O documento discute instrumentos e métodos para monitoração e detecção de radiação, incluindo dispositivos como medidores de campo, contadores para laboratório e dosímetros individuais. Apresenta também detalhes sobre programas de monitoração de área, individual e ambiental, com foco nos procedimentos, grandezas medidas e frequência das avaliações.
2. Instrumentos para Detecção e
Medida da Radiação
• Medidores de Campo
– Geiger-Mueller (GM)
– Câmara de Ionização
– Detector Cintilador
• Contadores para Laboratório
• Dosímetros Individuais
– Filme dosimétrico
– Cristal Termoluminescente
– Dosímetros de Bolso
3. Principal Uso dos Instrumentos para
Medida da Radiação
• Nível de Contaminação
• Taxa de dose na área
• Identificar e quantificar
material radioativo
• Dose acumulada numa
pessoa ou área
Monitores
de Campo
Contadores para
Laboratório
Dosímetro
Individual
5. MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA
• Toda medição de grandezas relativas à
radioproteção, realizada com a finalidade
de avaliar ou controlar as condições
radiológicas ou os níveis de dose de
radiação, é denominada monitoração
radiológica.
• A monitoração radiológica não é apenas
a obtenção da medida da grandeza, mas
também a interpretação dessa medida.
6. PROGRAMAS DE MONITORAÇÃO
• As monitorações radiológicas devem ser
planejadas e organizadas em programas de
monitoração que permitam:
- Verificar se as condições de trabalho permanecem satisfatórias e indicar qualquer
deterioração dos sistemas de proteção ou segurança radiológica.
- Fornecer informações necessárias para avaliar e/ou estimar a exposição dos
trabalhadores à radiação, em termos das grandezas em que foram expressos os limites
de dose.
7. Programa de Monitoração
• Obtenção de medidas e coleta de dados
• Análise e interpretação dos resultados
• Registro dos dados
• Otimizações possíveis e correção de problemas
8. Programas de Monitoração
• Programa de monitoração de área;
• Programa de monitoração individual;
• Programa de monitoração ambiental.
9. Programa de monitoração de área
• Tem como objetivo principal avaliar os acréscimos de dose que os IOE e o
público poderão receber por causa das práticas.
• Pode ser usado para demonstrar a existência de condições satisfatórias de
trabalho e/ou detectar degradações do sistema.
• Para isso prevê a monitoração dos locais de trabalho e dos efluentes liberados
pela instalação (termo fonte).
• Tem caráter preventivo.
10. Programa de monitoração de área
Com relação aos IOE, procura avaliar o local de trabalho:
• Níveis de radiação (mSv/h)
• Níveis de contaminação superficial (Bq/cm2)
• Níveis de contaminação do ar (Bq/L)
11. Programa de monitoração de área
Com relação ao público, procura avaliar:
• Efluentes líquidos (Bq/L)
• Sólidos dispensados (Bq/kg)
• Efluentes gasosos (Bq/L)
12. Programa de monitoração de área
• Sua elaboração deve levar em conta:
- Seleção de pontos representativos de locais de permanência e trânsito de
trabalhadores.
- Seleção de pontos representativos para detecção prévia de irregularidades ou
acidentes.
- Os pontos devem ser pouco sujeitos a modificações em condições normais de
trabalho.
- Facilmente acessíveis a monitores portáteis ou à instalação de monitores fixos
e coleta de amostras.
- Pode se prever a marcação de pontos de referência para a execução das
medidas.
- Excesso de pontos pode levar a um grande número de resultados
desnecessários, que podem mascarar a presença de resultados úteis, além de
aumentar a dose do IOE que realiza as monitorações.
13. Programa de monitoração de área
• Sua elaboração deve levar em conta:
- A frequência das monitorações é determinada pela estabilidade das condições
do ambiente de trabalho. A situação pode demandar monitorações anuais,
mensais, semanais, diárias, ou até contínuas. Em algumas situações, a
autoridade reguladora pode determinar uma frequência mínima.
- Seleção do monitor de radiação adequado para cada medida, considerando
tipo de fonte, radiação, condições ambientais, valor esperado, etc. Se uma
monitoração é considerada essencial para o programa, deve-se prever monitor
sobressalente para essas medidas.
- A calibração adequada para cada monitor, levando-se em consideração a
grandeza a ser medida, a grandeza de referência, e a frequência da calibração.
- A aferição (teste de funcionalidade) dos monitores deve ser prevista de forma a
garantir o bom funcionamento em todas as medições.
14. Monitoração de níveis de radiação
Passos importantes:
• Eleger um monitor adequado para o tipo de fonte,
tipo e energia da radiação, escala de leitura e
ambiente da medida;
• Verificar validade da calibração;
• Realizar a aferição (teste de funcionalidade);
• Levar material para registro das medidas;
• Verificar se leva EPI, dosímetro, lanterna, chaves, etc;
• Ligar o monitor antes de se aproximar do local com
influência da fonte, selecionar a menor escala, medir
a radiação de fundo e registrá-la;
• Acercar-se do local com o monitor ligado,
observando a variação do nível de radiação;
• Alterar a escala do monitor sempre que necessário;
• Realizar as medições nos pontos determinados no
programa, prestando atenção a situações não usuais;
• Registrar as medidas;
• Sempre seguir os procedimentos de segurança do
local.
15. Monitoração de níveis de radiação
Lembrar que:
• A grandeza operacional para monitoração de área em
ambientes de trabalho é o equivalente de dose
ambiente H*(d).
• Para radiações fortemente penetrantes (gama e X), é
adotado a profundidade de 10 mm, H*(10).
• Nessas condições, H*(10) pode ser utilizado para
avaliar a dose efetiva.
• A Posição Regulatória CNEN PR-3.01/002, informa
que, para radiações fracamente penetrantes, é
adotada a profundidade de 0,07 mm, e o valor obtido
pode ser usado para avaliar a dose equivalente na
pele e extremidades.
16. Monitorar níveis de radiação (, X)
Observe que:
A CNEN PR-3.01/002
usa o nome equivalente
de dose ambiente e o
fator de multiplicação é
f = 1,14 Sv/Gy para
monitores calibrados
em termos de kerma no
ar.
20. MONITORAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO SUPERFICIAL POR
MÉTODO DIRETO
onde:
atividade superficial, em Bq/cm2
taxa de contagem total, em cpm
taxa de contagem de fundo (BG), em cpm
eficiência do instrumento, em contagens por
emissão
eficiência da fonte, em emissões por Bq
área sensível do detector, em cm2
fator de conversão de tempo, s por min
sA
N
0N
iE
sE
W
60
22. MONITORAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO SUPERFICIAL POR
MÉTODO DIRETO
Contaminação por Cs-137
??? Bq/cm2
1200 cpm
10 cpm
0,51
0,5
20 cm2
fator de conversão de tempo, s por min
sA
N
0N
iE
sE
W
60
sA 3,9 Bq/cm2
24. MONITORAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO SUPERFICIAL POR
MÉTODO INDIRETO
onde:
atividade superficial transferível, em Bq/cm2
taxa de contagem, em cpm
taxa de contagem de fundo (BG), em cpm
eficiência do instrumento, em contagens por
emissão
eficiência da fonte, em emissões por Bq
fator de conversão de tempo, s por min
fator de transferência da superfície-esfregaço
(10%)
área esfregada
N
0N
iE
sE
60
sA
tf
W
27. Limitações de um Contador GM
• Não detecta radiação beta de baixa energia tal
como o trício;
• Pode mascarar a contaminação por radiação alfa
se tiver qualquer tipo de blindagem, tal como
uma névoa leve, fina camada de sangue ou mais
que 5 cm de ar.
28. Programa de monitoração individual
Tem como objetivo principal estimar as
doses ocupacionais efetivamente recebidas
pelos IOE.
Tem caráter confirmatório.
Para isso prevê a dosimetria externa e
interna.
A dose efetiva é estimada pela expressão:
j
inajinajingj
j
ingjp IgeIgeHE ,,,, )()()10(
30. Dosimetria Externa
Monitoração individual
Lembrar que:
• A grandeza operacional para monitoração
individual é o equivalente de dose pessoal
Hp(d).
• Para radiações fortemente penetrantes é
adotado a profundidade de 10 mm.
• Deveria ser utilizado um monitor individual
posicionado no ponto mais exposto do tórax,
calibrado em Hp(10) para estimar a dose efetiva,
mas ainda não há laboratórios credenciados
para essa calibração.
• Provisoriamente, a CNEN PR-3.01/005 determina
que, para fótons, a estimativa da dose efetiva
por exposição externa será feita com a
grandeza “dose individual” Hx. Definida como o
produto do valor determinado pelo monitor
individual, usado no tórax, calibrado em termos
de kerma no ar, pelo fator f = 1,14 Sv/Gy.
31. Dosimetria Externa
Monitoração individual
Lembrar que:
• A monitoração individual rotineira deve ser
feita por serviços de monitoração
individual autorizados pela CNEN, com
frequência mensal. Frequências menores
devem ser aprovadas pela CNEN.
• A CNEN PR-3.01/005 determina que, para
campos não uniformes ou radiações pouco
penetrantes, deve ser estimada a dose
equivalente em tecidos específicos.
• Para radiações pouco penetrantes, a dose
equivalente na pele deve ser estimada por
monitores individuais calibrados em
Hp(0,07). No caso da dose equivalente no
cristalino, usar monitores individuais
calibrados em Hp(3).
32. Contaminação externa
Monitoração individual
Lembrar que:
• A monitoração individual para contaminação externa
deve ser feita por método direto, pois importa
contaminação total e não só a transferível.
• Deve-se determinar o tipo de emissão do
contaminante, pois emissores alfa podem
proporcionar doses muito maiores que emissores
beta/gama.
• Constatada a contaminação, as roupas
contaminadas devem ser retiradas e isoladas e a
pele e/ou cabelos devem ser prontamente
descontaminados.
• Todas as contaminações individuais externas devem
ser muito bem documentadas (radionuclídeo,
atividade, extensão, áreas afetadas, produtos
utilizados na descontaminação, etc).
• Após descontaminação externa, encaminhar para
monitoração individual interna, para estimar a
incorporação de radionuclídeos.
33. In Vivo
In Vitro
Dosimetria Interna
Monitoração individual
Lembrar que:
• A monitoração individual para contaminação interna
rotineira deve ser implantada se a dose efetiva
comprometida potencial for igual ou maior que 1 mSv.
36. Programa de monitoração ambiental
Tem como objetivo principal estimar as doses recebidas pelo
público (grupos críticos) na operação da instalação.
Termo fonte + modelo de transporte = dose no indivíduo do
público.
Para isso prevê a coleta de amostras ambientais e sua análise
em detectores muito sensíveis e/ou a colocação de
dosímetros de área em locais determinados.
O programa deve ser implantado especialmente naquelas
instalações onde há liberação de efluentes líquidos ou
gasosos, ou, a critério da CNEN, se esta entender que há
impacto real ou potencial para o meio ambiente.
37. Monitoração ambiental
• Amostras ambientais:
- ar atmosférico;
- águas pluviais;
- águas subterrâneas;
- solo, vegetação, etc.
• Relatórios com os resultados,
discussões e conclusões do PMA devem
ser enviados periodicamente à CNEN.
38. Monitorar níveis de radiação (, X)
MC1K (Monitor 1)
• GM compensado;
• Energia a partir de 40 keV;
• Janela plástica;
• Mostrador analógico;
• Escala em mR/h e mSv/h;
• Máximo 1 R/h ou 10 mSv/h;
• Escalas x1, x10, x100 e x1000;
• Áudio sempre ligado;
• Bateria 9 V.
39. Monitorar níveis de radiação (, X)
PI-760
• GM não compensado;
• Energia a partir de 40 keV;
• Janela mica (filtro beta);
• Mostrador analógico;
• Escala em C/kg.h;
• Máximo 25 C/kg.h;
• Escalas x0,01, x0,1, x1 e x10;
• Sem áudio;
• 4 baterias tipo D.
40. Monitorar níveis de radiação (, X)
SPP-2-NF
• NaI(Tl);
• Energia a partir de 20 keV;
• Janela metal (blindado
laterais);
• Mostrador analógico;
• Escala em c/s;
• Máximo 15000 c/s;
• Escalas 150, 1500, 5000 e
15000;
• Áudio ajustável;
• 3 baterias tipo D.
41. Monitorar níveis de radiação (, X)
Victoreen 660 + sonda 660-5
• Câmara de ionização;
• Energia de 30 keV a 1250 keV;
• Área janela 100 cm2;
• Mostrador digital;
• Escala em mR/h a R/h e mR;
• Máximo 9,99 R/h e 99,9 mR;
• Escalas 0,1 mR/h a 9,99 R/h;
• Sem áudio;
• 4 baterias tipo D (Ni-Cd) + 67,5 V.
42. E-520 + HP-270
• GM compensado;
• Energias: =350 keV, = 30 keV;
• Janela metálica (30 mg/cm2);
• Mostrador analógico;
• Escala em mR/h;
• Máximo 2000 mR/h (interno);
• Escalas x0,01, x0,1, x1, x10 e x100;
• Sem áudio (opcional);
• 2 baterias tipo D.
Monitorar níveis de radiação (, X)
43. Dineutron
• 2 Proporcionais com He-3;
• Esferas de polietileno 2,5” e 4,5”;
• Energias: 0,025 eV a 15 MeV;
• Mostrador digital;
• Escala em mSv/h (várias unidades);
• Máximo 99 mSv/h;
• Rejeição gama >100 a 0,01 Sv/h;
• Sem áudio (opcional);
• 8 baterias tipo C Ni-Cd;
• Peso 3,2 kg.
Monitorar níveis de radiação (n)
44. Contaminação superficial (, )
MIP-10 + SBM-2D
• GM não compensado;
• Área ativa 2x 15 cm2 (60%);
• Energias:
=2,5 MeV, =30 keV, =5 keV;
• Janela mica (1,5 a 2 mg/cm2);
• Mostrador analógico;
• Escala em c/s;
• Máximo 10000 c/s;
• Escalas x1, x10, x100 e x1000;
• Áudio ajustável;
• 8 baterias tipo C Ni-Cd.
45. Contaminação superficial (, )
RM-21 + HP-260
• GM não compensado;
• Área ativa 15 cm2;
• Energias: =3 MeV, =40 keV;
• Janela mica (1,4 a 2 mg/cm2);
• Mostrador analógico;
• Escala em c/m;
• Máximo 1000000 c/m;
• Escala única (log);
• Áudio ajustável;
• HV ajustável 300 a 2500 V;
• 110 V e bateria recarregável.
46. Contaminação superficial (, )
E600 + SHP-360
• GM não compensado;
• Área ativa 15 cm2;
• Energias: =3 MeV, =40 keV;
• Janela mica (1,4 a 2 mg/cm2);
• Mostrador digital;
• Escala em dpm;
• Máximo 999 kdpm;
• Escala automática (digital);
• Áudio ajustável;
• HV ajustável 500 a 2500 V;
• 3 baterias tipo C.
47. Monitoração ativa do ar ();
Alpha Sentry
• Semicondutor Si (barreira);
• Área ativa 450 ou 1700 mm2.
48. Monitoração passiva do ar (, );
RAS-1
• Amostrador de ar;
• Potência ¼ HP;
• 110V;
• Medidor de fluxo 0-100 Lpm;
• Medidor de vácuo 0-760 mmHg;
• Peso 13,6 kg;
• Porta amostra para filtro de
particulado ou vapores.
49. Monitorar amostras ()
BC-4
• GM não compensado;
• Blindado;
• Área ativa 15 cm2;
• Energias: ~100 keV;
• Janela mica + mylar (7 mg/cm2);
• Mostrador digital;
• Escala em contagem;
• Máximo 999999 contagens;
• Tempo de 0,1 a 50 min;
• HV 900 V;
• 110 V.
50. Monitorar amostras (, )
2929 + 43-10-1
• ZnS(Ag) + cintilador plástico;
• Área ativa 20,3 cm2;
• Janela mylar (0,4 mg/cm2);
• Mostradores digitais;
• Escala em contagem;
• Máximo 999999 contagens;
• Tempo de 0,1 a 99 min;
• HV ajustável 200 - 2500 V;
• 110 V.
51. Dosimetria pessoal (, X)
RAD-60
• Semicondutor Si compensado;
• Energias de 60 keV a 3 MeV;
• Mostrador digital;
• Escalas Sv e Sv/h;
• Máximo 9,99 Sv e 3 Sv/h;
• Alarmes sonoros 85 dB (30 cm);
• 1 bateria AAA (1800 h).
52. Espectrometria portátil ()
• NaI (Tl) + opcionais (GM, CZT, He-3);
• Mostrador digital;
• Energias 20 keV a 3 MeV
• Taxas para NaI ~20 a 50 Sv/h.
53. Monitor para Radiação Alfa
Eberline E-600
• Instrumento com detector cintilador
• Usado em esfregaço e filtro de ar para
contaminação
• Não é usado como monitor de rotina
1. Colocar esfregaço ou filtro de ar
numa plancheta (espécie de copo)
2. Colocar a plancheta no arranjo de
contagem
3. Colocar o cintilador sobre o
arranjo de contagem
4. Começar a medida
55. Eberline ESP-1
• Instrumento Micro-computadorizado
• Pode ser usado com vários detectores
para vários tipos de radiação
• Para alfa, leitura digital em dpm
• Comumente usado com sonda cintiladora
AC-3 para detecção alfa
Monitor para Radiação Alfa
56. Monitor para Radiação Nêutron
Eberline ASP-2/2E
• Detecção e medida da taxa de dose
(mrem/h) tanto para nêutrons rápidos como
térmicos Mede desde 1 a 60000 mrem / h
• Detector: 9” diâmetro, esfera de polietileno
coberta com cádmio com sonda BF3 no
centro
– Permite excelente rejeição gama
– Comumente usa: NRD-4 RemBall
59. Monitor -
• Maior parte da radiação encontrada nas áreas de trabalho - beta e
gama
• Portanto, são mais comuns equipamentos para detectar radiação -
Teletector Model 6112
• Leve, portátil, operado com
bateria, monitor beta-gama
• Sonda telescópica que
estende a 4 metros para
permitir a medida da dose
distante da fonte
• Medida da taxa de dose
devido a radiação gama
num intervalo de
intensidades bem amplo
• Para detectar beta, remover
a capa de borracha
colocada na frente do
detector.
62. Monitor -
Rotem AMP-100 (Monitor de Área)
• Detector GM com microprocessador
• Estável e preciso
• Leve e compacto
• Capaz de medir tanto dose como taxa
de dose para
• Intervalo: 0 a 1000 Rem/h
• Pode ser usado de 3 modos:
– Como sonda de mão
– Conectado a um monitor de área
para medidas de taxa de dose
– Usado remotamente por meio de
sistema de monitoração sem fio
• Pode ser usado para aplicações
mergulhado na água
63. Monitor -
Eberline RM-14 Rad. Monitor
• Usado no monitoramento pessoal
• Pequeno, versátil
• Bateria recarregável ou 110 V AC
• Alarme sonoro ajustável
• Três multiplicadores de intervalo
– 500, 5K, e 50K CPM fundo de
escala
– Chave de controle de 3 posições:
Xl, X10 ou X100
• Tempo de resposta:
Rápido (~2 seg) ou Lento (~20 seg)
64. Sonda -
HP-210 G-M
• Usada com RM-14
• Janela de mica delgada para permitir
sensibilidade a de ~40KeV
• Blindada para permitir o
monitoramento beta em campo
• Usado par
– Varredura pessoal
– Monitoramento de bancada, piso,
superfície de equipamentos, etc.
65. Monitor -
Eberline RM-14S e RM-14S-A
• Novas versões do RM-14
• Várias escalas: 50, 500, 5000, 50000, 500000, e 5000000 cpm
• Todos RM-14 são operados com suposições conservativas de 10%
de eficiência
66. Monitor -
Rotem RAM SURF frisking device
• Portátil, montagem única
• Detector e monitor numa única
unidade
• Leitura digital com ajuste automático
de intervalo
• Indicador sonoro
• Considera eficiência de 10%
67. Câmara de Ionização
RO-2 / RO-2A / RO-20
• Câmara de ionização portátil
• Câmara não selada – pressão
atmosférica
• Sensível a , , e X – mas calibrada
para
• Tempo de resposta: ~5 seg
• Único seletor, verificação de
bateria, verificação de zero, escolha
de intervalo de medida
• Intervalo
– RO-2: 5, 50, 500, e 5000
mr/h
– RO-2A: 50 mr/h, 500 mr/h,
5 R/h, e 50 R/h
– RO-20: Todos anteriores
• Para : Blindagem aberta para expor
a janela de mylar
RO-2 RO-20
68. Câmara de Ionização
Bicron RSO-5 / RSO-50
• Similar ao RO-2 e RO-2A
– RSO-5: Mesmas escalas que RO-2
– RSO-50: Mesmas escalas que RO-2A
• Medida das taxas de dose e (inclui janela )
69. Câmara de Ionização
Rotem RAM ION
• Similar a RO-2 ou RSO-5
• Case similar a RAM SURF
• Portátil, montagem única
• Detector e monitor em unidade única
• Leitura digital com ajuste automático
de intervalo
• Intervalo de 01 mRem/h a 50 Rem/h
• Janela Beta