRGS.COM
RIO CHEONGGYECHEON DESPOLUÍDO ESPAÇO | ENTORNO APÓS REVITALIZAÇÃO
REDUÇÃO DE TEMPERATURA
ÁREA DO PROJETO Média= 32.3 ˚C RUA NOS ARREDORES Média= 38.2 ˚C
FONTE:PORTALARQUITETONICO.COM.BR
FONTE:UFRGS.COM
FONTE:UFRGS.COM
FONTE:PINTERESTFONTE:AU.PINI.COM.BR
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RIO CHEONGGYECHEON
Meio ambiente: Fornecer proteção contra
inundação; Redução do efeito da ilha de calor em toda
a cidade e no entorno do Rio Cheonggyecheon;
Aumento da biodiversidade; Redução da poluição do ar.
Social: Contribuir para o aumento do número de
passageiros de transportes coletivos; Atrair uma média
de aumento em 15,1 % de novos turistas e visitantes
para a cidade de Seul.
Econômico: Aumento do preço de terra em 30
– 50% no entorno de 50 metros do projeto; Aumento do
número de empresas e trabalhadores na cidade de
Seul.
PROGRAMA DE NECESSIDADES | DADOS QUANTITATIVOS
VOLUMETRIA | LINGUAGEM ARQUITETÔNICA
A importância do Feng Shui serviu de Conceito
para os Coreanos, pois segundo eles, existe uma teoria
que diz: "coloque sua casa entre uma montanha e um
rio: a montanha vai te proteger e você terá água limpa
para beber".
Para a cidade de Seul, essa teoria se encaixa
perfeitamente no que diz respeito ao Rio, pois a
tradução de Cheonggyecheon significa: “arroio de
águas limpas”, e também, essa é uma das razões de
Seul ter sido escolhida como a capital da Coreia do
Sul, pois a cidade há mais de 600 anos era cercada de
montanhas e águas limpas.
Atrelado ao projeto, foi realizada a construção
de novas pontes e passarelas que ligassem as
margens do local. Sem exclusões para os sistemas de
abastecimento e esgoto da cidade, houve um
tratamento e organização dessas redes dentro ou
abaixo dos taludes do rio.
Com as obras concluídas em 2005, a
população coreana passou a entrar em contato com o
arroio, transitando pelo seu entorno e usufruindo de
espaços de lazer na orla do canal, a qualquer hora do
dia, já que o projeto possui um sistema luminotécnico
que varia a cada porção da área de intervenção.
PORÇÃO DO RIO CHEONGGYECHEON VOLUMETRIA | LINGUAGEM ARQUITETONICA
FONTE:PINTEREST.COM
FONTE:
PINTEREST
Ponte | Passarela
Rede de Esgoto
Tubulação de água
Passeio público
Rede de Tubulações
FONTE:UFRGS.COM
CORTE ESQUEMÁTICO
FONTE:AU.PINI.COM.BR
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PARQUE LINEAR PARAHYBA
Imagem Problemática Potencialidade Diretrizes Correlatos
Falta de sombreamento,
especialmente em locais de
longa permanência,
desfavorecendo o uso do
parque nos horários diurnos.
Tendo em vista as dimensões
do Parque Parahyba, pode-
se prever a inserção de
vegetação e elementos
cobertos para promoção de
sombreamento.
Criação de um projeto paisagístico que proporcione
sombra, beleza e conforto térmico ao local.
Propor a combinação de implantação de espécies
caducifólias e perenifólias, com a intenção de
proporcionar sombreamento no verão e iluminação e calor
no inverno bem como a inserção de espécies nativas da
região para valorizar a vegetação local.
Ademais, a utilização de elementos de coberta, que
promovam sombra e que valorize a estética do parque.
Falta de elementos de
conexões entre os passeios
situados em posições
opostas, sendo necessário
fazer um percurso muito longo
para chegar em áreas opostas
Possibilidade de inserção de
novos passeios.
Criação de passagens, caminho ou passarelas que
cruzem todo o passeio do parque, de maneira a abranger
mais áreas, valorizando e possibilitando um melhor
aproveitamento de todo o espaço e possibilitando o
encurtamento de percursos.
Poluição do canal através do
despejo da rede de esgoto
que percorre todo o Parque
Parahyba.
Potencial de utilização das
margens do Canal como
espaço de convívio para toda
a população.
Propor o tratamento do Canal, para que este esteja
saudável a utilização e lazer do mesmo.
Ausência de espaços
adequados para a pratica de
atividades e exercícios físicos
coletivoss.
Diante da extensão do local,
constata-se a possibilita de
inserção de equipamentos
para jogos coletivos
Propor ao longo do canal equipamentos de programação
de lazer, entre outras atividades que ipromovam a
interação interpessoal. Como: praça de eventos, mesas
de jogos, anfiteatro, horta comunitária, campo de futebol,
plataforma para dança, entre outros
GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO
ANA RITA QUEIROGA DANTAS
INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA
LARISSA CUNHA MACIEL
LUCAS GERMANO DE BARROS
DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II
PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 12/15
PARQUE LINEAR PARAHYBA
ELEMENTOS A:
ERRADICAR Poluição do canal, com isso propomos a limpeza das águas do canal para uso da população
como forma de lazer.
MANTER Será mantida a estação elevatória de tratamento de esgoto, pois esta não pode ser retirada
do local. A arborização presente também deve ser mantida, pois promove promove sombra e
convida os usuários a fazer uso dos espaços do parque, além de conforto térmico e
absorvendo os ruídos, promovem melhorias paisagísticas e ambientais, ademais conferem
identidade ao local onde estão inseridas. O quiosque também será mantido, porém relocado
e arquitetonicamente tratado, assim, os usuários manterão a sua rotina de uso deste, bem
como os funcionários que lá trabalham.
INSERIR Inserção de mobiliários urbanos, bem como parklets, mesas de jogos e outros elementos que
promovam aos usuários do local entretenimento, descanso e interação interpessoal.
Ademais, espaços e elementos constituintes do programa de necessidades desenvolvidos
para a prática de esportes e exercícios físicos, apresentações culturais, alimentação, entre
outros serviços que convidem a população para o uso do parque. Também será inserido
mobiliários urbanos de serviço, como lixeiras e placas de sinalização e mais postes de
iluminação, em especial nas margens do canal e nas áreas próximos à Rede de Tratamento
Sanitário. Será destinado um espaço para foodparks e assim promover diversidade de uso
ao local. Também será desenvolvido um espaço verde para descanso e prática de atividades
como leitura, ioga, meditação, piquenique, entre outros. Será introduzido uma pista de skate,
anfiteatro e um espaço para recebimento de atividades e eventos culturais. Assim, será
promovida a diversidade de usos no parque, convidando usuários com diferentes interesses
a fazer o uso do mesmo local. Em consequência, promove-se atividades e movimento no
local durante todos os horários do dia.
.
MODIFICAR O quiosque existente na área objeto de estudo precisa de melhores condições para o
oferecimento do serviço no local, bem como de um tratamento arquitetônico nas fachadas. A
ciclofaixa também precisará ser ampliada (horizontalmente/largura). Os passeios serão
redesenhados, para que haja mais conexões entre si, promovendo o encurtamento dos
caminhos. O playground e o espaço pet passarão por uma melhoria, com um tratamento
estético e funcional. Ademais, será projetado um espaço para melhorar as condições da
floricultura existente.
GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO
ANA RITA QUEIROGA DANTAS
INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA
LARISSA CUNHA MACIEL
LUCAS GERMANO DE BARROS
DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II
PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 13/15
PARQUE LINEAR PARAHYBA
CONECTIVIDADE COM O ENTORNO
1- Tanabata
2- Academia
3- Bessa Shopping
4- Campo de futebol / Lava Jato / Lanchonete
5- Farmácia
6- Escola de idiomas
7- Farmácia
8- Lanchonete
9- Bar e Restaurante
10- Bar e Restaurante
11- Igreja
12- Banco/Serviço
13- Bar e Restaurante
14- Restaurante
15- Academia
16- Bar e Restaurante
17- Clínica
18- Igreja
19- Escola
FONTE:CENSO,2010
DIAGRAMA CONCEITUAL
Marcos Referenciais | Geradores de Tráfego
1
2
3
5
4
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
19
18
17
Ponto de Ônibus
Vias coletoras
Vias locais
Rotatória
Condicionantes Naturais
Nascente (Leste)
Poente (Oeste)
Ventilação predominante (Sudeste)
ZONEAMENTO BIDIMENSIONAL
Área Verde
Canal
Alimentação
Cultural | Eventos
Lazer
Administração
Estação Elevatória
Praças de Articulação com o Entorno
- As praças de articulação com o entorno foram situadas nos pontos onde entendemos ser polos de encontro das principais vias, segundo o fluxo
de pessoas e veículos.
- A área de alimentação (espaço FoodPark) foi situada em frente a academia, para atrair os frequentadores desta, e em um local de fácil
visualização das vias de maior fluxo de veículos e pessoas, para que estas que estivessem passando nas vias fossem atraídas pelos atrativos.
- As áreas de lazer foram situadas em um local de fácil acesso do público, em uma localização de fácil visualização e onde havia espaço para
situar todo o programa de lazer.
- As áreas verdes de descanso, leitura e práticas de ioga foram situadas em um local mais reservado, afastado do caos das vias de intenso fluxo
de veículos e pessoas, para que fossem áreas mais silenciosas e de apreciação da natureza.
- As destinadas aos eventos culturais foram situadas na extremidade do parque, onde foi detectado o menor fluxo de pessoas e veículos, para
que trouxesse movimento nessa área, diminuindo assim a sensação de insegurança dos usuários da praça e das ruas adjacentes à área objeto
de estudo.
- A administração e o banheiro foram situados próximos à estação elevatória, área considerada de serviço, facilitando o controle destes.
GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO
ANA RITA QUEIROGA DANTAS
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LUCAS GERMANO DE BARROS
DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II
PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 14/15
PARQUE LINEAR PARAHYBA
Propomos um espaço pensado em unir e
oferecer diversos tipos de usos, para que haja a
promoção da diversidade e atraia usuários com
diferentes interesses ao parque, em diferentes horários
do dia. Assim, gerar movimento de pessoas em todos
os turnos, melhorando, também, a sensação de
segurança do local, bem como possibilitar a prática das
mais variadas atividades, a partir de um vasto programa
de necessidades, como:
CONCEITUAÇÃO DO PARTIDO
PROPOSTA PROJETUAL
SETORES ATIVOS (PRÁTICAS ESPORTIVAS:
Playground; Quadras; Espaço Pet; Ciclovia; Pista de
Cooper; Academia ao Ar Livre; Pista de Skate.
PASSIVOS (CONTEMPLAÇÃO E
CONVIVÊNCIA ): FoodTruck; Áreas Verdes de
Descanso; Mesa de Jogos;
CULTURAL: Anfiteatro; Espaço de Eventos;
Espaço Chill Out (Leitura e Meditação)
SERVIÇO: Quiosques; Banheiros; Apoio
Administrativo; Estação Elevatória da Rede de
Tratamento de Água.ZONEAMENTO BIDIMENSIONAL
Área Verde
Canal
Alimentação
Cultural | Eventos
Lazer
Administração
Estação Elevatória
Banheiros
Pontes
Nosso parque, também, tem como diretriz a
ampla utilização de vegetação de grande porte, para
promoção de áreas sombreadas, especialmente em
zonas de longa permanência, otimizando o conforto
térmico aos usuários do parque, principalmente nos
turnos da manhã e tarde. Temos como proposta a
locação dos elementos constituintes do programa de
necessidades ao longo do canal, otimizando o bom
aproveitamento da área, bem como a valorização dos
espaços aos arredores deste.
FONTE:ACERVODOGRUPO
FONTE:ACERVODOGRUPO
ANFITEATRO
ESPAÇO DE EVENTOS
BANHEIROS
ADMINISTRAÇÃO ESTAÇÃO ELEVATÓRIAESTACIONAMENTO MESAS DE JOGOS
BIBLIOTECAPONTE PONTE
PISTA DE SKATE
QUADRAESPAÇO PET
FOODTRUCKS
PLAYGROUNDACADEMIA
COOPER |
CICLOVIA
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ANA RITA QUEIROGA DANTAS
INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA
LARISSA CUNHA MACIEL
LUCAS GERMANO DE BARROS
DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II
PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 15/15
PARQUE LINEAR PARAHYBA
▪ BINDO, Márcia. Projeto recupera Rio Cheonggyecheon em Seul. 2010. Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/cidade/projeto-
restauracao-cheonggyecheon-seul-parques-lineares-552633.shProjetorecupera RioCheonggyecheonemSeultml>. Acesso em: 27 fev. 2017.
▪ ECOURBANA. Seul limpa rio poluído em tempo recorde. 2008. Disponível em: <https://ecourbana.wordpress.com/2008/09/15/seul-limpa-rio-poluido-
em-tempo-recorde/.> Acesso em: 27 de fev. 2017.
▪ EXECUT. Conheça o bairro do Bessa em João Pessoa. 2014 Disponível em:
<http://execut.com.br/post/conheca_o_bairro_do_bessa_em_joao_pessoa> Data de acesso: 04 Mar 2017
▪ PLANETA INTELIGENTE . A revitalização de um rio de Seul, na Coréia do Sul, mudou a paisagem a tal ponto que as imagens de antes e
depois parecem falsas. Disponível em: <http://www.cidadederibeiraopreto.com.br/noticia777-a-revitalizacao-de-um-rio-de-seul-na-coreia-do-sul-
mudou-a-paisagem-a-tal-ponto-que-as-imagens-de-antes-e-depois-parecem-falsas.html>. Acesso em: 27 de Mar. 2017.
▪ ROWE, Peter. Os resultados e a história do projeto de restauração do Cheonggyecheon, em Seul, que derrubou uma via expressa elevada e
propôs um espaço de lazer em torno ao córrego. Set. de 2013. Disponível em: <http://www.au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/234/restauracao-
do-cheonggyecheon-seul-coreia-do-sul-296126-1.aspx.>. Acesso em: 27 de Mar. 2017.
▪ RUDGE, Veronica. Cheonggyecheon Stream Restoration Project. 2010. Disponível em: <https://landscapeperformance.org/case-study-
briefs/cheonggyecheon-stream-restoration.>. Acesso em: 04 de Mar. 2017.
▪ SARMENTO, Marcela Fernandes. O processo de ocupação urbana de um setor litorâneo de uma capital brasileira: o caso do Bessa em João
Pessoa - PB. 2012. 112 f. Dissertação (Mestrado em Urbanismo) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2012. Disponível em:
<http://tede.biblioteca.ufpb.br/handle/tede/5459#preview-link0>Data de acesso: 04 Mar 2017
▪ EXECUT. Conheça o bairro do Bessa em João Pessoa. 2014 Disponível em:
<http://execut.com.br/post/conheca_o_bairro_do_bessa_em_joao_pessoa> Data de acesso: 04 Mar 2017
▪ PMJP. MAPA 01 - DIVISÃO DE ZONAS. Disponível em: <http://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-content/uploads/2012/04/ANEXO-I-MAPA-1-
DIVISAO-DE-ZONAS-A3-JANEIRO-2012.pdf?x92016> Data de acesso: 15 Mar 2017
▪ PMJP. Plano Diretor – PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Disponível em: <http://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-
content/uploads/2012/04/PMJP-PlanoDiretor.pdf?x92016> Data de acesso: 15 Mar 2017
▪ PMJP. Código de Meio Ambiente – PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Disponível em: <http://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-
content/uploads/2012/03/codi_meio_ambi.pdf?x92016> Data de acesso: 15 Mar 2017
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Parque Linear Parahyba

  • 1. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 1/15 PARQUE LINEAR PARAHYBA PROJETO URBANO E AMBIENTAL II: PARQUE LYNEAR PARAHYBA
  • 2. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 2/15 PARQUE LINEAR PARAHYBA O bairro Jardim Oceania fazia parte do bairro do Bessa, que herdou o nome do seu primeiro proprietário, o português Manoel Bessa, que morou por lá no século XVII e construiu o primeiro posto de pesca do local prestando serviços a coroa imperial, porém, nos últimos anos o bairro do Bessa desmembrou-se em Bessa, Jardim Oceania e Aeroclube. Ambos são bairros nobres da zona leste do Município de João Pessoa. Antes disso o setor era uma área rural subdividida em sítios e fazendas, sendo hoje uma área urbana que concentra mais de 3.700 edificações, segundo SARMENTO (2012). VIA COLETORA VIA ARTERIAL BREVE HISTÓRICO DO BAIRRO SENTIDO ÚNICO SENTIDO DUPLO MOBILIDADE URBANA VIAS E ACESSOS | MARCOS REFERENCIAIS NÓS LOCALIZAÇÃO FONTE:YOUTUBE RESTAURANTE TANATABA 500-600-603-5603 500-600-603 510-513-601 1 1 2 3 CONDO. TRÊS REIS MAGOS EST. ELEVATÓRIA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 1 2 3 1 2 3 3 2 2 3 FONTE:GOOGLEEARTH R. BACHAREL JOSÉ DE OLIVEIRA CURCHATUZ R. GOV. ARGEMIRO DE FIG. AV. FERNANDO LUIZ HENRIQUE R. WILSON GUEDES DE ANDRADE R. CEL. JOSÉ G. DE SÁ FILHO POPUL AÇ ÃO DO BAI R RO JARD IM OCE AN I A DIST RIBU ÍD O POR FAI X A ET ÁR I A 0 a 4 anos 4 a 14 anos 15 a 64 anos 65 anos A maior parte da população do bairro Jardim Oceania concentra-se em indivíduos com faixa etária entre 15 e 64 anos, caracterizando uma população predominante jovem, com grande potencial de crescimento e também que possa permanecer ainda por um bom tempo habitando a região. De acordo com o gráfico abaixo: DADOS POPULACIONAIS FONTE:PMJP2017. FONTE: CENSO, 2010 DADOS POPULACIONAIS População Residente 15.283 Domicílios Particulares Permanentes 6.084 Proporção de domicílios ocupados 81.9% Proporção de domicílios não ocupados 18.1% FONTE:CENSO,2010 Limita-se com o bairro de Manaíra ao sul e pela Avenida Flávio Ribeiro Coutinho (Retão do Manaíra), ao oeste com o bairro Aeroclube e ao norte com o bairro do Bessa, a lesta com o Oceano Atlântico; 3 2 4 3 1 INTEG. DO DO BESSA1 2 3 INTEG. VAL PARAISO INTEG. DO VARADOURO AV. CURCHATUZ – AV. TANCREDO NEVES – PARQUE SÓLON DE LUCENA AV. CURCHATUZ – AV. EPITÁCIO PESSOA – PARQUE SÓLON DE LUCENA 1 HIPER MERCADO – BR 230 2 MAG SHOPPING 3 BUSTO DE TAMANDARÉ 4 PARQ. SÓLON DE LUCENA 1
  • 3. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 3/15 PARQUE LINEAR PARAHYBA O perfil socioeconômico da população do Jardim Oceania que se caracteriza como classe média alta devido a concomitância de vários fatores como poder aquisitivo das pessoas que ali residem, bem como a qualidade de moradia, infraestrutura e entre outros que define o bairro como bairro nobre. Na tabela abaixo podemos verificar que a maior parte da população tem renda entre 5 a 10 salários mínimos. PERFIL SOCIOECONÔMICO 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 RELAÇÃO SOCIOECONÔMICO DO BAIRRO JARDIM OCEANIA – JOÃO PESSOA/PB FONTE:CENSO,2010 ABASTECIMENTO DE ÁGUA FORMAS DE ABASTECIMENTO DOMICÍLIOS Rede Geral 2693 Poço ou Nascente 4 Outra forma 3 TOTAL 2698 INFRAESTRUTURA De acordo com as informações coletadas no site do IBGE, no CENSO 2010, se pode afirmar que o bairro possui grande potencial na área de infraestrutura, já que 99% da população do Jardim Oceania possui acesso aos serviços de abastecimento de água, esgoto sanitário, energia e telefonia. FONTE:CENSO,2010 PLANO DIRETOR | LEGISLAÇÃO MUNICIPAL A área de estudo situa-se no Setor 03, na Zona Residencial 02 (ZR3), assim como uma grande parcela do bairro Jardim Oceania, também se trata de uma zona adensável não prioritária quando analisada em dimensões de bairro, porém devido a presença do curso de água, o objeto de estudo (Parque Parahyba) localiza-se numa zona adensável prioritária, ou seja, em seu entorno há uma zona de preservação ambiental, segundo a PMJP – PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Se Pode constatar através dos mapas acima que o Parque Lynear Parahyba tem grande potencial cultural, socioeconômico e turístico por conta de sua localização entre uma Zona Turística e de Preservação Ambiental, assim como o bairro possuir uma relação socioeconômica estável. O índice de aproveitamento do local é igual a 1,0 e único para todos os terrenos contidos na Área Urbana de João Pessoa. Mas em Zona Adensável Prioritária que é aquela onde a disponibilidade de infraestrutura básica, a rede viária e o meio ambiente permitem a intensificação do uso e ocupação do solo e na qual o índice de aproveitamento único poderá ser ultrapassado ate o limite de 4,0. Conforme artigo 10 e 11. FONTE:PMJP,2017 ZONA ADENSÁVEL PRIORITÁRIA ZONA DE PRESERV. AMBIENTAL ZONA ADEN. NÃO PRIORITÁRIA ZONA ESPECIAL DE PRESERVAÇAO 04 ZONA RESIDENCIAL 03 ZONA TURÍSITICA 02 II - A adequação do uso da infraestrutura urbana a demanda da população usuária evitando-se a ociosidade ou sobrecarga da capacidade instalada; IV – A racionalização da rede viária e dos serviços de transportes com vista a redução do custo e do tempo de deslocamento da população ocupada; PRINCIPAIS INFORMAÇÕES DO PLANO DIRETOR DA CIDADE DE JOÃO PESSOA PRAÇAS E ESPAÇOS ABERTOS O objetivo básico dos Parques Municipais é compatibilizar a preservação ambiental com a inclusão social das comunidades, disponibilizando espaços de mobilidade, lazer, cultura, educação e similares. O Parque Linear tem o objetivo de proporcionar mobilidade urbana, implantação de uma infraestrutura verde de recuperação ambiental e lazer, por meio de um espaço urbanizado com equipamentos sociais que permitam atividades contemplativas e culturais, associando a função social com a manutenção de serviços ambientais, recuperando e preservando matas ciliares e renaturalizando os leitos dos córregos e rios do município. A criação de um Parque Municipal será precedida de estudos técnicos, que permitam identificar a localização, a dimensão e os limites adequados para a área, e audiência pública. Art. 40. Os Parques Municipais disporão de um Plano de Uso. §1º O Plano de Uso deve abranger a área do parque, sua zona de amortecimento e os corredores ecológicos, incluindo medidas com o fim de compatibilizar a preservação ambiental com a inclusão social das comunidades, disponibilizando espaços de mobilidade, lazer, cultura, educação e similares. §2º Na elaboração, atualização e implementação do Plano de Uso dos Parques Municipais será assegurada a ampla participação da população residente. Art. 41. São vedadas, nos parques municipais, quaisquer alterações, atividades ou modalidades de utilização em desacordo com os seus objetivos, o seu Plano de Uso e seus regulamentos. CODIGO DO MEIO AMBIENTE DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA Considera-se de preservação permanente toda vegetação situada: I – Ao longo dos rios ou de qualquer curso d’água desde o seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima será: trinta metros para os cursos d’água, de cinquenta metros para os cursos d’água que tenham de dez a cinquenta metros de largura, de cem metros para os cursos d’água que tenham de cinquenta a duzentos metros de largura, de duzentos metros para os cursos d’água que tenham de duzentos a seiscentos metros de largura e de quinhentos metros para os cursos que tenham largura superior a seiscentos metros; FONTE:PMJP,2017
  • 4. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 4/15 PARQUE LINEAR PARAHYBA FONTE:CENSO,2010 ESGOTO SANITÁRIO TIPO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOMICÍLIOS Rede Geral 2698 Rede Geral de Esgoto ou Pluvial 96 ESGOTAMENTO SANITÁRIO TIPO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOMICÍLIOS Fossa Séptica 2388 Fossa Rudimentar 214 PADRÃO CONSTRUTIVO FONTE:PMJP,2017. FONTE:CENSO,2010 O Parque Lynear Paraíba situa-se na área de João Pessoa que possui a menor cota topográfica em relação ao nível do mar, ou seja, localiza-se na parte baixa. Configurando-a como uma área de grande potencial de drenagem pluvial e fluvial. O objeto de estudo possui um canal de drenagem pluvial, sendo assim variando suas cotas em torno de 4 a 7 metros acima do nível do mar. TOPOGRAFIA | HIDROGRAFIA | VEGETAÇÃO 4.55m 18.7m 34.8m 50m 65.1m No Parque Lynear Parahyba estende-se um canal de drenagem de pluvial que desagua num Maceió no bairro Bessa. Ao longo desse canal há uma distribuição mesclada entre vegetação de grande, médio e pequeno porte, sendo em sua maioria de médio porte. Podemos destacar como espécies como falso cacau, cajueiro, castanhola (invasora), gameleira, sombreiro, leucina e outras espécies invasoras. O padrão construtivo da área objeto de estudo é considerado de alto padrão. Segundo Almeida Silva, et al. (2015), pois o bairro em análise sofreu um processo de urbanização pelo qual transformou, rapidamente, a paisagem de antigas casas de pescadores e de veraneio em edificações comerciais, de serviços e residenciais de alto padrão A maioria da população do bairro possui acesso a energia elétrica e telefonia, visto que FONTE:ACERVO,PESSOAL,2017. FONTE:ACERVO,PESSOAL,2017. FONTE: ACERVO, PESSOAL, 2017.
  • 5. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 5/15 PARQUE LINEAR PARAHYBA FONTE:CENSO,2010 MAPA DE CHEIOS E VAZIOS MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO MAPA COMPORTAMENTAL GRANDES AGLOMERAÇÕES MÉDIAS AGLOMERAÇÕES PEQUENAS AGLOMERAÇÕES TURNO MATUTINO TURNO VESPERTINO TURNO NOTURNO MAPA DE PRÉ-EXISTÊNCIAS SOCIOCULTURAIS FLORICULTURA QUIOSQUE QUADRA DE ESPORTES COMÉRCIO AMBULANTE Em relação a área do entorno do parque Linear Parahyba, percebe-se a predominância dos terrenos mais ocupados, ou seja, mais cheios do que vazios. Por outro lado, existe ainda alguns terrenos vazios, por ser uma área ainda em crescimento. Dessa áreas ocupadas, a predominância é de residências multifamiliares, dando um grande crescimento populacional ao bairro, e também uma grande verticalização. Mesmo com uma grande população, na área de entorno, pode-se observar pouco comércio, e nenhum equipamento comunitário, como Unidades de Pronto Atendimento e escolas públicas. Fazendo as visitas ao parque em diferentes horários durante alguns dias, percebemos uma maior incidência de pessoas no período da noite, em que todos estão de volta dos trabalhos e aproveitam a área do parque para relaxar, descansar, estar em convívio com os outros moradores da região, e também para práticas esportivas, como, pedalar na ciclovia, caminhar, correr, entre outros, e em relação a pratica de esportes, percebemos a existência de duas traves em uma área descampada, sendo vista como uma necessidade da população a criação de quadras poliesportivas. Há também uma floricultura, que existe ali há muito tempo, dessa forma percebemos a necessidade de mantê-la, também pela sua importância, por ter sido o dono que plantou algumas das árvores que estão no local, mas, modificar, criando um novo espaço para ela. Esse mesmo caso se aplica no quiosque, que funciona apenas das 6 às 18 horas, também por falta de movimentação em seu local, por isso pensamos em mantê-lo, melhorá-lo e relocar para dar uma maior visualização. COMENTÁRIOS ANALÍTICOS FONTE:PMJP,2017. FONTE:PMJP,2017. FONTE:PMJP,2017. FONTE:PMJP,2017.
  • 6. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 6/15 PARQUE LINEAR PARAHYBA Através do levantamento de informações e fotografias, pudemos identificar e afirmar que a maioria das fachadas se classificam como fachadas passivas, visto que os limites do terreno estão cercados por grandes muros que não permitem contato visual direto, proporcionando um caos urbano e facilitando a marginalização e similares, dessa forma provoca uma sensação de insegurança aos usuários dos arredores do parque, os privando dos “olhos da rua” (JACOBS). Na Rua Bacharel José de Oliveira Curchatuz, há duas fachadas ativas que proporcionam um maior fluxo de pessoas ao redor dessas área, pois proporcionam a sensação de segurança e de se serem vistos, são elas: Residencial Três Reis Magos, que possui muramento em cerca de ferro e pilares, os quais permitem a visualização de fora para dentro e de dentro para fora; A academia FYB, na Rua Cel. José Gomes de Sá Filho, também configura uma passagem ativa devido a fachada em vidro incolor, que também permite a visualização de ambas as partes e devido a troca e o fluxo constante de pessoas no local. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FACHADAS ATIVAS E PASSIVAS FACHADA ATIVA - MURADA VAZADA PROPORCIONADA PELA JUNÇÃO DOS PILARES COM A CERCA DE FERRO. FACHADA PASSIVA – NÃO HÁ ABERTURAS PARA RUA, CAUSANDO UM VAZIO URBANO FACHADA PASSIVA – A VERTICALIZAÇÃO DO EDIFÍCIO ISOLA A RUA DO SETOR ÍNTIMO DA CASA. FACHADA PASSIVA – O GRANDE PAREDÃO DE MUROS FECHADOS PROPORCIONA VAZIO NAS RUAS. FACHADA PASSIVA – ESTACIONAMENTOS PRIVADOS QUE IMPOSSIBILITAM O USO DAS CALÇADAS COMO ÁREA DE CONVIVIO. FACHADA ATIVA –FACHADAS ENVIDRAÇADAS COM ÁREA DE ENTRADA FACILITANDO O FLUXO COM OS PEDESTRES. FACHADA PASSIVA – MUROS EXTENSOS EM ESQUINA, IMPOSSIBILITANDO A VISÃO DA OUTRA RUA. FACHADA PASSIVA – MURAMENTO EXTENSO E FECHADO. FACHADAS ATIVAS E PASSIVAS
  • 7. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 7/15 PARQUE LINEAR PARAHYBA Quiosque na esquina entre as ruas Norberto de Castro Nogueira com Cel. José Gomes de Sá Filho, que não funciona no turno noturno Vagas de estacionamento, em sua maioria divididos em 14 vagas, sendo 1 para PCD e outra para idosos. Horta vertical numa das praças de entrada. No acesso ao parque que se dá pela Rua Wilton Guedes de Andrade, percebemos a necessidade de mobiliário urbano para a população, visto que no espaço não se encontra nenhum equipamento para os mesmos. Área descampada com traves, indicando de forma indireta a necessidade de um local para prática de esportes coletivos. Percebe-se a necessidade de um espaço para vendas e alimentação, durante o período da tarde/noite que ofereça esse tipo de serviço para a população. Próximo à Estação Elevatória identificamos a necessidade de inserção de iluminação para melhoramento da área, visto que as sombras das árvores deixam o passeio menos habitado. Playgrounds e espaço de vivência para a população. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. FONTE:ACERVOPESSOAL,2017.FONTE:ACERVOPESSOAL,2017. O quiosque funciona das 06:00 às 18:00, devido a falta de movimento nos horários seguintes. Uma das praças de entrada, onde há o maior fluxo pessoas por existir equipamentos como jogos educativos, playgroud e entre outos. LEVANTAAMENTO FOTOGRÁFICO
  • 8. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 8/15 RIO CHEONGGYECHEON Cheonggyecheon é um riacho urbanizado localizado em Seul, Coreia do Sul, que possui hoje em dia em suas margens um moderno espaço público de recreação e o maior parque horizontal urbano do planeta. Anteriormente, esse rio sul-coreano era responsável por drenar as águas de toda a cidade, que tinha mais de 10 milhões de habitantes. No auge do desenvolvimento o rio se tornou poluído, e por suas margens costumava passar um viaduto onde circulavam os carros. Para sua revitalização e recuperação, foi necessária a despoluição de todo o canal, demolir o asfalto que cobria o viaduto e criar um novo paisagismo na área. O projeto de restauração do Rio Cheonggyecheon levou cerca de dois anos para finalizar e custou em média 380 milhões de dólares, mas permitiu a construção desses novos parques lineares que trouxe a população um novo espaço público e social. Hoje em dia, as águas que correm por lá são bombeadas do Rio Han. Além desses pontos positivos já citados, a criação desse parque trouxe para os cidadãos em média 400 hectares de áreas verdes, para a cidade novas rotas de transporte público e o concreto derrubado do viaduto pôde ser reciclado para outras obras de uso da cidade. CARACTERÍSTICAS DO CASO CORRELATO FICHA TÉCNICA EXTENSÃO DO ELEVADO DEMOLIDO: 5,4 km DURAÇÃO DA OBRA: 27 meses ANO DO PROJETO: 2003 NOVAS PONTES: 22 PREÇO DO TERRENO: aumento de 30% a 50% em propriedades a menos de 50 m do projeto – é o dobro da taxa em outras áreas da cidade CUSTO TOTAL DA OBRA: 380 milhões de dólares CONCEPÇÃO ORIGINAL E IMPLEMENTAÇÃO: organização tripartite entre a Prefeitura de Seul, um Comitê de Cidadãos e um Grupo de Pesquisa CONSTRUÇÃO: Daelim Construction (primeiro segmento), GS Construction (segundo segmento), Hyundai Construction (terceiro segmento), Dongil Engineering (gerenciamento de água). SITUAÇÃO INICIAL (1967/2002) PASSO 1- Retirada do leito carroçável que encobria o córrego PASSO 2- Retirada da estrutura elevada PASSO 3- Recuperação do Córrego PASSO 4- Situação pós - recuperação RIO CHEONGGYECHEON ETAPAS DO PROJETO ANTES | OBRA | DEPOIS ANTES | DEPOIS Fonte:wordpress.comFONTE:BLOGSPOT.COMFONTE:LANDSCAPEPERFORMANCE.ORG FONTE:WORDPRESS.COM
  • 9. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 9/15 RIO CHEONGGYECHEON Considerada como uma referência para as grandes metrópoles, tanto pela despoluição como também por trazer humanização e espaços verdes para as cidades, a recuperação do rio Cheonggyecheon é mencionada quando se busca revitalizar espaços públicos. Além de integrar a reciclagem do concreto derrubado do viaduto com os espaços verdes, é perceptível todo um planejamento para a região que na época estava ficando insustentável. Com discussões para debater o assunto e as melhorias, o projeto conserva um contexto histórico que impulsionou e revitalizou a economia da área. Incluindo as 22 novas pontes construídas para facilitar o acesso ao local, houve a reconstrução de uma antiga ponte cerimonial, novos investimentos paisagísticos, instalações de artes públicas, a construção de um centro comunitário, entre outros. INSERÇÃO URBANA DA OBRA E SEU ENTORNO PERMEABILIDADE DO SOLO | CONFORTO TÉRMICO Quanto ao transporte coletivo desta região foi realizado um estudo durante 6 meses, resultando em novas linhas e estações, que estão sempre a menos de 1km de distância umas das outras. Essas interferências urbanísticas fizeram a temperatura no local do canal cair em média 3,6°C em relação às outras cidades, com aumento de 2,2 % a 7,8% da velocidade do vento ao longo do corredor verde. Além da diminuição de pequenas partículas de poluição em 35 %. Os aspectos positivos, em alguns trechos do rio acarretou em uma grande dificuldade de criar novos negócios devido ao aumento do valor da propriedade. Mas, de forma geral, este processo de restauração significou em pontos assertivos para o desenho urbano da cidade e benefícios para os cidadãos. “Seul deve descartar os excessos do desenvolvimento e se tornar ecologicamente correta, para prosperar. Pense diferente, eco eficientemente. Não para mais carros, mas sim pelas pessoas”, KIM. RIO CHEONGGYECHEON APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL ESPAÇO | ENTORNO ANTES DA OBRA FONTE:UFRGS.COM RIO CHEONGGYECHEON DESPOLUÍDO ESPAÇO | ENTORNO APÓS REVITALIZAÇÃO REDUÇÃO DE TEMPERATURA ÁREA DO PROJETO Média= 32.3 ˚C RUA NOS ARREDORES Média= 38.2 ˚C FONTE:PORTALARQUITETONICO.COM.BR FONTE:UFRGS.COM FONTE:UFRGS.COM FONTE:PINTERESTFONTE:AU.PINI.COM.BR
  • 10. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 10/15 RIO CHEONGGYECHEON Meio ambiente: Fornecer proteção contra inundação; Redução do efeito da ilha de calor em toda a cidade e no entorno do Rio Cheonggyecheon; Aumento da biodiversidade; Redução da poluição do ar. Social: Contribuir para o aumento do número de passageiros de transportes coletivos; Atrair uma média de aumento em 15,1 % de novos turistas e visitantes para a cidade de Seul. Econômico: Aumento do preço de terra em 30 – 50% no entorno de 50 metros do projeto; Aumento do número de empresas e trabalhadores na cidade de Seul. PROGRAMA DE NECESSIDADES | DADOS QUANTITATIVOS VOLUMETRIA | LINGUAGEM ARQUITETÔNICA A importância do Feng Shui serviu de Conceito para os Coreanos, pois segundo eles, existe uma teoria que diz: "coloque sua casa entre uma montanha e um rio: a montanha vai te proteger e você terá água limpa para beber". Para a cidade de Seul, essa teoria se encaixa perfeitamente no que diz respeito ao Rio, pois a tradução de Cheonggyecheon significa: “arroio de águas limpas”, e também, essa é uma das razões de Seul ter sido escolhida como a capital da Coreia do Sul, pois a cidade há mais de 600 anos era cercada de montanhas e águas limpas. Atrelado ao projeto, foi realizada a construção de novas pontes e passarelas que ligassem as margens do local. Sem exclusões para os sistemas de abastecimento e esgoto da cidade, houve um tratamento e organização dessas redes dentro ou abaixo dos taludes do rio. Com as obras concluídas em 2005, a população coreana passou a entrar em contato com o arroio, transitando pelo seu entorno e usufruindo de espaços de lazer na orla do canal, a qualquer hora do dia, já que o projeto possui um sistema luminotécnico que varia a cada porção da área de intervenção. PORÇÃO DO RIO CHEONGGYECHEON VOLUMETRIA | LINGUAGEM ARQUITETONICA FONTE:PINTEREST.COM FONTE: PINTEREST Ponte | Passarela Rede de Esgoto Tubulação de água Passeio público Rede de Tubulações FONTE:UFRGS.COM CORTE ESQUEMÁTICO FONTE:AU.PINI.COM.BR
  • 11. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 11/15 PARQUE LINEAR PARAHYBA Imagem Problemática Potencialidade Diretrizes Correlatos Falta de sombreamento, especialmente em locais de longa permanência, desfavorecendo o uso do parque nos horários diurnos. Tendo em vista as dimensões do Parque Parahyba, pode- se prever a inserção de vegetação e elementos cobertos para promoção de sombreamento. Criação de um projeto paisagístico que proporcione sombra, beleza e conforto térmico ao local. Propor a combinação de implantação de espécies caducifólias e perenifólias, com a intenção de proporcionar sombreamento no verão e iluminação e calor no inverno bem como a inserção de espécies nativas da região para valorizar a vegetação local. Ademais, a utilização de elementos de coberta, que promovam sombra e que valorize a estética do parque. Falta de elementos de conexões entre os passeios situados em posições opostas, sendo necessário fazer um percurso muito longo para chegar em áreas opostas Possibilidade de inserção de novos passeios. Criação de passagens, caminho ou passarelas que cruzem todo o passeio do parque, de maneira a abranger mais áreas, valorizando e possibilitando um melhor aproveitamento de todo o espaço e possibilitando o encurtamento de percursos. Poluição do canal através do despejo da rede de esgoto que percorre todo o Parque Parahyba. Potencial de utilização das margens do Canal como espaço de convívio para toda a população. Propor o tratamento do Canal, para que este esteja saudável a utilização e lazer do mesmo. Ausência de espaços adequados para a pratica de atividades e exercícios físicos coletivoss. Diante da extensão do local, constata-se a possibilita de inserção de equipamentos para jogos coletivos Propor ao longo do canal equipamentos de programação de lazer, entre outras atividades que ipromovam a interação interpessoal. Como: praça de eventos, mesas de jogos, anfiteatro, horta comunitária, campo de futebol, plataforma para dança, entre outros
  • 12. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 12/15 PARQUE LINEAR PARAHYBA ELEMENTOS A: ERRADICAR Poluição do canal, com isso propomos a limpeza das águas do canal para uso da população como forma de lazer. MANTER Será mantida a estação elevatória de tratamento de esgoto, pois esta não pode ser retirada do local. A arborização presente também deve ser mantida, pois promove promove sombra e convida os usuários a fazer uso dos espaços do parque, além de conforto térmico e absorvendo os ruídos, promovem melhorias paisagísticas e ambientais, ademais conferem identidade ao local onde estão inseridas. O quiosque também será mantido, porém relocado e arquitetonicamente tratado, assim, os usuários manterão a sua rotina de uso deste, bem como os funcionários que lá trabalham. INSERIR Inserção de mobiliários urbanos, bem como parklets, mesas de jogos e outros elementos que promovam aos usuários do local entretenimento, descanso e interação interpessoal. Ademais, espaços e elementos constituintes do programa de necessidades desenvolvidos para a prática de esportes e exercícios físicos, apresentações culturais, alimentação, entre outros serviços que convidem a população para o uso do parque. Também será inserido mobiliários urbanos de serviço, como lixeiras e placas de sinalização e mais postes de iluminação, em especial nas margens do canal e nas áreas próximos à Rede de Tratamento Sanitário. Será destinado um espaço para foodparks e assim promover diversidade de uso ao local. Também será desenvolvido um espaço verde para descanso e prática de atividades como leitura, ioga, meditação, piquenique, entre outros. Será introduzido uma pista de skate, anfiteatro e um espaço para recebimento de atividades e eventos culturais. Assim, será promovida a diversidade de usos no parque, convidando usuários com diferentes interesses a fazer o uso do mesmo local. Em consequência, promove-se atividades e movimento no local durante todos os horários do dia. . MODIFICAR O quiosque existente na área objeto de estudo precisa de melhores condições para o oferecimento do serviço no local, bem como de um tratamento arquitetônico nas fachadas. A ciclofaixa também precisará ser ampliada (horizontalmente/largura). Os passeios serão redesenhados, para que haja mais conexões entre si, promovendo o encurtamento dos caminhos. O playground e o espaço pet passarão por uma melhoria, com um tratamento estético e funcional. Ademais, será projetado um espaço para melhorar as condições da floricultura existente.
  • 13. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 13/15 PARQUE LINEAR PARAHYBA CONECTIVIDADE COM O ENTORNO 1- Tanabata 2- Academia 3- Bessa Shopping 4- Campo de futebol / Lava Jato / Lanchonete 5- Farmácia 6- Escola de idiomas 7- Farmácia 8- Lanchonete 9- Bar e Restaurante 10- Bar e Restaurante 11- Igreja 12- Banco/Serviço 13- Bar e Restaurante 14- Restaurante 15- Academia 16- Bar e Restaurante 17- Clínica 18- Igreja 19- Escola FONTE:CENSO,2010 DIAGRAMA CONCEITUAL Marcos Referenciais | Geradores de Tráfego 1 2 3 5 4 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 19 18 17 Ponto de Ônibus Vias coletoras Vias locais Rotatória Condicionantes Naturais Nascente (Leste) Poente (Oeste) Ventilação predominante (Sudeste) ZONEAMENTO BIDIMENSIONAL Área Verde Canal Alimentação Cultural | Eventos Lazer Administração Estação Elevatória Praças de Articulação com o Entorno - As praças de articulação com o entorno foram situadas nos pontos onde entendemos ser polos de encontro das principais vias, segundo o fluxo de pessoas e veículos. - A área de alimentação (espaço FoodPark) foi situada em frente a academia, para atrair os frequentadores desta, e em um local de fácil visualização das vias de maior fluxo de veículos e pessoas, para que estas que estivessem passando nas vias fossem atraídas pelos atrativos. - As áreas de lazer foram situadas em um local de fácil acesso do público, em uma localização de fácil visualização e onde havia espaço para situar todo o programa de lazer. - As áreas verdes de descanso, leitura e práticas de ioga foram situadas em um local mais reservado, afastado do caos das vias de intenso fluxo de veículos e pessoas, para que fossem áreas mais silenciosas e de apreciação da natureza. - As destinadas aos eventos culturais foram situadas na extremidade do parque, onde foi detectado o menor fluxo de pessoas e veículos, para que trouxesse movimento nessa área, diminuindo assim a sensação de insegurança dos usuários da praça e das ruas adjacentes à área objeto de estudo. - A administração e o banheiro foram situados próximos à estação elevatória, área considerada de serviço, facilitando o controle destes.
  • 14. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 14/15 PARQUE LINEAR PARAHYBA Propomos um espaço pensado em unir e oferecer diversos tipos de usos, para que haja a promoção da diversidade e atraia usuários com diferentes interesses ao parque, em diferentes horários do dia. Assim, gerar movimento de pessoas em todos os turnos, melhorando, também, a sensação de segurança do local, bem como possibilitar a prática das mais variadas atividades, a partir de um vasto programa de necessidades, como: CONCEITUAÇÃO DO PARTIDO PROPOSTA PROJETUAL SETORES ATIVOS (PRÁTICAS ESPORTIVAS: Playground; Quadras; Espaço Pet; Ciclovia; Pista de Cooper; Academia ao Ar Livre; Pista de Skate. PASSIVOS (CONTEMPLAÇÃO E CONVIVÊNCIA ): FoodTruck; Áreas Verdes de Descanso; Mesa de Jogos; CULTURAL: Anfiteatro; Espaço de Eventos; Espaço Chill Out (Leitura e Meditação) SERVIÇO: Quiosques; Banheiros; Apoio Administrativo; Estação Elevatória da Rede de Tratamento de Água.ZONEAMENTO BIDIMENSIONAL Área Verde Canal Alimentação Cultural | Eventos Lazer Administração Estação Elevatória Banheiros Pontes Nosso parque, também, tem como diretriz a ampla utilização de vegetação de grande porte, para promoção de áreas sombreadas, especialmente em zonas de longa permanência, otimizando o conforto térmico aos usuários do parque, principalmente nos turnos da manhã e tarde. Temos como proposta a locação dos elementos constituintes do programa de necessidades ao longo do canal, otimizando o bom aproveitamento da área, bem como a valorização dos espaços aos arredores deste. FONTE:ACERVODOGRUPO FONTE:ACERVODOGRUPO ANFITEATRO ESPAÇO DE EVENTOS BANHEIROS ADMINISTRAÇÃO ESTAÇÃO ELEVATÓRIAESTACIONAMENTO MESAS DE JOGOS BIBLIOTECAPONTE PONTE PISTA DE SKATE QUADRAESPAÇO PET FOODTRUCKS PLAYGROUNDACADEMIA COOPER | CICLOVIA
  • 15. GRUPO: ANA CAROLINA ESPÍNOLA FALCÃO ANA RITA QUEIROGA DANTAS INGRID LORRANA FERREIRA SOBREIRA LARISSA CUNHA MACIEL LUCAS GERMANO DE BARROS DISCIPLINA: PROJETO URBANO E AMBIENTAL II PROFESSOR ORIENTADOR: MARCO SUASSUNA 15/15 PARQUE LINEAR PARAHYBA ▪ BINDO, Márcia. Projeto recupera Rio Cheonggyecheon em Seul. 2010. Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/cidade/projeto- restauracao-cheonggyecheon-seul-parques-lineares-552633.shProjetorecupera RioCheonggyecheonemSeultml>. Acesso em: 27 fev. 2017. ▪ ECOURBANA. Seul limpa rio poluído em tempo recorde. 2008. Disponível em: <https://ecourbana.wordpress.com/2008/09/15/seul-limpa-rio-poluido- em-tempo-recorde/.> Acesso em: 27 de fev. 2017. ▪ EXECUT. Conheça o bairro do Bessa em João Pessoa. 2014 Disponível em: <http://execut.com.br/post/conheca_o_bairro_do_bessa_em_joao_pessoa> Data de acesso: 04 Mar 2017 ▪ PLANETA INTELIGENTE . A revitalização de um rio de Seul, na Coréia do Sul, mudou a paisagem a tal ponto que as imagens de antes e depois parecem falsas. Disponível em: <http://www.cidadederibeiraopreto.com.br/noticia777-a-revitalizacao-de-um-rio-de-seul-na-coreia-do-sul- mudou-a-paisagem-a-tal-ponto-que-as-imagens-de-antes-e-depois-parecem-falsas.html>. Acesso em: 27 de Mar. 2017. ▪ ROWE, Peter. Os resultados e a história do projeto de restauração do Cheonggyecheon, em Seul, que derrubou uma via expressa elevada e propôs um espaço de lazer em torno ao córrego. Set. de 2013. Disponível em: <http://www.au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/234/restauracao- do-cheonggyecheon-seul-coreia-do-sul-296126-1.aspx.>. Acesso em: 27 de Mar. 2017. ▪ RUDGE, Veronica. Cheonggyecheon Stream Restoration Project. 2010. Disponível em: <https://landscapeperformance.org/case-study- briefs/cheonggyecheon-stream-restoration.>. Acesso em: 04 de Mar. 2017. ▪ SARMENTO, Marcela Fernandes. O processo de ocupação urbana de um setor litorâneo de uma capital brasileira: o caso do Bessa em João Pessoa - PB. 2012. 112 f. Dissertação (Mestrado em Urbanismo) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2012. Disponível em: <http://tede.biblioteca.ufpb.br/handle/tede/5459#preview-link0>Data de acesso: 04 Mar 2017 ▪ EXECUT. Conheça o bairro do Bessa em João Pessoa. 2014 Disponível em: <http://execut.com.br/post/conheca_o_bairro_do_bessa_em_joao_pessoa> Data de acesso: 04 Mar 2017 ▪ PMJP. MAPA 01 - DIVISÃO DE ZONAS. Disponível em: <http://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-content/uploads/2012/04/ANEXO-I-MAPA-1- DIVISAO-DE-ZONAS-A3-JANEIRO-2012.pdf?x92016> Data de acesso: 15 Mar 2017 ▪ PMJP. Plano Diretor – PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Disponível em: <http://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp- content/uploads/2012/04/PMJP-PlanoDiretor.pdf?x92016> Data de acesso: 15 Mar 2017 ▪ PMJP. Código de Meio Ambiente – PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Disponível em: <http://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp- content/uploads/2012/03/codi_meio_ambi.pdf?x92016> Data de acesso: 15 Mar 2017 REFERÊNCIAS